História Uma Luthor e um gênio do século 21 - Apresentações

Kara Danvers

Kara nasceu em Washington (EUA). Bom, ela e a sua mãe acham isso, pois na verdade Kara foi adotada ainda com alguns dias de vida pela família Danvers.A menina foi deixada na porta da família na véspera do aniversário de sua mãe, Eliza Danvers. A sra Eliza até hoje diz a todos que Kara foi o presente de Deus em sua vida, o mais lindo, na verdade. Ela sofreu um aborto espontâneo meses antes da Kara ser deixada em sua casa, e na véspera de seu aniversário, quase tarde da noite sua campainha tocou diversas vezes, e ao descer às escadas lá estava um lindo bebe quietinho dentro de uma caixa de papelão envolvido em uma manta rosa, dormindo tranquilamente como se nada estivesse acontecendo. A partir dali Kara, este foi o nome escolhido por toda família, tornou-se a filha caçula do casal de químicos Eliza e Jerimiah, bem como irmã mais nova de Leslie (na época com 5 anos de idade) e J’onn (7 anos de idade).

Ela tinha a família que pediu a Deus, Kara não poderia desejar família melhor, em certos momentos após descobrir haver sido adotada e deixada na casa de seus pais, ela sempre agradecia a todos os deuses por tê-la feito chegar até ali.

Kara sempre foi uma criança incrível, aprendeu a ler sozinha em casa aos 3 anos, o que para seus pais era motivo de alvoroço e orgulho, e visto isso eles logo a colocaram em uma escola para poder desenvolver-se mais.

Seus pais eram professores na universidade de Washington, e devido a isto muito cedo notaram traços peculiares em sua filha. Ao passar dos anos Kara passou a desenvolver habilidades que só alunos do ensino médio e quase superior possuíam, então aos 12 anos de idade seus pais foram chamados a escola para uma reunião com alguns professores e a diretora para falarem sobre a situação da menina Kara. Os professores sempre a elogiaram, Kara nunca tirava menos que 10 em qualquer prova ou atividade, Sempre estava envolvida em tudo que dizia respeito a escola, até monitora ela tornou-se a convite de um professor de física que lecionava para alunos que iam prestar vestibulares para as maiores universidades do país. Kara era um prodígio. E o que rendeu desta reunião? Ela precisaria urgente sair dali! Isso, Kara tinha um conhecimento muito avançado em qualquer disciplina numérica (matemática, física e química), e sozinha já falava 3 idiomas diferentes sem nunca antes ter tido aulas.

Seus pais compreenderam a situação dos professores em sentir-se constrangidos em dar aulas a Kara e a da diretora em ver que ela  não se encaixava na modalidade regular da escola. A menina respondia suas provas com uma matemática complexa que nem mesmo seus professores compreendiam. O que rendia a necessidade, por parte de seus professores conhecendo bem sua aluna, em realizar avaliações novamente, mas dessa vez pedindo que ela usasse formulas e resoluções convencionais. E assim ela o fazia.

Seus pais a levaram a universidade, conversaram com alguns amigos para realizarem alguns testes mais avançados com Kara. Eles sabiam do potencial da filha, ela  não era uma menina de amigos, o que a tornava exclusa na escola, e as vezes até lhe rendia sessões de bullying .Ela praticamente morava na biblioteca da escola,  da universidade onde os pais lecionavam, e até mesmo na garagem da casa, onde ela tinha tantos livros que seus pais chegaram a pedir para que ela doasse  alguns se ainda quisesse comprar mais.

Mas, ali naquela garagem era onde kara sentia-se livre para criar e por nos papeis tudo que ela desejava e não poderia mostrar, pois ninguém compreendia o que ela escrevia. Ela formulava novos métodos matemáticas e físicos, alguns simples outros nem tanto, algumas teorias e até mesmo objetos e equipamentos. Sim, Kara criava objetos. Tudo era desenhado e projetado por ela, e guardados, bem guardados pois ali naquele momento aquilo só valia algo apenas para ela  ,mas um dia ela iria ver cada pensamento seu  valendo bilhões de dólares.

