1. Spirit Fanfics >
  2. Verbatim >
  3. 12

História Verbatim - 12


Escrita por: vkookflows e hieut

Notas do Autor


nana: Provavelmente hoje é só as minhas notinhas iniciais, mas estou aqui falando por mim e pela Myla! Estamos muito felizes com o feedback, com a aceitação de vocês tanto com a Taeoh, quanto para com o Jimin, achei de coração que teria alguns mimimis em por o Jimin como um homem trans, mas felizmente não teve nada disso;

Myla: Passando aqui rapidinho pra agradecer imensamente o carinho de vocês e as coisas lindas que recebemos ♡

Sobre o Jeongguk, vamos conhecer melhor nosso menino, e vocês vão ver que ele é um xuxu. Esperamos que tenham uma ótima leitura, e nos vemos no final ♡

Capítulo 12 - 12




Jeon Jeongguk



Primeiro dia de suspensão




Ouvir o esporro de minha mãe não era nada se comparado ao olhar decepcionado que ganhei de meu pai. Saber que seu filho mais novo estava brigando na escola ao invés de tentar ser alguém na vida como o irmão mais velho, os tirava dos eixos.


Quando Junghyun saiu de casa em um intercâmbio, eu sabia que teria problemas com comparações. Não me chame de mimado, eu sempre amei e torci por meu irmão mais velho, contudo, não estava em meus planos ser a sombra deste.


Tudo piorou quando o mais velho decidiu permanecer nos Estados Unidos, entrando na melhor faculdade e se formando em medicina com méritos.


Eu não passava de uma criança se comparado ao meu irmão, em todos os sentidos da palavra.


A calmaria de fim de tarde foi o suficiente para que eu decidisse levantar da cama e fazer algo de útil para minha mente. Com toda essa confusão que envolvia minha vida e meus pensamentos, eu não tinha tempo nenhum para fazer algo que eu realmente gostava. Andar de skate, desenhar ou somente compor se tornaram coisas raras em minha rotina.


No começo daquele pôr do sol, me dediquei a observar o mar de Busan enquanto tentava retratar a beleza de Taehyung em um desenho. Os traços grossos do lápis 8B nunca seriam o suficiente para colocar em linhas a beleza estonteante do Kim. Nada nunca seria o suficiente quando se tratava dele.


A viagem de ônibus não demorou tanto quanto gostaria ao voltar para casa, mas aproveitei disso para andar de skate pelas ruas movimentadas de Hongdae. Aquele lugar me trazia paz justamente por toda a diversidade e alegria, me lembrava a época em que eu saia com Taehyung para nos aventurarmos a dançar no meio das pessoas. Era simplesmente nós dois e mais nada.


E, para minha surpresa, encontrei brevemente com Taehyung e Taeoh em um bairro de luxo. Eles não conseguiram me ver, mas eu pude notar quando Yoongi saiu da casa cara e sorriu para ambos.


Taehyung estava com o cabelo platinado, mais bonito do que eu recordava, não usava as lentes costumeiras e era como se eu tivesse sido superado na vida do outro, já que, além de sua família, ele só sentia confortável em ficar sem as lentes comigo. Senti como se meu coração estivesse sendo esmagado por meus pensamentos e respirei fundo, indo ainda mais rápido para casa.




Segundo dia de suspensão




Acordei com batidas na porta e logo a abri; era meu pai. O mais velho sorriu para mim e bagunçou ainda mais os meus fios cheios de nós, eu sorri de volta e cocei os olhos com a mão.


— Tenho um presente para você, mas vai ter que me ajudar a consertá-lo.


Tenho certeza que minha cara de espanto ao fitar a BMW Z8 na garagem foi hilária, visto o riso histérico de meu pai.


— Pai, isso é sério mesmo? — Eu dava voltas ao redor do carro, sentindo minhas bochechas doendo pelo sorriso enorme que carregava no rosto.


— Meu pai me deu quando eu tinha sua idade, espero que a aproveite ela tanto quanto eu.


