1. Spirit Fanfics >
  2. Veela, Draco? >
  3. Chapter LX

História Veela, Draco? - Chapter LX


Escrita por: SofiaDuarte

Capítulo 60 - Chapter LX


Junho tinha chegado e com ele a volta de Hermione para o Ministério. 

Scorpius já tinha os seus sete meses, já tendo acabado o período de licença maternidade de Hermione. Quando voltou para o trabalho, descobriu ter muitos feitiços acumulados para a revisão, assim como uma extensa papelada para ser preenchida. Voltar à sua sala depois de tanto tempo afastada ainda era assustador, ainda mais quando se lembrava do acidente dois anos antes. Sua ansiedade atacava, não poderia correr riscos agora com seu filho.  Não que o outro não tivesse importância, mas ela não sabia da sua existência. 

Mas por mais que tivesse prometido tomar cuidado, foi só chegar um telegrama do Departamento de Investigações Mágicas que ela abandonou tudo em sua mesa e se dirigiu para a reunião. 

O chefe dos aurores estava a sua espera, tendo preparado aquele encontro para pôr a mulher a par de tudo. No momento que Harry viu a amiga passar pela porta do escritório, deu um pulo de surpresa, não sabendo de onde ela tinha tirado os instintos suicidas. 

-O que está fazendo aqui, Hermione?! 

-Terminando o meu trabalho. 

-A senhorita se sente confortável em continuar à frente do caso? - O chefe perguntou a mulher, levemente preocupado. 

-Passei a minha vida correndo riscos e sendo ameaçada por ser amiga de Harry. Não vai ser aquilo que vá me fazer recuar. 

-Mas a senhora sofreu um atentado... 

-E também quase morri na guerra. Agora, porque me chamou até aqui? 

Vendo que ela estava irredutível, o chefe limpou a garganta, antes de procurar os documentos à sua mesa. 

-Queira se sentar, por favor. - Ele estendeu o braço a sua frente, dando continuidade quando ela estava acomodada. - No período que a senhora estava em licença maternidade tivemos um aumento de certa de 125% dos casos. 

-Mas Harry disse que estava tudo sobre controle! 

-Potter apenas estava seguindo ordens expressas de não a estressar, mas agora que está de volta, podemos discutir o caso. Infelizmente eles saíram da Inglaterra e se estenderam para a Escócia e Irlanda, embora ainda não esteja tão descontrolado nos últimos países. Ao que parece, há um monitoramento em você para saber como agir. Já que estava afastada, concluíram que não teria risco, por isso expandiram os negócios. 

-E já temos planos de investigação? Alguma ponta solta? Um sobrevivente? 

-Melhor do que isso. Capturamos um bruxo que foi espancado quando tentou se aproveitar de uma mocinha. 

-Algum trouxa o viu? 

-Não, ela era professora de defesa pessoal e lutadora. Estava quebrado quando chegamos perto. Ele foi capturado e está preso em nossa sede. Esperávamos que nos ajudasse no interrogatório. 

-Imediatamente. 

Harry não sabia o que fazer. Sua amiga só podia estar louca! Tinha vontade de mandar um pergaminho urgente para Draco contando os planos dela, mas seria amaldiçoado assim que ela descobrisse. Apenas pode acompanhar a amiga com uma carranca feia até a sala de interrogatório, sempre deixando bastante claro sua posição e opinião sobre ela. 

Hermione não dava a mínima para as caretas de Harry, apenas queria paz em sua vida, mas aparentemente isso só se resolveria quando o caso fosse solucionado. Andando em passos firmes, viu que estavam a sua espera na sala, com o prisioneiro sentado em frente a uma mesa, com suas mãos presas. Apenas os dois amigos entraram, mas ao invés de arrancarem uma risada, viram o terror nos olhos do bruxo. 

-Bom dia. Acho que você já deve nos conhecer, e certamente sabe o que nós vamos fazer aqui. Espere que coopere conosco. - Harry anunciou, se sentando à frente dele. 

-O que aconteceu naquela noite? - Hermione começou. 

-Eu não queria.... Eu não devia.... - Ele estava bastante assustado e arrependido. 

-O que não devia? 

-Não queria estar lá, eu só era o garoto do café! Mas o lobo não apareceu, alguém tinha que agir naquela noite.... Era questão de tempo até você voltar.... 

-Está dizendo que foi obrigado a atacar alguém? 

-Eu só tinha que fazer café, mas errei na dosagem.... Me castigaram assim.... 

-Seja mais claro, rapaz. Quem te castigou? 

-O chefe! Ele se irritou por eu ter estragado o café e os sapatos favoritos dele, por isso me mandou para o campo. Ele sabia o que aquela garota era, sabia que eu ia apanhar.... 

-Os ataques são premeditados? 

