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História Under the Last Shot - Knock on my hotel door


Escrita por: drewbieber_

Capítulo 4 - Knock on my hotel door


Fanfic / Fanfiction Under the Last Shot - Knock on my hotel door

Savannah POV

Pra quem nem queria ter ido naquele racha e queria passar por despercebida, eu tinha chamado atenção demais, e o saldo dessa atenção não tinha sido um dos mais positivos. Era minha primeira noite de volta naquela cidade eu já tinha dado de cara com o Bieber, disputado um racha com ele e ainda ganhado! Calma eu não tinha parado pra pensar eu tinha ganhado mesmo dele, ganhei um racha do dono da pista, nossa, eu não era fraca não.

 A cara de espanto dele ao me ver for a melhor, mas devo admitir entrei em pânico quando o vi, com certeza era ele. Mesmo de longe suas feições eram inesquecíveis e dificilmente confundidas. Eu tinha que aceitar o tempo tinha feito bem a ele. Muito bem. Ele tinha abandonado o cabelo jogado de anos atrás, agora adotava um corte com um topete incrivelmente alinhado que tinha deixado ele mais ... rebelde, sexy eu diria.

Fala sério Savannah, você está caidinha pelo Bieber?!- meu sub consciente gritou, enquanto eu ia atrás do Luke, afinal eu tinha ganhado a corrida então queria ir para casa, ou melhor ir embora.

O barulho do meu salto emburrando aquele chão de barro começava a me irritar. Porque eu estava tão mexida assim? Era só o Bieber! Tudo bem que ele estava um gato mas era só ele, logo me perdi em pensamentos novamente e aqueles olhos, nossa. Suspirei. Pelo menos aquilo não tinha mudado eles continuavam intocáveis e impenetrantes. Enquanto eu travava uma batalha comigo mesma, vi o Luke de longe, parecia procurar por algo, certamente por mim. Me aproximei já deixando claro minha vontade de ir embora.

- Vamos? – perguntei sem preliminares

-Trato é dívida não é mesmo? – concordei com a cabeça- Então vamos! - ele respondeu sorridente, ele parecia orgulhoso da minha vitória, chegou até a pegar na mão durante a ida para o carro.

Passamos rapidamente por aquela multidão e por todas as garrafas de bebida espalhadas pelo terreno, quanto mais longe daquele lugar, melhor. Quando por fim chegamos ao carro, percebi que Luke olhava para a Porsche com uma careta estranha.

- O que foi?

 - Merda! Um pombo Savannah! Um pombo! O maldito fez coco bem em cima do meu capô!

 Ri com a situação.

- Vamos logo, depois deixamos seu carro no melhor lava-rápido de Los Angeles.

- Eu vou te cobrar.

Entrei no carro e esperei para que Luke fizesse o mesmo, o que não aconteceu. Subi no banco e me apoiei na janela do carro, batendo com as mãos no teto e chamando sua atenção.

- O que foi agora? – perguntei já ficando irritada.

- O capô... – ele respondeu sem graça.

- Olha, se você não entrar nesse carro em um minuto eu juro que...

- Jura o quê? – Ele me olhou como se me desafiasse com um sorriso debochado no rosto.

- Entra logo! – gritei.

Ele começou a gargalhar e por fim, acabou entrando no carro.

- Você fica sexy nessa posição – Ele disse ainda rindo.

- Cala a boca Hemmings. – disse enquanto descia da janela.

O percurso foi silencioso, Luke havia ligado o rádio, mas deixou no volume baixo como se pudesse ouvir meus pensamentos, eu não estava em um bom momento.

- Eu sei que aconteceu alguma coisa, me diga o que é.

Luke me olhava com cautela, mas com uma expressão compreensiva no rosto.

- Como? – Perguntei meio sem jeito.

- Eu te conheço Sav, você sabe que pode me contar qualquer coisa.

Eu não queria contar, não queria lembrar que aquilo aconteceu, não queria ficar me lembrando dele. Ele, que trouxe tantas lembranças à tona. Ele, que perseguiu meus sonhos por todos esses anos. Ele, o meu ultimo adeus antes de partir. Eu me lembro bem daqueles anos, foram os mais difíceis de toda a minha vida. Justin e eu éramos vizinhos, e meu pai era dono do maior império de tráfico dos Estados Unidos, éramos felizes, estávamos bem.

Flashback ON

- Savannah Young! Desça já daí! – Meu pai gritava severo e eu e Justin ríamos da situação.

