1. Spirit Fanfics >
  2. Verdade ou Desafio >
  3. Higher the jump...

História Verdade ou Desafio - Higher the jump...


Escrita por: lineya21

Notas do Autor


BLEH que vida.
Eu sei, antes de mais nada, GOMENASAI pela demora. Eu sei, gente, eu sei. Duas pessoas pularam fora do barco e "desfavoritaram" aqui. Mas eu já disse pra vocês. Trabalho, trabalho, trabalho. E quando não é o trabalho, é a depressão. Mas é a vida.
A quem aguentou esperar, agradeço.
Então, esse episódio era pra ser um enorme amontoado de hentai com um cliffhanger no final. Mas como to faz uma fucking semana sem postar, é um capítulo curto de hentai, e aí o próximo será outro capítulo de hentai com um cliffhanger no final. Só pra vcs não ficarem esperando até eu terminar esse arco todo. Esse capítulo e o próximo tecnicamente são duas partes do mesmo.

Capítulo 13 - Higher the jump...


Fiquei em silêncio, sem conseguir respirar, achando que tinha entendido errado. Talvez eu tivesse batido a cabeça e estivesse alucinando.

- Eu... eu estou sonhando? – falei, sentindo os lábios dormentes – eu... estou ouvindo coisas?

Castiel começou a se afastar.

- Esquece.

- Não – eu falei, confusa. É claro que não estava sonhando. Se estivesse sonhando ele não se retrairia daquele jeito.

Segurei o braço dele para impedir que se afastasse, para dizer a ele que eu estava apenas muito surpresa, quando a água surgiu por todos os lados.

Me contraí, confusa, olhando para os lados. Estava chovendo dentro de casa?

Castiel bufou. Ele parecia querer rir, mas estava bravo ao mesmo tempo.

- É, esqueci disso. Alarme de incêndio.

Gemi. A última coisa que eu queria era ter algum bombeiro aparecendo enquanto eu estava de camisola de renda.

- Certo, volta para o quarto – Castiel falou calmamente enquanto ainda chovia de um sprinkler sobre nossas cabeças – Eu vou desligar isso aqui.

Ergui as sobrancelhas.

- “Volta pro quarto”?  - falei,zangada – É assim, vai dando ordem?

Ele olhou feio para mim.

- A não ser que você queira ir para a sua casa, de camisola de renda e encharcada.

Fiz bico, irritada.

Fiquei esperando no quarto, inquieta, sem nem me sentar por estar encharcada. Tentei não pensar em nada, mas estava impossível. Apenas ali, sozinha, a ficha estava caindo.

Castiel voltou de cara fechada, sem olhar para mim. Ele foi direto até o guarda roupa e puxou de lá uma toalha, que jogou para mim.

- É melhor você se secar antes de ir para casa.

Pisquei algumas vezes, confusa.

- Não vou para casa – falei, me enrolando na toalha. Estava ficando com frio – Não até terminarmos essa conversa, pelo menos.

Ele continuou sem olhar para mim, mas tirou a camisa molhada e jogou em um cesto em um canto, pegando outra toalha no armário.

- Não tem mais o que conversar, pelo jeito – ele resmungou.

Me distraí por um instante, por causa da visão dele passando a toalha pelo abdômen. Quando percebi o que o incomodava, comecei a rir. Ele pareceu ainda mais irritado.

- Você... você está bravo porque eu não disse que te amo também? – falei, segurando a vontade de rir.

Ele não olhou para mim de imediato. Quando olhou, estava com o rosto calculadamente frio e sarcástico.

- Em primeiro lugar, achei que tínhamos concordado em não ter conversinhas de menina – ele disse – e em segundo lugar, você leva tudo que eu digo a sério demais.

Ele cruzou os braços, sorrindo com sarcasmo, esperando talvez que eu ficasse triste ou brigasse com ele, ou mesmo que saísse pela porta afora, de camisola de renda e tudo.

Obviamente, me perguntei se ele estava falando sério. Mas decidi confiar.

