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História Very Innocent 2 - Garoto mal


Escrita por: jiwinpsycho

Notas do Autor


oioioioioi até que enfim hein meu deus que saudades QUE SAUDADES AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA tô morrendo, isso mesmo
me desculpem gente por adiar tanto ): não era minha intenção
mas cês me perdoam né? hoje tamo aqui tudo junto (oba)
sinceramente, eu não gostei muito desse capítulo, mas é só pra introduzir algumas coisas novas, e eu não poderia jogar as bombas logo no primeiro cap né kkksksksks
tá, então é nós, espero que gostem <3 amo vocês e obrigado por tudo...
e é claro, me desculpem por tudo também.

Capítulo 1 - Garoto mal


Fanfic / Fanfiction Very Innocent 2 - Garoto mal

Definitivamente, não sei o que Park Jimin é. Não sei se ele é louco, imprevisível, sonhador, romântico ou um otário...

Na verdade eu sei sim... Ele é uma mistura de tudo isso...

E eu amo essa mistura.

 

O que posso dizer de hoje? Definitivamente está sendo o melhor dia da minha vida.

Eu estou casado com Park Jimin.

Eu estou casado com o homem mais louco, imprevisível, sonhador, romântico e otário do mundo.

 

Eu também não sei o que eu sou, se eu sou louco também? Ou imprevisível? Sonhador, romântico e otário?

A resposta é sim, eu com certeza sou.

 E eu estou feliz com isso, estou feliz com o que eu sou, o Jimin me ama assim.

 

Jimin simplesmente me pediu em casamento, e pediu da maneira mais fofa possível, como ele sempre consegue pensar em coisas que mexem comigo? Ele é um gênio.

Eu estou casado com o homem mais genial do mundo.

 

Não, infelizmente não é nada oficializado, não nos casamos civilmente, já que não podemos usar mais nossos verdadeiros nomes formalmente; e, infelizmente, também não podemos nos casar na igreja.

Mas nossos corações estão casados... É esse tipo de casamento é mais sincero do que todos os outros.

Do que adianta fazer grandes festas, casar na igreja ou no civil, se no coração as pessoas não se amam? Isso mesmo, não é um casamento real, já que não existe amor.

Entre Jimin e eu com certeza existe amor, o amor mais puro e verdadeiro possível.

Nós nos casamos na praia, na presença apenas do mar, do céu, nossos amigos: Namjoon, Seokjin, Hoseok e Taehyung; e Deus.

Eu não poderia estar mais feliz com isso.

Ele me disse as coisas mais lindas do mundo durante nossa pequena cerimônia, coisas que me fizeram chorar por quase uma hora.

 

E agora eu tenho uma aliança em meu dedo, simbolizando o nosso amor... E é a aliança mais linda do mundo...

E ele também tem uma aliança em si.

Nós estamos realmente casados.

Eu, Jeon Jungkook, estou casado com o amor da minha vida, Park Jimin.

 

Bom, no momento nós estamos em um carro com Jin, Hoseok e Tae.

Estamos voltando para nossa cidade, nossa casa.

O Jimin irá me apresentar a nossa nova casa, onde só eu e ele iremos morar, eu mal posso esperar.

Olho pra ele, que está ao meu lado, e consigo ver que sua camisa branca ainda molhada, por causa do contato dele com o mar, está deixando o seu abdômen exposto.

O Hoseok está do outro lado de Jimin, isso me dá um pouco de ciúmes, eu não gosto que outros vejam o corpo dele, especialmente o Hoseok, que é seu ex-namorado.

Levo minha mão até a coxa de Jimin, demarcando “território”, depois olho pra ele, que está dando uma baixa risada enquanto olha para minha mão em sua perna.

Depois seu olhar entra em contato com o meu, e ele exibe o seu sorriso.

Esse maldito sorriso tentador.

Um tanto envergonhado, tiro minha mão, porém ele a segura e a leva até seu abdômen.

Sinto seu corpo definido em contato com minha mão; olho para Jimin e ele me retorna com aquele olhar que eu já conheço bem.

Meu Deus.

Depois ele leva sua mão até mim, alisando minha perna em movimentos lentos.

Bom, eu não sei o que ele está querendo fazer com isso nesse momento, mas se o objetivo era me matar, com certeza já matou.

Estou sentindo tanta tensão enquanto o meu membro, involuntariamente, incomoda minhas pernas por dentro da calça.

Bom, eu só espero que eu consiga me controlar até o fim da viagem, não quero que os outros percebam essa tensão entre Jimin e eu.

