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História Universidade Fairy Tail - Natsu


Escrita por: katharynnye

Notas do Autor


Oieee
Comentem por favor...
Obrigada pelos favoritos e comentários amo vocês....

Capítulo 4 - Natsu


Fanfic / Fanfiction Universidade Fairy Tail - Natsu

CAPÍTULO 4

Já se fazia um mês que as aulas tinham começado, e devo admitir que esse ano tá bem fraco no quesito calouras bonitas.

-Natsu!- Gajeel me chamou me tirando dos meus devaneios.

-Que foi metalero?- perguntei olhando para ele, estávamos em uma das mesas do refeitório.

-Te perguntei o que ia fazer hoje a noite esquentadinho. - ele disse irritado.

-Tenho que terminar um trabalho da Áries por que?- perguntei olhando para ele com um sorriso pervertido, ele nada disse observando a namorada vindo em direção a nossa mesa arrastando a colega de quarto pela capa da mesma, eu tinha dó da maior, a Levy era muito enérgica e ela parecia ser tão tranquila, provavelmente passava um dobrado na mão da mesma.

-Já entendi, pode levar ela pro nosso quarto, se quiser eu não durmo lá hoje.- disse quando as duas se sentaram em nossa frente.

-Levar quem pro quarto?- Levy perguntou olhando para ele desconfiada.

-Você, adorável cunhadinha!- respondi divertido vendo ela abaixar o rosto envergonhada e sua amiga rir da atitude dela.

-Cala a boca Lucy!- ela disse, levando a mão a um copo térmico, que deveria caber quase um litro de café, que estava em frente a amiga.

-Não, encosta no meu chocolate!- A maior disse a minha cunhada segurando sua mão na mesa com os dedos de caveira, senti um arrepio percorrer minha coluna e um vento gelado entrar no refeitório ao mesmo tempo em que via agora uma caveira olhar para ela de modo ameaçador, por um momento percebi que ela sabia se virar bem e provavelmente deixava que a Levy a arrastasse pelos cantos.

-Desculpa Lucy!- ela disse com a voz temerosa.

- Tudo bem!- disse a garota novamente com a voz normal.

-Vou contar pra Layla que tá me ridicando chocolate.- Hope disse manhosa.

- Não coloca minha mãe nisso e outra sabe que se eu não me aquecer eu congelo, então fique com isso é não reclame.- ela disse enfiando a mão dentro da capa e entregando uma barra fechada de chocolate para Levy, que abriu a mesma dividindo conosco, voltamos a conversar até que somos interrompidos por um toque, escutei a mesma suspirar enquanto atendia o telefone.

-Oi Layla…. Sim…. Tudo bem Layla….. ok…. Também…. Tá bom….Até….. Eu vou ligar agora tchau.- respondeu desligando e guardando novamente o celular.

- Sua mãe bunnygirl?- Ítalo perguntou olhando pra ela.

-Sim Gaje, afinal certas pessoas disseram o nome dela não foi?- respondeu olhando para ele e depois para Levy que riu divertida, meu irmão falava que a Lucy era bem divertida e parecia gostar muito dela.

-Por que chama sua mãe de Layla?- perguntei olhando para ela, nós não éramos amigos e ela não tinha porque me responder mas me senti tentado a perguntar.

-Layla é minha madastra, minha mãe morreu quando nasci e a Layla ajudou a me criar, mas só a chamo de mãe para ela se estiver de muito bom humor, o que é impossível já que alguém tentou roubar meu chocolate! - Ela disse natutalmente se virando para a amiga que ria do seu jeito, ri também me sentindo bem em ouvir sua voz!

As aulas passaram rápidas, e logo eu fui para a biblioteca, já estava no cômodo a um tempo, era um lugar confortável, toda ornamentada em madeira parecia o interior de uma árvore as vezes, com mesas para estudos nas entrada e sala acústicas nos fundos para estudos em grupos, normalmente a bibliotecária, uma senhora baixinha e olhos castanhos e feições miúdas dormia em sua cadeira o tempo todo, as diversas prateleiras eram espelhadas por todo o cômodo que tomava todo o piso do primeiro andar, é claro se não contarmos e térreo, assim a biblioteca tinha todo o tamanho do prédio da Universidade, suas paredes de vidro deixavam o lugar claro e aconchegante, um grande painel era disponibilizado para a pesquisa do título, sempre mostrando o melhor caminho para se chegar lá, olhei no relógio e já era tarde que dez da noite, as luzes da biblioteca a deixavam tão clara quanto quando estava de dia, a biblioteca nunca fechava assim como o térreo também não então independente da hora sempre estavam abertos para receber alunos ou professores.

-Com licença!-Ouvi uma voz suave e baixa, já conhecida por mim, me virei e notei a Lucy parada próxima a mim.

