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História Undertale- EchoPain - Prólogo


Escrita por: De_Moon

Notas do Autor


Bom a idéia principal não era exatamente uma fanfic,mas sim só um curto texto...mas acabei mudando de idéia e resolvi trazer...então...não esperem muito,eu escrevi com Pressa e R.I.P criatividade então :v
Ok eu vou parar de enrolar.

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Undertale- EchoPain - Prólogo

Em uma pequena cidade...Nesse momento não interressa onde essa cidade fica...apenas que era uma pequena cidade...
Em um canto mais isolado da mesma,um local onde ninguém em sã consciência,gostaria de visitar,um velho mais muito conhecido manicômio.

Ainda mais por medo de uma certa "paciente"...Frisk uma garota de 13 anos com um dos casos mais graves de esquizofrenia do país.
Nunca recebia vizitas,todos seus parentes a deixaram sozinha...ela era sozinha... Ou talvez não tão sozinha quanto muitos imaginam.

Seu contato com pessoas fora daquele local a anos era inexistente.Amanhecia e anoitecia,para todos a vida era uma chata e muitas vezes persiste rotina,tanto aos médicos e enfermeiros
Que trabalhavam naquele local,quanto os condenados a permanecer lá.

Em uma manha qualquer,a garota acorda sedo,talvez não tanto,mas até aquele ponto quem se importa realmente com horas?
Amanhecia sempre de uma maneira peculiar naquele manicômio,que para ela era uma verdadeira prisão,assim como para todos que estavam la...A verdade é que ninguém realmente gostaria de estar la,ate porque pouquíssimas pessoas trabalhavam no local,o que servia muito bem como prova disso.

Ela logo sentia a luz do corredor adentrar em seu pequeno comodo que costumava chamar de quarto...A garota ainda se encontrava na cama vestindo a roupa usual de hospitais.

Ela... ainda com os olhos um pouco fechados avista a enfermeira chefe entrar no comodo com uma bandeja em sua mão.

A enfermeira liga a luz do quarto sem dizer uma unica sequer palavra,apenas encostava a porta e caminhava em direção a "especial" paciente.

A garota assim que percebia a movimentação da enfermeira,se colocava sentada de pernas cruzadas sobre a cama,onde observava pelo canto do olho a ponta do lençol levemente bagunçada...

-Senhora...Esta sedo ainda,eu estou com sono e quero dormir,não tomar esses remedios.
Dizia a garota em um tom manhoso e sonolento,enquanto esfregava levemente os olhos.

Sua mente perturbada é algo de Maior preocupação,e voce ira tomar o remedio agora...Faz parte do seu tratamento.
dizia rudemente a enfermeira que lhe entregava os remedios.

...-Eu nao quero!
Nega a garota fazendo uma cara mesquinha e impurrando os remedios levemente de volta a bandeja.

A mulher se surpreende com a resposta da garota,mas nao era a primeira vez que ela negava tomar os remedios coloridos.
Eram realmente muitos,mas eram necessários para no mínimo manter ela sob-controle.

A enfermeira encara frisk,ja estrassada com a garota.
-Voce ira os tomar sim! Quer queira ou nao!

-Eu disse...eu nao quero esse remédio ele é horrível e me faz passar mal!
Dizia em alto e bom som enquanto franzia a testa enrrugando-a e fazendo uma careta para a rude enfermeira..

-ESCUTA AQUI MOÇINHA EU JA ESTOU FARTA DE SEUS DESAFOROS E NAO IREI MAIS TOLERALOS.
Dizia a mulher alterando o tom de voz de modo arrogante,enquanto fazia a garota encolir a força os horríveis remédios matinais.

A menor sendo obrigada a encoli-los faz uma cara de nojo e insatisfação
...

