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História Uma Segunda Chance para Viver- Tom Riddle e Hermione Granger - Sant Mung e Preparativos


Escrita por: raquelsd

Notas do Autor


Bem este têm um Pov do Tio Vold, que ajudaram a entender o que esta acontecendo com ele, e lá no final também tera um trailler do próximo que é o do reencontro , espero que gostem...Bjs e não esqueçam de muitos comentários.

Capítulo 29 - Sant Mung e Preparativos


Uma semana desde reunião, e a Toca não parecia mais tão agradavel como antes, pelo menos não para Hermione. Por mais que seus amigos disfarçavam, não conseguiam esconder a decpção e pena que sentiam da amiga, assim como a Sra. Weasley e seu esposo, para os outros eram indiferente, tirando claro Fleur que sempre fazia comentarios maldosos a respeito da garota.

Hermione tentava ao maximo não deixar se abalar, mais cada dia estava mais dificil. Ninguém tocava no assunto de sua gravidez, parecia que falar disto era falar o nome de Voldermont, mais o que era pior era os olhares dos membros da Ordem a lançavam. A Toca sempre foi muito movimentada por eles normalmente na hora do jantar, o que fez Hermione parar de descer para comer junto à familia sempre que via alguém da Ordem por lá.

Foi em uma destas noites que se isolou no quarto de Gina, depois que ouviu que Mody, que era um dos mais desconfiados, iria jantar com eles juntamente com Tonks e Lupim. Hermione subiu e ficou deitada, sabia que depois a Gina traria algo para ela comer.

–Hermione posso entrar?- ouviu a voz de Harry, do outro lado da porta.

–Claro – respondeu se levantando da cama.

–Sei que não quer descer, mais se esconder não ajuda em nada – falou logo que se sentou ao lado da amiga. Acompanhado por Rony que entrou logo atras.

–É mi, não fique asim todos teram que acostumar com voce e com o bebe – disse o ruivo –não importa quem seja o pai dele, o importante que a mãe é voce e nós - falou apontando para si e Harry- confiamos em voce assim como minha familia, Dumbledore, Minerva e tantos outros membros.

–Não fique asim só por causa de meia duzia –disse Harry - e outra meu aflilhado têm que crescer forte, para ser um bom apanhador – falou sorrindo.

–Você ainda vai querer ser padrinho dele? – perguntou timidamente levando a mão ao ventre.

–Claro, para mim nunca ira importa quem é o pai.

–Só têm um problema Harry -disse Rony serio.

–O que?- falou Hermione e Harry junto.

–Quem disse que ele ira ser apanhador?- falou sorrindo- ele vai ser goleiro igual o tio aqui- Rony se apontou.

Os amigos se abraçaram, fazia dias que Hermione não sorria ou que se sentia tão bem como naquele momento, desceu acompanhada com um amigo de cada lado e sentou-se a mesa, que já estava cheia, Sra. Weasley lhe lançou um sorriso bondoso, assim que ha viu.

–A querida que bom que resolveu juntar-se a nós, não é bom ficar tanto tempo deitada –dissa carinhosamente.

–Ainda mais como se come igual à voce, vai acabar engordando- disse Fleur maldosamente.

–Não me preucupo muito com isto – responde Hermione friamente.

–Pois deveria, além de ser uma mãe sem marido, ainda gorda, com certeza não arrumara um bom pretedente – falou Fleur.

–Pois saiba que Hermione é linda, e continuara sendo sempre, porque ao contrario de mulheres como voce, ele não prescisa ser futil para demostrar a beleza que ela têm - respondeu Rony para espanto de todos a mesa, Hermione olhou para ele com um “obrigada” nos olhos.

–Vamos acabar com esta discussão, sim?- perguntou SR. Weasley.

–Deixa os garotos, Artur. É bom que a SRTA. Granger veja onde se meteu – comentou Mody – ou ela pensa que algum homem de respeito lhe dara alguma chance ao saber que ela têm um filho bastardo de um comensal!