Então ainda com 12 anos Kara realizou diversos testes na universidade onde seus pais trabalhavam, provas de todos os níveis, testes de todas as disciplinas, e céus, até o reitor da universidade ficou abismado com o tamanho da inteligência da menina e acabou solicitando a ida dela para Harvard e Yale para realizarem provas com aquele pequeno gênio loirinho. Kara passou um ano estudando em casa, ela somente ia as universidades para realizar testes, ela adorava estar ali, sentia-se no lugar certo. E os rumores pelos corredores das universidades já começavam a aparecer: “ a filha dos professores de química, vai estudar aqui”, “ ela passou em todas as provas da universidade com nota 10”, “ essa menina vai ser a mais jovem estudante de graduação do mundo”, “Enviaram cartas para harvard e a Associação internacional de física e Matemática para analisarem seus conhecimentos”,“ ela vai ser uma nova Einstein”.

Um ano estudando em bibliotecas e desenvolvendo suas teorias, e aos 13 anos Kara foi convidada por 10 universidades dos EUA e de fora, para ser sua mais nova aluna de graduação em qualquer curso que ela almejasse. Kara aos 13 anos tinha o seu QI superior até mesmo do Einstein, o que lhe rende até hoje o título: A Einstein do século 21.

Seus pais ao verem o progresso monstruoso da filha, preocuparam-se com toda essa fama rápida que os professores e reitores estavam lhe dando, e decidiram que a filha deveria, ao menos até os 14 anos, estar em escola regular, e só depois partir para uma universidade, pois de qualquer modo sua vaga já estava mesmo garantida. E assim foi, Kara estudou mais um ano em uma escola comum.

Aos 14 anos Kara era a mais nova estudante de Harvard, o que fez sua mãe praticamente se demitir do emprego para poder acompanhar a filha caçula até cidade de Cambridge para estudar. Kara somente aos 14 era o orgulho de toda família, seus irmãos ficaram maravilhados com o sucesso da irmã, que nessa jornada torciam e se orgulhavam de uma menina tão tímida e nova estar saindo de casa cedo para estudar com os melhores do mundo.

Com 3 anos de faculdade Kara formou-se em física e em Engenharia mecânica, ela praticamente fazia as provas somente por formalidade. E aos 18 anos a Associação Internacional de física e Matemática aceitaram diversas de suas teorias e artigos, onde ela defendia formulas e métodos físicos mais elaborados e modernos. Na matemática ela criou algumas formulas para melhorar a forma que alguns cálculos eram feitos, e nada que ela fizesse era indeferido.

Com a ajuda de alguns professores da universidade ela conseguiu elaborar de forma mais elegante todas as suas defesas. No começo os conselheiros levaram pouca fé na menina, mas após várias explicações em sessões intermináveis tanto na área da física quanto da matemática, todos se rendiam a lógica da menina de 18 anos de idade recém-formada.

E logo, seu título correu o mundo cientifico: A nova Einstein! Então formalmente desde os 18 anos ela foi intitulada assim.

Kara com pouca idade ganhava salários que somente doutores a anos ganhariam, pois aos 17 anos a universidade a convidou a lecionar. Todos queriam ela em suas pesquisas, todas as universidades a desejavam como pesquisadora e/ou professora. Seu nome passou a estampar jornais e revistas cientificas, coisa que ela nunca gostou, ela preferia estar no anonimato criando suas teses e seus objetos. Aos 18 ela vendeu uma de suas mais ousadas criações, uma espécie de calculadora que só não calculava seus pensamentos, mas de resto era magnifica. Com ajuda de seu amigo Winn, que conheceu pelo campus, ela conseguiu dar uma lógica diferente a sua primeira criação, a qual vendeu e lhe rendeu e rende até hoje bons dólares.

Aos 20 anos Kara volta a sua cidade, com um doutorado em física, matemática e engenharia mecânica, fora suas habilidades com a engenharia mecatrônica. Continuou e continua (sempre que pode) a dar aulas magnas ( aulões especiais) nas universidades, pois mesmo depois de formada e sem a necessidade financeira de lecionar Kara adorava repassar conhecimento.

Ela investiu o que ganhou com a calculadora e alguns outros dólares na bolsa de valores (ela era ótima em investir nos negócios certos), o que lhe rendeu e rende até hoje alguns milhares de dólares. Então com  apenas   20 anos tornou-se milionária, e fundou uma das maiores empresas de tecnologia do mundo: K’tec ,onde é sócia majoritária, e conta com seu amigo Winn como sócio minoritário e gênio  na área de computação ( sua formação) e software.