Justin tinha me convencido a subir na casa da árvore que ele havia montado com seu pai, mas digamos que a casa não estava totalmente pronta, e poderia ir ao chão em questão de segundos. Ficamos ali por horas, conversando sobre a vida e brincando de quem achava mais Fuscas azuis.

- Eu ganhei de você! Você nunca vai ganhar de mim Bieber! – Gargalhei alto enquanto ele me olhava com uma cara triste.

- Nem vem chorar, seja macho ou nenhuma garota vai gostar de você. – Gargalhei ainda mais alto.

- Eunãoprecisodenenhumaoutragarota. – Justin murmurou baixinho e não entendi quase nada.

- O que você disse perdedor?

- Nada...

- Está com medo de me contar? Além de perdedor é medroso!

- Eu não disse nada... – Ele afirmava sem muita certeza do que dizia.

- Eu ouvi, não sou burra Justin.

- Você quer mesmo saber? Então você vai saber dona teimosa! Eu disse que eu não preciso de nenhuma outra garota. – Ele me olhava sério.

- O que disse...?

- Disse que não preciso de nenhuma outra garota, só preciso de você, Savannah. – Ele me olhava mais sério do que antes e se aproximou um pouco mais. – É em você que eu penso, é com você que eu quero passar todos os dias da minha vida, manhã, tarde e noite. Sem você esse lugar seria uma droga, é você que faz da minha vida melhor. E... Eu... eu acho que gosto de você.

 Não tive reação. Isso não podia ser verdade. Meus pensamentos foram interrompidos quando os lábios de Justin tocaram os meus. Foi um beijo rápido. Foi um beijo inesperado. Foi o meu primeiro beijo.

- Justin, acho que devíamos descer...

- Ah meu Deus, desculpa Savannah, eu não tinha a intenção de... – o cortei rapidamente.

- Tudo bem Justin, mesmo. Eu só quero descer daqui.

Justin me olhou desconcertado, acho que ele esperava uma resposta ou algo do tipo, mas eu não tinha o que dizer naquele momento e talvez nunca conseguisse achar uma resposta a altura. Quando olhei, Justin estava no final da escada me esperando descer, ótimo, eu teria de descer sozinha naquela escada prestes a ruir. Contei até três e depois contei ate quantos números consegui até criar coragem de colocar o pé para fora da casa.

Depois de um bom tempo, criei coragem e fui. Desci um degrau, dois, três e a escada começou a balançar, tentei subir de novo, mas não tinha como. Fechei os olhos com força e esperei a queda. Senti algo macio envolvendo meu corpo e abri os olhos vagarosamente.

- Te peguei.

Flashback OFF

-Bieber... – murmurei.

- O quê?

- Bieber. Justin Bieber. Estava. Lá.

Luke parou o carro no acostamento, um pouco surpreso pelo que acabara de ouvir. Ele ficou estático observando o movimento dos carros que passavam com velocidade ao nosso lado, e então virou seu rosto para me observar.

- Sav, eu sinto muito. Eu não sabia que ele estaria lá...

- Olha, eu não preciso de um discurso de consolo agora, ou muito menos ouvir que você sente muito. Só aconteceu, está bem?! Uma hora ou outra eu sabia, no fundo eu sabia, que íamos nos ver de novo. Eu só não estava esperando, e nem queria que fosse daquele jeito, mas parece que a vida conspira sempre para fazer as coisas um pouco mais difíceis para mim. Eu não te culpo Luke, nem um minuto. Agora você pode, por favor, acelerar o carro e nos tirar daqui?

Luke apenas assentiu e acelerou. Ele dirigia tão rápido que eu estava com medo de sofrermos um grave acidente, ele não costumava dirigir assim, e então olhei pela janela.  E ao olhar, percebi que o carro passava muito rápido pela pista, deixando várias coisas para trás, coisas que conhecemos, coisas que não conhecemos, e coisas que acabam passando despercebidas; e parei para pensar que somos como um carro em alta velocidade e a vida é a estrada que percorremos, no nosso caminho, deixamos as coisas para trás para alcançar nosso destino. Deixamos os que conhecemos e amamos, deixamos aqueles que não tivemos nem oportunidade de conhecer e deixamos de perceber coisas que passaram por debaixo do nosso nariz. A vida não nos dá escolha. A única escolha que temos é seguir em frente ou apenas frear, sem chegar a lugar algum. E perdida nesse pensamento, eu apenas me deixei levar, esperando para ver se a estrada teria uma curva na esquerda ou na direita.