Em dois passos me joguei nos braços dele e o beijei. As toalhas de ambos caíram, e eu apertei o corpo dele contra o meu, sentindo que sua pele também estava fria por causa da água. Senti os braços dele envolverem minha cintura e o beijei com mais vontade, com tudo que tinha, sem medo de parecer desesperada. Me prensei em seus lábios até sentir que não tinha mais ar e, quando o soltei, ele também estava ofegante e levemente desorientado.

- Seu estúpido – falei, junto aos lábios dele, como ele tinha feito comigo antes – Depois eu que sou lenta para entender? Achei que nem precisava dizer, porque é meio óbvio que amo você também.

Suspirei, dando a ele alguns segundos para pensar em alguma resposta boba que ele certamente queria dar.

- Bom, isso é realmente óbvio – ele falou, dando um sorrisinho – Eu sei muito bem que você não vive sem mim.

Eu ri, sentindo a tensão dissolver entre nós. Fiquei séria.

- Eu sei que prometi não ter essas conversas, mas já notou como não conseguimos evitar? – falei – Não quero brigar mais com você... mas... não quero fingir que não me importo.

Ele me analisou por alguns segundos, e então me puxou e me fez sentar em sua cama. Então juntou as toalhas e se sentou ao meu lado, estendendo uma delas. Eu tinha esquecido que ainda estava pingando água, e tentei secar os cabelos.

- Sinto muito pela revista – ele disse calmamente, sem olhar para mim – eu falei sério. Eu esqueci daquilo.

- Eu sei – murmurei – acredito em você. Sinto muito por ter tido um ataque de ciúmes.

Castiel me abraçou de repente, mas com carinho, então eu apenas descansei a cabeça em seu ombro.

- Viu, é tão simples quando a gente conversa – ele falou de repente – Por que a gente continua brigando?

Ergui a cabeça, estreitando os olhos.

- Porque você vive me provocando! – falei em uma voz aguda.

Castiel riu com gosto e me puxou para ele, me beijando outra vez.

- Bom, eu me divirto – ele disse quando me soltou. Segurou meu queixo com uma das mãos. – Você faz esse biquinho e sua voz muda e eu tenho vontade de rir.

- Que bom que estou te fazendo feliz. – falei, fingindo estar ofendida.

Ele suspirou, sorrindo.

- Faz sim.

O abracei, feliz, beijando-o. O frio tinha passado. Senti ele deslizar a mão pela minha perna e achei que a água tinha evaporado do meu corpo em um instante. Ele parou de me beijar e me observou.

- Você... ainda esta afim?

Sorri.

- Você só pensa nisso – falei, revirando os olhos, mas deixando minha mão deslizar pelo peito dele antes de beijá-lo mais uma vez.

A mão de Castiel que não estava na minha cintura acariciou minhas pernas lentamente, deslizando pelas coxas e subindo. A vergonha inicial tinha passado, mas ainda assim ofeguei quando senti que alcançava a virilha. Ele parou de me beijar, mas apenas observou minha reação com um meio sorriso. Senti seus dedos afastando a calcinha para o lado e deslizando devagar para dentro de mim. Era uma sensação nova, estranha, mas muito boa – ele ia devagar, explorando, até finalmente encontrar o ponto mais sensível e massagea-lo. Eu tremi nos braços dele.

Castiel percebeu que eu estava esquentando muito rápido e começou a fazer carícias mais lentas. Eu mordi o lábio.

- Eu... – comecei, sem olhar nos olhos dele – eu quero fazer uma coisa, ok?

Ele sorriu, me olhando com curiosidade.

Tudo que eu sabia sobre o assunto tinha ouvido em conversas de adultos e filmes entrevistos nas madrugadas. Mas ainda assim, tomei coragem e estiquei a mão, deslizando-a por dentro da calça dele. Percebi que ele tentava não rir.

- Não ria – murmurei – está em uma posição delicada agora.