A enfermeira em seguida pega a bandeja cor prata e olha irritada para a garota,ela nao fala nada apenas se vira em direçao a porta e arruma seu jaleco branco.
Ela sai do quarto bufando de raiva,indo em direção ao corredor,enquanto bate a ponta de seus saltos vermelho scarlet no chao tambem branco do limpo local

Assim que a enfermeira chefe encosta levemente a porta do cômodo e se dirige em direçao ao corredor... a garota volta a depositar sua cabeça no leve travesseiro e olhar fixamente para o teto.

Ela permanecia naquele estado vegetativo por algumas horas.Estranhamente era um passatempo,ela ficava la...Criando universos e histórias dentro da propria mente.
Mas ela sai de seu "transe" mental ao ouvir uma familiar e muito conhecida voz,que passava pelo corredor proximo aos quartos de pacientes...

A garota rapidamente se anima e se senta de pernas cruzadas sobre a cama.
Enquanto escuta uma conversa em movimento.
...

-Se acalme rose,eu sei que o caso dela é...Complicado...
Um leve suspiro podia ser ouvido.
-mas nao se preocupe eu vou dar um jeito...eu sempre dou.

-Mas doutor gaster tem certeza?
O caso dela é grave e já há uma grande dosagem de remédios que ela se recusa a tomar.
E-eu nao sei o que fazer,hoje de manha eu tive de obriga-la a toma-los...

-Muito bem...Mais tarde irei falar com ela..

Os passos da enfermeira e de seu medico podem ser ouvidos se afastando de perto do  quarto dela e dos demais.
Que parecia animada em saber que  seu psiquiatra iria vizita-la...

Ela o adorava..ela repedia a si mesma

-Ele é o único que me compreende aqui...todos os outros sao falsos e mentirosos.
Ela cruzava os brasos e fazia uma cara Seria..logo voltando a uma posiçao sentada mas confortável em sua cama,e agarrando com as duas maos o cobertor,e dando-lhe o que parecia ser uma especie de abraço.
....
Os minutos passam e a garota sente um calafrio por todo corpo e um arepio na espinha.
Um frio de maneira repentina toma conta do local,que nem sequer tinha um acondicionado,ou janela.

Ela arregalava os olhos ao ver que a lampada havia literalmente explodido,espalhando cacos de vidro para todas as direções a fazendo tomar um grande susto..
Logo mentalmente agradecendo nao ter acertado nenhum caco nela...

Mas o clima do lugar começa a ficar tenso e Frisk começa a segurar fortemente as cobertas sabendo o que viria em seguida,fechando seus olhos de forma apertada a garota começava a levemente entrar no próximo pesadelo.

O tempo passa e ela começa a se desesperar e a ter pequenos espasmos,ouvindo fracos ruídos vindo de todas as direções do lugar macabro e nao iluminado.

Sua respiração fica ofegante e seus olhos de maneira enlouquecida olham em volta desesperada para saber de onde vinham.
As vozes se intensificam se tornando gritos por seu nome.

As palavras ecoavam de uma forma contaminada pelo ambiente
Ela tapava a boca com desespero estampado em sua face,ao ver o local escuro se tornar um mar de sangue...

Ela olhava apavorada em volta e via partes de corpos humanos e animais,abertos e espalhados pelo chão...Aquilo era horrivel e tão real.
Em sua volta via frases escritas de modo indecifrável com sangue nas paredes...Que antes eram linpas e brancas agora tomavam um tom sangrento e de podridão.

Ela se esforçava para nao vomitar...Quando recuava para tras de sua cama sentiu com o toque algo molhado e gosmento,sangue estava espalhavo tambem pela sua cama e suas mãos estavam cheias dele, ao perceber que tinha encostado em um glóbulo ocular,que parecia recentemente arrancado a força de seu dono ela não aguenta e grita...

Ela solta o mais alto grito de nojo e medo de toda sua vida...
Mas nada sai de sua boca apenas o eco de um nada...
Ela continua a gritar em desespero mas sua voz não saia...seu inferno logo a consumia enquanto observava aquele frio local mórbido gritando inútilmente por ajuda.


Notas Finais


Bom pessoal até o próximo capítulo ^^


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