Luke POV

A viagem foi silenciosa, e Savannah não abriu a boca uma vez sequer, nem para reclamar sobre o quão rápido estávamos indo. Resolvi não dizer nada também. Chegamos ao hotel em que ela ficaria e subi com ela, a acomodando no quarto em que ficaria até pegar o voo de volta para a Califórnia.

- Você vai ficar bem? – Perguntei preocupado, pois sabia que provavelmente ela passaria a noite em claro pensando naquele idiota.  Ela apenas assentiu e me guiou até a porta, quando estava prestes a sair, ela me puxou e me deu um leve beijo no canto da boca.

- Obrigada por tudo. – Nisso, ela fechou a porta, me deixando sem reação nenhuma.

Savannah POV

Depois de fechar a porta na cara do Luke, eu escorreguei pela mesma, qual seria meu próximo passo agora? O presente e o passado se misturam e eu não conseguia decidir por onde andar, meus passos vinham sido dados com muita cautela até agora, mas foi só pisar nessa maldita cidade que tudo. Todos os problemas, histórias e amores voltaram. Tudo estava tão embaço agora... E minha cabeça voltou a me atormentar com mais lembranças.

Flashback ON

- Jus eu tenho que te contar a verdade ...- Eu estava tão assustada, por saber como ele iria reagir

- Que verdade Sav? - Ele perguntou curioso

- Eu acho que somos jovens demais para termos uma namoro tão sério, temos muito que aproveitar e.... – Ele me cortou

- Shhhh- ele pôs os dedos nos meus lábios- Nós nos amamos, e quando duas pessoas se amam, elas devem ficar juntas... para sempre como almas gêmeas que são.

- Esse é o problema Justin eu não te amo!

- VOCÊ O QUE?

- EU NÃO TE AMO.

-VOCÊ NÃO SABE O QUE DIZ!

- NÃO JUSTIN ESSA É A VERDADE, EU NUNCA TE AMEI, EU SEMPRE AMEI O LUKE!!!

Meu rosto se virou, o tapa foi tão forte que seus cincos dedos ficaram marcados no meu rosto.  Voltamos a mesma situação de todas as outras brigas, tapas, chutes gritos histéricos e xingamentos, lá estava eu de novo naquela situação. Eu tinha apenas 17 anos e já sofria na mão de um namorado louco e possesivo que eu nem mesmo amava. Ele se voltou pra mim.

- Eu não queria fazer isso... não de novo... me desculpe... eu só te amo e não quero te perder.

Ele me abraçou como se quisesse me perder nele, e como se só um abraço e um simples pedido de desculpas me impedisse de ir embora. Dessa vez, de uma vez por todas.

Flashback OFF

Eu pensamentos iam e voltavam nele, e como tudo entre nos começou e acabou tão rápido. Em todos esses anos fora eu tendei apenas me lembram dos momentos felizes, mas era impossível aqueles momento horríveis sempre voltavam.

 Afim de esquecer meus antigos e agora atuais problemas, encarrei o quarto que era belíssimo, nada de simplicidade o lugar estava a altura da minha nova posição na sociedade, o Luke me conhecia, ele sabia dos meus gostos, sabia como me agradar, eu amava esse lado dele, desde pequena eu sempre fui apaixonada pelo Luke e esse seu jeito protetor e carinhoso, mas ao longo do tempo isso se transformou e restou amizade, por mais que as vezes ele tentasse ir além dos limites eu sabia que respeitá-los fariam bem a nós. Perdida em reflexões e sentimentos fui para cama assistir um pouco de tv e tentar espairecer um pouco.

Justin POV

Parei e fiquei estático por alguns minutos, o que me pareceu um bom tempo. Savannah Young estava a metros de mim, o cara lá de cima devia estar de sacanagem com a minha cara. Deveria eu ficar parado e deixar que ela fosse embora novamente? Não, claro que não. A vida não iria tirar aquela garota de mim, não novamente. Ninguém iria.

Entrei no carro e andei devagarinho e observei o carro que Savannah estava dentro virar a esquina, sai catando pneu do racha e quando vi, a Porsche preta simplesmente parou no acostamento. Perguntei-me mentalmente que diabos estava acontecendo, e freei.  Não saber o que estava acontecendo me agoniava, não sei porque motivo, eu nem sabia quem estava no carro com ela, um novo namorado? Um marido, talvez? Será que eu fiz falta para ela?