-Oi Lucy! O que quer?- perguntei sorrindo gentilmente para ela.

-Ai eu não sei como te falar isso mais, você…. Eu… você….- ela não terminou a frase abaixando a cabeça.

- Eu?- perguntei meio temeroso, provavelmente ela tinha uma queda por mim e ia pedir pra sairmos juntos, isso acontecesse muito comigo, sou gentil com uma garota e ela acha que tô afim dela, olhei para a mesma e só via sua capa preta e as mãos esqueléticas se contorcendo em ansiedade, eu não poderia me apaixonar por uma garota que nunca vi, respirei fundo pensando em como diapensa-la sem a fazer chorar.

-Então... Você…. Pode pegar um livro pra mim? É que fica muito alto!- ela disse quase em sussurro, olhei para ela que mesmo com a capa dava pra ver que estava envergonhada, ri do seu jeito fofo e me levantei percebendo que era uns vinte centímetros mais alto que ela, já que a cabeça da mesma batia no meu pescoço.

-Me diga porque não usa de suas asas para pegar o livro o gentil anjo da morte!- disse divertido enquanto andava pelas prateleiras, ouvi sua risada melodiosa e me senti aquecer de um jeito estranho.

-O da capa branca!- ela disse apontando para um livro na repartição mais alta da prateleira, peguei o mesmo o entregando para ela vi ela levantar a cabeça em minha direção, eu via seus olhos verde e seus dentes brancos quando ela automaticamente me deu um sorriso de agradecimento, já que quando ela estava de boca fechada e com o capuz só era possível ver seu olhos.

- Obrigada!- disse abraçando o livro e saindo de perto de mim.

- Não foi nada Anjo!- respondi pensando em como o seu sorriso mesmo que meio esquelético me deixou encantado.

Depois disso, vi as várias mensagens que tinha no meu celular e decidi que dormiria no quarto da Geovana, uma morena bonita de cabelos cacheados, vi as outras mensagens e me surpreendi com uma da Levy dizendo que eu podia ir dormir no quarto dela se quisesse, ignorei a mensagem indo em direção a uma noite de diversão.

Logo uma semana passou e a professora Áries deu outro trabalho, assim mais uma vez encontrei com ela depois de uma semana.

Entrei na biblioteca e avistei ela sentada com um tablet na mão rabiscando alguma coisa no mesmo.

- Boa Noite senhorita Anjo da Morte!- a cumprimentei divertido, eu estava de bom humor e não sabia o motivo.

-Boa Noite senhor cupido, em que posso ajudar?- ela respondeu divertida bebendo um gole do chocolate sempre em um copo gigante.

-A professora Áries disse que você estava com o exemplar de Amor e Morte!- eu disse a olhando.

Ela levantou os olhos do aparelho e colocou o mesmo na mesa, logo depois se debruçando sobre a cadeira e pegando sua bolsa, ela mexeu na mesma e pegou o livro o estendendo para mim.

-Aqui está!- Ela respondeu me estendo o mesmo.

- Não vai precisar?-Perguntei a olhando.

- Não, tudo bem, mas eu não sabia que seu curso tinha aulas com a Áries !- ela disse virando o rosto em minha direção.

- Normalmente não temos mas, eu estou estudando para ser professor na Universidade então vou me aprofundar mais nas matérias!- respondi me sentando ao seu lado e abrindo o livro.

-Entendi, isso é legal!- ela disse voltando novamente rabiscar no tablet.

Eu comecei a fazer o trabalho, me sentindo calmo com a respiração calma e compassada dela, quando dei por mim observava o que ela estava fazendo.

-O que tá fazendo?- perguntei quando não contive a curiosidade.

-Um trabalho da aula de designer!- ela disse me passando o tablet.

Observei o desenho bem feito de um colar, era delicado e parecia que o desenho tinha sido esculpido na tela.

-Você desenha muito bem!- disse a olhando.

-Ah! Que isso, são só os aplicativos!- ela disse parecendo envergonhada.

-Ainda acho que você tem talento!- disse a olhando eu ia perguntar mais sobre ela mas vi seu celular tocar, a foto de um rapaz apareceu na tela e ela olhou irritada rejeitando a chamada, precisou fazer isso mais três vezes logo depois.

-Argh! Idiota!- ela gemeu distraída pegando o celular e mandando mensagem para alguém.

Peguei meu comunicador quando o senti vibrar e vi uma mensagem da Carla, sorri me levantado, eu tinha ganho minha noite hoje.

-Tchau anjo da morte, obrigado pelo livro depois te devolvo!- disse me despedindo dela.

-Tchau cupido! Tenha uma boa noite!- ela disse ainda olhando para o celular, mas erguendo a mão e me dando tchau, ri do contraste da mão de esqueleto com o anel com uma pedra verde de ornamento.