Um pouco insegura, fechei a mão em torno do membro dele. Era uma sensação estranha, mas senti que ele já não estava pronto a rir, então continuei, massageando-o, do mesmo modo que ele fazia comigo. Assim como ele certamente sentia o calor que se expandia no meu corpo de dentro para fora, eu sentia a excitação crescendo nele também. Ele ofegou.

- Acho que a gente devia... é...

- Eu sei – falei, com a voz fraca, concordando.  Não queria que ele parasse agora, mas sabia que se não parássemos ali, acabaríamos indo rápido demais. E eu queria estender aquele momento ao máximo que pudesse.

Tiramos as poucas roupas que tínhamos em poucos segundos, em meio aos beijos – a camisola de renda não teve nada da atenção que Rosalya gostaria que tivesse.

Logo estávamos sobre a cama, sem que eu soubesse muito bem como. Assim que estávamos confortáveis ele começou a encher minha pele de beijos, como parecia desesperado para fazer a noite toda. Me aconcheguei nele, sentindo como a pele dele queimava na minha, de um jeito confortável, familiar. Sem o nervosismo que havia sentido da primeira vez, eu podia apreciar o contato do corpo dele com o meu.

Passei os dedos entre seus cabelos enquanto Castiel beijava meu pescoço, me dando calafrios. Sem que pensasse muito, murmurei em seu ouvido.

- Diz de novo?

Ele parou de beijar meu pescoço e me olhou, um pouco confuso. Eu fiquei tímida.

- O que você me disse na cozinha. – murmurei.

Fiquei com medo que aquilo esfriasse as coisas de repente. Mas ele sorriu e me abraçou outra vez com força e falou no meu ouvido, sua respiração fazendo cócegas na minha pele.

- Eu amo você.

O abracei com mais força, sorrindo. As mãos dele deslizaram pelo meu quadril e pelas minhas coxas, e então ele puxou-as de repente, fazendo com que minhas pernas o envolvessem. Sem pensar no assunto, impulsionei o corpo e o joguei para o lado, ficando em cima dele.

- Só pra variar um pouco – falei, sorrindo.

Ficamos algum tempo naquela posição, aos beijos, as mãos explorando o corpo um do outro. Era mais confortável para mim, sem dúvida, embora eu gostasse do peso do corpo dele sobre o meu. Castiel começou a mordiscar e chupar meu pescoço e me apertei contra ele, respirando fundo, inspirando o cheiro da pele e dos cabelos dele. As pontas dos meus dedos correram de leve pelo pescoço dele e senti seu corpo tremer. Ele me olhou nos olhos.

- Eu... eu quero você, Lynn...

Castiel me afastou gentilmente e se esticou até o criado mudo. Em dois segundos ele alcançou uma camisinha, abriu e começou a colocar. Meu nervosismo deve ter transparecido.

- Prometo que vai ser mais fácil dessa vez, está bem? – ele falou, me puxando para ele. Sorriu – Vamos fazer de um jeito diferente.

Logo entendi a ideia dele. Castiel se sentou e me fez sentar de frente para ele. Ele não me penetrou de imediato, vendo que eu estava nervosa, e apenas voltou a me beijar, acariciando meus seios devagar, o polegar deslizando sobre as aureolas. Apenas quando eu gemi e relaxei o corpo com a onda de prazer que aquilo causou, ele se mexeu, entrando dentro de mim devagar, com cuidado, deixando que eu me ajeitasse naquela posição também. Dessa vez não doeu quase nada, e eu pude apreciar bem mais. Ainda havia, como na primeira vez, um desespero por buscar logo o clímax, mas dessa vez não tinha tanto nervosismo nem dor para atrapalhar. Eu estava eufórica.

- Sabe o que fazer? – ele disse, ofegante. Eu apenas assenti. Era instintivo, e eu sabia que naquela posição tinha que fazer a maior parte do trabalho, mas gostava de poder controlar a situação, para variar.

