1. Spirit Fanfics >
  2. Vermelho - A cor do Pecado >
  3. Família

História Vermelho - A cor do Pecado - Família


Escrita por: AyumiRyuu

Capítulo 5 - Família


Fanfic / Fanfiction Vermelho - A cor do Pecado - Família

Capítulo 5

(Autora: Primeiramente deixem eu me desculpar por demorar tanto para postar esse capítulo. Primeiro eu fiquei sem internet por quase 1 mês e meio, só usei a net do wi-fi na casa de minha tia, mas era muito lenta e quando voltou meu computador estava com alguma coisa que deixava a net muito lenta, eu escrevi o capítulo pelo site spirit, mas quando fui enviar a página carregava e dava erro. Fiquei com tanta raiva de ter perdido tudo que escrevi que por um tempo desisti de escrever, meu computador foi levado para ser formatado e quando voltou eu estava pirando de tanta prova, eu faço 36 provas em uma unidade. Estava muito estressada e decidi que só voltaria a escrever nas férias que foi em novembro, como boa aluna passei direto, mas fiquei tão feliz com as férias que a única coisa que fiz foi durmi, comer e sair para me diverti, acabei esquecendo da fic e voltei hoje a reescrever.

Ah, muitas pessoas me perguntaram... Na verdade não foram muitas, foram só duas, mas detalhes a parte. Perguntaram-me o porquê de eu não ter dado nome ao pai do GD, simplesmente por que eu acho que nome se dá a ser humano e a animais, como minha cadela que se chama Maya, e para mim o pai de GD nesta fic é pior que um verme que não merece nome.

Após dar a minha resposta, perguntaram então por que a mãe dele não tem nome e eu respondi: Simplesmente que para mim os nomes mais bonitos que existe é Mãe e Pai, não importa o idioma, quando criei o personagem da mãe de GD, eu queria um nome bonito, puro e forte com um belo significado então deixei como “Mãe”, pois define tudo isso.)

No capítulo anterior:

Passei a noite toda resolvendo problemas, quando acabei já era a hora do almoço. Pedi para que entregassem a comida no escritório, não queria encarar ninguém, devo está horrível.
???- G-DRAGON...
JY: O que foi Sol? - Ele me chamava pelo meu apelido quando estamos de serviço. 
SL: GD... Sua mãe... Ela...

Atualmente:

JY: M-minha mãe? – Ele estava ofegante e muito nervoso, abria a boca para dizer algo, mas desistia. – O que aconteceu?
SL: Fique calm....
JY: RESPONDA MINHA PERGUNTA. – Foi a primeira vez que gritei com ele. TaeYang ficou claramente atordoado com minha reação.
SL: Ela foi sequestrada. – Depois disso não consegui ouvir mais nada do que ele disse, nem mesmo o enxergava, apenas pensava em uma coisa “Tenho eu salvá-la”. Peguei um casaco e tentei sair do escritório, mas Sol me parou. – Aonde está indo?
JY: Não é óbvio? Tenho que salvá-la.
SL: JiYong me escuta. – Ele tentou me parar, mas o imobilizei.
JY: Não tente me parar Sol, sabe que não tem forças para isso... Ela é a mulher que me deu a luz... É a pessoa mais importante para mim... Se algo acontecer com ela, não sei o que faria. –Meus olhos começaram a lacrimejar, mas não derramei uma única lágrima.
SL: Fique calmo... - Ele mal conseguia falar por causa da dor.
JY: COMO ESPERA QUE EU FIQUE CALMO?
SL: Ela já foi salva. – O soltei imediatamente e o virei para mim.
JY: Como assim?... O que quer dizer com isso?
SL: Quando Rain descobriu, ele foi junto com vários homens até o esconderijo do sequestrador e a resgataram.
JY: Onde ela está?
SL: No hospital particular da sede.
JY: Como ela está? – Ele relutou em responder e pude enxerga a dúvida e o medo em seus olhos. – RESPONDA SOL.
SL: Os médicos disseram... Que ela não passa desta noite. – Lembra-se das lágrimas que prendi? Todas foram soltas, minha mãe vai morrer? ... Isso só pode ser um pesadelo.
JY: Está mentindo não é?... N-não brinque com esse tipo de coisa.
SL: Gostaria muito que isso fosse brincadeira Ji... Sinto muito. – Agarrei a roupa dele e encostei a cabeça em seu peito, enquanto chorava silenciosamente.
JY: Isso não pode ser verdade... Só se passou um ano desde que começamos a ser felizes novamente... Foi apenas um ano... – Não conseguia mais me sustentar e acabei caindo de joelhos e TaeYang abraçou-me.