 

Jin finalmente deixa Jimin e eu na nossa nova casa, depois dessa eternidade de tempo que fiquei agonizando dentro daquele carro.

— Jimin, a casa é muito bo... — Falo, porém ele me interrompe com um beijo.

— Vamos entrar logo. — Ele diz, enquanto abre desesperadamente a porta.

— Não vou conhecer a casa? — Questiono.

— Amanhã, hoje você é meu.

 

Ele me leva até o quarto, tira minhas roupas e... E fica me encarando.

Eu não sei o que ele planeja fixando seus olhos tão seriamente em mim, por que ele não está fazendo o que eu tanto desejei nessa viagem inteira?

Caramba, eu estou com essa ereção há mais de duas horas, eu sei que ele também está... Então, por que não podemos nos aliviar logo?

— Jimin...

—Oi, marido. — Ele fala com firmeza na voz.

Cara, o corpo dele está totalmente exposto e ele está encima de mim, ele não tem nenhum pingo de piedade.

— Meu pênis dói. — Revelo.

— Eu te ensinei a se aliviar sozinho, não foi, bebê? — Sinto meu rosto corar instantaneamente após ele dizer essas palavras.

Por que ele está agindo assim? Ele está tão frio... E logo hoje, hoje deveria ser um dia especial, ops, uma noite especial.

— Eu não quero fazer só. — Digo, envergonhado.

Aish, por que eu sempre dependo tanto dele pra tudo?

— Então eu te ajudo, o que quer que eu faça? — Ele pergunta.

Nem seria Park Jimin se não houvesse esses joguinhos antes de uma noite de amor.

— Quero que me beije. — Respondo.

Seu rosto logo se aproxima do meu, logo nossos lábios são selados.

Depois ele volta a me encarar.

— Não, aí não, eu não quero que você me beije na boca, quer dizer, não necessariamente agora. — Tento explicar a situação.

— Mas você pediu para que eu te beijasse, Jeon.

— Pedi, mas não na boca. — Lembro.

— Então, onde? — Ele questiona com esse sorrisinho na cara.

Aish, eu odeio isso, odeio muito esse desgraçado filho da égua.

Mentira, eu amo, amo muito, eu amo tanto que meu coração até dói.

Eu só queria que ele parasse de me provocar tanto.

— Aqui. — Falo enquanto levo a mão dele até o canto mais ereto de meu corpo.

Ele faz o que eu peço, e dá um beijo em meu pênis...

Porém, é a única coisa que ele faz lá.

— Eu fiz o que você pediu, bebê. — Ele diz depois de ver a quebra de expectativa presente em minha face.

— Jimin, por favor.

— Por favor, o que? — Ele questiona com pura alegria estampada em seu rosto.

— Jimin, eu quero você.

— Mas eu sou seu, Jeon, você sabe disso, eu sempre deixei bem claro que era seu, e agora somos casados, eu definitivamente sou seu.

— Exatamente! Somos casados, o que as pessoas que acabaram de se casar fazem quando estão a sós? — Pergunto, mesmo sabendo que ele não vai responder o que quero ouvir.

— Dormem? — Ele pergunta, com clara ironia na voz.

— Aish. — Consigo sentir minha pele arder, estou tão nervoso e envergonhado.

— Bebê, não vou conseguir entender se você não me falar explicitamente o que quer fazer comigo agora. — Ele fala em meu ouvido.

Bom, com isso ele consegue fazer com que todos os pelos de meu corpo fiquem arrepiados.

— Eu quero transar com você, Jimin. — Até que enfim falo o que ele quer tanto ouvir sair de minha boca.

— Hum, seu desejo é uma ordem. — Ele fala com esse sorriso perverso.

Aish.

Sinto suas mãos passearem por todo meu corpo, me acariciando, até que enfim param em um canto específico: meu pênis.

Ele move suas mãos pelo meu membro por uma pequena quantia de tempo, depois ele segura minhas pernas e se prepara para colocar seu membro em mim.

Por que tudo está sendo tão lentamente? Eu estou precisando tanto dele que me sinto agoniado.

— Por favor, papai. — Acabo deixando soltar, involuntariamente, antes que ele me penetrasse.

— O que disse? — Ele para e me fixa, porém, agora seus olhos estão pegando fogo.

Droga.

Eu acabei falando “papai” em resposta a todas as vezes que ele me chamou de “bebê”.

— Eu não disse nada. — Respondo.

— Você me chamou de... Papai.

— Chamei, é? Eu não me lembro disso não.