Hermione não aguentou e uma furia tomou conta dela, todos observaram com espanto todas as facas virarem e apontar para o rosto de Mody, Hermione não estava com a varinha e balbuciou alguma coisa e o auror ficou imovél. Hermione se aproximou dele e olhou nos seus olhos.

–Voce. Nunca.mais. diga. que meu filho. é um. bastardo!- disse com a voz séria e baixa,afirmando cada palvra, todos a mesa recuaram e olhava espantado para Hermione – o unico bastardo que vejo aqui é voce, seu cretino! – gritou.

As facas que estavam à frente do auror cairam menos uma, ela de vagar foi ao encontro do rosto dele e fez uma linha fina, da fronte esquerda do rosto já marcado de Mody até, a altura do queixo.

–Meu filho pode não ter um pai que o defenda, mais têm uma mãe! E se eu fosse voce Mody pensaria mil vezes antes de falar qualquer coisa sobre ele!

E terminando soltou Mody do feitiço que o prendia, ele estava possesso . Nunca fora tão humilhado ainda mais por uma fedelha, e por um jesto brusco e sem pensar lançou uma maldição em Hermione.

–Sua fedelha voce acha que esta lidando com quem? Algum de seus amantes? – ergueu a varinha e disse- Ferreteante (uma azaração que causa queimaduras graves na pele), mais antes que qualquer um ali presente tomar consciência do que ocorria, o feitiço atinge Hermione mais acerta um escudo que se formou em volta dela , e atinge Mody em cheio no peito causando uma queimadura em sua pele.

–Hermione!!! – Harry foi o primeiro a sair do torpor em que todos os presentes estavam – Hermione? Você tem bem?

Hermione tinha caído para trás, mais estava bem.

–O que foi isto?- perguntou Sr. Weasley ajudando a levitar Moddy que se encontrava desmaiado até o sofá da sala.

–Eu... eu...não sei – disse tremula.

–Como conjurou tão rápido aquele escudo protetor? – perguntou Lupi.

–Eu.. eu não conjurei – falou tremula- foi ...foi a corrente – falou tirando a corrente que Tom deu a ela no Natal, ela sempre usava mais normalmente embaixo de sua blusa, por isso ninguém a via.

–Como assim a corrente? – voltou perguntar Sr. Weasley, que tinha já realizado os primeiros socorros em Moddy e deixado o velho a descansar – não entendo o que possa ter esta corrente de tão valiosa.

–Foi... foi To..Thomas que me deu – falou com lagrimas nos olhos – no Natal , falou que sempre era para eu usar pois me protegeria, de alguns feitiços. Ele sempre se preocupou comigo- disse já chorando, todos prestavam atenção a Hermione. Ela nunca falou do pai de seu filho e parecia que chegou o momento deles saberem o que fez a bruxa mais inteligente que conheciam se deixar envolver por um comensal.

Harry gentilmente a sentou na cadeira, Hermione mal sabia quem a apoiava, estava mergulhada em lembranças, em volta Sr. e Sra. Weasley, Lupin, Tonks, Gina, Harry , Rony, Fred e Jorge prestavam atenção em cada detalhe da narração de Hermione.

–Ele foi o primeiro que conheci quando cheguei, eu estava tão assustada. Nunca pensei em ficar longe de vocês. E ele me insultou nem sabia quem eu era e me insultou! – falou e sorriu com a lembrança, e assim narrou à chegada dela o encontro na biblioteca, nunca falava o nome de Tom, era Thomas, narrou com detalhes tudo, o duelo dos dois, o trabalho que fizeram juntos, o passeio a Hosgmed, o baile de mascara, o encontro deles, a torre do relógio, claro que Hermione não falou que era Horgwats, o natal, o ano novo, o pedido de namoro , o pedido de casamento, se lembrou das velas, das flores de tudo.

Quando terminou sua narrativa, até o dia em que veio embora porque descobriu sobre o atentado do garoto, os homens estavam com os olhos marejados, enquanto a Sra. Weasley , Gina e Tonks choravam já a algum tempo.

