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História Viagem Para o Futuro - Surpresa Erótica


Escrita por: DearDanvers

Notas do Autor


MIL DESCULPAS PELA DEMORA!!! Mas ta aí o capítulo hot, já comecei a escrever o próximo, muito obrigada pelo 500 favoritos. Boa leitura e nos vemos lá embaixo!

(Brunna, não me bate)

Capítulo 20 - Surpresa Erótica


Fanfic / Fanfiction Viagem Para o Futuro - Surpresa Erótica

Segunda-feira novamente, me encontrava completamente sozinha dentro da casa Cabello, assim denominada por mim (por motivos óbvios). A cubana é a chefe de absolutamente tudo que lhe pertence, e o que não é acaba por ser conquistado. Mas como assim tão simples? Seu andar firme que faz balançar seus quadris, a bolsa pendurada no antebraço, o olhar desafiante acompanhado do sorriso com as covinhas em ambos os cantos da boca. Anda de salto como se andasse descalça, malditos calçados que em passos ritmados ecoam seus sons marcando o tempo, controlando o meu próprio, ditando até como devo respirar e se tiver tal privilégio.

Quem diria, quem diria...

Lembro-me época dos sapatos surrados, das piadas idiotas sem humor, da inocência persistente... Memórias tão vívidas e de realidade tão distante, gostava antes e ainda mais agora. Se eu pudesse voltar e mudar a rota da vida essa mulher não existiria, pelo menos eu acho, às vezes me vem a reflexão incômoda de que a Camila forte viria de qualquer maneira pelo desabrochar das dificuldades naturais da vida, e que eu, fui um retardo, um obstáculo encarnado para este processo.

Ontem mesmo quando chorou em meus braços eu vi Camila, a mocinha indefesa de anos atrás, não a Karla fria que habita seus trejeitos quando impõe sua vontade. Na cama oscila entre ambas, me implora por prazer e depois me vem com tapas e ordens, uma confusão divertida que sempre me pega desprevenida.

Uma das coisas que permanecem é o fato de fazermos escondidas. Na adolescência, escondidas dos pais, agora escondidas da minha esposa, do marido dela e do resto da mídia. Ainda é manhã, crianças na escola, nenhuma notícia da minha latina e nem do pequeno. Estou largada na cama que a pertence, pelo menos literalmente pois em sentido denotativo me encontro a subir pelas paredes.

Quanto mais penso nela mais vontade de tocá-la tenho, me sinto frustrada e entediada, nem ao menos um bilhete avisando quando irá chegar. Espero que tenha decidido me usar para seu prazer hoje, estar à disposição dela não me incomoda, é divino. É o sonho de muitos, uma pena para os mesmos.

Tentei de tudo na esperança de conseguir distração, porém não há nenhum afazer ou programa de TV que seja tão interessante quanto tocar aquela mulher. A maneira como ela se entregou a mim da última vez, é de fazer qualquer arrepiar-se. Como Camila estava determinada, sem uma gota de timidez ou senso racional, gotas de suor apenas e eu dentro dela fazendo-a gemer sem perder nenhum detalhe, vivendo tudo e ao mesmo tempo assistindo através do espelho.

Encarei o mesmo levantando a cabeça, um sorriso travesso me surgiu, me restava desfrutar um pouco das memórias. Deitei a cabeça no travesseiro, uma posição mais confortável.

Agora vai...

Deslizei a mão para dentro da cueca, alisei devagar a área, acariciando com leveza o comprimento sentindo meu palmo quente e seco envolvê-lo, com a outra mão busquei segurar os testículos pêndulos procurando mais estímulo, tudo que conseguia pensar eram os gemidos abafados da Camz, seus gritos nada discretos e sua expressão de prazer. Me masturbei com mais convicção sobe a necessidade de buscar alívio entre tantos pensamentos.

Larguei minhas partes baixas por um segundo pondo ambas as mãos na barra da cueca e a abaixando na altura dos joelhos, meu membro ereto pulsava, me sentia sufocada por sentir tanto tesão e não poder descontá-lo onde realmente queria, meus próprios palmos jamais seriam o suficiente no entanto dão para o gasto. Lambi os mesmo e os depositei de volta em meu membro. Com mais lubrificação os movimentos se tornaram mais livres e mais ferozes.

