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História Umbrella - Juntando as camas


Escrita por: RyuYaoi

Notas do Autor


Me perdoem o capítulo extremamente pequeno, mas ele ficou assim porque é mais um daqueles intermediários sem muito conteúdo.
Enfim... boa leitura!

Capítulo 18 - Juntando as camas


Já estavam no trem novamente, prontos para voltarem a Tokyo. Otoya ligou para Cecil, que não demorou a atender, chamando os meninos para verem os pais.

– Oi, papai!! - Akira pulou no colo de Cecil, vendo Otoya.

– Oi! - Hayato apareceu também.

Otoya sorriu e Tokiya se aproximou. – Já estamos no trem, então logo estaremos aí~

– E aí nós vamos pro lugar onde o papai cresceu? - Hayato perguntou.

– Isso~ - Otoya sorriu.

– Foi perigoso como vocês disseram?? - Akira parecia muito animado.

– Bom… Mais ou menos, mas nós conseguimos~- Tokiya sorriu.

– Woah! Vocês são como super-heróis!!

– Ah, não é para tanto… - Otoya riu nasalmente.

– Shh! - Cecil interrompeu. – Vocês são super-heróis pra eles.

– Bom, de qualquer modo, compramos um presentinho para vocês. - Tokiya comentou.

– Eba!! - eles comemoraram.

– Chegaremos em algumas horas, então, vão arrumando a destruição que fizeram aí. - Tokiya riu, imaginando a atual situação da casa do cunhado.

– Ok! - eles responderam, correndo do colo de Cecil.

– Eles aprontaram tanto assim? - Tokiya perguntou.

– Botamos fogo em meia vizinhança. - Cecil riu ao ver a expressão de Tokiya mudar para desespero. – Brincadeira, brincadeira! Calma!

– Você dá muita liberdade a eles…

– Eu sou tio e padrinho deles, o que você esperava? Alguém tem que cumprir o papel de avô e avó também. Eu sou quatro em um. - sorriu orgulhoso. – Minha função é estragar eles~

– Ah… - Tokiya riu. – Você nunca mais vai ficar com eles.

– Eh?? Como ass… - Tokiya desligou no meio do desespero do moreno e olhou para Otoya, que estava em silêncio há um tempo.

– O que foi? - parecia que Otoya choraria a qualquer momento.

– É que… - o ruivo respondeu. – Eu nunca pensei que pudesse ser o “super-herói” de alguém… E… eu estou muito feliz…! - ele começou a chorar.

Tokiya riu, abraçando-o. – Foi exatamente assim que me senti quando eles começaram a me chamar de “papai”. Mas, sabe… você não é o herói apenas deles. É meu herói também.

– Como assim…?

– Você me tirou do poço que pensei não ter fundo e nem saída. Graças a você eu consegui vir aqui hoje e deixar uma parte de meu passado para trás. Se não fosse por você, eu nunca teria feito isso. E mais! Você me deu boas lembranças em um lugar que só me causava tristeza! E eu sei que, enquanto eu estiver com você, eu poderei fazer qualquer coisa e ir para qualquer lugar.

As lágrimas do ruivo se intensificaram e escondeu a cabeça no ombro de Tokiya, fazendo este rir.

Depois de algumas horas de viagem, finalmente chegaram a Tokyo. Pegaram um táxi até a casa de Cecil e entraram sem bater, vendo os gêmeos correndo atrás de Cecil, mas quando viram os pais, correram até eles, abraçando suas pernas.

– Também sentimos saudades~ - Tokiya riu, pegando Akira no colo.

– Muitas saudades! - e Otoya pegou Hayato.

– Nós também! - eles responderam.

– Eu também… - Cecil disse, em tom zombeteiro, fazendo os outros rirem.

– E agora a gente vai pra onde o papai Otoya cresceu?? - Akira perguntou.

– Assim que seu irmão melhorar um pouco mais, ok? - Tokiya respondeu. – Ele vai continuar visitando aquela tia que conversa com ele e quando ele conseguir ficar bem com um monte de gente, aí a gente vai, tudo bem?

– Haya, dê o seu melhor! - Akira pegou a mãozinha do irmão. – Aí a gente vai viajar!

– Vou tentar…

– Você vai conseguir! Porque você é o meu maninho!

– Eu vou conseguir…

– Isso! - Akira sorriu.

 

-x-

 

À noite, após colocarem os meninos na cama, Tokiya e Otoya desceram para a sala e assistiram a um filme.

Depois de se arrumarem para dormir, Tokiya decidiu pedir ajuda e moveram sua cama para o quarto de Otoya, juntando-a à cama do ruivo.

– Boa noite… - Tokiya cochichou no ouvido dele.

– Boa noite… - Otoya respondeu, aninhando-se ao peito do mais velho.


Notas Finais


Então, começando do começo: não sei quando poderei postar o próximo capítulo (que JURO que será maior que essa coisinha aqui), porque meus professores enlouqueceram e estão dando trabalhos e provas um atrás do outro (tecnicamente é melhor porque quanto mais provas e trabalhos, mais notas, mas enfim, é exaustivo demais!) e como, geralmente, preciso de alguns dias para pensar no que escrever, mais vários (VÁRIOS mesmo) dias para escrever, fica difícil de conciliar com os estudos. Mas, bem, depois de falar sobre esse meu impasse, agora quero avisá-los de que a Umbrella está entrando na reta final. Estava vendo o que ainda tenho para esclarecer e isso tudo vai dar, no máximo, uns cinco capítulos. Ademas disso, muito obrigada se leram até aqui (a nota deve ter ficado maior que o capítulo)!


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