E realmente aproveitei, passamos a tarde toda arrumando o carro, limpando por dentro e lustrando a lataria por fora. Por mais que eu soubesse que não merecia tal presente, este fez eu me sentir um pouco melhor, afinal, meu velho conseguia me ler completamente e sabia que aquele não era eu, que tinha algo de errado com o Jeonggukie que ele conhecia.


— Quando o senhor vai viajar? — Perguntei ao que passava o pano com a cera no capô do carro, sem de fato encarar o mais velho, já que, desde criança, ver meu pai partir sempre me apertava o coração.


— Hm, já quer me expulsar de casa? Para sua infelicidade, irei ficar aqui por mais tempo que o planejado. — Sorriu vitorioso para mim, conforme meu sorriso também crescia no rosto.

Ter meu pai por perto era fantástico, eu me sentia protegido com ele ao meu lado. Ele queria me ver bem sucedido com o que eu escolhesse fazer, mas em momento algum me comparava com meu irmão e era isso que aquecia meu coração. Saber que eu teria ele para contar me tranquilizava.


— Você me parece meio preocupado, Jeonggukie, o que aconteceu? Aliás, você não é assim. — Percebi pelo tom de sua voz que ele aguardava o momento certo para me fazer aquela pergunta, enquanto se esgueirava pelo carro e chegava próximo o suficiente para tocar os band-aids em meu rosto, assim como as faixas em meus dedos ainda machucados. — Nunca recebi nenhuma reclamação sobre você por ter batido em alguém. Sua mãe estava conversando comigo ontem, que foi um erro ter colocado você no Box e no Taekwondo. Ela disse que ficou horrorizada em saber o que você fez com o garoto, mas eu sei que você não é assim, então, conta pra mim, o que aconteceu?


Ao que o mais velho terminou, dei-me a liberdade de sentar no capô do carro, apoiando o pé onde dava e suspirando ao saber que era aquilo que minha mãe acha de minha pessoa. Veja bem, eu bati sim em Minjae e não me arrependo disso, me arrependo de não ter batido mais e de ter feito minha mãe sentir decepção de mim.


— Eu gosto de alguém… — Desviei o olhar do mais velho conforme minhas bochechas coravam, eu conseguia sentir meu corpo arder na vergonha de confessar tal coisa ao outro, já que passamos pouco tempo juntos. — Estavam falando mal desse alguém e eu não aguentei, foi isso. Porém, pouco importa agora, ele não fala mais comigo. — E então me toquei no que havia dito, ao citar o “alguém” por “ele


E então, virei o rosto ao meu velho, vendo o sorriso dele se estender em um malicioso. — Ele, é? — Se encostou no capô do carro, passando o braço por cima de meus ombros. — É o Taehyung, meu filho? — Assenti desta vez olhando meus pés, enquanto eu sentia meu corpo claramente tremer com a confissão. Não sabia o que meu pai achava de homossexuais. — E por que não conversam mais?

— Eu fui um idiota… fiz coisas que não deveria para estar em um time de basquete, por causa da banda… — Confessei tudo enquanto sentia o ardor na minha cabeça ao receber um cascudo do mais velho.


— Jeon Jeongguk, só me diz que você não foi homofóbico. — Novamente assenti e novamente recebi um cascudo. — Eu convivo com milhares de pessoas de todas etnias, gêneros, religiões e orientações sexuais possíveis, eu não admito que meu filho faça esse tipo de coisa! — Ao terminar a frase, virei meu rosto para Jeon JunHo ao que via ele sorrir, meu coração se acalmava na mesma intensidade.

— E-então, o senhor não vai proibir? — O receio encobria minha fala de uma maneira que fez meu pai rir.


— Claro que não, Jeongguk, eu e sua mãe queremos que vocês sejam felizes. Veja bem, você cresceu com o Taetae, nós o conhecemos, ele é um bom menino. — Desta vez afagou meus cabelos enquanto eu o abraçava, agradecendo imensamente por tê-lo ao meu lado.