— Camz... Porra! — meu corpo tremelicava involuntariamente.

Cerrei os olhos viajando através da sensação. Prossegui com os movimentos, umedeci os lábios dentre a respiração descompassada.

— Nem são dez da manhã ainda.

Abri os olhos assustada cobrindo minhas partes baixas de imediato. Era Camila de braços cruzados me observando com imenso desprezo.

— A quanto tempo está aí? — perguntei abruptamente.

— Pouco tempo... Quanto a você... Tinha mesmo que ser na minha cama? — continuou me fuzilando com o olhar.

Gargalhei escassa, ergui minha postura para sentar ainda nua da cintura para baixo.

— Nessa cama aconteceram coisas piores. — maliciei.

— Idiota! — continuou a ceifar-me com o olhar.

Se dirigiu para o guarda-roupa a buscar por algo, numa tranquilidade corriqueira. Olhar para seu traseiro era inevitável, me senti pulsar novamente, por nenhum segundo a ereção baixou, com a presença dela só piora minha situação. A moça alcançou um caixa decorada, não muito grande.

— Pare de encarar a minha bunda, por favor.

Bufei jogando minha cabeça para trás.

— Camila... Seria ótimo se você facilitasse.

A mulher virou-se e depositou a caixa em cima da cama, mantendo o contato visual, apoiou um dos joelhos no colchão em seguida ficou de quatro, aproximando-se sedutoramente. Umedeceu os lábios lentamente, alisou minhas coxas, sorri, inclinou a postura e começou por beijar minha virilha, suspirei sentindo sua boca em contato com essa região, seus cabelos compridos jogados para o lado.

Os lábios foram à base do meu pênis, arrastando a ponta da língua pela mesma. Desceu um pouco mais umectando os testículos e como se não bastasse arranhou minhas pernas de leve, provavelmente deixando-as com marcas vermelhas assim como minha genitália com marquinhas de seu batom.

Karla tigresa... Gostei disso.

Abruptamente senti um incômodo enorme.

— Ai! Camila! Você deu um tapa no meu amiguinho?! Isso não se faz!

Camz levantou da cama com seu ar de malícia e desafio.

— Vá tomar um banho. — apontou para o banheiro autoritária.

Pensei em protestar, as palavras já tinham gosto em minha boca, preferi engoli-las  sabendo que ir contra suas ordens era inútil, principalmente na posição em que eu me encontrava. Boatos de que eu era uma chefe de grande voz, acredito neles só não acredito mais no meu potencial quanto a isso, nesta casa sou babá, mãe, assistente de chefe de cozinha e no tempo que me resta sou escrava sexual (a melhor parte).

— Camz, onde você estava, afinal? — retirei a boxer.

— Fui deixar o Matthew na casa da DJ e da Mani. — se pôs a abrir a blusa.

— Mesmo sem cuidar dele poderei ficar por aqui?

Perguntei com certo ar de inocência, temi ter que ficar um dia sequer longe dela ou pelo menos dos ares aconchegantes desta casa. Sorriu torto, carregada de dissimulação zombando da minha imagem mentalmente.

— Você deve ficar. — mordeu o lábio. — Mas primeiro vá tomar um banho!

Entrei no banheiro ainda resmungando, retirei rápido a blusa, a única peça que vestia. Entrei no box e logo liguei o chuveiro fazendo bom proveito da água um pouco mais gelada, infelizmente não foi o bastante para me livrar completamente da ereção. Enquanto me enxaguava Camila entrou no banheiro. Através do vidro embaçado pelo vapor, enxerguei sua silhueta distorcida, a água nos olhos e cílios molhados também atrapalhavam.

— Vim deixar um roupão.

Estava calma, calma o suficiente para que eu temesse o que poderia acontecer.

— Obrigada... Vamos sair? Ir à alguma festa ou reunião?

— Às nove da manhã?! — pareceu chocada.

— É que me encontro numa situação muito complicada para ir a qualquer lugar.

Olhei para baixo vendo meu membro semi-ereto.