–A querida por isso tanto sofrimento – disse sra. Weasley para a menina – Hermione acredite, ele te amou querida. Não importa por quanto tempo mais ele a amou, sinceramente. Escute alguém que têm certa experiência de vida – falou serio – Hermione ele estava com seus sentimentos confusos, tanto quanto você no começo. Ele se deixou levar e talvez se você não tivesse vindo embora ele, provavelmente ficaria ao seu lado, querida.

–Sera Sra. Weasley? – disse olhando para a mulher.

–Certamente Hermione.

Hermione sorriu a este pensamento, será que se encontra Tom eles teria uma segunda chance? Lembrou-se então que Tom Riddler já não existia, e que ele era Voldemort e este ela não queria encontrar. Todos que ouviram a narrativa de Hermione descobriram que a garota viveu um grande amor e que foi correspondida a altura, e Hermione se sentiu bem mais leve em desabafar com as pessoas que gostava sua historia de amor.

Por conta dos acontecimentos da noite anterior, Molly achou melhor levar Hermione ao Sant’s Mung , para fazer exames. Pelas contas delas, a garota deveria estar de quase dois meses e meio, e já estava na hora de passar por um curandeiro. Como Hermione não podia sair sozinha, foram Molly, Gina, Tonks, Rony e Jorge acompanha-las.

Assim que chegaram, varias pessoas olhavam a comitiva, por mais discretos que eles estavam. Aguardaram algum tempo na sala de espera até que uma bruxa com seus aparentes quarenta e cinco anos, com longos cabelos negros e olhos castanhos, era baixa e meio cheinha, mais tinha um sorriso amoroso no rosto, a chamou.

–Hermione Jane Granger!

Hermione se levantou acompanhada de Molly, que disse que não deixaria a garota sozinha, pois queria acompanhar para auxilia-la.

–Olá, Srta.? – perguntou a curandeira.

–Sim – Hermione abaixou a cabeça envergonhada.

–Não se preocupe não é a primeira e com certeza não será a ultima – falou a medica – eu me chamo Maison, Eliane Maison e serei sua curandeira. De quanto tempo esta?

–Não sei ao certo mais provável de dois meses e meio – respondeu.

–Deite-se na cama – Hermione obedeceu à ordem da curandeira, ela fazia alguns feitiços no abdome de Hermione – bem o bebe esta ótimo e será grande, gostaria de ouvir o coraçãozinho dele?

–Claro – falou sorridente .Logo em seguida uma batida acelerada tomou conta do local, Hermione sorria enquanto lagrimas corria por sua face – é forte – comentou- puxou ao pai –falou triste.

–Se quiser traze-lo da próxima vez, normalmente eles ficam assustados quando descobrem uma gravidez não desejada, mais quando escuta isto, eles logo amolecem – falou a curandeira a Hermione.

–Não, ele não sabe que será pai, e é melhor continuar assim- falou triste.

Hermione tirou algumas duvidas com a curandeira e logo voltaram para a Toca, no próximo sábado seria o casamento de Gui e Fleur e a família dela chegariam no dia seguinte, tinha muitas coisas para serem feitas ainda.

Longe dali, em um lugar chamado Chester, uma pequena cidade velha localizada em Cheshire, Inglaterra, perto da fronteira com o País de Gales, uma cidade com muitos monumentos arquitetônicos, suas ruas tinham belas casas, e moravam ali cerca de 80 000 mil habitantes. Mais havia uma construção um pouco mais afastada que muitos falavam que era mal assombrada, talvez por eles só enxergarem uma enorme mansão em ruinas, com suas enormes janelas cobertas por matos altos, muitos falavam que ouviam barulhos quando passavam perto, ou vultos até mesmo durante o dia.

Na janela mais alta da mansão, era um escritório particular. Um homem olhava para a janela, aquele lugar era um dos poucos da casa que podia se ver o portão de entrada, o jardim e a pequena vila aos pés do morro. Ali era seu lugar de refugio, ninguém entrava, somente ele. Observava seu lindo jardim, enorme e bem cuidado, suas flores que naquela época do ano florava, deixando o jardim ainda mais bonito.

