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História Cisne Negro. (Taekook) - Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.


Escrita por: ggukalicious

Capítulo 11 - Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.


Fanfic / Fanfiction Cisne Negro. (Taekook) - Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.



— Passe o sal aí! O pessoal dessa cozinha faz comida como se fosse de hipertenso. 



Jeongyeon pegou dois saches de sal e passou em direção a Lisa. Acompanhadas de Yoongi e Taehyung, estavam jantando no refeitório do Campus. Este horário era incrivelmente vazio, já que quase ninguém comia ali depois do almoço. As luzes davam a impressão que estavam em um filme de suspense, sendo observados por alguém. Taehyung so pode engolir o seco junto de todas as suas paranoias. Eles não poderiam desconfiar de nada. 



— Então... — o Kim tomou um gole de seu refrigerante — Todos vocês tem algo pra compartilhar, melhor irem abrindo o bico. 

— Vamos por ordem de idade! — Lisa exclamou — Yoongi primeiro! 

— Ah, não! As damas primeiro! — ele rebateu — Você pode ir falando, Lalisa. 

— Todos vocês vão ter que falar! — Taehyung riu — Não importa quem começa! 

— Eu acho injusto que você não tenha nada pra contar, Tae. — Jeongyeon cruzou os braços — Parece que está escondendo algo. 

— Não é culpa minha se minha vida não é tão emocionante quanto as de vocês. 



Ele recebeu um olhar cúmplice de Yoongi, que provavelmente estava pensando em ele ter saído com Jungkook. Essa mentira viraria uma enorme bola de neve muito rápido. 



— Tudo bem. Eu começo. — o Min suspirou — No sábado vou no meu quinto encontro com o Hobi. 

— Mas já!? — Jeongyeon exclamou — Não faz nem um mês que vocês estão saindo! 

— É... E nos vemos todo dia aqui no Campus. — sorriu envergonhado — É bom. 

— Bom? — Lisa levantou as sobrancelhas — Vamos, dê mais detalhes. Ele beija bem? 

— Muito mais do que bem. — falou — Tudo que ele faz é incrível. Ele é incrível. Ninguém nunca me tratou assim tão bem... 

— Ei! — Taehyung resmungou enciumado. 

— Digo romanticamente, seu paspalho. — ele riu — Ele sempre presta atenção nos mínimos detalhas, sempre manda mensagem, sempre quer estar comigo sem eu nem pedir... Vocês sabem que a única relação que tentei ter foi desastrosa. Com Hoseok é tudo tão diferente...

— Vai dar namoro. — Jeongyeon afirmou. 

— Se não der, o problema está nele. — Lisa falou. 

— O Yoongi tem cara de marrento mas tem o coração mole. — Taehyung falou — Não vai demorar pra que fique caindo de amores pelo Hoseok. 

— Isso se já não está! 

— Aish! Vocês vão jogar praga. — ele reclamou — Não sei sobre isso. Ele ainda... Não sabe. 

— Já tivemos essa conversa antes. — o Kim olhou — Hoseok é um cara legal e compreensivo. Não consigo ver ele deixando de gostar de você por causa disso. 

— Verdade. — Lisa concordou. 

— Não importa se vocês conseguem ver ou não, qualquer coisa pode acontecer. — falou com um nó na garganta — Eu não me sinto pronto para contar ainda. 

— Ninguém aqui está falando pra você contar agora. — Taehyung segurou a mão do amigo — Conte quando estiver pronto. Se der certo, vamos te zoar muito por ficar de grude com o namoradinho. Se der errado, acabamos com a raça dele mesmo que ninguém aqui saiba dar um soco sequer. É assim que funciona. 

— Obrigado... — sorriu pequeno — Meu aniversário está chegando e ele me convidou para ir no Chalé de férias da família dele, nas montanhas de Gwangju. Estou pensando em dizer antes de ir... 

— Soa como um plano. — Jeongyeon balançou a cabeça — E Chalé na montanha? Que romântico! 

