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História Uma Noiva Diferente - Segunda Temporada - O que aconteceu no passado


Escrita por: MeninaSakamaki

Notas do Autor


Gente eu queria perguntar a vocês, qual o shipper de vocês? Não irei citar quem por que pode ter gente que pode levar Spoiler. Que está vendo esse capítulo ante dos outros. Músicas na notas finais.

Capítulo 32 - Segunda Temporada - O que aconteceu no passado


Fanfic / Fanfiction Uma Noiva Diferente - Segunda Temporada - O que aconteceu no passado


Narradora ON:


Depois de o velhote matar quase todos os vampiros que estavam se aproveitando de Keyli, ele o ajudou soltando o seu pé da armadilha. Mas o que a deixava mais confusa do que esse homem falar que ele era o personagem daquele livro foi que ele não usou as mãos para desarmar a armadilha. Invés de Mayura agradecer ao homem, ela se afastou com medo de alguma coisa que estava vendo.


— ???: O que foi? — Perguntou ele partindo a armadilha em dois com suas mãos que parecem ser bem fortes!


— Mayura: V-Você, por que você estar aparecendo assim? 
— ???: Então realmente é você, Mayura. Você consegue me ver jovem e velho? 


O que Mayura estava vendo não foi apenas o velho, mas sim outra pessoa trocando com ele, como se fosse um pisca pisca? Uma hora ele estava com aparência jovem, com cabelos pretos e mechas brancas. Mas sua aparência real é um senhor de idade com cabelo branco e barba branca. Olhos azuis e uma cicatriz no meio do rosto, da testa até o olho. Ele está vestindo um casaco marrom e um cachecol vermelho.


— ???: Venha comigo, vou te levar para um lugar. — Já de noite, ele pegou Keyli que estava no chão, incapaz de andar direito, e botou em seus braços. Ele parecia não estar aguentando ela, e também estava cuspindo sangue e fazendo gemidos ao botar ela em seus braços. Lembrando que tudo foi contra a vontade da garota, que estava implorando para ele deixar ela lá. 


Não importava o quanto o velhote falava que ele não iria fazer mal a ela, ela sempre estava tentando lutar. Arranhando o rosto dele e tentando dar tapas, afinal, ninguém mais confiaria em ninguém. Então para o velho só restou uma opção: Ele juntou as mãos e falou algumas palavras esquisitas, que fez com que a garota dormisse por um tempo.

 


Tempo depois:


Keyli acordou depois de pegar no sono misteriosamente. Ela dormiu por uma hora mais ou menos. Quando acordou, deu de cara em um lugar desconhecido. Ela parecia estar dentro de uma casa bem pequena, mas se olhar para os lados, ver apenas pedra e os outros cômodos. Confusa e com medo, ela perguntou onde estava. A resposta do velhote é que ela estava em sua casa, ou melhor, seu esconderijo. Mesmo depois de um sono, ela não parou de ver a aparência do velho mudar toda hora.


— Mayura: Quem é você? — Ela se sentou em um sofá bem velho e rasgado uma parte. O lugar que ela estava era bem pequeno, com uma lareira, vários sofás, ferramentas de cavar e uma mini televisão. O Piso era de madeira velha com algumas partes faltando até. O velho estava segurando um copo com café e em seguida falou:


— Deoshi: Deoshi Ungamea, esse é meu nome. Suponho que você é Mayura Mijonomuro, certo? (Saudades desse sobrenome cacete)
— Mayura: Não! Eu sou Keyli Tsukinami! Por favor, vá direto ao assunto e fale o que você quer de mim! 


Depois de o Deoshi suspirar como se estivesse cansado, olhou para a perna da garota, onde estava ferido, já avia se curado com poucas horas. Deoshi se levantou e foi até onde Keyli estava (sentada no sofá encolhida) e tirou um livro do bolso da sua calça. Era o livro de antes, ''Die Long geweer vampier moordenaar''. Ele ficou com cara de cu, quando percebeu que Keyli não estava se tocando que era pra ela ler o livro novamente.