Em 5 anos (praticamente) a empresa tornou-se bilionária, como? Bem, digamos que a pequena Kara é um gênio em criar e em fazer tudo valer milhões. Empresas de automobilismo, Smartphones, Governo e todo tipo de segmento buscavam na K’tec a tecnologia necessária para atuaram em seus ramos.

Seus irmãos hoje estão formados e muito bem formados.

J’onn com seus 32 anos é um advogado respeitado, tem um escritório, o qual   também cuida dos interesses de Kara, bom ele é apenas um dos advogados dela. Também está hoje casado e com um filho a caminho.

Leslie,30 anos, casada, medica pediatra e uma filha de 2 anos, Sophie (a sobrinha mais mimada que existe no mundo pois Kara mata e morre por ela).

Já os pais de Kara decidiram se aposentarem. Depois de anos lecionando, decidiram que já estavam na hora de se dedicarem somente a família e a eles próprios.

Bom, essa é uma pequena retrospectiva da vida da Kara, a qual hoje, 5 de agosto de 2017 ela está comemorando seu aniversário de 25 anos. Bom, a empresa esta comemorando, sua família, e a impressa. Ela está só desejando estar em casa jogando vídeo game com alguns amigos, que são poucos. Ah, também estão comemorando sua segunda capa na Forbes. Isso,aos 23 e 25 anos de idade Kara estampou a Forbes: “A jovem que se tornou uma máquina de fazer dinheiro”.

Kara só ria dessas revistas, ela não gostava de exposição, mas achava hilários os títulos.

- KARAAAAAAAAAAAA! OLHA ESSA HORA!!  – Disse Fabricio aos berros adentrando seu apartamento

“-Céus! Senhor, me faça mudar as fechaduras desse apartamento. ” Pensou Kara antes de descer as escadas e encontrar seu assistente, amigo, olhos e ouvidos, em pé elegantemente vestido de um terno preto bem alinhado a seu corpo junto a porta da cobertura onde morava.

Fabricio era um homem bonito, estatura mediana, cabelos bem cuidados formando quase um topete. Eles se conheceram um pouco depois de Kara tornar a Washington, ela precisava de alguém para ajudá-la com os milhares de compromissos que estavam-lhe a aparecendo e ele foi o escolhido. Fabricio tem 27 anos, largou a faculdade de administração pois sempre dizia: não nasci para ficar sentado numa cadeira lendo papeis! A partir daí, através de seu primo Winn, conheceu Kara, que no aniversário dela, ofereceu esse emprego, o qual já está a quase 5 anos, e pedindo a Deus para ter saúde para continuar.

-ZEUS!ME DIGA QUE VOCÊ NÃO ESTA VESTIDA ASSIM. Disse ele quase que gritando em admiração e espanto.

-Ah, Fabrício, a festa é minha, e eu vou como eu quiser, e além do mais estou bem vestida, essa calça aqui você quem encomendou, com aquele pessoal chique que você anda...como é mesmo o nome? Disse ela pensando.

- Valentino! Um Valentino! Céus Kara, a empresa toda está lá, você possivelmente vai estampar mais revistas e jornais essa noite, você não poderia se apresentar como uma bilionária rica e bafônica que é? Você não precisa parecer nerd sempre. Disse ele já lamentando, pois sabia que ela não ia vestir o vestido lindíssimo que encomendou junto com Bianca ( assistente de Fabrício, sim assistente, a vida da Kara era tão dureza que o seu assistente tinha assistente).

- Bom, foi meu jeito nerd e pensamento nerd que me fez estar nas capas hoje, e possivelmente amanhã. Então farei jus. E além do mais eu me sinto confortável assim! Só hoje?  Disse Kara com olhar de cachorrinho abandonado.

Kara era uma menina simples, seu guardada roupa se resumia a camisetas de series, jogos, super-heróis e do seu time de basquete favorito. Também contava com calças jeans e de alfaiataria, ah,e tênis, muitos tênis, Kara adorava tênis. Então ela sempre estava vestida assim, onde fosse, até mesmo nas reuniões importantes. As vezes ela dava ouvidos a Fabrício e sua mãe, que em festas elegantes, usava vestidos e saltos, não que ela achasse feio ou não soubesse usar, ela achava lindo, mas ela prezava conforto, e seu conforto era este: calça, camiseta e tênis.