Com o passar dos meses eu ficava cada dia mais proximo dela, o seu jeito me encantava, ela tinha um riso fácil e era sempre gentil e verdadeira e com ela eu me sentia bem, eu podia ser eu mesmo, ela não me agradava ou mudava o modo como me tratava pela minha aparencia ou popularidade, ela era minha amiga por eu ser eu e não pelo sentimento que eu representava.

Já estávamos em Maio e o hoje o dia estava estranhamente quente, era domingo e nós tínhamos o domingo como o dia dos amigos, então todas as edificações da Universidade eram fechadas, o que inclui a árvore, a árvore é um local voltado para a diversão dos alunos, tem varios andares e teve suas paredes estruturadas entre quatro árvores e lá é para onde os alunos vão quando não tem mais o que fazer, já que o local disponibiliza de uma grande gama de entreterimento, no subterrâneo temos a underworld beat ou a batida do submundo, uma boate para os alunos na qual só é permitida a entrada de alunos com notas acima da média, assim a faculdade garante que seus alunos sempre excedam as expectativas, alunos abaixo da média só tem entrada permitida na biblioteca.

Com todas as edificações fechadas só nós resta as piscinas, uma área onde se pode nadar ou tomar sol, coberta por tendas de bambu e com banheiros e uma cozinha em uma de suas laterais, nesse dia quente a maioria dos alunos estava por lá o que fazia o local ficar meio superlotado.

Outra opção era a praia, podíamos sair do campus e ir até a praia utilizando alguns dos bugs de passeio da Universidade como muitos também tinham feito alegando não querer ficar em um local super lotado.

Mas eu tinha muitos problemas para querer curtir com os meus colegas ou até mesmo com alguma garota, sai do meu dormitório e fui andar pelo campus em busca de uma solução para os meus problemas.

Eu tinha ido para um dos lados do campus perto da área das piscinas mas onde o barulho das pessoas lá não incomodava, várias árvores forneciam sombra e calma por ali, eu ia me sentar na sombra de uma mangueira quando olhei mais para frente e vi um alguém deitado nas sombras de uma cerejeira florida, sorri quando percebi quem era e fui até ela.

-Se eu perguntar se anjos sentem calor o que me responde?- perguntei me deitando ao lado dela que olhava para o céu, com as mãos juntas sobre seu abdômen.

-Que eu não sei!- respondeu divertida.

-O que tá fazendo aqui?- perguntei olhando nas nuvens.

-Pensando e você o que faz longe das garotas bonitas?- ela perguntou e eu sabia pelo som da sua voz que ela estava sorrindo.

-Pensando!- respondi desanimado.

- Eu acho que você não está bem! Me conte o que te aflige, ó belíssimo cupido.- ela disse em tom de brincadeira mas eu sabia que falava sério.

- Não quero te chatear com meus problemas!- eu disse suspirando fundo.

- Não vai, me diga o que é, quem sabe te apresento uma solução?- ela disse sorridente.

-Meus pais querem que eu me case.- disse só um pouco do problema.

-Então diga a eles que não quer!- ela disse naturalmente.

- Não é assim que funciona, quando fiz dezoito anos assinei um contrato com eles que dizia que se quando eu tivesse 23 anos eu não estivesse casado eu teria exatos um mês para casar ou então deveria me casar com a mulher escolhida por eles, e meu tempo tá se esgotando.- disse resmungando no final.

-Então se case com uma garota que você goste!- ela disse tranquila, não sei como mas eu nunca vi nada abalar a calmaria dela.

-Ah vai Lucy, sabe muito bem que não gosto de nenhuma garota e não tô querendo me amarrar!- eu disse olhando para ela, vi que ela ainda continuava na mesma posição, a capa ainda cobria seu rosto e a deixava como um esqueleto, suas mãos ainda descansavam sobre seu abdômen e seus calcanhares lado a lado, quem a visse acharia que tinha morrido.

-Então se case com quem seus país escolherem!- ela disse sem se mecher.

- Eu não quero me casar, quero continuar com a minha vida e pegar quantas eu quiser!- disse me voltando para a grama outra vez.

-O que vai fazer então?- ela perguntou.

-Não sei, esperava que você soubesse e sempre tão boa em arrumar soluções!- disse olhando novamente para ela.

-Se case comigo então!- ela disse sem demonstrar nenhum interesse.

-Como?- perguntei me sentando.

-Oras Natsu, não finja que não esperava por isso pois eu sei que, no fundo era o que esperava ao me contar essa história, se casar comigo seria perfeito, não iria precisar de deixar sua vida de solteiro e então ninguém da UFT saberia que eramos casados, sem dizer que como você só iria se casar depois do fim do curso provavelmente ainda daria o tempo para o contrato ser inválido.-Ela disse calmamente, percebi então que me casar com ela seria perfeito para mim mas e para ela.

