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História Vegeta e Bulma: Até o dia raiar e as sombras fugirem - Capítulo 8


Escrita por: Kaoru_dono

Capítulo 8 - Capítulo 8


Nabiki olhava de longe o treino do Vejiita com o filho. Estreitou os olhos, analisando cuidadosamente. Há um dia atrás, ele nem sonharia em vencer a criança, agora, talvez conseguisse.  Queria muito testar seu novo poder depois de ter passado quase um dia inteiro naquela sala esquisita... estava se sentindo mais ágil, mais resistente, mas queria uma prova ... uma luta de verdade.  Observou-o se defender de um ataque do Vejiita e saltar magnificamente alto, usando ambas as mão como impulso.

Vejiita olhou com desaprovação o salto exageradamente alto e lento de Trunks. Um inimigo poderia tê-lo matado cem vezes no espaço de tempo entre o impulso e o próximo ataque.  Bateu  nele com displicência, de mau humor, derrubando-o no chão com uma facilidade patética.

- Lutar não é fazer acrobacias de circo, baka.

Trunks se pôs de pé  como se estivesse impulsionado por uma mola, um pouco ultrajado.

“É muito orgulhoso para uma criança...”

- Hai. Vou melhorar isso, Otousan.

- Vou treinar sozinho, na sala de gravidade. É pesado demais para você – considerou ele, virando-lhe as costas e andando em direção à maquina.

 

Nabiki  saiu do canto onde estava assim que Vejiita se afastou.  Por que ele tinha que treinar com aquela gravidade sempre tão alta?, amaldiçoou silenciosamente.

Estava muito aborrecido por não conseguir suportar a gravidade, e porque isso consequentemente o impedia de treinar com ele. Cortou o ar com uma seqüência de chutes em um inimigo imaginário, certificando-se de que o movimento estivesse perfeito. O rastreador ligado apitou, indicando a presença do filho do príncipe perto dele. O sayadin olhou o aparelho que tinha colocado no rosto pela força do hábito com desprezo, e retirou-o com certa raiva. Se Vejiita aprendeu a sentir o ki sem a ajuda dele, ele também conseguirei. Não pode ser tão difícil como parece. Não devo me acomodar só porque tenho um rastreador à disposição.

- Nabiki –san , seu rastreador não estava quebrado? – era o filho do Vejiita que lhe perguntava, apontando para o rastreador apertado entre seus dedos.

- Sua mãe o consertou para mim, filho do Vejiita.

- O meu nome – - disse o Trunks, subitamente chateado –-  É  Trunks, e não “filho do Vejiita”.

Nabiki ajustou o rastreador no rosto, sem lhe dar atenção. Ligou-o novamente , colocando-o em frente a si para medir o próprio poder.

- O que significam esses números todos? –- indagou o pequeno, na ponta dos pés para ver o rastreador melhor.

- Significam que eu sou muito poderoso.

- Honto? Eu quero ver o meu também!

Nabiki olhou-o de alto a baixo. Enquanto não podia treinar com Vejiita, lutaria com o filho dele.

- Não precisa – - Nabiki esboçou um sorriso – - É obvio que eu sou mais poderoso que um pirralho como você.

- Não sou um pirralho – respondeu ele, amuado.

- Claro que é.  Olhe pra você - – riu-se Nabiki, divertido – Já está quase chorando!

- Não estou !

- Está, sim!

- Não estou  nada -–  disse ele entre dentes . Nabiki o olhou pasmado ; podia sentir qualquer coisa vinda dele. O sayadin estendeu a mão para medir o poder dele com o rastreador, mas Trunks afastou a mão dele com uma pancada tão forte que quase lhe arrancou o braço . Nabiki viu-o arreganhar os dentes como um gato selvagem,  percebendo pela primeira vez como ele se parecia com Vejiita, e como tinha a mesma tolerância que o príncipe para debocharem dele . Nenhuma criança terráquea normal conseguiria pular daquele jeito para o atacar,  tão veloz quanto um raio. Mas como, se até pouco tempo o poder dele era nulo?