- Kara, você não tem jeito, eu desisto. Disse em tom derrotado. -Vamos, o carro já está lá embaixo. Ao menos você sabe se arrumar de um jeito nerd elegante. Disse sorrido para amiga. Que trajava uma calça preta bem alinhada a seu corpo, com uma camisa social branca, com um suspensório da mesma cor da calça, e um tênis all star branco.

- Yes! Disse Kara. - Vamos!

A festa era num galpão para grandes eventos da cidade, estavam todos lá, família, amigos (que são poucos, resumindo a seu sócio Winn e mais dois amigos de faculdade, também engenheiros na K’tec) e alguns funcionários da empresa. Kara fazia questão de todo evento ter o maior número de funcionários possíveis, desde o porteiro ao engenheiro de setor chefe. Ela sempre dizia que a empresa era composta por muitas pessoas, e que elas têm todo direito de estar nos eventos.

A noite foi regada a milhares de fotos, declarações para jornais e revistas, muitas felicitações, muita comida, bebida e música.

Fabricio bebeu tanto que seu noivo teve de leva-lo antes dele subir nas mesas e dançar como a bicha louca que ele se transformava quando bebia.

Todos se divertiram, inclusive Kara. Para ela estar rodeada de amigos, família e seus fies colaboradores, não tinha preço.

Kara voltou a pé para sua cobertura aquela noite (já que morava perto do galpão) ,na verdade ela iria dormir na casa dos pais, mas ela se desafiou a se comportar como adulta, então a dois anos comprou um apartamento para ela e foi morar sozinha. Para ela foi até bom, ter privacidade, mas de vez em sempre sua mãe estava lá, para ver a caçula da família e lhe preparar comida, pois Kara em toda correria de seus dias comia o que estivesse mais fácil.

Seu corpo atlético ninguém sabe dizer o porque, pois Kara comia de tudo, mas deve ser pelas sessões de corrida pelo parque ou crossfit (que Fabrício a obrigou a fazer pois ele não queria ir sozinho).

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Lena Luthor

Lena, 32 anos, divorciada a 5 meses. Motivo? Digamos que sua ex-esposa (Sara) estava a traindo com o motorista, e com a personal, e...bom,Lena só tem certeza desses. Como ela descobriu? Detetives!

Ela hoje é uma das CEO mais importantes do mundo, a L-corp produz equipamentos de alta tecnologia a quase 29 anos, hoje, depois da aposentadoria de seu pai, e total falta de interesse em prosseguir nos negócios do seu irmão Lex, Lena Luthor a 2 anos tomou posse da presidência da empresa da família.

Formada em administração, com diversas especializações, Lena é a pessoa mais qualificada para administrar esse império valioso da família, e é isso que ela tem feito. Antes disso ela trabalhava em uma das representantes da empresa em Nova York, depois voltou para a sede na capital, e agora tornou-se a presidente e manda chuva de tudo.

Sua fama? Carrasca, Implacável, destemida, poderosa e bruxa (bom, alguns de seus funcionários nos últimos 5 meses tem lhe dado este último apelido devido seu humor azedo as vezes).Mas, Lena não era nada disso, sempre foi muito atenciosa com seus funcionários, educada e prestativa, só que tinham dias que ela caminhava pela L-corp acompanhada com algum demônio ( dizem as más línguas).

Lena só ainda não sabia que toda sua armadura de durona e poderosa irá torna-se em nada daqui a três dias.

- Inferno! Inferno! Este trânsito este cada dia pior, James por favor, pare este carro agora! Disse ela.

- Srta, estamos na pista do meio, algum ciclista ou motoqueiro pode passar pelo corredor e machucá-la. A srta não prefere aguardar, estamos próximos do prédio. Disse seu novo motorista, o James, já que o Richard, foi demitido, obviamente.

-  Não! Abrirei esta porta sairei desse carro e irei para minha casa, não tenho tempo para perder em trânsito. Disse ela furiosa com a situação, e assim o fez.