- Não pense em como eu me sentiria, faria isso por você e também não é como se alguém fosse querer casar comigo tão cedo.- Eu pude sentir uma leve tristeza em sua voz.

- Eu não….- fui interrompido por um vulto que se jogou sobre ela a fazendo arfar.

-Não de moral pra ele, prometeu que iria ficar comigo!- minha ilustre cunhada resmungou agarrada a amiga que ria de sua atitude.

-Pode deixar Levy, agora pode sair de cima de mim? Você tá pesada!- ela disse empurrando a Levy para o lado.

-Cara hoje tá tão quente!- o Gajeel disse chegando perto da gente.

- Não é tô derretendo!- a Levy disse se sentando.

-Somos dois!- eu concordei com eles.

- Não percebi que estava quente!- a Lucy disse olhando para o céu outra vez.

-Como não Bunnygirl?- meu irmão perguntou pasmo.

- Eu sinto muito frio então quando vocês estão com calor eu simplesmente estou com menos frio!- ela disse normalmente.

-Então por que não usa só roupas de frio?- Levy perguntou para ela.

-Não é algo que as roupas possam esquentar eu sinto frio de dentro pra fora não de fora pra dentro, por isso bebo chocolates tão quentes!- respondeu balançando um copo vazio para a amiga mas ainda olhando para o alto.

-Então você é fria?- Levy perguntou se aproximando.

-Não sei nunca me abracei, se bem que o Sting dizia que eu era gelada!- disse distraída.

Sting era o ex namorado dela que a traiu com a irmã dela e agora ficava correndo atrás da mesma.

-Mas Deus como você é geladinha, vem Gaje experimenta.- a Levy disse abraçada a uma lateral da Lucy e logo meu irmão abraçou a outra, observei a cena e por alguma razão não gostei de vê-los grudados nela que parecia não se importar.

-Vocês são estranhos!- comentei fazendo eles somente se deitarem encostados a ela.

-Olha aquela nuvem, parece um cavalo-marinho!- Lucy disse apontado para uma nuvem no céu, não demorou para que todos nós estivéssemos notando formas nas nuvens.

Depois daquele dia não tocamos mais no assunto do possível casamento, o tempo foi passando cada vez mais rápido, as férias de meio ano chegaram e com elas uma saudade da voz dela que eu pensei que nunca sentiria, passei todas as férias pensando nela, em sua risada e em sua voz, era estranho pensar tanto em uma garota que eu nunca vi mas eu não conseguia parar e então as férias acabaram tão rápidas quanto voltaram, pensei que quando eu a visse novamente tudo voltaria ao normal, me enganei eu não sabia qual era o tamanho das saudades que eu tinha dela mas depois que eu provei da distância parecia que cada vez que nos distanciavamos eu morria por dentro e então percebi que estava apaixonado por ela.

Não um apaixonado por sua aparência mas por que era ela, eu a amava como nunca antes pensei ser possível.

-Oiii!- ela disse depositando o tablet na mesa e se sentando no meu lado, eu estava estudando na biblioteca já que a Levy estava no meu quarto.

-E aí anjo!- respondi reconhecendo outro significado no apelido que tinha dado a ela, ela já não era o anjo da morte, era o meu anjo que iluminava meus dias.

-O que tá fazendo aqui a essa hora?- ela perguntou se referindo ao fato de que eu nunca ficava até tarde já que sempre saia com alguma garota ou ia para o submundo atrás de alguma garota.

-Tenho que estudar para essa matéria!- respondi erguendo o livro para ela, o que era mentira eu estava no submundo mas as coisas começaram a ficar chatas e então resolvi tentar a sorte e ver se a encontrava na biblioteca, pelo menos assim poderíamos conversar.

-Tediooo!- Ela disse divertida.

-E aí alguma novidade?- perguntei sorridente.

-Ganhei nossa aposta!- ela disse me oferecendo um pacote de MMs peguei um punhado enquanto perguntava o porque.

Eu e ela tínhamos apostado qual dos nossos sobrinhos nasceria primeiro e pelo jeito ela tinha ganhado.

-Meu sobrinho nasceu…- ela disse risonha.

-Ah fala serio e como ele é?- perguntei olhando para ela que pegava o celular e mostrava a foto de um bebê carequinha e moreno.

-Tem cara de joelho!- dissemos juntos e começamos a rir.

O modo como ela ria me encantava, quem dera um dia uma garota como aquela me amasse, mas isso não aconteceria, eu sempre estive fadado a não ter um amor...


Notas Finais


Bom é isso....
Aguardo os comentários de vocês...
Favoritem se gostarem....
Me digam caso tenha algum erro...
Me perdoem pelos erros gramáticas...
Até a próxima
Tenham um dia feliz ❤🌸


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