— Chega de falar de mim! — Yoongi fez uma careta — Sua vez, Jeongyeon! 

— Eu!? Por que eu!?

— Porquê eu acabei de te passar o bastão. Pode ir falando. 

— Certo... — a loira suspirou — Quando nós almoçamos todos juntos- 

— É, nem me chamaram. — a Manoban fez bico. 

 — Você já estava junto da Minnie e da Sorn, isso é injusto! 

— O que passou já passou! — Taehyung exclamou — Continue! 

— Bom, eu convidei a Nayeon para ser modelo no meu próximo trabalho de fotografia. — disse — Tenho que fotografar ela em momentos triviais do dia a dia para formar um álbum para o projeto. 

— Hum... — Yoongi olhou — Então vão passar bastante tempo juntas. 

— É... Esse é o plano. Até peguei o número dela. 

— Cara, eu não sabia que a Jeongs tinha tanto jogo de cintura. — Lisa riu — Quando vocês começam?

— Semana que vem. — falou — E ela até disse que não vai te pentelhar mais, Tae. 

— Jeong, eu te amo, mas você tem um dedo prodríssimo. — falou — Aquela garota é maluca. Pior até que o irmão. 

— Ela só está protegendo ele. 

— Um marmanjo daquele tamanho não precisa da proteção de ninguém. 

— Dê só uma chance, vai. Por mim. — ela insistiu — Você vai ver que ela pode ser bem legal quando não está ameaçando sua vida. 

— Concordo. Hobi gosta muito dela. — Yoongi falou — Ele não seria amigo de gente ruim. 

— Ele é amigo do Jungkook. 

— Aigoo, dá um tempo. 

— E ela é a melhor amiga da Jennie. — Lisa falou — Só você que vai ficar amargurado assim, Tae? Todos ficariam felizes com os dois grupos em paz. 

— Aish, tanto faz. É você que vai namorar uma cobra, não eu. — cruzou os braços — E falando em Jennie Kim, o que voce tinha pra nos contar, Senhorita Manoban? 

— Ah, sabe como é... — ela tombou a cabeça para o lado — Eu usei aquele presentinho que você me deu e acabei topando com ela aqui no pátio durante um horário livre. Nós conversamos tanto... E ela disse que adorou o que eu fiz durante o show de talentos. Disse que... 

— Que o que? 

— Que adora me ver dançar. 

— Cara, ela tá tão na sua! 

— Eu convidei ela para uma das nossas sessões de treino fora da grade de aulas. 

— Ela aceitou? 

— Aceitou! Disse até que vai levar a câmera dela... — ela mordeu os lábios — Acho que todos no clube de fotografia tem um baita jogo de cintura. 

— Temos sim. — Jeongyeon riu. 



A felicidade e calor em seu peito por passar um tempo com os amigos imediatamente se apagou qua do seu celular vibrou. 




Cisne Negro: Está pronto para a terceira tarefa, meu patinho feio? 





— Eu... Eu tenho que ir. — ele se levantou desengonçada da mesa, quase tropeçando nos próprios pés — Tem um papel que eu esqueci de fazer pra amanhã e não vou ter tempo... 

— Não tem nada pra amanhã, você nem acabou de comer. — Lisa falou — Tae, está tudo bem? 

— É pra uma aula que não temos juntos! 

— Nós temos todas as aulas juntos, Kim Taehyung! 




Tudo que pode fazer foi correr para longe. Correu até seus pulmões queimarem pelo impulso de querer gritar. A primeira coisa que fez durante a corrida foi 🔑 seu celular e enviar uma mensagem apressada para Jungkook. 



Mensagem para "Jeon


Você: Estacionamento. Agora. 


Jeon: Você está bem? 


Você: Vou fazer a terceira tarefa. Você vem?