Ele me levou até o hospital em que minha mãe se encontrava, tudo estava cercado e fortemente vigiado por gângster. Uma enfermeira nos levou até o quarto de minha mãe, ficamos em frente a porta, mas não tinha coragem de abri-la.
SL: Quer que eu entre com você?
JY: Não precisa... Se precisar de algo eu chamo.
SL: Estarei aqui fora.

Entrei no quarto e fechei a porta, minha mãe estava deitada numa cama grande e branca. Se não fosse pelos hematomas grandes e roxos, eu diria que ela estava dormindo tranquilamente e que nada tinha acontecido. Sentei numa cadeira perto dela e alisei seus lindos cabelos negros.
JY: O-omma (Mãe)... – Sussurrei baixinho – Omma, sou eu... Seu filho JiYong... Acorde por favor. – Ela mexeu  a cabeça e aos poucos pude vislumbrar aqueles lindos olhos ônix que tanto amo e que tanto me conforta.
OM (Omma):  J-Jii... Você está bem? – Sua voz estava tão fraca, mas ainda era calma e serena, nestas condições como ela ainda se preocupa comigo? – Não está machucado não é? – Abaixei minha cabeça para espantar as lágrimas e voltei a encará-la.
JY: Estou ótimo, não tenho nenhum arranhão... Não se preocupe.
OM: Ainda bem ~Cof Cof~ (Tosse) .... Estava com medo que estivesse machucado.
JY: Como pode... – Quase deixei minhas lágrimas escaparem, mas respirei fundo e continuei – Como pode se preocupar comigo estando nestas condições?
OM: Eu sou sua mãe, sempre me preocuparei com você, não importa o que aconteça... Você é meu precioso bebê, não importa o quanto cresça sempre será meu pequenino... Meu pequeno e frágil bebê...
JY: Me desculpe... Me perdoe... Por favor... – E minhas lágrimas foram soltas. – Eu não consegui te proteger como prometi... – Bati no meu peito como um pecador – É tudo minha culpa...
OM: Não se culpe JiYong... Nada disso é sua culpa... Se eu não fosse um mãe tão fraca... Se eu fosse capaz de sustentar aquilo que eu gerei... Nada disso teria acontecido.
JY: Está errada Omma... A senhora sempre foi muito forte, estava sempre suportando tudo em silêncio para que eu e a Hana não nos preocuparmos, sempre sorrindo e nos transmitindo confiança, mesmo quando estava muito cansada a senhora sempre continuou ao nosso lado. A senhora poderia ter nos abandonado como muitas mães fazem, mas sempre continuou ali confiante que a nossa vida mudaria e seriamos felizes... Então... Por favor, não se culpe por nada... Você é a melhor mãe do mundo... Na verdade, me sinto muito afortunado por a senhora ser minha mãe, jamais pediria para te trocar por qualquer outra mulher.
OM: Obrigada JiYong... Não faz ideia de como é bom ouvir isso de você ~Cof Cof~ Mas não quero que se culpe, sempre desconfiei que seu trabalho não era como secretário do Rain, e sim algo mais perigoso, porém confio em você meu filho. Você tem que proteger sua irmã tá bem?
JY: Não fale como se estivesse se despedindo, a senhora ainda vai me ver se forma. Lembra, seu sonho é me ver na minha formatura? ... A senhora vai melhorar e me entregar um grande buquê no evento.
OM: Parece que não vou conseguir manter a promessa que te fiz... Me desculpe ~Cof~ Mas acho que não poderemos ficar junto para sempre. – Ela começou a tossir sangue e a ficar inconsciente.
JY: Omma... OOMMAA... NÃÃÃÃOOOO... POR FAVOR, NÃO.... OOMMMAAAA – A abracei fortemente enquanto ela deixava esse mundo, estava tão desesperado que a única coisa que podia fazer era chorar e gritar por seu nome.

Os médicos chegaram e Sol me tirou do quarto me levando para a sala de visitantes que estava vazia. Chorei em seu ombro como uma criança, enquanto ele me abraçava e fazia carinho em meus cabelos repetindo diversas vezes: “Vai ficar tudo bem, eu estou aqui.” Demorou uns 35 minutos para conseguir me acalmar, ele me sentou num sofá e foi pegar um copo d’água.
SL: Está mais calmo? – Disse enquanto me entregava o copo e se sentava ao meu lado.
JY: Obrigado... – Ele segurou meu rosto e limpou minhas lágrimas.
SL: Sei como se sente... É um sentimento horrível de dor e culpa, mas você tem que ser forte Ji... Por você e por Hana. – Encostei minha cabeça em seu ombro e nos abraçamos.
JY: Ainda não parece real... Ainda acho que é tudo um pesadelo e que logo irei acordar... Não acredito que nunca mais verei seu sorriso ao chegar em casa ou que nunca mais provarei sua maravilhosa comida.
SL: Sei que é difícil de acreditar, mas você ainda tem a mim, o Rain, seus amantes e sua irmã.
JY: Minha irmã... Como vou dizer isso a ela Tae? – Comecei novamente a chorar.
SL: Não se preocupe, eu vou estar ao seu lado não importa o que aconteça. Estamos juntos nessa.
JY: Obrigado, não sei o que seria de mim sem você Tae.