— Deoshi: Leia o livro novamente! — Ele botou nas páginas que falavam da arma, e ela começou a ler como ele mandou.
— Mayura: Uma arma que uma vez existiu nesse planeta, fez com que os mortais e os vampiros criassem uma guerra por esta arma. Teve vários massacres, tortura e também muita destruição, deixando por pouco ainda metade da humanidade viva. Naquele tempo os humanos foram escravizados pelos vampiros, mas um homem misterioso apareceu com a arma e com apenas um tiro conseguiu matar todos que estavam entrando em seu caminho e escravizando os humanos.


— Mayura: E que que tem isso? — Ela devolveu de volta o livro para ele, mas ele botou de novo nas mãos dela. 
— Deoshi: Eu sou o rapaz misterioso desse livro! — Ele cruzou os braços se exibindo, mas parou quando deu uma grande dor na coluna e se sentou com tudo no chão. Já dava para ouvir os ossos fazendo treq.


— Mayura: Impossível! Isso aconteceu há muitos anos! Você nem estava vivo quando isso aconteceu! E provavelmente, esse livro deve estar mentindo. Já que eu não achei essa arma pela 2 vez que eu procurei! — Ela aumentou a voz enquanto falava suas respostas. Ficando cada vez mais com raiva por ter sido levada por um velho biruta para esse lugar. Mas as coisas mudaram quando o velho se levantou depois de várias tentativas, e pegou o livro. Botando na parte que ela não conseguia ler.


— Deoshi: Aqui,  você não consegue ler, né? — Ele apontou com o dedo.
— Mayura: Não... Como você sabe? 


— Deoshi: Eu botei uma magia ali. Pessoas da sua família, Mijonomuro, não são capazes de ler aquilo. Por isso, eu deixei uma ''indireta''. Quem conseguisse ler aquela parte, com certeza iria vim em busca dessa arma. Mas o problema é que, fui eu que escrevi aquilo. Ou seja, quem é capaz de ler aquilo, e vem até a arma, não é gente boa. — Tudo que ele tava falando explodia na cabeça da menina, ela não estava entendendo nada. Mas ela sentia mais incomodada de ser chamada por outro nome. 


— Mayura: Me responda! Como você usa magia se os únicos que podem usar são seres especiais? Por que você deixou uma coisa como essa escrita? E por que você diz que minha família é ''Mijonomuro''? Eu já falei que eu não sei o que é isso! E que meu nome não é Mayura, desgraça! — Com raiva ela jogou o livro em uma prateleira, e caíram alguns livros dela. 


— Deoshi: Eu sou um monge. Antigamente os monges existiam, mas foram apagados da historia por certo coisa. Eu deixei escrito, para você, pessoas da família Mijonomuro, saberem quem é a pessoa ruim do lado de vocês. Mas infelizmente parece que isso não funcionou... E você é Mayura Mijonomuro, da família de Syndra e Karl. — Keyli parece estar interessada nesse assunto que o velhote estava falando. Já que se lembrou que Kanato também a chama assim, mas não sabia uma razão. Ela se levantou do sofá e foi pegar o livro novamente, onde tentou achar o nome de quem tinha publicado o livro.


Deoshi percebendo o que ela queria, falou que ele tinha mudado de nome para publicar esse livro. E que usou a aparência jovem dele para não levantar suspeitas. Mesmo assim, aposto que você também está confuso.


— Mayura: Eu não estou entendendo nada... Mas se você é a pessoa do livro, então me fale: Onde está a arma?
— Deoshi: E pra que você a quer? Minha jovem? Eu não creio que o ódio chegou em sua família.


— Mayura: Você mesmo disse não foi? ''Se o mundo continua o mesmo, de um fim nisto'' foi essa suas palavras. Quero matar todos esses vampiros que me fizeram sofrer e machucaram minha família. — Ela o empurrou para longe, parecia estar ficando irritada ao cruzar as pernas e falar coisas rápidas. Dava para perceber que ela estava suando também, sua inquietação e passando a mão no rosto. Mas o motivo ninguém sabe.


— Deoshi: Infelizmente eu não posso te contar ainda. M—


— Mayura: ''Mas'' o que? Eu estou cansada de ''mas''. Se não vai me ajudar então me deixa sair daqui e levar minha vida de bosta pro inf— Deoshi não deixou Mayura falar, deu uma tapa na cara dela. As palavras dela eram totalmente idiotas para ele, que na verdade ela tem algo para o que lutar e sua vida não é bosta.  Ele estava sendo um pai para ela naquele momento, já que ela ''nunca'' teve um que falasse isso para ela quando ela precisasse.