-Na maioria sim. Normalmente ele se aproveita de alguma coisa que a garota pode oferecer, mas as vezes é só por diversão. - Ele estava aterrorizado, olhando para todos os lados. 

-Harry, pense comigo. O rapaz já disse que não queria fazer isso, que foi obrigado. Acha que seria válido uma delação em troca de liberdade? 

-Não vejo porque não, contanto que ele passe as informações corretas. Não seria de imediato, teríamos que trabalhar com cautela, então ele teria nossa companhia por mais algum tempo. 

-E então, o que acha? - Hermione se virou para o rapaz, que tremia. 

-Sebastian Montgomery é o nome do chefe. É um lobisomem puro, que odeia trouxas e bruxos. Ele assumiu a liderança assim que conseguiu acabar com os adolescentes que só queriam brincar com as garotas. -  O bruxo disparou a falar, sedento pela liberdade. 

-E onde fica a sede dele? 

-Nunca soube muito bem, cheguei até a casa vendado. Mas o clima era bastante úmido e silencioso. 

-Só pode ser aqui na Inglaterra, não teria sentido ele estar em outro lugar e concentrar os ataques aqui. 

-Acha que em quanto tempo conseguem uma busca? 

-Vou liderar o mapeamento ainda hoje, Hermione. Depois disso é questão de tempo até acharmos. Enquanto isso vamos mantê-lo em segurança, contanto que ele continue a nos ajudar. 

-Por favor, não deixem ele me pegar! 

-Acho que isso foi um sim para a sua pergunta. Me avise sobre qualquer avanço, e reforcem a segurança do correio. 

-Ele não vai fazer isso de novo, já deu o recado que queria dar. Vamos redobrar a segurança em torno da sua casa e de você. 

-Obrigada, Harry. 

Após o término do interrogatório, Hermione voltou a rotina normal. No almoço precisou trocar o sutiã, já que seu absorvente para seios havia vazado com o leite. Ela precisaria levar sua bombinha no dia seguinte, não tinha pensado naquela parte. Após responder diversas perguntas aos colegas sobre o filho e exibir uma ou duas fotos, o expediente voltou ao normal, com ela se perdendo em um feitiço que alisaria o cabelo, mas que o deixava roxo e frisado.  

Às 16h o expediente teve fim, com ela voltando rapidamente para a casa de Andrômeda, onde pegou o filho que gritou ao vê-la, pedindo colo. Quando voltou para casa, deixou o filho no berço, enquanto tomava um banho rápido. Já vestida, voltou para o quarto de Scorpius, o colocando no chão e vendo ele engatinhar vagarosamente até a sua direção. Quando chegou à sua frente, se sentou no chão, a encarando a fazendo barulhinhos com a boca. 

-Olha só o que eu trouxe para você, Scorp! - Hermione puxou uma centopeia de pelúcia das costas, entregando para o filho que tinha os bracinhos esticados e dando gritinhos de felicidade pelo brinquedo colorido novo. 

Hermione riu ao ver que a primeira reação do filho foi tentar puxar a centopeia, e depois batê-la no chão. Com gritinhos de felicidade, Scorpius balançava o seu brinquedo, batendo as mãozinhas no chão e balançando as perninhas. 

-Você é tão fofinho que vai receber cosquinhas! - Hermione avançou para cima do filho, fazendo cosquinhas em seu tronco e pernas, recebendo um sorriso de volta, junto de mais gritinhos. 

Eles ficaram brincando por mais algum tempo, cansando o bebê. Hermione tinha decidido ler uma história para o filho, mas ele não parava quieto. Engatinhava por todo o quarto, colocando os dedos na boca. Hermione decidiu então que seria mais higiênico se ela fosse preparar o jantar, mas não sem antes dar um banho no bebê. 

Assim que colocou Scorpius sentado na banheirinha com água quente, ele bateu as mãozinhas na água, gostando do movimento. 

-Cuidado, Scorp!  

Embora já tivesse tomado banho, Hermione se molhou inteira, mas conseguiu cumprir a tarefa de limpá-lo. Com um pijaminha de passarinhos, Hermione o pegou no colo e o levou até o seu quarto, a fim de trocar de roupa. Já eram mais de seis e meia da tarde, por isso optou por colocar o seu pijama. Scorpius gostava da maciez da cama dos pais, rindo ao tentar engatinhar no colchão e sendo impedido pela mãe. 

-Nananinanão, mocinho. 

Desceram para a cozinha, com Scorpius sendo colocado estrategicamente no carrinho, para que Hermione pudesse esquentar a comida. Estava terminando de aquecer o frango quando gritos histéricos de bebê foram ouvidos. 

-Filhão! Também senti a sua falta! - Draco tinha pego Scorpius no colo, que se debatia de felicidade. 

-Não acredito que ele é mais colado em você do que em mim. 