Ele deu um pequeno sorriso e continuamos ali por um tempo. O médico chegou e deu a notícia que já sabíamos “Sua mãe morreu” e foi embora. Não consegui mais chorar, apenas encarava um canto qualquer.
JY: O  que aconteceu Tae?... Como descobriram que ela era minha mãe?
SL: Acho melhor deixar essa história para outro dia Ji, você já está muito debilitado emocionalmente.
JY: Não... Não posso deixar para outro dia, quero que me diga agora. – Modo chefe ativado. Ele suspirou e começou.
SL: Ok... Foi a gangue do Alex, eles estavam com medo que ele desse as informações e sequestraram sua mãe em troca dele.
JY: E por que não sequestraram a irmã dele, o que minha mãe tinha a ver com essa história.
SL: Era o que eles pretendiam, porém parece que temo um espião entre nós. Ele vazou a informação sobre sua família e sequestraram sua mãe para também poder te capturar, mas o Alex descobriu o esconderijo antes que eles fizessem contanto conosco e nos chantageassem. Ele contou a Rain e fizeram um ataque surpresa... É só isso que eu sei. – Olhei nos olhos dele e sei que aquilo não era tudo.
JY: Não... Ainda tem mais. Não me esconda nada Sol. O que aconteceu no esconderijo? O que fizeram com minha mãe?
SL: JiYong... Acho que seja melhor te contar outro dia.
JY: TaeYang, por favor...
SL: Certo. Ela sofreu todo tipo de tortura, desde físicas a psicológicas. – Isso foi como uma facada no coração.
JY: Que tipo de tortura?
SL: Cadeira elétrica... Mutilação... Afogamento... Queimadura... Es... – Parou.
JY: “Es” oque?... Por que parou?... “Es” o que Tae?
SL: Estupro JiYong. Ela foi estuprada por cerca de 27 homens, eles gravaram tudo e iam mandar o vídeo junto com a carta de chantagem. – Quase desmaiei com a notícia, mas não podia perde a consciência agora.
JY: Isso é tudo minha culpa.
SL: Ji não se culpe, vai ser pior. – Me levantei e fui até a porta. – Para onde está indo nesse estado?
JY: Está quase na hora de buscar a Hana no Jardim de Infância.
SL: Eu vou com você.
JY: Não precisa.
SL: Não vou te deixar sozinho no modo que se encontrar. Vou te seguir nem que seja para agir como sua sombra.