- Vejiita –- perguntou ele num murmúrio assustado, como se este estivesse do seu lado e pudesse lhe responder –- Você por acaso o ensinou a controlar o ki ?

Vejiita parou o ataque pelo meio, de dentro da sala de gravidade. Tinha sentido o ki de Trunks explodir, e a presença assustada de Nabiki.

Uma risada. Baixa, suave. E zombeteira.

- Hai – - sussurrou, com um sorriso mau. - Poderia até gargalhar,  se pudesse ver a expressão do rosto de Nabiki. Resolveu sair para ver a luta.

 

Nabiki assumiu uma posição de combate, imediatamente imitada pelo outro. Lançaram-se um contra o outro, trocando uma série furiosa de golpes.  A cada chute ou soco, Trunks procurava se assegurar que a execução estava perfeita, ele e o outro aparando ou evadindo a maioria dos golpes que trocavam. Nabiki se agachou e saltou para cima, subindo e impulsionando o corpo para o alto , enquanto Trunks deslizou para trás dele rápido como uma sombra. Ele podia sentir o ki se concentrando nas mãos dele, e cruzou os braços em frente ao rosto numa posição de defesa . Quando o ataque chegou, mais forte do que imaginava, a luz  imensa, quente e ofuscante como uma chama azul envolveu seu corpo. Ele estendeu os braços para frente e tentou rebater a energia,  mas ela o cobriu como fogo líquido.  Ele explodiu o ki, fazendo a energia se desfazer em volta dele a tempo, sem o queimar. Trunks o golpeou antes que ele tivesse tempo de se virar, e o sayadin concentrou toda a sua força para tentar esquivar o golpe. Conseguiu apenas parcialmente, e em vez de ser arremessado longe pôde seguir por um contra ataque furioso, que Trunks consegui esquivar com algum esforço também.

“Chikusho! Ele é mais ágil e forte do que eu pensava... se isso se prolongar muito... bem... eu tenho uma grande vantagem sobre ele

 

Uma luminosidade azul começou a vibrar na palma das mãos de Nabiki. Pequena e intensa, ela parecia drenar todos os seus poderes à medida que crescia. Trunks se perguntou que tipo de ataque seria aquele, que deixou o ki dele tão fraco e  ao mesmo tempo parecia ser tão insignificante.

Nabiki a atirou para cima, e com um movimento da mão a  fez explodir e se expandir no céu. Tinha criado um luar.

Trunks olhou para ele abismado, reprimindo um arrepio de terror : os caninos cresciam e se sobrepunham através dos lábios , os olhos se alongando e se tornando assustadores vermelhos .

“N...Nani...! O que é... o que é isso? ” - ele recuou para trás, atônito, os joelhos batendo nervosamente um de encontro ao outro. Só conseguiu distinguir quando Vejiita pulou na direção de Nabiki antes que ele tivesse oportunidade de se transformar por completo, e colocou as mãos sobre os olhos dele. Não tinha percebido que ele estivera assistindo. Nabiki se debateu tentando escapar , mas isso só fez com que os dedos de Vejiita se enterrassem em seus olhos, fazendo-o urrar de dor e raiva.

- Baka ! Quer matá-lo? - Se se transformar em Oozaru aqui também vai destruir toda a casa!

- Não adianta! - –ele riu, com o sangue escorrendo-lhe pelo rosto -– A transformação já começou! Agora só se você me arrancar a cabeça, para que eu não possa mais enxergar!

Ainda nem bem tinha acabado de falar , Nabiki sentiu uma pontada de dor rápida e lancinante atravessando-o . Ele estremeceu e Vejiita soltou-o bruscamente, fazendo-o cair no chão.

Nabiki se levantou com rapidez, ainda bufando de raiva , mas assim que o fez estranhamente perdeu o equilíbrio e caiu novamente.

