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História Vampire G!P - Dahmo, Satzu, Sohyo, 2yeon e Michaeng - Vigésimo Capítulo.


Escrita por: filhadedahmo

Notas do Autor


Gente, eu tenho além desse, mais dois capítulos prontos, estou orgulhosa de mim. Boa leitura, unes.
VAI DAR MERDA VAI
VAI DAR MERDA

Capítulo 21 - Vigésimo Capítulo.



Dahyun.

Faziam quase três horas desde minha conversa com a Jeon, que diga-se de passagem, havia me deixado tensa até agora.

Após ela fui obrigada à tomar um rápido banho e por o máximo de roupas que meu corpo susportava, e eu não estava exagerando, tão menos brincando em relação à isso, era blusa em cima de blusa, casacos e conturnos, até uma bota eu havia sido aconselhada à usar.

Quando retruquei sobre o peso e calor das roupas, ela quase passou fita isolante em meus lábios para me deixar calada e não irritar a mesma que estava sempre muito ocupada resolvendo seus problemas que eu considerava misteriosos demais, mas não contestava sobre, Somi era uma pessoa perigosa ao meu ver, e eu não tinha o minimo interesse em me envolver em problemas, não mais, minha vida em si já era um problema.

– Somiiiii, você acha que isso tudo aqui, é realmente necessário? – perguntei, puxando o som no final de seu nome, tentando deixa-la comovida com minha fofura, ato que falhou, já que a mesma continuou focada em seja lá o que era aquilo que ela mexia dentro de sua mochila por trás do balcão da cozinha de sua casa.

Sim, sua casa.

Ela havia me levado para lá.

E que por sinal, era muito melhor do que eu imaginava. E ficava dentro da cidade, apesar de Momo ter me dito que havia ficado em uma casa isolada da cidade, que pertencia à mestiça, talvez ela tivesse outra casa, enfim, eu realmente não entendo sobre a garota, e como disse antes, não pretendo entender.

Essa nossa relação é por Momo e apenas por ela.

– Sim, isso tudo é necessário, agora vamos, já estamos parcialmente atrasadas. – cortou-me, me fazendo ouvir o barulho de sua mochila preta que fora fechada, aliás eu achava sua mochila muito bonita, mas não falaria isso á ela, já que a mesma parecia me repugnar demais, ou talvez apenas estivesse estressada com a situação que Momo havia se envolvido, situação á qual eu nem entendia sobre muito bem, apenas que ela estava em apuros e precisava de ajuda o mais rápido possível.

Eu também ficaria estresssada como ela, se não pior, se a vida de uma amiga dependesse somente de mim.

É, mas nesse caso, ela depende.

Ótimo Dahyun, Ótimo. Onde você se meteu, criatura de Deus?

Lógico aliás, eu ia para a missa todos os domingos e ao culto todos os sábados, é o que acontece quando você tem um pai evangélico e uma mãe católica.

Se tem uma coisa que eu sou, essa coisa é amada por Deus, e eu espero que não esteja blefando em meus pensamentos.

Fui interrompida de pensar em besteiras apenas para me descontrair da tensão que aquela casa possuia com o chamado de Somi, que já havia saído e deixado a porta aberta para que eu passase e trancasse, feito isso, fui chamada as pressas para entrar no carro, que já havia sido retirado da garagem.

Pressa é uma dessas.

Entrei no belo carro da garota, não era tão luxuoso, mas com toda a certeza custava mais que meu apartamento com os móveis e tudo que tem dentro dele, inclusive eu.

É, eu realmente odiava meu apartamento.

Deveria parar de ser ingrata, mas é quase impossível quando aquilo se trata mais de um cafofo do que de um lar de família.

– Já estamos atrasadas e o lugar à uma hora daqui, então pode parar de andar que nem uma lesada e entrar nessa porra? – perguntou Somi, sem tentar ser o mínimo educada, o que me fez abaixar os ombros e concordar com a cabeça, arrodiando o carro e adentrando o mesmo, agradecendo pelo ar-condicionado tampado, que congelaria minhas narinas, mas apenas elas mesmo, meu c* não era capaz de sentir a boa brisa devido à quantidade abusiva de vestimentas.

– Certo... – respondi, após me acomodar de maneira correto no carro, colocando o cinto de segurança, procurando por preservar minha vida com Somi ao volante, que como me foi informado, dirigiu como uma desesperada pelas ruas de Seoul em 100km/h, em ruas principais e movimentas da capital, eu imaginava as multas que ela já deve ter levado. Provavelmente ela está dirigindo esse carro ilegalmente após perder a carteira. – Para onde estamos indo? – questionei, na tentativa de conversar por odiar o silêncio e permanecer quieta.