— Não iremos a lugar algum.. Ah! Ally me ligou.

— Boas notícias? — perguntei casual.

— Sim! Na verdade é algo que devemos discutir. — explicou. — Porém, mais tarde. Termine seu banho, tenho algo para você.
           No susto e na curiosidade levei o palmo até o vidro do box, tentei desembaçá-lo mas a porta foi fechada e fui deixada sem resposta.

[...]

[...]

[...]

 

Vesti o roupão, o deixei aberto, não tinha muitas preocupações em Camila me ver nua. Ela adora, pode se recusar a admitir, mas adora! Cabelos molhados pregando gentilmente em minha face, pingos d'água escorriam pelas minhas canelas até o chão.

Tomara que Camila não fique brava pelo banheiro encharcado.

Abri a porta distraída, estava a dobrar a blusa que vestia. Nem sequer me lembro em que parte do guarda-roupa minhas roupas de baixo ficaram, estava mais distraída beijando minha mulher e tomando sustos pelo riscos de sermos pegas, é como voltar a ter treze anos.

— Camz, onde você colocou mi...

Qualquer palavra que eu iria dizer seria eternamente um mistério pois em minha frente havia a Camz, usando uma lingerie de renda preta, com meias de liga, deitada de bruços. Sua atenção estava voltada para a tela do celular em suas mãos, a minha atenção estava voltada inteiramente à ela. Poderia dizer que estava babando, aquela pele bronzeada à mostra, seu corpo semi-nu. Meu instinto momentâneo foi retirar o roupão.

Engatinhei sobre a cama até meu corpo fazer contato com o dela, forcei minha pélvis para que minhas partes baixas fossem pressionada contra ela, minhas mãos foram direto para os seus seios os apertando de leve, beijei seus ombros e pescoço, havia até usado um perfume novo.

— Se soubesse que era isso que estava planejado tinha tomado banho bem mais cedo. — maliciei a sentença.

Mordisquei seu pescoço e ela deu de ombros como resposta.

— Talvez. — respondeu seca.

Apoiei meu corpo nos cotovelos e tentei um contato visual, ela não estava com a mesma postura de anteriormente, parecia mais chateada.

— O que houve, Camz? Eu fiz algo de errado? Se quiser eu posso voltar ao banheiro e começ... — fui interrompida.

— Não. — pausa. — Não é nada disso, pegue seu celular.

Sem fazer esforço para me olhar tentou me entregar o aparelho em sua mão.

— Você fala como se eu quisesse saber desse treco. — o peguei e joguei num lugar aleatório. — Eu quero saber de você! — tentei voltar ao chamego.

— Se for da seu interesse, sua esposa mandou mensagem dizendo "Preparando algo especial pra você". — ironizou e bufou em seguida.

Falou em tom irritado.

— Também pouco me importo com que ela faz. — debochei.

— Pra mim importa! Dane-se. — cuspiu as palavras.

Será que ela...?

— Camz, você está com ciúmes?! — perguntei marota.

Olhou sobre o ombro como se quisesse me matar. Tentou sair de debaixo de mim mas a imobilizei, abracei seu corpo me aconchegando, beijei seu rosto severas vezes enquanto ela se contorcia.

— Me larga! — grunhiu.

— Vou pensar em seu caso se admitir que está com ciúme. — dei um tapa em sua bunda.

— Nunca! — gritou.

Acalmou-se gradativamente, respirando com dificuldade, um pouco suada e irritada. O silêncio se estabeleceu conforme ela o contemplava por não ter mais nada o que dizer.

— O que te faz pensar que ela é mais importante do que você? Ou melhor do que você? — murmurei em seu ouvido.

— Ela é uma das mulheres mais lindas do mundo, sabia? — falou pensativa.

— Sei. — simples e curto. A mulher deu de ombros novamente. — Não adianta nada ela ser umas das mais lindas do mundo, se a mais linda do mundo está comigo agora. — chupei seu lóbulo.