Terceiro e último dia de suspensão




Tirei alguns band-aids após o banho, vendo que os machucados já estavam com casquinha, decidindo que iria deixar ventilar para cicatrizar mais rápido. Enquanto minha mãe passava pomada em meus dedos ainda machucados, eu conseguia ver suas feições tristonhas. Ela soube que meu pai havia contado seu pensamento para mim, mas a mesma não tinha coragem de pedir desculpas e eu não tinha coragem de começar uma conversa com a mais velha.

Ela apenas se despediu, dizendo que iria trabalhar e voltaria provavelmente de noite, enquanto eu apenas acenava com a cabeça e me sentava no sofá, agradecendo a calmaria da manhã, já que meu pai havia saído para abastecer o carro e marcar meu teste de carta de motorista provisória. Pensei comigo mesmo que deveria fazer algo produtivo naquele meu último dia de “folga”, então subi ao meu quarto, pegando a partitura e meu caderno de letras para escrever a continuidade da música que humildemente eu havia dedicado a Taehyung.


Como o Kim era minha fonte de inspiração, escrever aquela música não foi difícil, muito pelo contrário. Tive que me segurar para não escrever dez minutos de música então, por fim, revisei a partitura, dedilhando os acordes no violão que eu havia pego para me ajudar no processo de harmonia.


— Compondo, Jeongguk? — Me assustei quando senti a cabeça de Junghyun em meu ombro, ao que o mais velho me olhava atentamente.


— A quanto tempo está aí? — Perguntei, recolhendo minhas coisas para dar espaço ao outro.


— Há pouco tempo, acabei de chegar. Você estava cantando tão bem e estava gostoso de ouvir você tocar, então eu não quis atrapalhar. — O mais velho pulou o sofá, se jogando ao meu lado conforme eu notava que o sorriso não largava seus lábios.


— Está feliz hoje, aconteceu algo de bom?

— Eu encontrei um garoto no estúdio da Jennie — Se corrigiu quando eu o olhei em dúvida. — Minha tatuadora, lembra? — Assenti lembrando de quem ele se referia. — Ele é muito bonito, estou pensando se chamo ele para sair…


— Nossa, ele deve ser realmente bonito para ter atraído sua atenção, né, hyung? — Brinquei,  recebendo uma cotovelada em resposta seguido de uma risada.


— É, ele é bonito, mas não é só isso, ele é gentil, é a melhor pessoa que eu já conheci! — Exclamou com um brilho nos olhos, tal que eu nunca havia visto antes.

— Espero que tudo dê certo para vocês então. Traz ele para jantar qualquer dia desses!


Sai da sala ao que o assunto morria por ali, guardei minhas coisas e arrumei também minha mochila, me preparando para enfrentar a manhã seguinte de aula.

Era uma sexta feira, não sei por qual motivo eu decidi ir à escola, mas também não queria perder um dia de aula já tendo perdido três dias. Arrumei tudo em meus bolsos, pegando meu cigarro vendo que Junghyun estava bem distraído, já que por ser médico, iria me dar uns bons esporros. Meu pai perguntou se eu não queria estrear o carro, mas eu desconversei, dizendo que queria ir a pé, provavelmente saindo a esse horário eu encontraria Taehyung. Mas eu não podia estar mais enganado, a casa da frente estava completamente vazia, sem sinal de vida. Não havia ninguém ali e aquilo de certa forma me deixou confuso, iria perguntar à Jimin ou Hoseok depois sobre.


Cheguei na escola e sentei em meu típico lugar, notando a sala mais vazia que de costume, talvez pelo horário. Pouco tempo depois, fui chamado pela diretora junto do representante do time de basquete, eu não me surpreendi ao ouvir que estava sendo expulso por justa causa do time, entregando sem peso algum a jaqueta que eles tanto gostavam de exibir. Antes de sair da sala da diretora, na qual estavam todos os jogadores, bati de leve no ombro de Minjae que ainda estava um pouco roxo, desejando toda sorte do mundo para ele agora, sem um dos melhores jogadores no time.


