*peço que liam as Notas Iniciais e Finais*
“Nos vemos então My Lady” – respondi rapidamente descendo as escadas. Tomei meu café e fui direto pro carro em direção ao colégio. Fiquei olhando o “nada” enquanto o carro andava, quando chegamos eu nem esperei Gorila abrir a porta para mim, simplesmente sai do carro indo em direção ao portão do colégio. Quando vi Mari, Alya, Nino e... Um outro garoto conversando. O garoto tinha cabela curto, era meio pálido, usava óculos de armação preta e tinha algumas sardas (que só deixam ele mais fofo S2). O mesmo ria junto com todos e estava com o braço sobre o omro de Mari, eu me aproximei.
Adrien – oi pessoal!
Nino – fala ai parça! – me cumprimentou Nino me puxando pra “rodinha” de todos.
Alya – parece que você não foi a atrasada de hoje né dona Mari?
Xxx – só por que eu acordei ela. Se não, estaria dormindo até agora.
Mari – que nada haver.
Xxx – admita! Você é a pessoa mais dorminhoca da face do universo. (-_-)
Mari – não sou não.
Adrien – er... Prazer.
Mari – Ah! Adrien, esse é o Everton. Everton, esse é o Adrien.
Everson – o-oi. (Timido :3) é um prazer.
Adrien – o prazer é todo meu. – eu sorri de volta, mas por algum motivo me sentia incomodado com a proximidade de Mari e esse tal de Everson.
TTTTTTTTTTTTTTRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCC!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (:P como sempre zuado)
Alya – melhor irmos para a aula.
Everson – Qual a primeira aula?
Mari – sei lá. Acho que é Matemática.
Andamos todos juntos em direção á sala. Everson parecia envergonhado e timido, mas ria levemente de tudo que Mari zuava. Parecem que são amigos á seculos (Só á alguns anos mesmo XD). Sentamos nos lugares de sempre e Everson sentou atrás de Mari. A professora entrou, eu esperava que ela fosse apresentar o aluno novo, mas ela simplesmente começou a escrever na lousa sem falar nada. (O.o) Eu comecei a copiar tudo, a aula passou normalmente, quero que amanhã chegue logo. O sina do intervalo tocou e eu fui para o pátio e vi Mari num anco mais afastado, ela parecia triste eu estava indo até ela, até perceber outras duas presenças. Era o Everson e um garoto que eu não conheço, acho que não era da escola. Me aproximei devagar sem que me vissem.
Mari – eu sei, eu sei, mas não posso evitar tudo isso pra sempre.
Everson – você tem escolha Mari, e precisa faze-la.
Xxx – não vai ser facil, eu nem vou questionar isso.
Mari – é, mas vocês falam de mim, ma também deveriam lutar.
Everson – nosso caso é mais complicado, tem a nossa família e talz.
Mari – mesmo assim. Não precisam se afastar. Everson, você faz 18 anos no fim do ano, eu sei que aguenta mais um pouco.
Everson – eu sei, eu to tentando, mas é muito deprimente não ter ninguém pra conversar. Nem posso conversar com você, prima. – o Everson é primo da Mari?
Mari – eu sei. Acha que é facil pra mim? Não posso contar á ninguém... Nem aos meus pais.
Xxx – eu acho que você deveria mudar de atitude, e começar a agir como você realmente é.
Mari – é o que eu mais tento, mas digamos que ninguém gosta do meu “eu”.
Everson – nem sei o por que. Você é uma garota incrível Mari.
Mari – obrigada. Olha, eu vou continuar encobrindo vocês, mas tem que me prometer que não vão contar nada á ninguém.
Xxx – pode contar com a gente.
Mari – olha, amanhã eu vou ir pra ver aquele discurso do bobão do prefeito e meus pais vão sair, digo á eles que Everson foi a prefeitura comigo e vocês podem passear juntos.
Everson – você faria isso? Mas odeia aqueles discursos do prefeito.
Mari – odeio mesmo. É entediante, mas eu levo meus fones de ouvido, não tem problema.