— Deoshi: Não sou doido de te entregar uma arma e você fazer o que bem quiser com ela. Essa arma tem riscos e pode acabar matando você sem nem perceber. Seu poder é imenso, eu botei um peso nas costas só de tocá-la. Você precisa saber toda a historia antes, a historia de sua família.


— Mayura: Eu não tenho família, você fica falando como se conhecesse toda a minha vida, você não faz idéia do que eu passei pra esquecer o significado de ''família''. Minha família está morta, Carla e Shin me ajudaram e me adotaram, eles são minha família agora! ENTÃO PARE DE FALAR COMO ME CONHECESSE! 


— Deoshi: Carla e Shin não são sua família, muito menos seus salvadores, nem amigos e muito menos gente. Eu quero que você escute esta historia, por que quando eu acabar, eu irei morrer. A historia que eu irei contar é um pouco diferente da do livro. A verdade começa a partir dai. 


— Mayura: Como assim você vai morrer quando acabar de contar? E que verdade?
— Deoshi: Não se preocupe, antes de morrer irei falar onde está a arma.


 Ele puxou o sofá para perto da cadeira onde ele se sentou. Ele pegou o livro e guardou em sua prateleira velha cheia de poeira. Para alguém que acabou de falar que quando acabasse de contar vai morrer, ele parece estar bem calmo. Quais as respostas para essas dúvidas e essa tal de verdade que ele fala. Como realmente a arma desse ser usada e qual o preço a se pagar ao usar ela? Saberemos disso voltando um pouco no passado. Conheça agora a verdade por trás de tudo:

 


Passado - Tempo do Deoshi (Guerra)
Deoshi ON:


— Akutagawa: Seu idiota! Quem você pensa que é para me subestimar? Você faz idéia do que eu fiz por você? Seu resto de lixo.  
Akutagawa Lishery estava me batendo enquanto seus servos apenas observavam eu implorar para ele parar. Estávamos em seu escritório redondo, com várias coisas novas que ele obrigava a roubar dos vampiros. Ele sempre me batia apenas para passar a raiva que ele sentia em ter uma estratégia que deu errado. Mas agora foi diferente, ele estava me batendo por que eu o xinguei e o chamei de covarde por não ter salvado a minha mãe como ele tinha prometido.


Ele é o nosso capitão, o que vai liderar a guerra daqui a uma semana. Minha mãe morreu a 3 anos, mas eu ainda carrego a dor comigo, sendo maltratado pelo homem que ela tanto amor na vida, mas não ele não é o meu pai.  Akutagawa trata todos bem, e tem grande respeito com o segundo capitão, Shigeru. Todos menos eu. Ele me ameaça todo dia, falando que vai me jogar no vale do lago vermelho, que é onde vampiros comem sua alma e te levam para um lugar pior que o inferno. Mas em troca dele não fazer isso, eu tenho que servir como uma ferramenta de prazer para ele. 


Ele é um homem bonito e sabe manipular as pessoas, como fez com a minha mãe Mari. Ele tem olhos amarelo, que nem o sol que eu rezo para sempre ver todo dia. Ele tem cabelo preto-curto com uma franja que bate em seu olho direito. Duas cicatrizes em seu rosto também estão à mostra. Essas cicatrizes... foi eu que fiz nele um dia, quando perdi novamente a paciência. Eu tinha pegado a sua espada e cortado o seu rosto enquanto estava dormindo. Ele fala que aquela ''puta'' que no caso é minha mãe, deve ter ficado feliz de ter morrido, por não ter que me ver sendo um inútil a vida toda.


Voltando para o presente, ouvir ele falar que fez coisas por mim, é o que mais me irrita. A dor eu estou acostumado, por que é diariamente. Eu apenas tenho 3 amigos, e só em um deles eu confio. Com certeza, ele não deixaria o Akutagawa me chutar na barriga como e está fazendo agora. 


— Camilla: Com licença senhor, temos novas informações. 