Ele sempre fora um homem de muito bom gosto, sempre gostou e se esforçava para ter o melhor de tudo ao seu redor, não foi diferente com aquela casa e com sua vida, e agora ele havia conseguido. Era conhecido como o maior e mais poderoso bruxo das trevas que o mundo conheceu, era temido por todos, adorado pelos seus seguidores e se sentia orgulhoso por isto. Tinha o que sempre desejou só lhe faltava algo, matar aquele que era uma ameaça a ele, ria de sua própria desgraça, seu maior inimigo e único que poderia destrui-lo era um garoto idiota, mal saído das fraldas. Harry Potter. Como odiava aquele moleque.

Mas nos últimos tempo seus planos já não estavam tão ligados a este menino, como estavam antes, agora outra coisa rodeava sua mente, seus sonhos e até seus sentimentos. E isso o perturbava, perturbava muito. Há quase um ano vinha tendo lembranças e sonhos de uma jovem, uma jovem que conheceu no seu sétimo ano. Toda a noite sonhava com ela, e se pegou desejando cada dia mais ir dormir só para poder a encontrar pelo menos em sonho.

Odiou-se por isso, e a amaldiçoou por ela estar fazendo sentir emoções que ele não queria, como ele Lorde Voldemort teria sentimentos tão fortes como desejar, amar, ter prazer em tocar sua pele, e beijar seus lábios, ter a necessidade de sua presença ter uma família, uma casa e um lar , com uma sangue-ruim? Como ele pode ter sentimentos tão fracos? Tão humanos? Como conseguia se sentir tão feliz quando há via sorrir ou quando se sentiu triste e arrependido quando a magoava, ou a fazia chorar? Ou quando em seu ultimo sonho, a viu olhar com ódio dele e com desprezo.

Não esqueceria aquele dia jamais, foi um dos piores dias para ele. Acordou aos gritos de desespero, uma dor dilacerava sua alma quase inexistente, uma angustia e uma sensação de perda, como se nada mais valesse a pena. Lembrava-se que olhou em volta, no quarto para ver se alguém conseguiu ultrapassar suas defesas e lançar um Crucio nele enquanto dormia, pois a dor era semelhante. Mais não constatou que a dor foi à mesma do sonho. A mesma que acordava com ele quando se sentia feliz, satisfeito e realizado. Mesmo sendo ele e buscando resposta em livros não compreendia o porquê de estes sonhos mexer com ele, até aquela manhã.

Viu que ao seu lado tinha um pergaminho, dobrado, Para meus amados amigos era que estava escrito. Como um flash lembrou –lhe que depois que saiu da biblioteca, fez uns de seus seguidores se passar por ela Hermione, este era seu nome. E lá além de dizer umas desculpas para as amigas, pegou suas coisas na qual ele revistou e entre elas estava esta carta, no qual o papel estava amassado e com fortes linhas de dobradura, por tento abri-lo para ler.

Ele pegou o pergaminho apressado e começou a ler, ali estariam suas respostas? Foi à primeira coisa que veio a mente quando pegou o pergaminho, para sua alegria sim, ali escrava sua resposta.

Meus queridos amigos, Harry, Rony e Gina

Vocês devem estar achando estranho eu escrever depois de tantos meses sem noticias, mais realmente não podia. Primeiro quero que vocês saibam que estou com muitas saudades de vocês e não me canso de lembrar-se de nossas noites ao pé da lareira no salão da Grifinólia, ou de nossas férias na Toca. Eu sinto tanta falta de tudo isto, até de nossas aventuras, atrás da Pedra Filosofal, ou para descobrir o Basilisco na Câmara Secreta, ou ajudando o Sirius a fugir, ou te ajudando Harry para passar e sair vivo nas provas do Torneio Tribuxo,ou no Ministério atrás da Profecia. Tantas coisas meus amigos que passamos jutos, que lutamos e vencemos sempre unidos. O Trio de Ouro! Mais sinto meus amigos a lhe dizer que não ira mais existir o Trio de Ouro.