Scorpius aos poucos desenvolvia o gosto por ficar no colo dos pais, preferindo as alturas do que engatinhar pelo chão. Também é conhecido como traço de macaquinho. Uma vez no colo do pai, ele certamente só sairia de lá se precisasse mamar. 

-Está com ciúmes de um bebê? 

-Estou. Você chegou e nem veio falar comigo. Que espécie de companheiro é você? - Ela fazia drama, fazendo Draco rir. 

Ele então se aproximou e com a mão livre puxou sua cintura, dando um selinho. Scorpius aproveitou para puxar o cabelo da mãe, pensando ser um novo brinquedo. 

-Ai, ai, ai filho. Isso machuca. 

-O que é isso, filho? Um brinquedo novo? - Draco tinha voltado para o carrinho, pegando a centopeia. Scorpius imediatamente estendeu os bracinhos pedindo pelo brinquedo, balançando-o e o jogando no chão da cozinha. - Scorpius! O chão está sujo! 

-Mais cedo ele estava lambendo os dedos que engatinhou no chão. 

-Vitamina S. Faz bem para as crianças. 

-Você não está dizendo que sujeira cria anticorpos. Eu não estou ouvindo isso. - Hermione se virou boquiaberta para o marido, que olhava inocentemente para ela. 

-Eu disse vitamina S, não sujeira. - Ele deu de ombros. - Quer ajuda com o jantar? 

-Vou dar de mamar para Scorpius. As batatas precisam ser cozidas. 

-Bom jantar, filhão. 

Após quarenta minutos, Draco serviu a comida, com Hermione voltando cansada. Scorpius estava meio sonolento, mas ainda acordado. Fazendo companhia para os pais, ele brincou com sua centopeia e conversou com os pais – mesmo que em sua linguagem própria - bocejando de vez em quando. 

Draco precisava terminar o artigo sobre paternidade veela que seu orientador tinha pedido para desenvolver, por isso se trancou no escritório. Quando Azanate McKinnon (agora Zabine) descobriu sobre o artigo, ficou tão alterada que tinha entrado em trabalho de parto. Luke Zabine tinha nascido na força do ódio, muito possivelmente como Scorpius, ambos sobre Draco. 

Aparentemente ele inspirava partos ao irritar mulheres. 

Enquanto ele passou as horas seguintes trabalhando, Hermione brincava com Scorpius na sala, assistindo um desenho infantil. Diversas vezes teve de se esticar no chão da sala pelo filho se empolgar e engatinhar para fora de sua vista, mas conseguia capturar o filhote rapidamente. Brincaram tanto que Hermione se distraiu com um comercial e Scorpius dormiu no colo dela. 

Completamente arriado e capotado, Hermione se levantou com cuidado, levando o filho até o seu berço e o aconchegando com a centopeia que rapidamente foi abraçada. Com um beijinho de boa noite na cabeça, ela novamente desceu, desligando a televisão e as luzes da sala, percebendo que o marido já tinha subido para o quarto. Certificando-se que as portas e janelas estavam trancadas, ela voltou a subir, ouvindo o barulho do chuveiro. 

Ela tinha acabado de fechar as longas cortinas do quarto quando a porta do banheiro foi aberta, revelando o loiro com uma toalha enrolada na cintura.  

-Scorpius dormiu? - Ele perguntou se aproximando. 

-Aham, ele só deve acordar no começo da manhã. - Ele começava a dormir noites inteiras, para o alívio de seus pais. 

-Ótimo, não vai nos atrapalhar. - Draco sussurrou a última parte, agarrando a cintura de Hermione e a puxando para um beijo afoito. 

Completamente entregue, Hermione se dependurou em seu pescoço, correspondendo a toda fome que o marido sentia. Poderiam parecer como desentupidores de pias, mas estavam sedentos um pelo outro. A camisa do pijama dela rapidamente foi atirada do outro lado do cômodo, junto de seu short. Estando apenas de calcinha e sem ar, Hermione se separou, passando a beijar o pescoço de Draco, enquanto ele passeava suas mãos pelas curvas da esposa. Quando sentiu sua toalha ser puxada com força, sorriu maliciosamente, arranhando a cintura da mulher.  

Puxando novamente seu pescoço para um beijo, ele andou vagarosamente até a cama, onde empurrou a esposa com vontade, voltando a se deitar sobre ela quando a mesma engatinhou para o travesseiro. Seus olhares refletiam todo o desejo e saudade que sentiam um pelo outro. Tinham sido oito meses que não faziam amor, estavam desesperados um pelo outro. O tempo de resguardo após o nascimento era de apenas um mês, mas com todas as tarefas e trabalho não tiveram tempo nem vontade de transarem novamente, mas agora que as coisas já estavam reestabelecidas e Scorpius dormia a noite inteira, poderiam voltar a brincar. 

