História Vampire G!P - Dahmo, Satzu, Sohyo, 2yeon e Michaeng - Vigésimo Oitavo Capítulo.

Momo.

Assisti Hana me encarar com ódio, a mesma havia perdido muito da força que havia conquistado desde sua última alimentação parecia fraca e no entanto, olhou de relance para a cozinha. Sabia bem o que ela pretendia.

– Não ouse. – ameacei, lhe fuzilando com o olhar, tampando a entrada para a cozinha, a mesma estava bastante fraca, não conseguiria passar de mim, mas todo o cuidsdo era pouco.

– É baixinha, você se deu bem dessa vez. – mordeu o lábio, aparentemente com força, bufando. – Eu vou embora, boa sorte com a sua ruivinha deliciosa. – disse, sem perder seu "bom humor" enquanto andava até a saída, me fazendo dar um tapa estalado em seu rosto que obviamente, marcou.

– Saia daqui imediatamente antes que eu esqueça que você é da minha família e não meça esforços para fazer você sair daqui para um lugar muito pior. – disse, com os dentes trincados, me aproximando da garota, que rapidamente saiu da casa, mancando, me arrancando um sorriso no canto dos lábios, enquanto observava a garota se arrastar até longe. Até que vi a mesma parar e encar um ponto fixo, logo meu sorriso murchou.

Uma amiga de Dahyun passava ali, e atravessava a rua para ajudar Hana que demonstrava agora um estado pior do que realmente estava.

Merda! Mais uma não.

Corri, até ambas chutando a barrigda de Hana, fazendo a garota voar para longe, batendo as coisas em um muro solitário que havia ali, onde ficavam encostados algumas caçambas da casa. 

– Você não vai fazer isso com ela. – falei, entre os dentes, puxando a garota que estava assustada, pelo braço, lhe levando até dentro de casa, saindo apenas para gritar para Hana que ainda estava no mesmo lugar de antes. – Vá embora, faça isso longe daqui. – gritei, e vi a mesma inflar as bochechas e sair pela floresta. 

– O-o-obrigada Momo. – disse a garota com os dentes de coelho, que gaguejava em sinal de desespero, apenas sorri fraco para mesma e após trancar a porta, arregalei os olhos tomando um choque de realidade e me lembrando totalmente de Dahyun, correndo para a cozinha, sendo seguida pela menina. – V-Você é uma...

– Apenas me ajude... Como é seu nome mesmo? – perguntei e a mesma suspirou fundo, parecendo buscar controle naquela situação. 

– Nayeon, encontrei vocês na boate aquele dia, quase namorada da Jeongyeon. – mordeu o lábio forte, se xingando depois por se machucar, me fazendo soltar um riso fraco.

– Traga Sana até aqui, nem que seja a força, em duas horas. Dahyun precisa dela, eu nunca pensei que diria isso mas... Eu preciso de Sana, por favor, à busque. Sabe, onde ela mora. – pedi, tentando ser calma, quando na verdade eu não estava nem um pouco calma, sabendo que Dahyun poderia ser transformada se pasasse 6 horas desacordada e com o veneno de Hana em suas correntes sanguíneas, em três horas, ela começaria à convucionar, e eu não saberia como reverter mais a situação. 

A garota concordou com a cabeca, saindo apressada da casa, me prometendo voltar antes do combinado.

Era o que eu esperava, realmente era.

Nayeon.

– Por favor, Sana. Ela precisa de você, está entendendo? Aquela cena é horrivel, é literalmente diferente das minhas teorias e livros sobre vampiros, eu preciso que salve Hyun, sei que sente algo por ela, nem que seja pelo menos amizade, ou dó. Eu não sei como você pode ajuda-la, mas Momo sabe, então, por favor colabore. – supliquei, segurando os ombros da japonesa, lhe sacudindo. Estava na casa da mesma fazia meia hora, tentando convencer aquela cabeça dura de uma vez na vida, ajudar e fazer algo de útil. Imagine que conquista para alguém como ela.

– Eu já entendi. Mas eu não ajudo Hirai, nada que a envolva, eu me meto. Entende que ela estragou minha vida? Nayeon, em 3 dias, eu estou terrivelmente fodida, você não tem noção.

– Não sei o que Momo fez para em 3 dias ficar tão ferrada, mas não ajude por ela, ajude por Dahyun, sei que ela irá lhe recompensar. – falei, unindo minhas mãos, lhe encarando com os olhos pidões, a vendo sorrir largo, como o do gato da Alice, me assustando, parecia uma maníaca, logo me afastei da mesma, que continuava na mesma pose.

– Vamos juntas, Nayeonnie. Momo me deve um grande favor antes mesmo de eu fazer o que ela quer. – sorriu maquiavélica, passando os braços ao redor do meu pescoço, e me levando para fora de sua casa.

Missão dada, missão cumprida. 

Mesmo que não fosse da melhor forma possível.