Seus pelos se ouriçaram, ela precisava ouvir a verdade. Camila é a mulher mais linda do mundo. Movimentei os quadris roçando contra o meio de suas nádegas ainda cobertas pelo fino tecido da calcinha, meu pênis enrijeceu conforme a fricção o estimulava. Massageei seus seios com vontade. Minha morena foi relaxando e se entregando às minhas carícias. Rebolou empinando a bunda contra mim me fazendo arfar.

Jogou as mãos para trás abrindo o sutiã, sem perder tempo estiquei as alças da peça passando por seus braços finos. Cabello me deixou confiante ao gargalhar dessa minha ação desesperada.

"Se você não gargalha durante o sexo nenhuma vez é porque está fazendo sexo com a pessoa errada."

— Está na hora de provar à mulher mais linda do mundo quem manda. — icei a sua calcinha com os dedos e a rasguei com força deixando a mostra sua intimidade rosada.

Camila aproveitou essa oportunidade para virar-se e me puxar pelos cabelos num beijo feroz, caí sobre ela novamente, minha língua enroscava na sua com fervor. Meu comprimento relava em suas dobras úmidas coletando seu líquido e a fricção da cabeça bulbosa sobre seu clítoris fazia minha pequena gemer contra minha boca. Me empurrou pelos ombros.

— Antes terá de provar que realmente me merece... — pôs alguns travesseiros em suas costas. — Me chupa, vai. — com seu olhar travesso abriu as pernas.

A pulsação no meio das minhas pernas se tornou mais intensa com aquela cena erótica. Caí de boca em sua intimidade, chupei e lambi o seu clítoris com força, fiz questão de lambuzar toda a sua entrada. Enrijeci a língua e a penetrei com a mesma. Me masturbei com rapidez não suportando latejamento doloroso, movi a língua freneticamente. Camila segura firme meus cabelos, puxando pela raiz, seu quadril dava espasmos capturando mais atrito em seu centro. Seu gosto é divino.

— Lauren!! — urrou alto.

A penetrei sem aviso com dois dedos, minha boca em seu clítoris e meus dedos em suas paredes que se fechavam em volta deles conforme seus gritos ficavam mais altos. Movimentos de entrada e saída brutos, assim como ela gosta. Seu líquido escorria pelos meus dedos, a cubana permanecia de olhos cerrados, mordendo o lábio com força tentando abafar os gemidos arrastados e tinha devaneios constantes. 

Se pôs a gritar conforme seu ponto esponjoso era atingido, arranhou meu ombros com vontade.

— Não para! Isso! Me chupa com vontade... Lolo!! — urrava sem estribeiras assim atingindo seu primeiro orgasmo.

Avancei nela novamente, dessa vez foi um beijo de arrancar o fôlego. Abraçada a mim com as pernas em volta da minha cintura, o roçar das suas meias de liga deu aquele clima de casal inovador que caraterizou nossa diversão como travessa e proibida. Com o beijo quebrado a morena me observou de olhos marejados implorando por prazer.

— Lo... Por favor... — tomou ar. — Me fode logo. — disse com dificuldade.

Pensei bem em dar à ela o que queria mas... Um pouco de diversão por minha parte seria o mais adequado. Num movimento brusco joguei a ninfeta por cima de mim invertendo nossas posições. Levei a boca até seio esquerdo e prendi o mamilo do seio direto entre os dedos e brincando com a sensibilidade. Subi a boca passando pela clavícula, ombro, pescoço até chegar em seu ouvido.

— Sua vez de me provar. — sussurrei.

A mulher não perdeu tempo segurou meu membro com firmeza e o masturbou, desde a cabeça bulbosa até a base, sentou sobre minhas coxas e continuou os movimentos, sua mão é bem mais macia do que a minha, minhas pálpebras pesaram pelo prazer que ela me proporcionava. Latejava contra seu palmo, com o outro puxou de leve minhas bolas, nem consegui assistir a cena. Grunhia e movia meus quadris com a cabeça jogada para trás, fiquei sem fôlego quando a viscosidade envolveu meu comprimento inteiro. Camila me chupa com de devoção, sem reflexos desagradáveis, a cabeça do meu pau batia no fundo da sua garganta, entrava e saía da sua boca com um som delicioso de sucção. Tentei olhá-la nos olhos, os mesmo queimavam de tesão e não perdiam de vista minha expressão por nenhum um segundo.