Andei pelas ruas como se fosse um zumbi, não pensava em nada, não sentia nada. Sinceramente nem sabia se estava respirando, como será que a Hana vai agir quando souber? O quão triste ela vai ficar? TaeYang fez um ótimo trabalho se fingindo de sombra, não o notei durante todo o caminho, mas sabia que me seguia. Quando me dei conta já estava na frente do edifício, vi minha pequena brincando na gangorra com uma menina, me aproximei e vários olhares pousaram em mim. Muitas mães começaram a cochichar e juro que escutei um “Gostoso”, mas não estava nem um pouco a fim de dar bola para esse tipo de coisa no momento.
JY: Hana. – Chamei minha pequena que logo veio correndo me abraçar.
HN (Hana): JI-OPPA.
JY: Como está?
HN: Estou bem, mas por que você está triste? – Ela percebeu? Eu sempre fui tão bom em esconder meus sentimentos.
JY: Eu estou bem.
HN: Não minta para mim Oppa, não precisa contar se não quiser. Mas por que a mamãe não veio me buscar?
JY: Por quê? Não gostou de me ver? – Tentei descontrair um pouco.
HN: Estou muito feliz que você veio me buscar, assim posso mostrar para todo mundo que meu irmão é o mais lindo do mundo, mas é sempre a mamãe que vem me buscar, por que hoje você veio?
JY: Hum... Em casa eu te explico melhor, pegue suas coisas e vamos.
HN: Ji-Oppa... O que está acontecendo?- Seus olhos que estavam tão alegres e cheios de vida, ficaram tomados de preocupação.
JY: Em casa você saberá, vamos. – Ela apenas balançou a cabeça confirmando e foi pegar suas coisas, o caminho todo foi em total silêncio às vezes ela me olhava e tentava dizer algo, mas logo desistia. Pela primeira vez achei o caminho muito curto, chegamos em casa e nos sentamos no sofá, mantive a cabeça baixa encarando minhas mãos.
HN: Ji-Oppa... Aconteceu algo com a mamãe? – Apenas balancei a cabeça confirmando. – O que aconteceu? Diga-me. – Segurei suas mãos e olhei em seus olhos tristemente.
JY: Hana... Você precisa ser forte agora.
HN: Está me assustando Oppa.
JY: A mamãe... Ela foi fazer uma viagem muito longa e muito distante.
HN: Quando ela volta? – Respirei fundo e continuei.
JY: Ela não vai.
HN: Hã? Por quê? – Ela se manteve um tempo em silêncio, até que resolveu perguntar. – Ela... Morreu? – Novamente acenei com a cabeça positivamente. Ela ficou imóvel, como se ainda estivesse processando a informação, mas logo se levando e andou até a cozinha.
JY: O que está fazendo?
HN: Se a mamãe não vai mais voltar então eu serei encarregada das refeições, estou fazendo a janta.
JY: Hana... – Andou de um lado por outro sem nem olhar para mim.
HN: Vá guarda as coisas e tomar banho Oppa.
JY: Hana... Não...
HN: Está tudo bem. – Interrompeu-me. – Eu vou ficar bem... Não sou tão fraca. – Finalmente me encara. – Afinal sou sua irmã, não é? – E deu um lindo sorriso, como se nada estivesse acontecendo.
JY: Claro que é... Minha linda e forte irmã. – Me abaixei e a abracei. – Vamos passar por isso juntos minha pequena.
HN: Juntos até o fim.

Sai da cozinha e fui ao meu quarto, mas antes me escondi e escutei minha princesa chorando baixinho, me partiu o coração, mas continuei firme. Jantamos em silêncio e fomos dormi, fiquei acordado por 1 hora até escutar batidas na porta.
JY: Entre. – Minha pequena entrou abraçada a seu coelho de pelúcia.
HN: Ji-Oppa.
JY: O que foi? Não consegue dormi?
HN: Posso dormi com você?
JY: Claro que pode, venha. – Nos ajeitamos e dormimos bem juntinhos, como a muito tempo não fazíamos.

Quando acordei, minha pequena já não estava ao meu lado. Encontrei-a na cozinha preparando o café da manhã
HN: Bom dia.
JY: Bom dia. O cheiro está muito bom, desde quando sabe cozinhar?
HN: Mamãe me ensinou. – Pensei que ela ficaria triste ao lembrar-se disso, mas agiu naturalmente. Apesar de seus sorrisos, eu sei que por dentro ela está destruída. – Tome seu café para sairmos, temos que sair cedo para não nos atrasarmos. – Desde quando ela é tão adulta?
JY: Hana... O que acha de nos mudarmos novamente para a cidade?
HN: Por que isso de repente?
JY: Vai ser melhor sair dos subúrbios, e também é mais seguro.
HN: O que você decidi para mim tá ótimo, te seguirei não importa para onde for.
JY: Você é sem dúvida a melhor irmã do mundo.

Xxxxxxxxxxxxx  No escritório de Rain xxxxxxxxxxxxx

~Toc Toc~
RN: Entre.
JY: Rain quero falo com você.
RN: Já sei o que é. E minha resposta é: Faça o que quiser.
JY: Como você sempre sabe de tudo? – Ele deu um sorriso sínico como se estivesse dizendo “Você nunca saberá.”
RN: Não me importo que vá embora com uma condição.
JY: E qual seria?
RN: Quando estiver com 23 anos, volte e assuma seu posto de chefe. Até lá Hana vai está com 16 anos e poderá aprender a se defender sozinha.
JY: Certo.
RN: Sua casa já está pronta, não precisa levar muita coisa, só o que é realmente necessário, quanto a escola você fará um teste para consegui uma bolsa na melhor escola do país mesmo que não passe vai entrar, já falei com o diretor. Ah, e seus amantes ficarão e isso inclui o Sol.
JY: Concordo.
RN: Se é só isso, tá dispensado.
JY: Rain.
RN: O que foi?
JY: Obrigado.
RN: Não agradeça, foi o Won Bin que me convenceu a não te matar.
JY: Já até imagino como.
RN: Vê se cuida, não irei te salvar se precisar de ajuda e é melhor se disfarça.

