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História Uma pétala - Suga


Escrita por: Tatithaina

Capítulo 10 - Suga


Fanfic / Fanfiction Uma pétala - Suga

Quando acordei ela já tinha saído , eu estava com uma ressaca enorme e meu telefone tinha 7 chamadas perdidas da Larissa.
Tomei meu café da manhã , e já estava escancarado no jornal uma foto minha e da Manuela. Foi quando comecei a lembrar do que aconteceu no quarto dela ontem...
O beijo, meu corpo no meu...
Eu precisava conversar com ela, e acima de tudo precisava fugir da Larissa que uma hora ou outra ia aparecer aqui.
Peguei o primeiro trem para o interior. No meio do caminho comprei flores para ela e para mãe, que tipo de cara não leva presentes para a futura sogra? Me guiei para o endereço que Manuela tinha me dado, estava 7 horas adiantado, mas quem se importava? Não tirava aquele beijo da cabeça.
Cheguei na pequena casa, a mesma que me lembrava na infância. Quem abriu a porta foi a mãe dela, uma senhora totalmente diferente da minha mãe, agora entendi o por que não os convidaram ontem, ele se destoavam demais do que a minha família considerava perfeita, eu não me importava , estava até feliz por encontrar pessoas normais.
Minha futura sogra me avisou que Manuela estaria no quarto, eu subi e dou de cara com um cara em cima da minha noiva, ele estava quase a beijando , não podia permitir isso.
Atravessei o quarto , de cores pasteis, e a tirei de perto dele, como e que ele não viu que ela era minha? Ela tentou se explicar , mas a única coisa que eu queria era esmurrar aquele cara, desgraçado , o mesmo que beijou os seus lábios e a tocou antes de mim, que teve locais onde nem eu ainda tinha ido, e que pelo visto não teria sido o primeiro a ir.
Ela pediu para que eu descesse e eu tive que descer se não ,não falaria mais por mim.
Eles demoraram, demoraram muito, cada minuto que passava eu queria subir e estrangular aquele cara. Os pais dela tentavam me agradar a todo custo, a mãe trazia suco, petiscos e o pai se mostrava interessado sobre qualquer assunto, mas eu não conseguia me desligar do que poderia estar acontecendo lá em cima. 
Até que o babaca saiu pela porta da frente e a Manuela desceu pelas escadas, era nítido o desapontamento dela, era nítido que ela tinha chorado, a minha mulher chorou por um cara que não era eu... se bem que eu não permitiria que ela chorasse por mim.
O almoço foi monótono , e quando acabou subimos logo para o quarto dela(porra ela leva todo homem para lá? ) :
-você chegou cedo...(ela começou)
-precisava conversar com você.
-você tornou as coisas mais difíceis ainda, suga
-o que você queria? Deixar ele te beijar? Você é minha, você aceitou isso ontem no jantar e no seu quarto.
-não vamos falar sobre aquilo... foi um erro.
-um erro? (Eu disse incrédulo)
-sim... um erro ... vamos nos casar... mas não quero... (não pude escuta-lá mais, eu a beijei)
-isso é um erro? 
Continuei a beijando , ela não conseguia sair do meu beijo, ela não queria sair dele, eu sabia disso,
Nossos corpos sabiam também 
-você é minha Manuela, você tem quem aceitar isso ...
-sim... -(ela falou entrar um beijo é outro, como um sussurro, quase inaudível) - ...para (ela me empurrou)...você tem que me respeitar , eu disse não, então chega, eu vim para cá para passar um tempo com ela, você não pode chegar e me monopolizar assim... eu não sou sua boneca pra você me ter quando quer. Você não pode me tocar assim, eu não te dei esse direito ...
-mas você gostou...
-isso não esta em questão... a questão é que eu quero que você se comporte. 
Eu sabia que ela não seria fácil, mas cada beijo estava ficando insurportável ... eu tenho que apressar esse casamento .

 



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