Minha morena estava com um sorriso satisfeito enquanto me chupava, triunfante por me comandar tão bem. Perdi o controle total com o seu nariz tocando o meu ventre, meus testículos acocharam e liberei três jatos sua garganta a baixo. Camz engoliu cada gota, mechas de seus cabelos escuros se sobrepondo em sua face. Mesmo após o orgasmo, meu pênis não voltou à flacidez, permaneceu duro como uma rocha.

Cada milímetro do meu corpo implorava por mais.

— O tempo que Lauren Jauregui mandava em algo passou. — limpou os cantos da boca montando de volta em meus quadris. — Agora quem manda sou eu. — ajustou a cabeça do meu pau em sua entrada.

Deixou pesar sobre o cacete teso, me adentrei em sua fenda apertada e escorregadia, as paredes de sua vagina fecharam-se em volta, completamente molhada pra mim, sua expressão de desconforto surgiu por um segundo enquanto tentava se ajustar .

— Lolo... É muito grande. — falou entre dentes.

Alisei suas coxas e minhas mãos viajaram até suas nádegas apertando-as.

— Tome o tempo que precisar.

A latina se inclinou para trás. Subiu e desceu sobre mim, quicando deliciosamente, minha glande encostava profundamente dentro daquela boceta estreita. Forçava contra minhas bolas tentando ir mais fundo, seios balançavam e sua barriga chapada se contraía quando começou a rebolar com vigor. Estava a ponto de enlouquecer de tanto prazer.

— Gostosa! — falei rouca.

— Lauren! — gritou agudo. — Eu vou gozar... Mete esse cacete em mim... Isso!

Sua intimidade pingava enquanto eu fazia movimentos contrários aos dela, a ponta do meu pênis atingia com força seu ponto esponjoso. Gemeu rouca e seu corpo colapsou, sua vagina estrangulou meu cacete e seu gozo escorreu pelo mesmo, me veio um calor no ventre e um formigamento nos dedos dos pés alertando meu orgasmo chegando.

— Goza pra mim, ninfeta, goza pra sua Lolo.... Vadia gostosa... Mela meu pau.

Meus músculos se contraíram e os dedos dos pés (assim como os da Camila) se curvaram na intensidade do ápice, Cabello liberou todo o seu peso sobre minha ereção, arfei e meus olhos reviraram, apertei seus seios com força e gozei demoradamente liberando cinco jatos violentos dentro dela. Estava delirando com a boa sensação do meu desejo ter sido realizado, meus desejos estão se realizando até demais.

Minha morena deitou-se ao meu lado suavemente, com o rosto suado, cabelos bagunçados e lábio quase roxo das mordidas e beijos vorazes, quando seus olhos castanhos entraram em contato com os meus quase morri de encantamento, senti saudades do seu sorriso satisfeito e cansado, ela o exibiu sem acanhamento, momento nosso somente. Distribuí beijos pelo seu rosto.

— Pronta para mais uma? — sussurrou bem próximo do meu rosto.

Endureci imediatamente. A cama estava um caos, nossos corpos continham uma grossa camada de suor, o quarto não cheira a nada além de sexo, uma surpresa erótica que muito me satisfaz. Karla/Camila é uma deusa do sexo, estou apenas a cultuando da maneira correta.

— Pra você...? — ri alto. — Estou sempre pronta.

Fui até o outro lado da cama e fiquei de joelhos, esfreguei-me devagar. Chamei Camila com o dedo e a mesma veio até mim engatinhando para uma última sessão de beijos intensos. Alisei sua bunda com volúpia, ela esfregou meu membro com vontade, meus lábios desceram e tocaram sua clavícula, imediatamente deixei três chupões nela, a trilha continuou a seguir até que suguei seu mamilo esquerdo o trazendo para dentro da boca, depois o direito e dei uma mordida de leve e Camz arfou.

— Fica de quatro, amor. — pedi.

A mulher se virou e o fez diante de mim. Jogou os cabelos para o lado e olhou sobre o ombro.

— Bate. — curta e grossa.