Jeon: Eu dirijo






O Jeon apareceu em menos de dez minutos, quase não o viu chegando por estar vestido completamente de preto. Não disse nada, ambos entraram no carro sem nem se olharem nos olhos. Taehyung dessa vez teve de ter certeza que não tinha ninguém no estacionamento que podia pegar os dois juntos. Não que estivessem fazendo algo de errado...

Apenas não gostava da ideia de pessoas espalharem rumores sobre si e o mais novo. 




— Taehyung. — a voz rouca do outro o assustou por um segundo, cravando suas unhas no banco do carro — Para onde vamos? 

— St. Joe's. 

— A igreja? 

— A própria. 

— Certo. — ele mudou a marcha — E qual a tarefa? 

— Tenho que assistir a missa das sete. 

— Aigoo. — Jungkook riu — Isso sim é tortura. 

— Mas não é tudo. — ele engoliu o seco — Quando a missa acabar, tenho que comer a óstia... E gritar que Deus não existe. 

— Ora, ora, ora. — o Jeon falou — Parece que nosso querido Cisne tem um senso de humor. 

— Não é engraçado! 

— Claro que não. 

— Pare de rir, idiota! 

— Me desculpe. — ele tombou a cabeça para trás tentando segurar o sorriso — Não sabia que você era religioso. 

— Eu não sou... — cruzou os braços — Quer dizer, eu nunca pensei sobre isso. 

— Como assim? 

— Meus pais são religiosos extremos. — falou — Eu não ligava muito para isso, seguir a bíblia e esse monte de baboseira. Depois que me mudei para Seul nunca mais pensei sobre. Talvez a ideia de ter algum ser superior possa ser reconfortante... Dizer que a bíblia foi escrita por uma pessoa qualquer, até vai, sei lá. Mas dizer que Deus não existe é um pouco extremo para mim. 

— Você não fala mais com seus pais? Talvez eles tenham a resposta. 




Eles me expulsaram de casa e me deserdaram, foi o que pensou. 




Perdemos contato. — deu de ombros — E você? Acredita em alguma coisa?

— Eu aposto cem mil won que você nunca vai conhecer alguém tão cético quanto eu. — Jungkook falou — Não tem nada sobrenatural que eu acredite. Qualquer tipo de deus, céu, inferno, anjos, demônios... Para mim é tudo história pra fazer boi dormir. 

— Nada? Nadinha? — ele olhou — Numerologia? 

— Não. 

— Bruxaria?

— Não. 

— Paganismo? 

— Não. 

— Fantasmas, espíritos? 

— Não. 

— Lei da atração, amarração, simpatia?

— Não. 

— Destino? Maldições? Milagres?

— Não.

— Signos? 

— A coisa mais patética que você falou até agora. 

— Aigoo... — Taehyung franziu o cenho — Nada que te faça acordar de manhã, um propósito? 

— Sobreviver. — falou — Só. 

— Você sempre foi assim?

— Não sei. Talvez não. — o Jeon suspirou — Sabe qual a última coisa que minha mãe me disse antes de morrer? 

— O que...? 

Até mais tarde, Jeonggukie. Se Deus quiser, eu volto para casa. — riu amargo — Prefiro não acreditar que ele não quis. 



O resto da viagem foi silenciosa. Não tinha da que o Kim poderia dizer para contradizer. Nem mesmo sabia porque se sentia tão afetado com tal fala, ele não sabia qual era a própria fé. Talvez, só talvez, fosse pelo fato de todos os seus parentes odiá-lo por causa de uma religião. Não era culpa de Deus, eles eram pessoas ruins... 

No entanto, seguidoras de Deus. 





— A igreja está cheia. — falou — Os crentes vão ficar incrivelmente putos. 

— Não se preocupe. — Jungkook finalmente o olhou — Eu vou estar lá com você. Ninguém vai te encostar um dedo. 





