Narradora on
Midoriya acordou, com os raios do sol batendo nos seus olhos. se levantou e colocou o uniforme.
eles não são tão diferentes dos humanos, eles estudam também.
Midoriya já comeu seu café da manhã, e voltou ao quarto. e foi acordar bakugou.
- kacchan, acorda... — falou, cutucando bakugou.
- hmmm... — se espreguiçou, e acabou batendo sem querer no rosto de midoriya.
- Itai! — deu um gritinho, e colocou a mão no local acertado.
- ah, desculpa. — falou se levantando do futon. — que roupa é essa?
- é o uniforme da minha escola. — falou tirando a mão do local que levou um "soco acidental" — você já foi a escola?
- sim, antes dos meus pais morrerem. — falou, e as suas orelhas baixaram. midoriya se levantou também.
- suas orelhas baixas são fofas! — falou Midoriya pulando, tentando pegar nas orelhas do mesmo. — encolhe! — falou parando de pular.
- para de querer pegar nas minhas orelhas, anão. — falou afagando os cabelos do coelho.
- ah, você quer se matricular na minha escola? — levantou a cabeça, sorrindo.
- tanto faz.
- então eu vou te matricular na minha escola! — falou pulando.
(autora: virou o hinat-)
- pera, quem faz isso não são os pais? — falou com as orelhas baixas, e Midoriya tentou pegar nelas de novo, mas falhou.
- são, mais eu vou pedir pro aizawa-sensei. — falou indo até a porta do quarto, e a abrindo — e no caminho da volta eu vou comprar roupas pra você.
- de novo iss- — se interrompeu, por que o coelho já saiu do quarto.
Izuku Midoriya on
sai de casa e fui a escola. não fui de ônibus por que não gosto do barulheira dentro. então fui a pé.
cheguei na escola, e fui procurar o aizawa-sensei. e ele estava na classe 1-A em seu saco de dormir.
- aizawa-sensei. — chamei ele entrando na sala.
- sim?...
- eu posso matricular meu amigo aqui? — falei.
- tanto fa- — ele é interrompido por Yamada (mic).
- claro que pode! — falou.
- sério? cadê o Papel para eu transferir ele pra essa escola? — perguntei ancioso.
- aqui, escreve aqui, isso daqui, saqui.
- aham, certo, tá, ok, tá certo.
- o que que tá acontecendo aqui? — perguntou a si mesmo, e voltou a dormir.
-q.d.t-
a primeira aula terminou, e eu consegui transferir o kacchan para minha escola. e eu fui procurar a uraraka-neesan e a tsuyu-neechan.
e eu achei elas em uma mesa aleatória no refeitório comendo sanduíches. e eu fui lá, e notaram minha presença.
- ...ah, izuku-chan! o que foi? — o nome dela é Uraraka Ochaco, ela é um urso.
- oi Midoriya-chan. — e essa é a Asui Tsuyu, ela é uma Rã.
(autora: ela é igual no anime.)
- me chama de izuku, tsuyu-neechan. — falei sorrindo com os olhos fechados.
- então, o que foi? — perguntou uraraka, e as orelhas de urso se mexeram.
- bem, eu não quero falar aqui no refeitório. — falei desconfortado.
- ok, vamos para fora. — falou uraraka-neesan se levantando do banco que estava sentada — vem, tsuyu-chan. — estendeu a mão a tsuyu-neechan, que pegou na mão da mesma.
saímos do refeitório, e fomos para um lugar sem ninguém.
- então, izuku-chan, o que foi? — perguntou uraraka.
- é que... tipo, desde que eu conheci uma pessoa naquela floresta que eu sempre vou, meu rosto fica quente, sinto um sentimento estranho, meu coração bate forte... — falei. — o que é isso?
- bem... — uraraka-neesan chegou perto de tsuyu-neechan, a abraçou, e seus lábios se encostaram. — é o que eu e a tsuyu-chan sentimos, o amor!
- o que é amor? — perguntei.
- amor é quando você gosta muito de uma pessoa, você quer proteger ela, abraçar ela, até beijar ela! — falou uraraka-neesan ainda abraçando a tsuyu-neechan, que sorriu.
- o que é beijar? — perguntei.
- é o que eu fiz com a tsuyu-chan.
- abraçar?
- não, encostar nossos lábios. — falou, e a Tsuyu-chan ficou vermelha.
- e o que é o rosto ficar quente? — perguntei.
- o que acabou de acontecer com o meu. — falou tsuyu.
- ficar vermelha?
- sim, alguns chamam de "corar".
meu rosto fica quente quando tô perto do kacchan, eu já quis proteger o kacchan, eu já quis abraçar ele... eu sinto o tal "amor" por ele?
- mas, o amor pode machucar. — a uraraka-neesan falou, e suas orelhas de urso baixaram.
- como assim, fisicamente? — perguntei.
- não, a pessoa que você ama pode amar outra, se você se declarar ela pode te zuar, ela pode te trair e coisas assim. — falou.
- que coisa horrível. — falei com minhas orelhas baixas.
- izuku-chan, se você ama alguém, me promete que não vai se ferir, né? — perguntou, e levantou a cabeça para me olhar nos olhos.
- sim... eu acho. — falei.
- não se machuque, Midoriya-chan. vamos voltar, a segunda aula vai começar. — falou tsuyu-neechan.
- vamos voltar!... — tentei voltar ao meu ar de animação de sempre.
será que eu amo o kacchan? eu vou me machucar?
-depois das aulas-
eu voltei a minha casa, e não fui a floresta por que não tive tempo e medo de deixar o kacchan sozinho na minha casa.
eu comprei umas roupas para o kacchan.
- cheguei... — abri a porta da casa, e vi o kacchan dormindo em um futon na sala de estar.
- que fofo. — falei sorrindo. — não acho que ele vá quebrar meu coração.
entrei na casa e coloquei as roupas no sofá. - não estão jogadas aleatoriamente - e fiz um lanche para mim e para o kacchan, e fui acordar ele.
- kacchan, acorda. — falei cutucando ele, que acordou, e depois se espreguiçou. e acertou de novo meu rosto.
- itai! — dei um gritinho, e coloquei a mão no local acertado. — de novo...
- desculpe. — falou se levantando do futon.
- eu comprei roupa para você, vai se trocar, nessa roupa tem sangue seco e tá rasgada. — falei apontando para as roupas, e o mesmo pegou as roupas e foi ao banheiro.
e lembrei de ontem, e eu fiquei "vermelho".
kacchan estava no banheiro trocando a roupa, e eu fui trocar de roupa também. sai do quarto e ele saiu do banheiro ao mesmo tempo, e rimos.
- eu consegui te transferir para minha escola e peguei seu uniforme. — falei entregando o uniforme a ele, e pegou o uniforme.
Katsuki Bakugou p.o.v's.
- faz tempo que eu não vou a escola, eu vou ficar bem? — falei olhando o uniforme, lembrando do que se passou comigo no fundamental.
(autora: ele parou de ir a escola a um ano, então ele não entrou no ensino médio)
- você vai ficar bem! — falou piscando, e eu fiquei um pouco vermelho.
- eu não sou burro, tá?! — falei.
- não grita! — falou, não entendi, eu falei não gritei.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.