Arrepiei desde os curtos pelos da nuca até o dedão do pé com o seu pedido.

— Se é apanhar que você quer, vagabunda, é isso que vai conseguir. — desci o palmo com força em sua nádega direita. Gritou fino.

Os tapas lhe causam dor e prazer ao mesmo tempo. Dei mais um mandando mais vibrações ao seu centro. Mais um. Mais um. Outro.

— Pára. — ordenou. — Me fode.

Aquele mesmo arrepio me pegou pela segunda vez. Encaixei minha verga em suas dobras molhadas e sem aviso nenhum me enfiei nela com força.

— Porra!! Lauren... — arrastou meu nome. — Me fode com força... Mete esse cacete!

Suas palavras foram o suficiente. Me pus a estocar com brutalidade, ela por sua vez agarrou firme no colchão e mordia a fronha. Movi para frente e para trás freneticamente, meus testículos batiam no seu clítoris. Desci mais um tapa em sua bunda.

— Essa bocetinha quente é minha. — desci outro tapa. — Só minha!

Estoquei indo mais fundo. Camila gritava de prazer, gemeu rouco e abafado. Me curvei sobre ela aumentando o ritmo, segurei em sua nuca e com a outra mãos  fiz roçar os dedos em seus lábios, olhou para mim com cara de safada e os lambuzou, passou a língua sobre eles com vontade, a cama rangia alto e a cabeceira bateu contra a parede. Meu quadril colidia com o seu interruptamente, o ruído das peles molhadas se esfregando e batendo uma contra a outra me fazia delirar.

Até a Austrália deve estar nos ouvindo.

Levei esses dedos embebidos de saliva até seu centro latejante, o esfreguei com rapidez enquanto a estocava com força.

— Lo... Não pára... Goza dentro de mim, vai... Isso!! — estoquei mais cinco vezes e numa última, fui o mais fundo que pude. — Lauren!!!

Sua boceta me apertou, seu corpo estremeceu, quase rasga o travesseiro na mordida que o deu e pressionou-se contra mim acarretando o meu próprio orgasmo, liberei diversos jatos dentro dela novamente. Fiquei sem fôlego e caí ao seu lado completamente exausta.

Dentre suas arfadas desesperadas por ar, ela riu.

— Isso foi incrível. — falou eufórica.

Tirei os fios de cabelo pregados em seu rosto vermelho.

— Eu disse que você é a melhor. — a abracei. — Nenhuma mulher nesse mundo me deixa louca como você me deixa.

— Não exagere. — ficou sem graça.

— Jamais seria exagero, você é a mulher mais linda do mundo e eu não quero nenhuma que não seja você. — beijei sua mão. — Fica comigo?

Pareceu-me abalada sem saber o que responder, seu olhar se perdeu por alguma distração.

— Quinze! — alertou-me.

— O que disse?!

Apontou para o relógio de parede.

— Quinze minutos para a aula dos gêmeos acabar.

Lembrei-me imediatamente das outras responsabilidades. Difícil lembrar de quaisquer outros afazeres com uma mulher dessa na mesma cama.

— Quer que eu vá buscá-los? Ou você...? — indaguei.

— Você tem que ir buscá-los... — pôs ênfase. — Não consigo sentir minhas pernas ainda. — sacudiu a cabeça.

Fiquei sem jeito por deixá-la nessa situação. Porém é até um mérito. Levantei e comecei a olhar em volta.

— Onde você guardou minhas roupas de baixo mesmo? — sorri tímida.

Retirou as meias de liga ficando totalmente nua, não pude deixar de espiar sua silhueta conforme ela me encaminhava quanto as gavetas do closet.

Eu posso me acostumar com essa rotina, eu realmente posso.


Notas Finais


Ficou bom? O que acharam?! Querem mais momentos assim?!

Deixem seus comentários! Eu leio absolutamente TODOS!

Muito obrigada pelo carinho que vocês têm me dado por esta fic, se depender de mim eu vou até o final com ela. Mas preciso sempre saber se está agradando.

Falem comigo no Twitter, sempre que quiserem https://twitter.com/fosterjergi

Desculpem qualquer erro e até a próxima <3


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