-Eu senti tanto a sua falta.... - Draco sussurrou contra o pescoço da esposa, descendo seus beijos para seu colo. 

Com fome, ele acariciou e apertou seus seios fartos, não resistindo e os beijando. Tinha inveja de Scorpius por poder beijar os seios de Hermione diversas vezes ao dia, mas agora poderia finalmente matar a saudade. Se empolgando, Draco lambeu seus mamilos e se concentrou no seio esquerdo, apertando e chupando com vontade, fazendo Hermione se contorcer embaixo dele. A sua própria respiração estava descompassada, perdido em pensamentos impuros até que um gosto terrível preencheu a sua boca. 

-Argh! Merda, me esqueci do leite! - Draco tinha usado tanta força e habilidade que conseguiu sugar o leite do seio que Scorpius não tinha mamado. 

Constrangido, Draco fazia caretas ao som das risadas de Hermione. 

-Acho bom você não usar isso como desculpa para acabar com o clima. - Ela disse ameaçadoramente. 

-Hoje você não me escapa, Hermione. - Ele voltou a beijar seu corpo, longe dos seios dessa vez. 

Se dirigindo para baixo, retirou sua calcinha branca com a boca, abrindo suas pernas com brusquidão. Ao sentir o cheiro que o inebriava, seus olhos ficaram pretos e um profundo ronronado surgiu em sua garganta, fazendo com que ele caísse de boca no ponto inchado de Hermione. Com um grito de satisfação, Hermione agarrou a cabeceira da cama, ondulando o quadril para melhor acesso. Draco sentia muita falta de beijá-la, gemendo ao sentir seus cabelos serem puxados com força. Quando parou abruptamente, Hermione se revoltou. 

-Hoje você vai gozar no meu pau. - Ele sussurrou em seu ouvido, mordiscando seu lóbulo em seguida. 

Se surpreendeu ao ser jogado na cama, sorriu ao ser beijado apressadamente, mas antes que tivesse tempo de capturar a cintura de Hermione, ela abaixou os beijos pelo o seu tronco, lambendo a trilha de pelos loiros abaixo de seu umbigo, chegando até sem membro. Apesar de manter sua trilha, Draco tinha a preocupação de ser não deixar sua floresta fora de controle. Olhando no fundo de seus olhos, Hermione o engoliu por inteiro de primeira, ansiosa por contato. Com um gemido longo e uma careta de prazer, Draco agarrou os cabelos castanhos, a ajudando com os movimentos. A cada subida e descida ele arfava mais, xingando baixinho sempre que ela o provocava com sua língua. 

Com um rosnado, Draco também se revoltou quando Hermione se levantou, engatinhando em sua direção e se sentando em seu colo. Com forte e estalado tapa em sua bunda, Hermione ondulou seu corpo, levantando o quadril o suficiente somente para encaixar o pênis de Draco em sua entrada quente e úmida, sentando com vontade, o que arrancou um grito dos dois. Draco imediatamente grudou suas mãos na cintura de Hermione, a ajudando com os movimentos, enquanto ela se apoiava sem seu peito, ditando o ritmo. As vezes sentava com força, as vezes somente ondulava seu quadril para frente e para trás, passando sua mão por seu cabelo de olhos fechados, completamente absorta. 

Draco estava completamente embriago pela vista, sibilando e rosnando para cada movimento que a companheira fizesse. Quando percebeu que ela começava a se cansar, a puxou para junto de si, ondulando seu quadril e estocando em sua intimidade. Aproveitou para beijá-la e grudar seus troncos. 

-Vai forte.... - Hermione sussurrou sem forças, sendo virada na cama. 

Cumprindo o que a esposa tinha pedido, Draco parou por uns instantes para voltar a estocar com toda a sua força, arrancando gemidos altos e diversos arranhões em suas costas. Alterando entre estocadas rápidas e fortes, Draco se levantou e capturou as pernas da esposa, apoiando-as em seus ombros. Quando Hermione sentiu a profundidade que havia alcançado, arregalou os olhos, os revirando em seguida. Sentiu o marido ficar ofegante e ir mais rápido, mordendo seu ombro quando despejou seu líquido nela, a fazendo tremer. 

Quando se afastaram, viram que Draco também tinha sido mordido, ostentando sua marca no pescoço. Ele apenas se jogou para o lado, respirando com dificuldade. Hermione se aconchegou em seus braços, sem conseguir falar, apenas rir. 

-Senti falta disso.... - Ele confidenciou. 

-Shhh.... - Hermione sussurrou, exausta. 

Todo o trabalho no Ministério, seu filho e o sexo haviam exaurido suas energias. Ao constatar que a esposa ressonava baixinho, Draco riu, os cobrindo com o lençol e apoiando a própria cabeça em seu braço, olhando para o teto. 

Como ele amava sua companheira. 



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...