— Eu já te disse uma vez para que não me chamasse disso novamente. — Ele diz.

Ele está furioso?

— Desculpa, papai. — Acabo falando novamente.

Sou louco.

— Caralho Jeon, eu não vou conseguir me conter. — Ele diz, já suspirando forte.

Se conter... Na cama?

— Esse tempo todo o senhor estava se contendo, papai? Mas doía tanto... — Falo.

Eu não quero que ele se contenha mais, é isso.

— Machucava? Muito? Me desculpa, bebê, eu... — Ele começa a tentar se desculpar.

Como é estar dentro de uma brincadeirinha agora, Jimin?

Sento-me e levo meu rosto até a sua orelha, eu faço questão de dizer isso a ele.

— Mas eu queria tanto que você fosse mais forte, appa, por que o senhor não coloca todo o seu pênis dessa vez? Eu queria sentir tudo, mas o senhor nunca me dá esse direito! — Digo.

Bom, isso era o que faltava.

Jimin, apressadamente, deita meu corpo sobre a cama, e segura minhas pernas e, finalmente, me penetra.

É notável a diferença dessa noite com as outras, eu consigo sentir absolutamente tudo dessa vez.

E dói, como dói, agora eu consigo perceber como o Jimin estava sendo gentil comigo em todas as outras vezes que transamos, ele não queria que eu sentisse isso.

Depois de pouco tempo ele atinge algo em mim, algo que faz com que meu corpo inteiro se trema.

Prazer?!

O Jimin acertou minha próstata?

— Acerta aí novamente, por favor. — Peço em meio aos gemidos que deixo escapar de minha boca.

Jimin começa a atingir repentinamente aquele local, me fazendo delirar com o prazer.

— Hmm, é o seu ponto G, bebê? — Consigo entender o que ele fala em meio à série de gemidos que saem de nossa boca.

Ponto G masculino?

Sinto uma porção de sensações com a estimulação de Jimin em meu pênis e em meu... Ponto G.

— Você é tão malvado comigo, Jeon, essa sua carinha inocente só me provoca.

Eu não sinto nenhuma dor além de prazer, eu simplesmente não acredito que o Jimin escondeu essa sensação de mim por tanto tempo.

— Fala algo, amor, eu não sei se você está gostando. — Jimin diz.

Seu rosto está tão lindo, eu amo quando ele se sente nervoso.

Sinto a velocidade da pressão que ele faz em mim diminuir, logo, protesto com o olhar.

— Por favor, não pare. — Enfim consigo dizer. — Está bom, está maravilhoso.

Ouço um suspiro saindo de sua boca, então ele aumenta a força e a velocidade, fazendo-me sentir novamente essa sensação de imenso prazer.

Jimin leva seus macios lábios até meu corpo, deixando várias marcas por onde passava.

— Bebê, você sabe exatamente como me deixar louco. — Ele fala, olhando fixamente em minha cara.

Bom, a resposta que eu dei para essa frase foi uma grande série de gemidos.

— Você é tão mal comigo, Jungkook, me provoca tanto... Sabia que eu penso em inúmeras coisas perversas para te castigar quando você me testa, mas nunca acabo fazendo? — Ele afirma enquanto segura forte o meu queixo.

— Então faça. — Eu acabo respondendo.

— Você de inocente não tem nada, não é, Jeon? Sei que ama quando sou pervertido.

Você sempre é pervertido, queria ter dito, mas não consegui no momento, já que o dedo de Jimin estava dentro de minha boca.

Bom, eu realmente gosto, e muito, quando ele fica assim, desesperado por mim, louco por mim, então eu quero saber o que ele tanto pensa para me “castigar”.

— Não hoje, mas eu ainda farei em outro dia, tenha certeza. — Ele diz.

Logo após isso, Jimin tira seu pênis de dentro de mim, e o posiciona ao lado do meu pênis, começando a movimentar sua mão de maneira em que ambos sejam beneficiados.

Com a outra mão, ele coloca alguns dedos em mim, no mesmo local de antes.

Nesse local que eu não sei se devo chamar de ponto G.

 

Depois de gozarmos juntos, Jimin se deita ao meu lado e me abraça.

— Eu ainda não estou acreditando. — Ele diz.

— Em que? — Questiono, mesmo já sabendo a resposta.

Eu também não estou acreditando que esse dia realmente chegou.

— Eu estou casado com o homem da minha vida, com a pessoa que eu mais amo em todo o planeta. — Ele fala, olhando fixamente em meus olhos e passeando com sua mão pelo meu corpo.