Nem vi quando o carro acelerou e correu pela pista numa velocidade impressionante, tentei acompanhar, mas era quase impossível, me foquei no volante e acelerei o máximo que pude, mantendo uma distância para eles não me perceberem. Depois de alguns minutos, a Porsche parou em frente a um hotel e vi Savannah descendo, e logo atrás dela, um rapaz muito alto e loiro, olhei de perto e percebi que o conhecia de algum lugar, só não lembrava de onde, mas não importava, eles não agiram como namorados nem nada. Tinha de esperar para colocar o plano em prática, mas a verdade é que eu não tinha um plano, eu não tinha planejado o que faria quando chegasse aqui. Analisei as opções: Invadir o hotel, entrar pela janela do quarto nela, esperar que ela saia.. Nenhuma prestava. Fiquei pensando mais um pouco e tive uma ideia, teria que dar certo, ou eu estaria meio ferrado.

Sai do carro, confiante de mim mesmo e fui até a recepção.

- Bom dia senhor, no que posso ajudar?

- Você poderia verificar em que quarto Savannah Young se encontra, por gentileza?

- Me desculpe senhor, mas não podemos dar essa informação a estranhos.

- Eu não sou um estranho. .. Eu sou.. sou namorado da hóspede.

-  Vou ligar ao quarto para confirmar a sua subida.

- Quer saber moça, não precisa.

Sai dali, e quando estava prestes a entrar no carro, algo me chamou a atenção: Um cara estava carregando as malas que vi Savannah retirar do carro. Puxei- o para um canto e vi o rosto do homem empalidecer. Ele deveria estar aterrorizado pela a brutalidade com a qual o puxei.

- Não tenha medo – Falei soando calmo – Eu não vou machucar você. A menos que não faça o que eu pedirei.

Segurei seu rosto com firmeza, o cara queria chorar. Marica.

- Olhe bem para mim. Eu quero que me entregue seu uniforme e me fale exatamente para onde está levando essas malas. – O encarei sério. Mas o homem continuou imóvel. – Anda logo porra! Não tenho todo o tempo do mundo! – gritei.

O homem, por fim, começou a se despir e não tirava os olhos dos meus, como se a qualquer momento eu fosse tirar uma arma da bainha da calça e atirar nele, bem que eu queria. O homem foi me entregando as roupas e eu comecei a me vestir, aquele troço fedia.

- Ô amigo, você não lava isso, não? – Perguntei com uma expressão de nojo, ele apenas me encarou como se dissesse “eu não tenho culpa”.

Fui em direção ao corredor e virei-me para o cara, ele tinha sido um bom garoto.

- Obrigado .. – li seu nome no crachá. – Obrigado Johnny, você foi de grande ajuda.

- O quarto é o 306.

- O quê?

- O quarto das malas.

Droga, quase me esqueci desse detalhe. Detalhe. Era a parte mais importante e eu havia esquecido. Boa Justin! – Ah sim, sim, isso. Obrigada. – Ele apenas assentiu e seguiu seu caminho.

306. Era o último quarto do corredor. Estava parado na porta. Savannah estava ali dentro. Dei três batidas leves na porta e escuto um som de TV sendo desligada.

- Quem é? – Aquela voz fez com que eu me arrepiasse.

- Hm... suas malas estão aqui.. – Engasguei um pouco ao pronunciar as palavras.

- Um minutinho.

Ao abrir a porta e me notar, Savannah deu um pulo e um grito de susto.

- Sou tão feio assim? – Perguntei tentando tirar sarro da situação, mas ela não riu.

- Justin?

- Posso entrar?

- Como você chegou até aqui?

- Deu um pouco de trabalho sim, mas.. – ela me cortou.

- .. Ta, tudo bem, entre.

Entrei devagar enquanto Savannah fechava a porta atrás de mim. Ela parecia com medo de se aproximar de mim, como antigamente, mas eu não pretendia machucar ela, de forma alguma. Eu só queria recuperar o tempo perdido. Eu só queria apagar tudo o que aconteceu depois de ela virar as costas e ir embora.

- O que faz aqui? – Ela me encarou.

- Na verdade Savannah, eu não sei. Acho que você me deve uma explicação, o que faz em Los Angeles depois de todos esses anos?

- Eu.. – Ela pigarreou. – Eu estou de passagem.

- Entendo, então você vem aqui, dá um jeito de me ver e vai embora? Isso é algum tipo de palhaçada?