- Nani ...! – - murmurou , olhando para as mãos espalmadas no chão. Toda a sua visão estava vermelha por causa do sangue que lhe escorria pelos olhos. E foi com estes olhos que ele viu sua cauda no chão,   contorcendo- se como um verme bem à sua frente. O filho da puta do Vejiita tinha ... !

 

“Mesmo se tiver que viver entre eles, não vou deixar que me arranquem a cauda nunca!!... Nunca....”

 

- Vejiita – - murmurou entre dentes, socando o chão; o ódio dentro dele cresceu e se espalhou como uma chama líquida, seguida de um sussurro carregado de ódio – - Vou te matar, maldito.

- Você sabe que isso não é possível. – - a voz grave lhe respondeu, perfeitamente, friamente calma.

- Por que você não me mata de uma vez então !  - gritou Nabiki, em contraste com o tom entediado de Vejiita.

- Porque você é um sayadin adulto, e razoavelmente forte.... Você pode me ser útil nos  treinamentos - após uma breve pausa Vejiita continuou com naturalidade, como se estivesse falando sobre o tempo.  – Enquanto for interessante para mim manter você vivo, não vou matá-lo. Mas é claro que também posso perder todo o interesse em você e  nem  sequer me dar ao trabalho de matá-lo... afinal, essas coisas sempre são possíveis.

 

                                                     *            *           *

 

Vejiita olhou pro Trunks enquanto entravam em casa e fez um curto exame : ele tinha deslocado o ombro com um golpe de Nabiki, mas durante a luta mesmo um outro golpe o tinha colocado no devido lugar , tinha também um olho roxo e o lábio superior sangrando. Nada de grave. Só começaria a sentir dor quando o corpo esfriasse da luta.

- Não apareça  assim na frente da sua mãe - – advertiu-o Vejiita – Vai assustá-la.

Vejiita limpou- lhe descuidadamente a boca e o nariz sangrando com uma toalha molhada, depois largou-a no chão.

- Hai.   -– respondeu ele amuado. Se  ressentia por ter perdido, e mais ainda porque tinham se metido no meio da sua luta com Nabiki . Seu rosto parecia-se agora com o de Vejiita como nunca, os olhos como os olhos de Vejiita em azul.  E de repente, se lembrou de perguntar o que era aquela transformação horrível de Nabiki. Talvez seu pai soubesse .

 - Otousan, o que era aquele mostro?

Silêncio. Vejiita pensou no que ele poderia estar tentando dizer exatamente com a palavra monstro. Ah, sim. Ele nunca tinha visto um Oozaru antes, se lembrou o príncipe.

- Aquele monstro é uma transformação natural dos sayadins. -– respondeu Vejiita, batendo a porta do quarto atrás dele -  Você teria se transformado também, se ainda conservasse a cauda.

“Eu mesmo gostaria de conservar ainda a minha cauda, para me transformar em Oozaru no estado de super-sayadin e ver o limite que o meu poder chegaria...”

                      

                                               *                     *                   *

Bulma pegou suas ferramentas de trabalhar no laboratório e começou a examinar cuidadosamente a nave em que Nabiki tinha chegado à Terra .  Usou o pequeno controle remoto para abrir a porta da nave e se sentou no lá dentro no banco estofado vermelho.  Aquela manhã, quando Nabiki disse que tinha sido mandado para Riuray e não numa rota sem destino, fez com que despertasse nela o impulso de verificar a memória da nave outra vez.

Antes de começar a desmontar o monitor de nave, um brilho prateado lhe chamou atenção. Ela tateou o chão com as mãos e pegou o objeto que brilhava - era um medalhão pequeno de formato oval. Bulma ligou a pequena luz no teto da nave para examiná-lo melhor.