Eu precisava manter o meu orgulho e auto-estima perante aqueles que eu desejava socar a cara, quase o fazendo quando Minjae sussurrou: “Eu disse que ia acabar com toda e qualquer chance que você tinha de entrar em uma faculdade no futuro”. Mas por fim, fui apenas de volta para a sala, não iria perder meu tempo com Minjae, ele era masoquista o suficiente para me provocar uma segunda vez.

Ao retornar, a sala já estava cheia e lá estava Taehyung, sentado em seu típico lugar e sorrindo com Yoongi e mais alguns garotos que conversavam animadamente com o outro. Ao seus olhos toparem com os meus, o mais velho me deu um sorriso tímido, ao que eu retribui dez vezes mais tímido ainda e fiz uma pequena reverência antes de sentar em meu lugar na frente. Estava prestando a atenção redobrada na aula, enquanto copiava as matérias perdidas do caderno de uma colega, que mal notei quando o professor saiu da sala.


Eu senti uma bolinha de papel acertar minha nuca, contudo, respirei até dez para não xingar, não queria começar uma briga. Apenas virei para trás para ver quem havia sido o infrator, notando que Taehyung apontava para a bolinha em meus pés, e eu não deixei de sorrir ao notar que fora o mais velho, ele não tinha umas das melhores miras do mundo.



“Podemos conversar, depois? Ps: sozinhos de preferência, longe dos teus amiguinhos.”


Peguei uma caneta preta, riscando o papel confiante em minhas palavras.


“Podemos sim, quando você quiser, tenho tanta coisa para te falar. Ps: eu não sou mais do time de basquete.”


E então, rolei a bolinha pelo chão, fazendo-a chegar nos pés do mais velho, retomando minha postura na carteira ao que o sorriso não largava meu rosto e os alunos voltavam a entrar na sala acompanhados pelo professor de química.


Ao terminar a aula, vi Taehyung sair a risos com Yoongi em direção à cantina, após dar-me um último sorriso de canto, totalmente infantil e sem outras intenções, era apenas Taehyung sendo ele mesmo. O gentil Taehyung. Sorri juntamente para o outro, dando um tempo de três minutos para sair igualmente da sala, porém antes, parando Hoseok e Jimin, que me abraçaram e disseram estar curiosos para saber o que estava acontecendo comigo, o motivo na qual havia batido em Minjae. Caminhamos então até o refeitório, enquanto as perguntas fluíam.

— Vocês sabem por que não tem ninguém na casa do Tae?

— Hm, o Taehyung não mora mais na antiga casa, pelo que eu sei, a mãe dele saiu de casa com o padrasto e deixou o Taeoh com o Tae — Respondeu Hoseok, sentando-se à mesa.

— ELE SAIU DE CASA?  Jimin se levantou em um pulo, atraindo a atenção de algumas pessoas que passavam por ali. — Desde quando? Por que ele não nos disse nada? El-


— Tem certeza que ele não tentou, Jimin?  Hoseok olhou repreendedor para o namorado, lembrando-se da semana que passou fora em uma viagem com os pais. — Eu conheço muito bem o Tae e tenho certeza que ele tentou conversar com os dois ao menos uma vez.


Jimin mordeu o lábio inferior, lembrando-se de quando o amigo bateu em sua porta.


— Ele… ele passou lá em casa, mas faz um tempo já. Ele estava bem abatido e com duas bolsas grandes…  se aconchegou melhor no corpo do namorado e suspirou. — Ele estava agitado e tentou me falar algo, mas… eu estava frustrado e não deixei ele falar.  confessou baixinho, abaixando a cabeça para não ver o olhar decepcionado de seu namorado.