Estou até vendo as caras de vocês. Harry voltando ler a linha para saber se leu correto, Rony olhando para o nada tentando entender a informação e Gina com a mão a boca já derramando lagrimas. Ah amiga, sempre fomos mais esperta! Mais Harry, você não leu errado, Rony eu não vou voltar e Gina não chora você sempre foi e sempre será minha melhor amiga.

Agora a cabeças de vocês estão girando cheio de perguntas na qual irei responder, não se preocupe e antes de qualquer coisa, a carta esta protegida por feitiços, então ninguém me obrigou a escrevê-la, ninguém poderá altera-la ou rasga-la, tudo que eu contar aqui será a verdade e quero que me perdoem, não que me entendam, pois sei que será pedir demais.

Vocês sabem que não estou em Horgwats este ano por uma missão que fui fazer para Dumbledore, mais não sabem que esta missão não era em nosso tempo e sim em 1945,

É eu sei não da para acreditar, mais acreditem como falei este pergaminho esta enfeitiçado. Continuando era uma missão simples, apenas observa ao longo Tom Riddler, ou seja, Voldemort mais a missão não saiu como esperado, e quando cheguei aqui não encontrei o monstro no qual imaginava, um rapaz frio, arrogante e mal, ao contrario, encontrei um rapaz inteligente, audacioso, romântico, carinhoso e que sabe amar.

Uma pessoa que têm sentimentos, não digo que ele era santo, isto seria ingenuidade, mais que não era de todo mal, frio? Sim e arrogante? Sim. Mais isto para ele era mais um charme que um defeito em si.

Meus amigos me perdoem, mais acabei me envolvendo com ele, seu maior inimigo Harry, a pessoa que mais te deseja morta. Não foi fácil para eu admitir isto, este sentimento quando vi estava totalmente envolvida e entregue a ele, e não posso mentir a vocês, eu o amo. Amo como jamais imaginei amar alguém. O amo tanto que estou abrindo mão da companhia, carinho e amizade de vocês para poder viver junto a ele.

Mais uma vez peço perdão, não sei como ira ser daqui para frente ou o que eu mudei ai no futuro com minha atitude, mais digo meus queridos amigos que farei o possível Harry para que ele não mate seus pais e que você possa a vim ter uma família ,e que sua família Rony não seja vista como traidores de sangue, pois não haverá ninguém diferente, todos seremos iguais. Lutarei até o fim por isso.

Ainda não sei bem como funciona o feitiço de tempo que Dumbledore fez, nem sei se lembraram de mim quando esta carta chegar ai, mais estou enviando a Dumbledore tudo que descobri sobre Voldemort para que se no seu futuro ele estiver no poder vocês tenham a chance de destruí-los. Não se preocupe por mais que vocês achem impossível meu amor esta sendo correspondido e já estamos noivos, se quiserem saber se o que escrevo é verdade pergunte a Dumbledore e olhem no anuário de 1945, uma aluna chamada Hermione Lambert, esta serei eu.

Não esqueçam nunca, eu amo vocês, sempre amei e sempre vou ama-los. Sempre tentarei protege-los mais aqui encontrei o motivo da minha felicidade, aqui encontrei meu verdadeiro amor.

Hermione Granger (Lambert) Horgwats, 10 de junho de 1945.

Voldemort já não sabia quantas vezes leu e releu esta carta, agora sabia que tudo aconteceu, só não se lembrava de pois estava acontecendo no seu novo passado, Dumbledore como sempre aquele velho intrometido pensava ele irritado. Eu não estava bem, com meu ódio de todos? Com meu poder? Mais não ele teve que mandar uma garota para se intrometer e agora estou com estes sentimentos, que ódio! Mas aquele velho me paga, esta sangue-ruim também. Não admitirei que ela sobreviva. Não com estas memórias minhas. Não me conhecendo como um fraco! Meus comensais já estão na sua cola Hermione Granger, logo nós iremos nos reencontrar e você conhecera a fúria de Lorde Voldemort!!!