— Hoje foi o melhor dia da minha vida, Jimin, obrigado por tudo, eu te amo.

— Hoje já é amanhã. — Ele responde.

— Hm?

— Nada, você sabe que sou louco, na verdade... Você que me torna louco, não é? Ah, não importa, vamos dormir, certo Jeon? Eu te amo mais que tudo nessa galáxia, boa noite meu amor. — Ele fala enquanto fecha seus olhos.

— Eu te amo mais que tudo nesse planeta, nessa galáxia, nesse universo, boa noite, amor da minha existência. — Falo assim que tenho certeza que Jimin caiu no sono.

E eu não poderia deixar de notar que ele parece um bebê quando dorme, fica tão suave e calmo.

Eu amo um anjinho.

 

Quando acordo Jimin ainda está dormindo ao meu lado, fico apreciando sua beleza por algum tempo e logo após me levanto.

Caminho pela casa inteira, observando cada detalhe.

Bom, eu cheguei a conclusão que essa casa foi mesmo feita para nós: Tem uma grande estante de livros, vários CDs bons, alguns games, uma TV gigante e com certeza, muita comida.

Sei que isso tudo não foi barato, Jimin deve ter feito algum empréstimo para conseguir realizar essas compras, bom, não importa como, eu vou ajudá-lo a pagar.

— Por que você levantou? Odeio quando acordo e você não está comigo. — Ouço a voz de Jimin falando atrás de mim, logo, me viro para encará-lo.

— Eu queria conhecer a casa. — Respondo.

Antes que Jimin pudesse falar qualquer coisa, ouço o barulho estrondoso do toque de meu celular.

— Eu pego o celular pra você. — Jimin fala e vai até o quarto, que é onde o aparelho se encontra.

Vejo o nome de Sihyuk estampado na tela de meu celular assim que Jimin o entrega, atendo e ouço o que ele tem para dizer.

— Jungkook? Eu encontrei o lugar perfeito para começarmos as gravações dos projetos para seu debut.

— Hm? Onde? — Questiono, enquanto vejo o rosto de Jimin confuso me encarando.

— África. — É o que ele diz.

Pensando bem, África é um lugar legal e tem um contexto parecido com o que quero passar em minha carreira.

— Quando vamos? — Pergunto.

— Ótimo, daqui a cinco dias, já vou comprar as passagens, quando terminarmos de gravar tudo, voltamos pra Coréia, certo?

— Certo. — Engulo em seco e demoro um pouco para responder, mas enfim consigo dizer.

Eu e Jimin acabamos de nos unir, e já vamos nos separar novamente.

Eu queria poder ficar com ele por todos os dias da minha vida, mas eu preciso ajuda-lo a pagar as contas.

Desligo o celular e encaro sua face confusa.

— Então, pra onde vão? — Ele pergunta.

— Hmm, a gente vai gravar os projetos para meu debut... — Respondo.

— Ah amor, eu estou bastante animado com isso, você vai brilhar muito. — Ele diz com um grande sorriso no rosto e me abraça.

—... Na África. — Complemento.

— Ahn? — Ele me olha, novamente confuso.

— Os projetos serão gravados na África, eu vou pra África, Jimin.

— Por quanto tempo? — Eu consigo ver o quão ele está triste apenas pelo seu olhar.

Que Deus me perdoe por deixar esse homem, mas eu realmente preciso, não quero que Jimin tenha problemas com dinheiro e, aliás, cantar é o meu sonho, não?

Jimin vai apoiar o meu sonho e ficará feliz por mim, eu sei.

— Não sei por quanto tempo, mas é até que terminemos tudo, provavelmente não vai demorar. — Digo.

— Ah, e quando você vai? — Ele pergunta.

— Daqui a cinco dias. — Consigo perceber o desapontamento em seu olhar quando falo.

Antes de tudo, meu celular começa a tocar novamente, olho pra tela e enxergo o nome estampado: Namjoon.

— Oi. — Falo assim que atendo.

— Estou no hospital, vocês precisam vir até aqui agora. — Namjoon fala com uma voz estranha.

— AHN? HOSPITAL? Aconteceu algo com você, Nam? Meu deus. — Questiono.

— Não, não comigo... Foi com o Jin, Tae e Hobi... Eles sofreram um acidente de carro na noite passada. — É a última coisa que ouço antes de deixar meu celular cair no chão.


Notas Finais


por hoje é isso, amanhã tem mais <3
comentem o que vocês esperam nessa temporada :v
amo vocêssss <33


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