Um símbolo que ela não conhecia, caprichosamente desenhado com arabescos vermelhos que carregavam no centro uma coroa de três pontas, também vermelha, estava desenhado na frente do objeto. O medalhão estalou e se abriu ao toque dos seus dedos, revelando uma bonita pintura . Lá estava um garoto olhando para ela, os cabelos pretos despenteados caindo em cima dos olhos escuros e penetrantes. Petrificado para sempre no tempo. De onde ela conhecia aqueles olhos, e aquele sorriso malicioso sempre hesitante em se revelar, como se doesse em seu rosto?

Ele estava vestido com calças azuis e botas brancas, tinha os punhos cerrados  e sua armadura ostentava o mesmo símbolo do medalhão em um dos lados. Atrás dele, preso em seus ombros, ondulava uma comprida capa vermelha. Para o fundo da pintura o artista conseguiu criar habilmente a impressão de brilhantes pedras preciosas e ouro , sugerindo um rico ambiente palacial.

Bulma sentiu sua própria respiração pesada e ofegante enquanto olhava fixamente para o retrato, imaginando porque se sentia tão atordoada ao fitá-lo. Como uma criança tão nova podia ter aquele expressão de determinação selvagem,  de crueldade e obstinação ,  e conseguia se manter tão quieta e com uma pose tão aristocrática... como?

 

Ah, aqueles olhos...o rosto já não era mais de uma criança, e sim de um homem, mas os olhos continuavam exatamente os mesmos... o garoto da pintura era Vejiita.

                                                      

                                                        *            *           *

 

Chuva de inverno. Chuva de prata gotejando pelos seus cabelos molhados, escorrendo pelas bochechas, pingando entre as folhas pálidas das arvores. Vejiita fechou os olhos e se concentrou profundamente para tentar um treino mental; sua mente pareceu desligar-se suavemente do seu corpo, mergulhando em um estado vibratório muito perto do sono.

O vento soprou forte e gelado causando um fraco som de farfalhar nas poucas folhas que restavam, no entanto sem abafar o som de passos descuidados e barulhentos, tipicamente terráqueos. Alguém se inclinou para ele ; ele sentiu o perfume. Bulma–chan.

- Konichi wa...Nabiki sumiu, faz dias... Sabe onde ele está, Vejiita ?

Ora, que pergunta mais estúpida, ele pensou, ainda com os olhos fechados . É obvio que não sabia. Depois da luta de Nabiki e Trunks ele tinha se trancado na sala de gravidade e só saíra agora, para treinar mentalmente lá fora. Estivera, portanto, sem contato com ninguém durante cinco dias, o tempo que passara treinando dentro da máquina. Permaneceu em silêncio , esperando que ela fosse embora.

- Vejiita – Bulma interpretou mal a sua imobilidade, achando que ele estava dormindo. Tocou levemente a barba que começava a despontar no rosto dele com a ponta dos dedos, como para acordá-lo.

Ele abriu os olhos, brilhantes como carvão em brasa, e ergueu uma sobrancelha. Não estava dormindo, apenas a ignorara, como fazia muitas vezes.

– - O que você quer ?

Ela envolveu o próprio corpo com os braços, esfregando-os e reclamando do frio.

- Bem –- começou ela, tiritando -– Eu gostaria de saber se você sabe para onde Nabiki foi, a dias que ele não aparece. Estou preocupada. Não sei o que ele pode estar fazendo.

- Iie. Não sei onde ele está. Não o vejo desde que lutou com Trunks –kun.

- Oh, eles lutaram? – a surpresa se misturou com uma ponta de irritação; Trunks nem tinha se dignado a dizer nada para ela.  Estava se saindo ao pai, e era só uma criança de quatro anos. Mas  por outro lado, talvez não tivesse dito nada para não preocupá-la.

Silêncio. Nem uma palavra vinda dele, nem um olhar para ela.

- Vejiita...

- Você faz perguntas demais. – - respondeu ele num tom cansado.