Comecei a mexer o quadril devagar, cavalgando, observando seu rosto. Castiel parecia tentar me encarar, mas parecia um pouco desorientado também. Acariciei seu rosto, aumentando o ritmo dos movimentos devagar, sentindo as mãos dele se apertarem na minha cintura, me puxando mais para ele. Castiel gemeu.

- Não pare agora, por favor...

Me abracei a ele com força, me movendo cada vez mais rápido. Meu corpo já não precisava ser comandado, era como se continuasse sozinho. Só o que eu queria era que fossemos mais rápido, porque eu estava queimando por dentro, e sentia que poderia morrer ali mesmo de tanto prazer. Meu coração parecia pular as batidas, e eu continuava, mais rápido do que achava que era possível, cada movimento me aproximando mais dele, me deixando mais tonta e desesperada, me fazendo acreditar que a qualquer momento eu poderia simplesmente me fundir a ele e ficar ali para sempre, esquecer de tudo, e simplesmente pertencer a ele, e ele a mim, sendo consumidos pelo prazer que sentíamos.

- Amo você – falei, roçando os lábios nos dele – amo você.

- Também amo você – ele sussurrou, ofegante. Seus lábios saíram dos meus e ele afundou a cabeça no meu pescoço, passando a língua de leve ao longo da curvatura entre o pescoço e o ombro, me causando um arrepio. Sem pensar, aumentei os movimentos do quadril o máximo que podia, sentindo o calor aumentar, de dentro para fora, como se meu sangue estive em ponto de fervura, cada vez mais perto de explodir.

Então aquela onda de prazer que eu esperava veio, com toda a força, e eu gemi alto, apertando Castiel contra mim com toda a força, sentido ele me apertar também, ofegando. Meu quadril ainda se movia sem meu comando, e as ondas continuavam vindo, cada vez mais fortes, mais desesperadas, me cegando, me deixando tonta, me fazendo tremer, até que eu quase esquecesse meu nome ou quem eu era, e só o que eu sabia era que estava ali, com Castiel, e aquilo era a melhor coisa do mundo.

As ondas diminuíram aos poucos, até parar. Amoleci, descansando o corpo contra ele, completamente desorientada. Meu coração ainda batia tão forte que parecia que ia rasgar o peito, e eu sentia meu cabelo úmido de suor, caindo contra o rosto. As mãos dele acariciaram o topo da minha cabeça, e eu estava tão trêmula quanto ele.

Ficamos algum tempo naquela posição, em silêncio, até que minhas forças voltassem, o suficiente para que eu saísse de cima dele. Me deixei cair de costas no colchão, exausta.

- Isso foi ainda melhor – murmurei.

- Eu sei – ele falou com a voz fraca. Olhei para ele e vi que também estava um pouco abalado. Ele ergueu as sobrancelhas – Aguenta outra? Estou brincando! – ele acrescentou, com um riso cansado, quando fiz expressão de choque.  – Também estou morrendo. Espera um pouco.

Castiel se levantou e saiu do quarto. Quando voltou, percebi que tinha ido jogar a camisinha fora. Ele pegou uma camisa e um short e os vestiu, me deixando chateada.

- Eu sei – ele disse, quando fiz bico – mas a noite está fria, mesmo que a gente não esteja sentindo agora. Você também devia colocar alguma coisa.

- Só trouxe aquela camisola – falei com a voz fraca – mas ela não vai esquentar nada.

Castiel riu. Ele juntou minha calcinha, que estava jogada em algum lugar, e foi até o armário outra vez. Quando se virou, jogou uma camiseta vermelha para mim. Observei o logo da banda na frente.

- É a camisa que você usava quando te conheci – falei, sorrindo, vestindo-a. Puxei o tecido e inspirei. Tinha o cheiro dele.

- Eu sei – Castiel falou, com um sorriso. Ele voltou para a cama e puxou um edredom sobre nós. – Quando eu te vi e pensei “ótimo, mais uma garota boba na escola”.

Estreitei os olhos para ele, fingindo estar brava.