Xxx – muito obrigada Mari.
Mari – nada. Agora, eu vou deixar os dois pombinhos á sós. – disse rindo dando um soco em Everson que ficou corado. Ela riu novamente e saiu do banco. Alguma coisa estava acontecendo com a Mari, porque não podia ser ela mesma? Será que tinha algo a ver com ela gostar de Breake Dance?.... É, talvez. Antes que eu pudesse pensar em ir falar com ela o sinal pra voltarmos pra duas ultimas aulas tocou.
Adrien – já? – eu sai em direção á porta da frente e fui entrando até a sala de aula, elas passaram bem rápido. Eu fui embora, tive umas 4 sessões de fotos e então voltei pra casa. Tinham cancelado a batalha entre os grupos, então não ia aos Miraculous. Peguei um suco e um prato com queijo, dei o prato para Plagg e tomei o suco indo dormir.
No Dia Seguinte
Acordei cedo, tomei um banho gelado e desci as escadas, acompanhado de Plagg. Nem quis tomar café, fui direto pro carro. Queria chegar cedo pra tentar falar com Mari. O carro parou e eu sai vendo que Plagg estava andando ao meu lado.
Adrien – kkkk, como você consegue entrar no carro sem ao menos eu ver? – disse rindo passando pelo portão. Procurei Mari com os olhos, mas não encontrei a mesma. Vi Nino e Alya conversando ao longe e fui até os mesmos. – Oi gente.
Alya&Nino – Oi.
Adrien – cadê a Mari?
Alya – ela me disse que não viria hoje.
Adrien – por quê?
Alya – sei lá. Ela não disse o “por que”. Só disse que não estava muito bem e por isso não viria pra escola.
Adrien – ela ta passando mal?
Alya – perguntei a mesma coisa, ela disse que não é nada demais, apenas não se sente muito bem. Eu perguntei pro Everson e ele disse que não podia falar.
Nino – o Everson?
Alya – claro! Ele é primo da Mari, não expliquei ontem?
Nino – não!
Alya – ele veio passar 3 dias com ela e a família. Vai voltar pra casa amanhã.
Adrien – e por que ele não diz o que a Mari tem?
Alya – eu insisti por umas mil horas, mas ele disse que só a Mari pode falar o que ta acontecendo.
Adrien – que estranho. Ela tava normal até dois dias.
Nino – isso eu concordo. O que pode ter acontecido?
Alya – não sei.
TTTTTTTTTTTTTTTTTTRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNCCCCCCCCCCCCC!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (sempre estragando as conversas importantes, né sinal?)
Nino – vamos pra sala! – o resto do da aula fiquei pensando o que poderia estar acontecendo com Mari, ainda sim tão de repente. Ou será que algo vem acontecendo com ela há um tempo e eu não percebi? Na minha visão ela não estava agindo estranho, a Chloé (Aprendi a escrever o nome dessa ai XD) até parou de implicar um pouco com ela e com a Alya. Fiquei meio perdido, nem fui para o intervalo, fiquei perdido em meus pensamentos, alias cadê o Plagg?
Adrien – Plagg? – chamei procurando o mesmo com os olhos até ver o gato deitado na mesa que era pra onde Mari está, observei a mesma vazia. – *suspiro* o que aconteceu com você? – o resto das aulas eu continuei pensando sobre se Mar poderia estar passando mal ou simplesmente triste, de uma forma ou outra queria conversar com ela. Ela era minha amiga e eu me preocupo muito com ela, às vezes nem sei explicar essa vontade que tenho de protegê-la e conforta-la. Eu queria ir na casa dela ir ver como ela está, mas hoje tinha a apresentação dos Miraculous na frente da prefeitura, não poderia faltar e a minha conversa com My Lady... Vou ir até a casa de Mari depois, preciso saber como ela está... Pera! Ela não disse ontem que iria para o evento do prefeito? Se conheço bem Mari, por mais mal que ela possa estar, ela jamais abandona um amigo e se eu entendi, ela estava fazendo tudo aquilo pelo primo Everson... E por que ele não quer contar o que está acontecendo com ela? Enfim, tomei um banho e coloquei minha roupa de Breake passando o spray, tranquei a porta para garantir que Nathalie não entraria ou qualquer outro empregado. Abri a janela e pulei minha varando correndo pelos telhados, cheguei até a prefeitura. Muitas pessoas estavam reunidas na frente da mesma, me escondi nos telhados de uma construção e aproveitei pra procurar Mari com os olhos... Procurei os Miraculous e também não os encontrei, estariam escondidos provavelmente. Na verdade, eu deveria ter ido pro prédio e ir junto, nem pensei direito quando senti meu celular vibrar.