- Justin, eu não pretendia te encontrar, eu não sabia que você continuou morando aqui.

Fui chegando mais perto dela. Ela não poderia fazer isso comigo. Não de novo. Ela se afastou, tentando colocar a cabeça em ordem. – Justin, eu não posso..

Coloquei minha mão delicadamente em seu rosto, que era como o de uma boneca de porcelana, ela era tão perfeitinha...Toda sua meiguice combinava com sua voz doce, que admito ainda me dava arrepios, não era amor, nem nada, eu queria te lá e a teria. Ah se teria. Essa era minha vontade, eu anseio que seja assim então será.

Eu fui direto em seus lábios que pareciam ser mais macios do que eu lembrava, no começo ela pareceu estar insegura, mas rapidamente aquele desejo também nasceu nela. E não é que mais uma vez minha vontade foi concebida.

Minhas mãos passearam pelo seu corpo, Senhor, que corpo era aquele, ela parecia não se importar. Safada. Eram dessas eu gostava. Ela respondia o beijo com uma ferocidade, acho que minha Sav cresceu.

Nossas línguas travaram uma batalha inigualável, e o clima ficava cada vez mais quente. E por conta da falta de ar, maldito, o beijo teve fim. Mas naquela altura aquele reencontro não acabaria por ali, ela sorriu para mim como se estivesse com vergonha, antes de rolar alguma coisa ela já corada, então a leoa saiu da guarda?! Minha paixão do passado voltava a aparecer, essa era a Savannah inocente e frágil que eu conhecia.

Mas parecia que dessa vez eu estava errado, porque em questão de segundos ela voltou a me beijar de uma forma muito mais quente do que antes, desculpe me as inocentes, mas meu amigo lá de baixo não aguentaria por muito tempo aquelas provocações. Dei impulso para que ela fosse pro meu colo, cruzando as pernas na minha cintura.

Minha mão estava pressionando o interior das suas coxas enquanto o beijo parecia não ter fim. Ela se soltou de mim, e por segundos eu pensei que minha diversão tinha acabado. Pelo contrário, Savannah me chamou com os dedos da forma mais sexy que eu já vi, enquanto ia em direção a cama.

Corri antes que ela deitasse, esse trabalho era meu! Puxei seu braço com força, fazendo a soltar um gemido de dor que quase me fez gozar antes da hora. Joguei na cama e qualquer remorso de tê-la machucado passou -não que eu me importasse- assim que ela abriu um sorriso enorme de satisfação.

Colei em seu pescoço distribuindo vários beijos e claro chupões por lá, aquilo deixaria marcas, eu estava louco, e ela ainda passava sua mão na minha nuca afim de deixar nos cada vez mais próximos, como se fosse possível. Eu fui descendo os beijos e tirei sua jaqueta sem o maior cuidado jogando a em qualquer lugar. Quando cheguei próximo ao seus peitos ainda tinha mais um tecido que nos separavam, sua blusa.

Você precisa disso? – perguntei afobado- Quer saber foda se! – sem deixar ela com tempo de resposta rasguei sua blusa com tudo, que no momento seguinte pareceu mais um trapo entre meus dedos, revelando seus seios fartos, que pareciam explodir naquele sutiã azul bebê, beijando ainda por cima do tecido, eu me torturava, mas sem pensar duas vezes estourei o sutiã deixado livre aquelas divindades, ela me olhava surpresa. Como se duvidasse da minha ação.

Mas sem medo de se entregar ela foi com seus dedos longos até a barra da minha camiseta, arrancando a mesma, ela pareceu gostar do que viu, e me puxou pela corrente de volta para ela. Ela rapidamente tomou controle da situação, e inverteu nossas posições. Então ela gostava de comandar? Ela passou suas unhas por todo o meu tórax até que parou no elástico da minha cueca box, com calma e suavidade ela tirava minha calça. Ela tinha percebido a minha situação, e só estava brincando com a minha cara. Eu não aguentei aquele showzinho por muito tempo e inverti nossas posições novamente o que fez ela dar uma gargalhada gostosa, antes de tela novamente para mim, perguntei:

- Posso saber do que tanto ri?

- Justin Bieber o fodão de Los Angeles necessitado? – ela sorriu sarcasticamente

- Nesse caso depende do ponto de vista, e eu te garanto que tem grande possibilidade que você é que não esteja aquentando o meu ritmo, que por sinal é normalmente esse.