— Ele também passou lá em casa, mas eu estava ocupado.  Jeongguk suspirou — Eu estava com a Halla quando ele chegou… não sei bem o que aconteceu-  Hoseok me interrompeu


— Ele me contou Jeongguk. Mas assim, vocês tem noção do quão filhos da puta foram?  Hoseok esbravejou — O Taehyung sempre esteve com a gente nos nossos momentos mais importantes! Ele estava com você, Jimin, quando não suportava mais seu próprio eu! Quando chorava compulsivamente por ter nascido no corpo errado!  Jimin se encolheu, sentindo o peso de um mundo todo em seus ombros. — Ele estava contigo quando decidiu formar a banda, Jeongguk! Foi ele que te deu a primeira guitarra e te apoiou quando ninguém mais acreditava nos seus sonhos. Vocês sabiam que o padrasto do Tae tentou estuprar ele no dia que ele foi pedir ajuda para vocês dois? — O atual ruivo balançou a cabeça negativamente, tirando o namorado do colo e catando sua mochila do chão. — Espero realmente que a culpa esteja consumindo vocês.  e então caminhou para longe.


E realmente a culpa estava me consumindo, eu sei que Hoseok estava certo e depois de ter ouvido tudo aquilo, eu sabia perfeitamente que Taehyung era ingênuo, na sua mais pura essência.


Ele em momento algum duvidou de mim, de meus atos, ele conhecia o verdadeiro Jeongguk e sabia que tinha algo de errado comigo, contudo, explicar aquilo para o mais velho que era o mais complicado. Meu coração estava comprimido com a culpa que me acarretava em saber que ele quase foi estuprado por Hwayoung e que parte disso era culpa minha.


Saber que o mais velho nutriu homofobia contra Taehyung por estar comigo, ou até mesmo com Yoongi, me doía, eu havia me afastado de Taehyung para que ele não apanhasse mas de nada adiantou. Eu me sentia fraco, impotente, eu não pude ajudar ele de maneira alguma, estava literalmente sem chão ao saber a provável dor que eu causei ao outro, tentando mantê-lo longe. Porém, o que mais ele precisava era de alguém do seu lado e ao lembrar de seus sorrisos, era aí que me doía ainda mais e a vontade de chorar se fez presente, só não chorei pois ver Jimin com o rosto abatido e as lágrimas rolando livres pelo rosto, me fez repensar duas vezes se eu deveria ou não demonstrar tantos sentimentos ao saber que o errado da história era eu.

Lembrar-me de quantas vezes desejei que Taehyung se afastasse de mim, que ele me esquecesse e seguisse adiante, pois fazer aquilo com ele me doía o coração em níveis extremos. Quando eu o vi caído no meio do pátio procurando suas lentes e ria mesmo que a contragosto, eu implorava para que ele não olhasse para mim, pois eu não iria conseguir segurar aquela máscara por muito tempo no rosto. Aquela foi a primeira vez na qual fui imensamente grato a Yoongi, pois ele fez o que eu não tinha coragem de fazer, não vou negar que tive inveja dele. Ou quando jogaram a bola no mais velho, e disseram que fui eu, eu não sabia o que fazer, então assumir a culpa era algo natural, pelo menos era o que eu havia pensado, mas ver seu nariz jorrar sangue me apavorou e, novamente, agradeci ao Yoongi por ter a coragem que eu não tive. Aquilo tudo me consumia em culpa e eu queria de algum jeito, me livrar disso com o perdão do outro.



Mas como eu iria encarar o mais velho?



Era o que eu pensava conforme sentava em meu esconderijo, e tragava meu querido cigarro de menta, notando já ser o quinto fumado por mim. Iria fumar mais uns três se não fosse meu celular vibrando tirar-me os pensamentos de Taehyung.


“Reunião às três e meia, amanhã no sábado. Mesmo local de sempre. O patrocinador tem algo urgente para tratar com vocês.”


Notas Finais


nana: Não apedrejem o Taehyung, ok? Ele é bom, e isso é uma virtude, Jeongguk vai pagar pelos erros dele, na verdade, já começou a pagar, não é mesmo? De coração, esperamos q tenham gostado.

playlist para ouvir lendo: https://t.co/kJwEEFxQ8M
playlist de músicas citadas: https://t.co/YHpnK91ffs
se quiserem nos amar; @vkookflows e @whieut

Vemos vocês no próximo ♡


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...