Sorri e fui embora sem ao menos olhar para trás, não me despedi de ninguém, na verdade não queria ver ninguém. Queria a penas ir embora e esquecer de tudo por um tempo. Sol ficará muito triste, mas poderia me visitar quando quisesse e tenho certeza que o faria. Surpreendi-me ao chegar em casa e ver que minha pequena já tinha arrumado tudo.
JY: Como sabia que iriamos embora?
HN: Não sabia, mas você disse que queria ir então já arrumei tudo.

Dei um sorriso de lado e fomos para o carro, até a nova casa onde começaríamos uma nova vida novamente. Ficamos bem impressionados com a luxuosa casa a nossa frente, havia de tudo: piscina, parque, garagem, jardim, vários quarto, até empregados. “Pelo visto não foi só a garantia da minha vida que o Won Bin conseguiu” – Pensei.
JY: Hana, a parti de hoje esse será nosso novo lar. – Ela abriu um imenso sorriso e começou a explorar a casa.

Deixei minha pequena com os empregados e fui fazer a prova da escola, mas antes tive que mudar meu visual. Deixei meu cabelo mais claro, um laranja avermelhado e coloquei lentes mais claras também, botei um óculos e fui. A prova era incrivelmente fácil, pelo menos para mim que sou um gênio, sou super modesto não acham? E como pensei, passei com a maior nota.

Xxxxxxxxx 1º dia de Aula xxxxxxxxxx

Nunca vi tanta gente com tanta frescura, estou na entrada do novo colégio. Aqui só tem gente rica, não que eu não fosse, mas os hábitos eu não tinha. Acaba de passar uma menina reclamando que quebrou a unha e um garoto que não sabe se vai comprar um avião ou um navio. Sinceramente esse povo é estranho, mas mesmo com meu novo visual eu ainda chamo atenção e isso não era o que eu queria. De repente uma grande limusine branca com detalhes dourados chega e todos os estudantes abrem caminho para quem está dentro passar, pensei que fosse alguém importante, mas saem da limusine 3 alunos que ao invés de usar o uniforme do colégio eles usavam roupas normais.
JY: Quem são? – Sussurrei, mas uma pessoa ao meu lado ouviu.
???: São os estudantes mais ricos e importantes do colégio. Ah, prazer me chamo Jung Taek-woon, mas todos me chamam de Leo.
JY: Prazer, meu nome é Kwon JiYon. Mas... Quais os nomes desses caras?
 LEO: O de cabelo marrom é o mais novo e se chama SeunGri, mas seu nome verdadeiro é Lee Seung Hyun, seu pai é dono das maiores baladas e boates do país. O de cabelo mais claro que cobre os olhos se chama Daesung, e seu nome completo é Kang Dae-seong, e sua família é dona das melhores lojas de músicas e teatros do país.
JY: E o de cabelo platinado?
LEO: Chamamos ele de T.O.P.
JY: T.O.P? Que engraçado.
LEO: Ele é herdeiro da maior rede de hotéis de toda a Ásia.
JY: E qual seu nome?
LEO: Ele também se chama Seung Hyun, mas seu sobrenome é Choi.
JY: Choi? – Impossível, não pode ser ele, pode?
LEO: Sim, e é bom ficar longe deles se quiser ter um ano tranquilo.
JY: O que quer dizer com isso?
LEO: São eles que mandão nesta escola, muitos já foram expulsos e muitos sofrem maus tratos por causa deles. – Com certeza não é ele, o Choi que eu conhecia era muito tímido e gentil “Você é irritante” – lembrei-me, mas será que eu realmente o conhecia?
 

(Autora: E é isso.
GD: O que? Por quê?
AT: Por que eu quis.
GD: Justo agora que reencontrei meu Tabi.
SH: Não é justo, quando finalmente apareço, é apenas por alguns segundos?
AT: Do que tanto reclamam? Pelo menos o SH apareceu.
SH: Nem para acontecer algo?
AT: Tipo o que?
SH: Tipo o GD gritar para mim que me conhece e agente ficar junto.
AT: Aqui não é novela mexicana meu amor.
GD: Ei ei ei, que história de meu amor é essa, tira os olhos que esse aqui tem dono.
SH: Sou todo seu, não precisa se preocupar.
AT: Quanta bobagem pelo amor de Deus. EI, não fiquem se agarrando na minha frente, se não boto pra fuder com os dois.
SH e GD: Pode botar, não nos importamos.
AT: Não foi nesse sentido que eu estava me referindo.
SH e GD: Deixa de ser chata.
AT: Que seja, mas acaba aqui e pronto, podes choramingar o quanto quiserem. Tchau e até o próximo.)



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...