- Besta – falei – bem feito. Agora não larga dessa garota boba.

- Nem pretendo – ele falou. Pareceu pensativo por um momento. Então falou: - Eu sei que nós temos que descansar um pouco, mas quero te perguntar uma coisa.

 - Diga – eu falei.

Castiel ficou em silêncio, respirando fundo. Percebi que era algo íntimo, porque ele tinha aquela expressão de quando algo era difícil para ele, e nada era mais difícil para ele do que sentimentos.

- Eu...  – ele começou, incerto, então falou de uma só vez. – Eu quero que você seja minha namorada. De verdade, dessa vez. Compromisso e tudo o mais.

Abri um sorriso que poderia assustar. Se não estivesse tão exausta, poderia dar pulinhos, como os de Rosalya.

- Eu quero – falei – Você sabe que sim.

Castiel me beijou com carinho, devagar. Aquele calor que parecia viver dentro de mim agora crepitou, mas eu estava cansada. Apenas correspondi, feliz. Ele se afastou.

Sem explicação, Castiel se esticou sobre mim e pegou algo na gaveta do criado-mudo. Quando ia perguntar se ele achava mesmo que devia pegar outra camisinha considerando que eu nem aguentava ficar em pé, ele me mostrou um pacotinho, que abriu.

- Eu queria te dar uma coisa – ele falou, e percebi que estava corando – comprei isso a semanas e, não sei porque, achei que devia te dar, mas estava tentando achar uma desculpa. Mas agora acho que não preciso de desculpa para dar um presente a minha namorada.

Ele virou o pacote e vi uma coisa brilhante escorregar para sua mão. Ele estendeu a mão e me mostrou.

Era uma corrente, com um pingente de guitarra. Era uma coisa delicada, prateada, coberta de pedrinhas com detalhes em roxo. Mordi o lábio, encantada, sem saber o que dizer.

- Vem, deixa eu colocar. – ele falou.

Me apoiei nos cotovelos e ele passou a corrente em volta do meu pescoço, fechando-a. Ajeitei os cabelos por cima da corrente, observando o pingente que agora caia sobre o meu colo.

- É lindo. – falei em uma voz fraca, sentindo os olhos um pouco úmidos, me deitando novamente – Obrigada.

Castiel se deitou também. Ele se ajeitou ao meu lado, me aconchegando em seus braços, me puxando para ele.

- Não agradeça muito – ele falou, sarcástico – tenho segundas intenções. Quero que assim que virem isso, todo mundo saiba que você é namorada do guitarrista. E ninguém vai mexer com você.

Eu ri. Estava cada vez mais relaxada e percebi que logo ia desabar.

- Não tenho um problema com isso.

Castiel me beijou de leve mais uma vez. Ele estudou meu rosto sonolento.

- Sabe, eu queria poder continuar. Queria passar a noite toda dentro do seu corpo. – ele sorriu maliciosamente – Mas acho melhor descansarmos um pouco, antes que um dos dois morra de exaustão.

Ele beijou o topo da minha cabeça, e me aconcheguei nele. Ouvi ele murmurar sobre mim.

- Boa noite, meu amor.

Murmurei o mesmo em resposta.


Notas Finais


A corrente com pingente que eu imaginei é mais ou menos essa daqui:
http://i00.i.aliimg.com/wsphoto/v0/629265658_2/5Pcs-lot-Bling-Rhinestone-Guitar-PENDANT-Necklace-Gold-silver.jpg
Tá, tudo muito lindo, não tenho muito mais oq dizer. Agora que engrenei em escrever de novo (e o fluxo de trabalho dominuiu um pouco) vou ver se esse fim de semana faço a segunda parte/capítulo seguinte. Rezemos.
Perguntinha final, vocês leriam outras coisas que escrevi? Não relacionadas a amor doce? Eu escrevo um bocado de contos de terror e suspense e até romances. Comecei a colocar algumas coisas no clube de autores, então, se interessar, tamos aí, me avisem.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...