Respondi grosso, quem ela pensa que é? Ela mal tinha voltado e se achava a rainha da cocada preta, ela ia ter que baixar sua bola, por que quem ditava as regras aqui era eu.

Ela me olhou incrédula com o que eu disse, minhas palavras tinham a afetado. E diferente do que eu pensava, ela voltou a sentar no meu colo enquanto engolia meus lábios rebolava de leve sob o meu membro, então ela queria me mostrar o quanto era capaz?

Aproveitando os ritmos que estávamos agora tiramos as peças que faltavam ficando apenas de roupas intimas, no caso dela só de calcinha. Ataquei seus peitos, fazendo a arfar com a minha habilidade, mas mesmo eu mordendo e massageando seus seios sem pudor, ela não gemia o suficiente. Ela era do grupo das difíceis.

Fui descendo os meus beijos até a barra da sua calcinha, e mesmo assim a vagabunda parecia não se importar, como se aquilo fosse normal, ou melhor bem comum. Vadia. Tirei sua calcinha com os dentes, lambi sua intimidade com vontade e ela continuava com todo controle do seu corpo, ela sofreria as consequências. Sem que ela percebe se, eu tirei minha cueca e penetrei com força e pra sua surpresa e minha também ela soltou um grito de dor libertador. Era isso que eu queria, aumentei o ritmo a fim de proporcionar um prazer imenso a ela que agora estava obedecendo as regras.

Cheguei perto da sua orelhei a mordi de leve, ela já gemia baixinho tentando se controlar.

- Geme meu nome vai... eu sei que você sempre desejou isso quanto eu...- rocava meus lábios no seu pescoço que assim como todos os pelos do seu corpo estavam arrepiados. Não precisei pedir duas vezes e ela já estava gritando meu nome como uma cadela no cio.

Continuávamos num ritmo gostoso, mas eu queria mais, muito mais, virei a Savannah a deixando de quatro na cama e pedi com tudo, podia jurar sentir seu útero. Então a nova Savannah voltou a parecer, e ela de alguma forma inexplicável me deitou na cama e começou a cavalgar sem limites dobre meu pau, eu não precisava nem aumentar seu ritmo, ela sozinha já era ótima. Eu sentia que ia gozar e ela também percebeu então a vadia parou, simples assim parou...

Eu nem tive tempo de reclamar e ela saiu de dentro de mim, e começou a lamber todo meu membro, sem dó e ainda me olhava com a maior cara de prostituta, ela nem precisou pedir, porque eu já gemia seu nome, estampando o prazer que ela me proporcionava, não demorou muito para que eu alcançasse meu ápice e gozasse em sua boca, sem nojo ela engoliu tudo, nem uma gota se quer foi desperdiçada.

Mas ela ainda não tinha chegado no seu máximo como eu, então voltei a ela deixando meu membro rocando na sua entrada, ela já estava desesperada, aquilo também era um sacrifício para mim mas no final valeria apena

-Me fode Bieber- ela pediu em um quase sussurro

- O que? Desculpas eu não ouvi- agora seria minha vez de brincar

- Não brinca comigo- ela me ameaçou ainda sob o efeito do prazer

- O que você vai fazer comigo apontar uma arma para mim? Hahahahaha. Fique sabendo que também sei fazer isso, e alias não era você que gostava de brincar?

- Bieber me fode por favor!

-Pede com carinho que eu faço tudo que você quiser

-Justin me fode.

- Não era assim que você costumava me chamar

- Jus me fode por favor!

- Seu pedido e uma ordem Sav...

Eu fiz como ela havia pedido, assim alcançamos um ritmo incrível, seus peitos enorme pulavam em baixo de mim como resposta das estocadas. O seu suor melava seus cabelos longos e negros que começavam a grudar nas suas costas e testa, eu não estava muito longe daquela situação, admito ela havia me cansado. Fui diminuindo o ritmo e ela rapidamente chegou no ápice, fazendo com que eu gozo escorresse pela minha perna. A aconcheguei em meus braços, colando sua cabeça no meu peito e ali naquele breve momento ainda com as respirações descompensadas eu sentia que ela tinha voltado a me pertencer, tinha voltado a ser minha.

Quando ela dormiu, fiquei pensando em tudo o que já tínhamos passado juntos, e fiquei passando meus dedos por seus longos cabelos.

- Por onde você andou, Savannah? E por quê voltou, justo agora?


Notas Finais


Oie, capítulo antes porque amanhã não poderemos postar.
Espero que tenham gostado <3


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