Ouvir a enorme porta verde sendo aberta calmamente, enquanto os servos do Capitão sacavam suas espadas para ficar atento. Mas quando me virei depois de cuspir um pouco do sangue, vi pelo vestido azul que era a pessoa que o Akutagawa mais ama na vida. Camilla Mijonomuro. Você não faz idéias de quantas vezes ela me salvou dele. Sendo assim, ainda com dor na barriga, me curvei para ela para demonstrar respeito.


Camilla é uma pessoa forte, independente na maioria das vezes, ela deveria estar fazendo coisas perigosas, mas o baba ovo do Akutagawa diz que seu lugar é estar protegida em baixo do teto dele. Ela é bem jovem, tem 27 anos e cabelo loiro longo. Sua espada é sem dúvida a mais bonita do mundo, a lamina é azul e vai escurecendo até as pontas. (Não sei descrever roupa antiga, sorry)


— Akutagawa: Não se curve nesse estado para ela, seu Grinhnm — Ele me chutou novamente para o chão, mas quando viu que eu botei a mão no lugar que ele ia bater na minha barriga, ele deu um pequeno ''tsc''. Ele não gostava de mostrar essas violências para Camilla, mas não sabia que ela vê isso todo dia. Camilla não tinha medo dele, até por que provavelmente ele levaria uma surra dela. Grinhnm é a pior coisa que uma pessoa pode ser chamada. Isso é pior que demônios, vampiros ou o que está no inferno.


— Akutagawa: Então minha querida, o que foi? — Falso como sempre...


— Camilla: Satoru quer falar com você em particular. — Todo mundo que estava na sala se assustou, falando que era um absurdo aquilo. Para você que não sabe, Satoru é um dos capitães do vampiro, ele é sem alma, coração e provavelmente só o chamaram para tentar ler ele.
Enquanto observava todo mundo se assustar novamente, botando o medo amostra, eu me levantava desse chão sujo que eu era obrigado a varrer quando não tinha nada importante. Eu fiquei do lado de Camilla, é uma bela mulher. Eu queria ter pelo menos 5% do que ela tem de coragem, e eu seria feliz. 


— Akutagawa: Entendido, eu irei ao encontro dele.


— Servo: Mas capitão, ele é um vampiro, você não pode ir sozinho!  — Todos os guardas ficaram com medo de perder esse filho da puta, mas é pra ficar com medo mesmo, já que ele sabe mais coisas que o nosso outro capitão. Mas pelo menos o outro não me trata como lixo e reconhece o esforço que faço todo dia para aumentar nossa defesa e habilidades. 


Depois de Camilla dar o seu recado, saiu de uma maneira diferente de como ela tinha entrado, batendo a porta com tudo parecendo estar com raiva. Depois de ouvir o eco da porta, a única coisa que ouvir foi o Akutagawa falando para me prender em seu quarto até ele voltar. Eu estava com medo por que ele nunca tinha feito isso antes, então não sei o que ele quer fazer, então corri para a porta tentando escapar. 
Um dos guardas conseguiu me pegar e tentou dar uma rasteira em mim, mas eu pulei e conseguir dar um chute no seu rosto. Se não tive quebrado, não quebra nunca mais. Os olhos de Akutagawa esta brilhando, fervendo de raiva por eu ter força pra me defender se não é ele. Então o idiota sempre tem que fazer o trabalho, e é essa a diversão por aqui. 


Eu sair pela porta e fui direto ao jardim, aproveitando e falar como é o lugar. A gente mora em uma fortaleza em forma de um castelo gigante de cor marrom. Tem um jardim muito bonito para quem sempre é atacado diariamente e tem uma limpeza muito boa, afinal, somos obrigados a serviços idiotas invés de lutar contra vampiros.


Do outro lado também tem outro castelo, mas são dos vampiros e é da cor branca. Se olhar direito, vai dar pra ver sempre um na janela olhando para a gente. Eu não consigo dormir direito, por que ele consegue me ver dormindo e eu admito que eu tenho medo. Ainda não conhecemos 100% os vampiros, mas temos noção do que eles são capazes agora. 


Quando eu estava andando pelo castelo, observando as pessoas treinarem e rasgarem suas roupas que o Akutagawa da com um milagre, alguém apertou meu braço. 


