História Vampire G!P - Dahmo, Satzu, Sohyo, 2yeon e Michaeng - Trigésimo Capítulo.

Momo.

– Vampira? – repetiu, mudando sua feição para algo divertido. – Ok, Nayeon, pode me soltar, essas duas são loucas de pedra. Como eu pude sentir algo por você? – perguntou Dahyun, encarando Sana, ato me que fez morder forte o lábio, ah claro, a princesinha Minatozaki. Sempre todas apaixonadas por ela, quando teriamos algo de novo mesmo? – Vamos embora unnie, eu não quero mais voltar aqui, e as duas, brinquem de vampiros ou seja lá o que mais vocês acharem que são na creche, porque comigo, não vai mais dar. – anunciou, puxando Nayeon para fora da casa, mas devido á minha boa audição, eu e Sana conseguimos escutar seu sussurro. – "Precisamos trazer ajuda médica aqui, ela arrancou minha carne unnie, ela não pode fazer isso com mais ninguém". – falou com a voz embargada. Merda!

Eu não poderia ficar aqui, sei que Nayeon não concordaria em chamar alguém aqui, mas a Im não ficaria com a garota todo o tempo, e quando a mesma arrumasse uma oportunidade mandariam pessoas aqui, e eu obviamente, me foderia. Eles iriam ler meu nome, eles enfiariam uma estaca em meu peito, e jogariam meus restos numa fogueira. Afinal, eles acham que alho, cruz, estaca e esse tipo de baboseiras me mata, a única coisa á qual eu tenho que fugir mesmo é o fogo.Ao ouvir a batida da porta, me joguei no sofá esfregando meu minhas mãos no rosto. Para onde eu iria? Tinhamos uma outra casa, mas era do interior, um pouco longe daqui, e não era isso que eu queria. Eu daria um jeito de explicar tudo á Kim.

– Pode ficar na minha casa... – disse desconfiada, Sana, que parecia ter baixado a guarda após notar a merda que havia feito.

– Porque de repente finge se importar? – questionei, sendo dura com a garota, trincando os dentes, lhe olhando como se meus olhos pudessem pegar fogo á qualquer momento, e parecia ter surtido efeito, já que a garota abraçou seu corpo, recuando um pouco.

– Porque eu sei que não tem onde ficar, e se você for embora, não cumprirá sua promessa. Eu fiz minha parte, a culpa não é minha se Dahyun não lhe quer mais. – dissenormalmente, até se tornar sarcástica lembrando do último acontecimento, com um sorriso no rosto.

– Tzuyu também não lhe quer, e eu não jogo isso na sua cara. – falei seca, não estava para conversa com Sana, ela não mudaria nunca.

– Vamos conversar melhor, priminha. Daremos um jeito nisso. – disse.

– Daremos? – lhe encarei, franzindo o cenho e a mesma concordou com a cabeça, com um sorriso amigavel no rosto. Porque ela mudava tanto seu humor? Dahyun deveria ter pego isto com essa doente. – No plural?

– Sim, na realidade. Em um big faster plural. – falou, parecendo íntima minha, como uma amiga? Amiga? Eu não sabia exatamente o que era ter uma amiga, então, não poderia dizer aquilo com tamanha convicção. Ela parecia minimamente com remorso, e deveria querer apenas se desculpar comigo e depois voltar á ser a Sana que eu me lembrava de ter conhecido. – Eu tenho 6 amigas, que depois de muito suborno estarão mais do que dispostas em te ajudar Momo. – sorriu de canto. – Você só precisa aceitar além de minha ajuda, uma trégua entre nós duas. E é claro, que eu só lhe ajudo, depois que cumprir com o que me prometeu. Já estou sendo bondosa demais com a pobre orfã imortal, não acha? 

Bufei ao ouvir suas palavras, ainda era Sana ali, ela ainda mecheria em feridas que eu não havia sido capaz de curar, mas nós no fim do dia, sempre nos entendiamos. Não era? Talvez agora fosse a hora de nos mantermos amigas, para depois, mais uma vez, cada uma seguir seu caminho.