Ele engoliu o seco, ainda incerto. Jungkook colocou a mão em seu ombro, olhando-o com afinco. O Kim sabia que o mais novo não era lá o garoto mais afetuoso do mundo ou o melhor com as palavras — aquele simples gesto era seu modo de demonstrar que estava ali para ele. Algo em seu peito se acalmou, sustentando o olhar do outro. 

Entraram quietos na Igreja. Taehyung se lembrava estar em uma dessas todos os domingos, acompanhado dos pais e da irmã. A própria fazia parte do coral da Igreja e os pais faziam questão que Taehyung fizesse crisma para poder ajudar o padre nas rezas. Também se lembrava o quão entediante era, ficar ouvindo tudo que o padre falava. Para ele eram palavras vazias, sem sentido algum. 

De volta a Igreja depois de mais de cinco anos, ele concluiu que ainda não tinha fé católica. Não conseguia se identificar com sequer um ensinamento de seu livro sagrado. Quando era criança, tentava brincar com a irmã, Taeyeon, para passar o tempo. Ela brigava com ele, dizendo para prestar atenção ou iria para o inferno por interromper um emissário de Deus. Dessa vez, era diferente. Ele não estava acompanhado de sua amada irmã gêmea, estava acompanhado de um garoto que não gostava nem um pouco. Ao invés de Jungkook chamar sua atenção por não escutar o padre, o Jeon o chamou para brincar de pedra, papel ou tesoura. 

Jogaram mais de vinte vezes, o ganhador dava um beliscão na perna do outro, sem poder fazer barulhos que chamaria atenção daqueles que estavam na missa. Por algum motivo, ele não conseguia ouvir a voz do padre, mas conseguia ouvir a risada de Jungkook toda vez que ele franziu o nariz e tampava a boca para segurar o riso. Fora, com certeza, a melhor missa de sua vida. E tudo que aprendeu foi que o Jeon quase sempre jogava tesoura primeiro. 

Percebeu também, o quão estranha era sua relação com Jungkook. Durante um ano, seu sangue borbulhava de ódio só de ouvir sua voz. Depois, num ato impulsivo, beijou ele no banheiro de seu trabalho. Ambos concordaram em esquecer disso, mas o Jeon ainda era o único que sabia das ameaças do Cisne Negro e o ajudava da maneira mais altruísta possível. Sem pedir jada em troca. Sem nem mesmo gostar de Taehyung. Uma hora estavam provocando um ao outro na sala de aula, os nervos à flor da pele. Na outra, tinham conversas profundas ou riam juntos. 

Era tudo muito estranho. Talvez Jungkook se sentisse culpado por ter o irritado por tanto tempo, e agora quisesse ajudar e fingisse ser uma pessoa boa. 

É! Só podia ser isso. 





— Taehyung. — sussurrou — É hora de comer a óstia. 

— Tudo bem. — falou — Eu só vou comer e gritar. Você pode esperar lá fora. 

— Está maluco? Vou pra fila com você. — ele puxou o braço do mais velho — Você come, grita e corre. Eu seguro eles. 

— Quer que eu te deixe pra trás!? 

— Como se você se importasse. — falou — Qual é, estou acostumado com brigas. Você só precisa fazer a tarefa. 

— Mesmo assim. É minha tarefa, você não devia apanhar por causa disso. 

— Não sou eu que vou apanhar. 




O Jeon sorriu de lado e o padre entregou a ostia molhada em vinho com um sorriso terno. Era amargo, mais do que se lembrava. O Kim quis cuspir no mesmo minuto. 




— O corpo de Cristo. 




Taehyung cruzou seu olhar com o de Jungkook, seu coração batendo à mil por hora. Subiu o degrau para onde o padre estava e usou todo o ar em seus pulmões para gritar. 




— DEUS NÃO EXISTE! 




Todos os olhares recairam sobre si. O padre olhava assustado no mesmo nível que Jungkook Sorria. Ele estava se deliciando com aquilo, com certeza. 




— O que você disse moleque!? 

— Como ousa! Falar isso na casa de deus! 