Desceu do carro, passou entre os demais e seguiu pelas calçadas até chegar em sua cobertura no centro da capital. Aquele dia tinha sido o dia do inferno ,Lena só queria chegar em casa, tomar um banho quente em sua banheira e beber o seu melhor vinho e esquecer esse dia de cão.

(Celular tocando)

- Sim. Disse ela.

- Filha? Já está em casa? Estamos esperando você para jantar conosco, seu pai inventou uma comida nova, e quer que todos provemos. Disse Lillian em tom calmo, e amoroso.

“-Droga! Droga!” Lena xingava mentalmente. “- Esqueci o jantar na casa dos meus pais. ”

- Sim, mamãe, eu estou a caminho, em poucos minutos, ou vários minutos, o trânsito esta péssimo hoje, chego ai. Disse levantando-se do sofá em que se jogou assim que entrou em sua cobertura.

- Ah, querida, iremos aguardar sim, seu pai está nas nuvens, quer que todos provemos sua receita, passou o dia na cozinha! Você sabe como ele é,né? Quando cisma com algo, só os deuses para o fazer voltar atrás. Disse sua mãe.

(Risos) - Sim, mamãe, sei bem como o papai é. Em alguns minutos estou ai, Lex também irá? Ele não volta mais desse ano sabático que já duram dois anos não? Disse Lena em tom de reprovação.

- Ah, filha, seu irmão, precisava mesmo de férias, agora com uma filha pequena, ele se tornou outra pessoa.

- Verdade, neste ponto acho até melhor ele se dedicar a esposa e a filha, ele não saia mais da empresa, estava até criando raízes. Disse em tom divertido para sua mãe.

- Ele virá com a esposa e Alice. Lilian sorrido falou.

- Até mais então, mamãe. Disse desligando e rapidamente se animando por pensar em ver sua sobrinha. Alice tinha 2 anos de idade e era a criatura mais fofa que Lena já havia visto, e segundo ela a melhor coisa que seu irmão poderia ter feito pelo mundo.

O jantar dos Luthor seguiu bem, todos sorridentes, principalmente Alice e Lena, que não desgrudaram um minuto. Alice adorava a tia e toda atenção que dela recebia.

Mas, como sempre, a família preocupados com Lena, ao final questionaram:

- Minha filha, como estão as coisas? você se fechou. E não nos engane, sabemos que sua vida agora é dentro daquela empresa desde que você... Lionel deixou no ar o que pretendia dizer e Lena rapidamente o respondeu.

- Papai, o sr sabe que uma empresa desse tamanho requer atenção. E quanto ao que o sr e os demais querem saber ou têm se perguntando, eu estou bem! Divórcios acontecem, apesar de ter sido sob aquelas circunstancias. Disse ela pedindo a deus para mudarem de assunto.

- Minha filha, sabemos disso, mas você precisa fazer algo além de trabalhar... Disse lillian calmamente com uma voz banhada de preocupação, pois sabia, através de funcionários, ou melhor Alex, assistente de Lena e amiga desde faculdade, que a filha saia da empresa horas de depois de todos terem ido.

- Mamãe, eu pratico esportes, vou ao cinema, levo uma vida completamente normal. Disse.

- Normal? Você fala que criei raízes na L- corp, mas você está caminhando a passos largos para o mesmo fim irmãzinha. Disse Lex rindo.

- Depois que todos decidiram dar-se “um tempo”, alguém precisava trabalhar, né? Respondeu Lena quase em tom de irritação.

- Isso não te impede de sair à noite e procurar umas gatinhas solitárias. Disse seu irmão ainda rindo, o qual levou um tapão no braço da esposa.- Ai amor!

- Isso são modos, Lex? Disse lillian

- Ele tem razão. Disse Lionel rindo da cara da filha e o do comentário do filho.

- Gente!!! Lena diz irritada.- Temos uma criança aqui! Falou tapando os ouvidos de Alice.

Todos riram!

- E sim, não preciso sair à noite atrás de mulher alguma, não quero relacionamentos tão cedo. Disse por fim, tentando encerrar o assunto.

Todos assentiram, e continuaram a falar de amenidades.

Para Lena, a noite foi agradável, sua família sempre foi compreensiva, amorosa e muito unida, ela no momento não poderia desejar mais nada.