— Me solta seu idiota! Não me faz gritar e falar para o Shigeru, seu sem alma! — Como pensei era o Akutagawa, ele estava apertando meu braço com tudo, eu nem conseguir sentir ele por alguns segundos. Quanto mais eu tentava soltar mais ele apertava e mandava-meeu calar a boca. Todo mundo observou ele me arrastar para o quarto dele. 


— O que você vai fazer comigo? Vai me torturar até a morta e jogar minha cabeça no rio? — Ele me jogou para dentro desse quarto sujo e nojento dele. Um quarto todo antigo de madeira com quadros esquisitos com gente sem cabeça, totalmente bizzaro. Não é a primeira vez que eu entro aqui, mas ele nunca troca o visual dele. É sempre a mesma cama de madeira e alguns panos velhos em cima, um abajur laranja e um guarda roupa com a porta quebrada.  Tem uma grande janela que ele usa às vezes para atirar nos vampiros que tenta atacar a gente de noite, eu sei disso por que eu já vi fazendo isso.


— Akutagawa: Você vai comigo seu inútil, então trate-se de ficar ligado quando for pra sacar sua espada. — Ele jogou uma espada na minha cara, mas ele não conseguiu arranhar, já que eu peguei rápido. Eu não queria guardar a espada, então decidir que iria levar ela a amostra em todo o canto que eu fosse, por que isso mostra desrespeito ao capitão. ''Se alguém que te serve nem mesmo quer esconder sua lâmina, então você é o culpado disso''. É o que os vampiros acreditam. 


Depois de arrumar sua roupa, ele me puxou pelos cabelos do quarto novamente, onde eu vi Camilla acompanhando a gente. 
— Por que você vai? — Falei arrumando o meu laço branco, ele pode ser ruim, mas pelo menos da uma roupa para a gente. Pela minha mente já se passou várias coisas para fazer com esse cara, mas talvez se eu fizesse isso, eu me tornaria realmente um Grinhnm. 


— Camilla: Como assim ''por que você vai''? Pare de fingir que está incomodado e me da um abraço! — Ela me abraçou, onde eu dei de cara com os peitos dela (que são enormes). Eu não conseguia ver o rosto do Akutagawa, mas ele com certeza estava fervendo de raiva. Então para provocar mais, eu comecei a me afastar dos peitos dela, sabendo que ela iria me colocar de novo lá. Então meu rosto ficou se esfregando em seus peitos.

 


Tempo Depois:
Narradora ON:


Deoshi  e os outros já estavam de frente com o Satoru, um dos capitães dos vampiros. Claro que ele também não estava só, tinha mais três pessoas com ele.  Não é a primeira vez que Satoru se encontra com Akutagawa e vice-versa, eles parecem estar sempre calmos, mas na verdade se odeiam. Deoshi e Camilla estavam com a mão na espada se defendendo, enquanto ficavam na frente de Akutagawa. 


Satoru é um homem muito inteligente, então não se pode vacilar, principalmente por que a guerra está chegando. Claro que eles não sabem que vai ter uma guerra, isso tudo é por parte dos guerreiros (Deoshi, Akutagawa, etc). Satoru é um homem com aparência jovem e tem olhos da mesma cor que o Akutagawa, amarelo. Seu cabelo é preto e também tem uma franja que passa do seu olho direito que tem um tapa olho preto. 


— Camilla: O que querem? Vão logo ao assunto, demônios! — Camilla estava ficando irritada, mas mostrava que não iria ter tanta paciência se eles demorassem a falar. 


— Satoru: Quero te dar ele. — Ele puxou pelo pescoço uma das pessoas que estava do seu lado, e jogou para o lado que o Akutagawa estava. Camilla e Deoshi botaram a espada bem perto do pescoço dele, temendo que isso fosse uma armadilha e que ele iria atacar. Mas ao olhar bem para o menino, pode se ver que tem vários cortes e mordidas em todo seu corpo. 


— Akutagawa: Qual o significado disto?


— Satoru: Ele não serve para a gente, então pode matar ele e fazer o que bem quiser. Até mais. — Akutagawa se revoltou ao ver que era só por isso que o Satoru tinha chamado ele. O Garoto que foi jogado pelo Satoru cochichava seu nome bem baixinho, falando que é Hinami, mas não é uma garota.