Bubbler – Onde você ta cara?
Chat – Já to escondido no evento da prefeitura.
Bubbler – ufa! Ficamos com medo de ir pro clube, a maioria já ta aqui. Você viu a Ladybug?
Chat – não. Ela não chegou?
Bubbler – ninguém a viu, mas obvio que ela vai chegar na hora H!
My Lady não era de se atrasar (grande ironia XD) com certeza iria chegar. Depois de alguns segundos vi Chloé e seu pai, o prefeito aparecerem e começarem a falar, de onde eu estava não escutava, mas vi um ponto vermelho ao longe fazer uma borboleta com as mãos e eu sorri. Escutei uma música começar a tocar e o prefeito parou de falar.
Lady – muitos dizem que os Miraculous são apenas rebeldes que não tem o que fazer... Vândalos pra ser mais exata. Baderneiros... Kk, se eu fizer uma lista de tudo que nos chamam... Eu ficaria aqui uma semana praticamente... Agora, eu pergunto... O que tem de errado em fazer o que gosta? Serio, me digam o que há de errado nisso? E se Ballé fosse proibido? E se usar vestido rosa muito brilhante fosse proibido? Vocês chamariam quem usa e faz isso de vândalos? De baderneiros?... Digam-me vocês. – Disse minha Lady de um dos prédios e então todos os Miraculous começaram a aparecer, eu e que não ia ficar pra trás. Pulei do prédio e parei em cima de um daqueles suportes de luz. Pulei do mesmo e me juntei aos outros, vi Ladybug pular do prédio e cair numa bananeira... Gente, como uma garota pode ser tão incrível? Confesso que mesmo fazendo os meus passos, observava os dos outros, tinha gente que fazia Flare, Swipe, G-Kick, Rubberband, enfim. Procurei Mari com o olhar no meio da multidão, mas não a encontrei. O que aconteceu? Logo os policiais que o prefeito havia chamado chegaram e estavam armados, Lady fez o sinal e todos começamos a correr, eu fui ao lado de Lady que ainda estava na chão.
Chat – acho melhor subirmos nos telhados não acha?
Lady – eu sou o alvo principal. Com esses caras armados eu não sou louca de colocar os outros em risco. Alias, você deveria subir cabeção.
Chat – e abandonar My Lady? Jamais, não se preocupe comigo.
Lady – rs, você é louco.
Chat – por você.
Lady – e suas cantadas também.
Chat – kkkk, alias, já disse que está bela hoje? Kkk, como todos os dias.
Lady – obrigada, você dá pro gasto, kkkkk.
Chat – Sei, sou irresistível Joaninha.
Lady – eu acho que você é um gato muito convencido. – ela disse sorrindo, mas logo ficou com uma expressão triste.
Chat – o que foi?
Lady – nada.
Chat – parece triste.
Lady – não é nada... – continuávamos correndo, quando ela olhou pra trás – CHAT CUIDADO! – ela gritou se jogando em cima de mim e me empurrando. Abri os olhos meio desorientado, e quando os abri me arrependi. Vi Lady jogada á 2 metros de mim com a mão na cintura que sangrava.
Chat – LADYBUG! – Eu gritei, apavorado. Pude ver os Miraculous pararem de correr pelos telhados e olharem para My lady espantados.
Policial – ACERTAMOS A LÍDER!
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