– Estamos indo à Namiseom. – respondeu de maneira curta, o que me fez suspirar, seria difícil conversar com a garota. 

– Que legal! Sabe, meu pai nasceu aqui, eu sempre quis vir aqui para visitar, quem sabe conhecer minha família daqui, eu devo ter alguns parentes por lá, eu nunca tive contato com ninguém além dos que moravam comigo dentro da mesma casa, apenas com meu tio, mas ele era americano. – expliquei, falando totalmente sozinha, já que a garota estava mais preocupada em passar pela divisa, que estava logo à frente de nós, que daria início á verdadeira estrada da "viagem". A garota ao notar que eu esperava por uma resposta ou internação, lhe encarando incrédula descaradamente, apenas balbuciou um "Uhum." e leves movimentos de concordância com a cabeça, sem desviar o olhar da estrada ou as mãos do volante.

Mas até que isso era bom, indicava que eu teria mais chances de chegar viva e inteira ainda hoje em casa, era o que eu esperava.

Depois de bastante tempo entre cochilos e bocejos pelo tremendo tédio que eu sentia, o carro pareceu diminuir a velocidade fazendo eu me alertar e observar o carro parar em frente à uma casa estilo 'casa prego' de arquitetura chinesa, ou como eram os palácios e templos orientais.

Somi orientou-me de esperar um pouco dentro do carro, ato que fora obedecido por mim, a mesma abriu sua porta do carro, se colocando rapidamente para fora, e fazendo um sinal para que eu saísse, e logo me posicionasse ao seu lado, sentindo algo tocar em minha mão.

A mesma havia me entregado uma arma em silêncio, me ajudando à por dentro da calça, que ficava coberta por muitos panos.

"Apenas use se lhe for necessário".

Aconselhou-me, me deixando confusa. Aquilo seria tão perigoso à aquele ponto? Eu nem ao menos sabia segurar aquele revólver em minha mão, então eu esperava do fundo do meu coração que não lhe fosse necessário seu uso.

– Somi, porque será que eu esperava ver você por aqui. – disse irônico e com um pouco de cinismo em sua voz, um homem baixo, branco e ocidental, o mesmo tinha sotaque italiano, o que fazia minhas narinas sentirem um leve cheiro de pão, ele poderia ser dono de uma padaria em Seoul, com toda a certeza do mundo seria muito respeitado por lá, não precisava se rebaixar à seja lá que emprego ele levava aqui.

– Pelo motivo mais óbvio, Richard. Porque você não cansa de me ser inconveniente. – rebateu a Jeon, com um ar superior ao homem, que não pareceu muito contente após a resposta.

Eu já havia dito que achava ela foda demais? Se não. Estou dizendo agora.

Parei a observar melhor o tal Richard, ele provavelmente tinha mais de 50 anos e parecia uma bolotinha, seus braços não permaneciam reto devido à gordura e o mesmo possuia um bigode de dar risada. Eu definitivamente havia adorado ele.

– Venha comigo Kim mais nova, eles estão todos à sua espera, mas Somi, me aguarde nesse mesmo metro cúbico em que você está, caso contrário você estará me obrigando à quanso eu voltar, lhe dar uma surra que irá esquecer o nome da sua mãe. – disse o homem, e notei que quase que faíscas sairam dos olhos de ambos, me deixando levemente confusa.

– Esse nome eu faço questão de esquecer, Richard.

– Eu sinto pouco. – rebateu, segurando minha mão e me levando até a entrada da casa que era apenas um enorme corredor branco, com o fim dele totalmente estranho, o que me deixava com medo de adentrar o local sozinha.

– Só não esquece Ri – chamou pelo apelido –  que da última vez que você resolveu sair no soco comigo, na realidade, quem esqueceu o nome da mãe, foi você, anjo.

Rebateu a mestiça, irritando o homem, que apertou minha mão com força, me puxando para dentro da casa, o fez eu me debater e tentar me soltar do cara, que era forte, forte de gordura. O xinguei em voz alta e vários outros, mas o mesmo não me relutou até chegarmos no fim do corredor e o mesmo soltar meu pulso me fazendo soltar o ar que eu havia prendido no percurso.

– Seu merda!

Xinguei o homem, enquanto tentava checar o meu pulso naquele fim do corredor de pouca iluminação, mas o mesmo me ignorou, abrindo uma porta camuflada no fim do corredor, segurando minha nuca e me empurrando para dentro da sala, batendo a porta logo em seguida, deixando a sala totalmente escura, pela mesma aparentemente não possuir nenhum tipo de iluminação ou entrada de luz.

Fodeu.


Notas Finais


VAI DAR MERDA VAI
VAI DAR MERDA


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