Voldemort ainda ficou ali pensando por um tempo. Em quantas outras mulheres buscou aquilo que Hermione um dia o mostrou? Em quantas outras buscou o prazer da carne, o desejo da companhia, e a perfeição da mente. Mais nunca encontrou em outra mulher o que Hermione foi. Seus anos no Ministério lhe deu oportunidade de crescer ainda mais em conhecimento, lhe proporcionou companhias femininas agradáveis, mais sempre era fúteis ou burras. Nunca preenchiam a ele por completo, claro que nunca pensou em amar novamente ou se casar ou ter filhos, mais queria uma companheira que seria fiel a ele, que o amasse se importasse, e principalmente que o fizesse esquecer dela.

Sentia um vazio e cada vez mais se entregava a magia negra e a seus planos de chegar ao poder, tudo para esquecê-la. Estas memorias vieram assim que acordou como se enxergasse a vida de alguém passar em frente a seus olhos, para ele ainda era difícil entender que foi ele, Lorde Voldemort que um dia sofreu por amor, era isso que o deixava irritado, irado e com vontade de destruir a única culpada, ela Hermione que não saia de sua mente, de sua cabeça e nem de seu coração.

Uma batida em sua porta chamou sua atenção, deveria ser algo sério. Ninguém o incomodava quando estava ali.

–Milorde – A voz de Belatrix encheu a sala – Todos já chegaram e aguardam a Mestre – disse com reverencia a ele.

–Diga que já vou – respondeu frio.

Alguns instantes depois, Voldemort entrava em uma grande sala que ficava no primeiro andar da mansão, era bem arejada e uma de suas paredes eram de vidro, onde dava uma vista para o jardins do fundos da propriedade. Assim que entrou cerca de vinte comensais, se prostraram diante dele e logo depois de um leve movimento de sua cabeças estes mesmo vintes se sentaram em uma enorme mesa que tomava conta desta sala.

Ali estava presentes os chefes de seus fieis, cada um ali era o líder de um grupo de cerca de cinquenta a cem homens todos comensais e fies as mesmas crenças que ele. Uma vez a cada quinze dias se reunião para falar sobre os planos e como estavam agindo em busca de novos aliados e também informações sobre o que a Maldita Ordem da Fênix estava fazendo.

–Boa à noite a todos! – disse por baixo de sua mascara. Seus comensais não entendiam o porquê seu mestre usar mascara, de cerca de um mês para cá ninguém via mais seu rosto, sempre coberto com uma mascara totalmente negra, não igual à de seus comensais que eram pratas, ninguém em sua presença podia usar mascaras, e ali estavam alguns rostos bem conhecidos, como os Malfoy, Lucio e Draco, Dolohv, Snap,Yaxley, os Letranges , Rabicho entre outros – O que temos de novo?- Perguntou.

–Milorde – começou a dizer um homem de aparência rude – conseguimos vários aliados novos na Escócia, que me alegaram que nos ajudaram a tomar o Ministério do País.

–Isto é excelente, só me resta achar alguém a mercê do cargo – disse ríspido – A respeito do Ministério?

–Milorde – chamou Yalex se inclinando a frente para olhar para Voldemort- A este respeito tenho boas noticias. Consegui com dificuldade e após muito esforço , lançar maldição Impérios em Pio Thicknesse.

Muitos a mesa pareceram impressionados, mais Voldemort continuava com sua indiferença atual.

–Nós tomaremos o Ministério no sábado a noite, conforme o plano anteriormente estabelecido. Todos já sabem o que deveram fazer e seus papéis – concluiu com a voz baixa e fria.

–Milorde – chamou Belatix – tenho informações sobre a sangue-ruim que o Milorde pediu – Belatrix disse com um tom feliz de voz, muitos ali notaram que Voldemort se remexeu em sua cadeira, como se esta informação lhe interessasse mais do que a da invasão do Ministério.

–Diga.