Bulma olhou para ele, sentado calmamente como se a chuva não o estivesse molhando , como se não tivesse à cinco dias sem dormir e sem tomar banho. Gostaria de levá-lo para o chuveiro, ensaboar-lhe , fazer-lhe a barba, e procurar no armário alguma roupa decente para ele se vestir, em vez do deplorável uniforme de luta azul rasgado nos joelhos e das luvas rasgadas e tão encardidas que já deviam ter  se esquecido que um dia foram brancas.  Vejiita sacudiu os ombros numa risada muda, percebendo claramente quais eram as intenções que se revelavam nos olhos da  sua mulher .

“ Iie ”, ela se deu conta com desânimo , “ele nunca se deixaria tratar assim, como um bebê ou como um aleijado.”

- O que é isso? Ele apontou para o cordão de metal que balançava para fora do bolso da calça dela, e franziu as sobrancelhas.

- Ah, isto é um .... –-  ela parou e fez um muxoxo de desprezo , virando as costas para ele – Se você não responde às minhas perguntas, não tenho obrigação de responder as suas !

Assim que começou a andar sentiu os pés dele empurrarem os seus , derrubando-a . Ela gritou ; antes de cair no chão o braço de Vejiita envolveu a sua cintura e puxou-a para ele , aparando a queda gentilmente.

- Me deixa em paz, Vejiita ! – disse , tentando se desprender dos braços em volta dela , a barba dele lhe roçando no rosto .

- Eu te disse que queria saber o que era isso - –apontou para o cordão e sacudiu os ombros com um meio sorriso –- E você reclamou que estava com frio.

Bulma não pôde deixar de rir, mesmo que não tivesse a mínima intenção de fazê-lo –o seu príncipe cínico e intratável  sempre tinha a lógica mais estranha para justificar as coisas.

- Aqui – disse ela, atirando o medalhão para ele, que o pegou no ar – Achei isso dentro da nave de Nabiki... Não é estranho estar lá ?

Vejiita não pareceu surpreendido como ela esperava que ele ficasse. Ele olhou sem muito interesse a foto e a fechou novamente no medalhão sem esforço.

- Iie. Não era incomum objetos deste tipo em Vejiitasei , com pinturas  do Rei ou o símbolo da monarquia.

- Mas esta foto é sua.

- Hai.

- Quando você fala da monarquia de Vejiitasei, refere-se sempre a você e seu pai... nunca me disse nada sobre a sua mãe. É como se ela não existisse.

- Para mim, não existe mesmo –falou  monotonamente - Meu pai foi o primeiro Rei de Vejiitasei, após expulsar, caçar e matar até o ultimo Tsufurujin de nosso planeta , junto com um exército de homens que ele mesmo havia reunido. Depois de ter se tornado Rei, era preciso um filho homem para continuar a linhagem – isso significa que quando eu nasci, a contribuição de minha mãe à Vejiitasei terminou. Como se soubesse que já não era mais útil ao Rei  ela atenciosamente morreu, sendo cuidadosa o suficiente para fazê-lo com o mínimo de estardalhaço. E eu era pequeno demais para me lembrar de seu rosto, e indiferente demais para perguntar  pelo seu nome.

Bulma olhou para ele surpreendida. Vejiita às vezes tinha um jeito de pensar que a deixava desconcertada. Não sabia se a personalidade fria e indiferente era exclusiva dele ou fora forjada pelos costumes sayadins. Ela ergueu os olhos para ele, sem saber o que responder , e estremeceu com a súbita mudança de expressão dele. O olhar estava feroz, quase malévolo.

- Shhh - – fez ele, quando ela fez menção de se levantar. Então subitamente Bulma sentiu um tremor na terra. Com a respiração em suspenso, aguardou a repetição do estremecimento. Ele veio nitidamente desta fez, fazendo Bulma arregalar os olhos.

- Outra vez! – exclamou - Nan da yo?!

- Muitos ki ,e você só consegue sentir o tremor que eles estão provocando –respondeu ele, os punhos cerrados e ainda com aquela horrível expressão no rosto – E um deles me é muito... familiar.

Continua...



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