Hinami não conseguia parar de chorar, e estava tentando tampar as mordidas que estavam em todo canto de seu corpo. Ele tem cabelo preto e estava usando uma roupa bem velha e rasgada, com apenas um cachecol marrom e uma camisa normal. Akutagawa perdeu a paciência e tentou enfiar a espada em Hinami, mas para a surpresa de todos, Deoshi defendeu. 


— Akutagawa: O que você está fazendo seu idiota? Você sabe que ele é um vampiro não sabe? — Deoshi tinha acabado de cometer um crime terrível, defender um vampiro que é seu pior inimigo.


— Deoshi: Não precisa matar ele, primeiro vamos perguntar coisas a ele! Depois você pode fazer o que bem quiser. — Camilla sabia que o Deoshi estava mentindo, e que ele nunca falaria serio sobre isso. Deoshi não queria ver ninguém mais passando pelo o que ele passou, não importa se é vampiro ou não, ninguém merece ser torturado lentamente. 


— Akutagawa: Se ele não tiver nenhuma informação boa, irei descontar em você. — Ele pegou o menino pelo braço, arrastando ele até a sua fortaleza novamente.


Tempo depois:
Deoshi ON:


— Akutagawa: Fale logo! — Estávamos só eu, Hinami e Akutagawa em seu quarto. Eu estava fervendo de raiva, eu não via a hora matar o Akutagawa. Ele está torturando Hinami, afogando ele em seu banheiro, prendendo as duas mãos dele e forçando ele a responder suas perguntas. Eu queria poder fazer alguma coisa, mas eu estava amarrado com um pano na boca, preso em sua cama. Da cama dava pra ver perfeitamente o que ele estava fazendo em seu banheiro. Eu estou preso com correntes e já é de noite, eu estava com fome e fedendo, mas ele não me soltava. 


— Hinami: Perdoe-me, por favor, pare com isto! — Hinami tentava falar até mesmo se afogando, ele estava lutando pela sua vida, não importa quantas vezes eu gritasse para ele parar, ele nunca ia parar se fosse eu pedindo.  Eu estou sentindo algo ardendo dentro de mim, eu realmente não quero perder a calma. 


Akutagawa finalmente saiu do banheiro com Hinami todo molhado. Eu sabia que ali tinha mais lágrimas do que água, mas eu não era capaz de falar algo para defender ele. Akutagawa então o jogou no chão e pisou em cima de onde fica suas partes intimas. Todo mundo fingia não estar escutando o grito dele e o barulho das minhas correntes. 


— Pare, por favor! — Tentei falar com o pano na boca, deu pra ele entender perfeitamente, mas ele fingiu que não tinha escutado. Ele jogou Hinami na parede, botando o pé na cabeça dele e forçando na parede. Meu desespero parou quando eu vi ele parando de torturar ele, eu senti na pele o que ele estava passando, já que ele já fez a mesma coisa comigo várias vezes. 


— Akutagawa: Se você não quer falar, então me deixe tirar o seu direito! — Eu vi o Akutagawa pegar uma faca e botando na língua do Hinami. Ele parou e começou a rir de mim, me chamando para tentar ajudar ele, sabendo das minhas condições. A todo custo eu tentei sair dessa cama, derrubando ela ou não, mas não adiantava. Eu estava chorando, implorando pra ele parar, qualquer um que tenha coração pararia. Mas ele continuou, e por fim cortou a língua do Hinami.


Hinami estava chorando, se debatendo e gritando, enquanto bebia seu próprio sangue e via sua língua no chão. Akutagawa estava rindo, rindo até demais, apenas observando minha dor e minha raiva.


Continua no Próximo Cap!


Notas Finais


O personagem mais adorável - Akutagawa: http://prnt.sc/dte4qv
Camilla: http://prnt.sc/dte4v3
Hinami: http://prnt.sc/dte4kl
Satoru: http://prnt.sc/dte520
Fortaleza: http://prnt.sc/dte595

Música: https://www.youtube.com/watch?v=yZi89iQ11eM
Tó zuando é essa a música: https://www.youtube.com/watch?v=OEZdKA9nffo
Música 3: https://www.youtube.com/watch?v=aQ7cMwTf7mc

Sabe... Eu acho que eu deveria criar personagens mais amáveis, HAHA.


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