— Ele acabou de receber o corpo de Cristo! Está louco, louco! 

— É um deliquente! Trombadinha! Influenciado pelos demônios! Peguem-no! 




Um homem musculoso tirou seu terno para andar em direção ao Kim, furioso. Um círculo se formava em volta dele e o tal homem parecia que ia espanca-lo. Frente a frente com Taehyung, o Kim só fechou os olhos esperando a surra. 




— Ei! — era a voz de Jungkook — O que pensa que vai fazer com meu namorado?! 




Os olhares se voltaram para o Jeon, que tinha roubado o prato de óstias do padre e se aproximava. 




— Seu o que? 

— Meu namorado. Quer que desenhe? — com o bravo que não segurava o prato de metal ele esbarrou com força no homem e ficou ao lado de Taehyung, segurando-o pela cintura. Deixou um rápido beijo em sua bochecha, fazendo o Kim quase perder o equilíbrio — É. Nós vamos ter sexo homossexual antes do casamento, ir até templos budistas que nos aceitam e ele vai chamar o nome de Deus em vão enquanto estamos no ato. Oh, Ggukie, meu Deus! Você vai me fazer enlouquecer! Mais rápido! 

— Blasfêmia! — o homem gritou — Pecador! 

— Eu sou. — Jungkook provocou — E o que é que você vai fazer? 

— Deus pode te perdoar se for punido. — ele estalou o pescoço e fixou em posição de luta — Eu serei sua punição. 

— Eu acho que você vai ter que pedir ao seu deus que te cure depois que eu te punir. 




O Jeon olhou para Taehyung e deu uma piscadela. O mais velho mão sabia o que fazer, nem dizer apenas se escondeu atrás dele, tentando ficar de pé. O tal homem tentou socar Jungkook, que desviou três vezes até chutar seu tronco. Esmagou as ostias que estavam no prato e jogou em seus olhos, o homem gritou. 

Jungkook então pegou o prato vazio e lhe deu uma pancada na cabeça. O homem caiu no chão que nem uma fruta madura e ainda recebu um chute em suas bolas por parte do Jeon. Ele então agarrou a mão de Taehyung e sussurrou um corre antes de cortarem caminho entre a multidão. 






— Isso foi incrível! Emocionante! — Taehyung exclamou quando entraram no carro — Estou todo arrepiado! Quanta adrenalina! 

— Bem vindo ao meu mundo. 

— Essa foi a melhor missa que já estive! — sorriu — Caralho, como eu queria que meus pais homofóbicos e crentes tivessem visto isso...

— Um passo de cada vez. — o outro também sorriu — Algum dia você mostra pra eles. 

— Ah, não. Quero você comigo, que mostre pra eles igual fez hoje. Foi a coisa mais legal que já te vi fazer. 

— Quer me apresentar para os seus pais? Que lisonjeiro. 

— Eles odeiam nós dois, pode ter certeza. — falou — Acho que minha mãe desmaiaria. 

— Isso eu pagaria pra ver. — Jungkook disse com os olhos na estrada — Vamos deixar isso pra quando as ameaças acabarem. 

— É, tem isso também. — disse — Acho que essa foi a melhor tarefa de todas. 

— Se está tão feliz assim, vamos em outra igreja, fazer uma graça por conta própria! Ver crente puto nunca é demais. 

— Aish, não abuse, Jeon Jungkook.

— Foi só uma sugestão! Dessa vez você pode até lutar ao meu lado! 

— Só dirija! 











Notas Finais


Lembrete: essas visões dos personagens não são as minhas! Tanto é que ambos os personagens tem pontos de vista diferente sobre religião. Àqueles que acreditam, peço perdão se foi um capítulo difícil de ler. Não será mencionado de novo mais para frente, prometo.

É bom ver o Tae feliz no meio de tudo.

Próximo capítulo teremos o plano em ação.

Comentem se gostaram por favor 🥺💖


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