–Ela foi vista no Sant. Mung, Milorde. Na companhia daqueles traidores do sangue dos Weasley.

Voldemort não demostrou nenhuma reação, mais naquele momento se lembrou de um de suas lembranças.

“-Não sei – parou um pouco – nunca pensei nisso, mais eu sou filha única e tenho um grande amigo que têm uma família com sete irmãos, e sempre os admirei, sabe”?- Hermione ficou com um olhar sonhador – eles é as pessoas mais importantes na minha vida, fora meus pais. Eu vejo neles o amor , a cumplicidade e tudo que você precisar eles te ajudam sem ao menos saber quem você é, se doam de verdade. os admiro muitos e os amo. Faria qualquer coisa para velos feliz.

–Nossa você realente gosta deles, fala como se fosse a sua própria família.

–É como se fossem – sorriu triste. Tom percebeu que ela ficou assim, pois nãos os veriam mais e resolveu mudar de assunto.

–Sim, claro. – Voldemort se levantou de seu acento, seus comensais sabiam que era para encerras a reunião – Não ataquem nenhuma vila o restante desta semana, não queremos chamar muita atenção, todos nossas forças será para o ataque ao Ministério. Quero que fique aqui Lucius, Belatrix, Nott e Rodolfh o restante dispensados.

Todos saíram em silencio se inclinando a ele antes de partirem , para os grande Hall. O único local da mansão que era permitido aparatar.

–O que vocês sabem sobre os Weasley?

–Perguntou assim que ficaram a sós a na sala.

–Que são iguais coelhos para procriarem, pobres e que temos certeza que fazem parte da maldita Ordem da Fênix – respondeu Lucius de imediato.

–Descobri também Milorde que no próximo sábado, um de seus filhos se casaram – falou Rodolfh, o que será uma oportunidade ótima para conseguirmos por a mão no Potter.

–Não quero o Potter – respondeu ríspido, os quatro se entreolharam mais nada disseram – quero a garota, meu alvo principal e ela. Nós invadiremos a festa tenho certeza que ele estará presente assim como o Potter, mais quero que um ataque no mesmo instante que os outros comensais estejam atacando ao Ministério, com certeza cairá às proteções dos lugares e será neste momento que invadiremos, deixem que os convidados fujam, só quero os Weasley, membros da Ordem e Potter e a sangue-ruim. Não torture ninguém e não quero que mais ninguém saiba deste ataque, chame entre seus homens mais cinco cada um, todos tem que ser de confiança inabalável, entendido?

–Sim Milorde – responderam em uníssono.

–Duvidas?

–Não , Milorde.

–Outra coisa eu irei ao ataque de vocês e não quero que ninguém entre vocês me chamem de Milorde ou me trate com diferença, mais me obedeçam – disse em seu Tom mais amedrontador possível – entendido?

–Sim, Milorde – eles na verdade não entenderam o porquê daquilo mais nunca foram loucos de questionar a seu mestre e não seria loucos de começar agora.

Com um gesto de cabeça todos se retiraram, deixando Voldemort mais uma vez sozinho.

–Hermione, Hermione logo estaremos frente a frente novamente – disse. Apesar de quer vê-la para mata-la, algo dentro de si estava mexendo furiosamente.

Uma sensação de nervosismo, até mesmo ansiedade. Odiava aquelas sensações, odiava se sentir vulnerável daquela forma. Sentia-se estranho com o sentimento que sentia ao pensar nela, e ainda mais em vê-la e poder tocar sua pele. Era um algo que em muitos anos não sentia.

–Eu te odeio Hermione! – concluiu irado subindo para seu quarto para tomar um banho frio.

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Trailler

Quando atrás dela uma voz suave a fez repiar.

–Uma jovem tão linda sozinha? – Hermione reconhecia aquela voz e aquele cheiro, mais só podia ser fruto de sua imaginação.


Notas Finais


E ai gostaram? Ficaram curiosos? Quero muito que vcs me falem oque esperam para o próximo capitulo, como vcs, acham que vai ser este reencontro?? Espero comentários.


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