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História Viandante - Jikook - Reencontro


Escrita por: Kimik182

Notas do Autor


Olar, sentiram saudade? kkkkkkkk
Esse capítulo é a transição né, já que eles vão finalmente se reencontrar.
Desculpem se tiver algum erro, não revisei (shame on me)
Então espero que gostem.

Capítulo 18 - Reencontro


Fanfic / Fanfiction Viandante - Jikook - Reencontro

Jungkook encarava seu colega de olhos arregalados, ainda em choque com a notícia tão repentina. Finalmente ele poderia ver Jimin, poderia tocá-lo e certificar-se se, de fato, estava tudo bem com o chef. Já Yoongi, apesar de parecer indiferente, por dentro estava muito triste em saber que nunca mais veria Taehyung e Hoseok.

— A gente tem que falar pra eles – Jungkook conseguiu responder depois de um tempo.

O soldado mais baixo faz questão de chamar os outros dois, que estavam adormecidos no sofá. Hoseok despertou primeiro, com a cara inchada e a ressaca já dando os primeiros sinais, sentou-se no sofá, encarando Yoongi com o cenho franzido.

— Que é? Me deixem dormir! – protestou.

— Chama o outro aí, precisamos conversar – o esverdeado respondeu de forma seca.

Hoseok carinhosamente tentou acordar Tae, que apenas se mexeu um pouco, resmungando, e puxou a coxa do namorado para abraçar e deitar a cabeça nela.

— Não amor, você tem que acordar...

— Me deixa dormir, Yoongi... – ao ter o nome trocado, Hoseok deu um tapa na cabeça do garoto, que pulou de susto e se sentou, finalmente acordando.

O general engoliu seco, tentando fingir não se importar com o modo fofo como Tae havia lhe chamado.

— O que aconteceu? – Hobi pediu explicações.

— Então... – Jungkook começou. – Nós fomos chamados pra voltar pro futuro.

— Sério? – Tae disse animado – Então vou arrumar as malas!

— NÓS significa EU e o JUNGKOOK! – Yoongi destacou.

— Mas... – Hobi tentou dizer alguma coisa, porém, seus pensamentos à respeito daquilo eram conflituosos. Ao mesmo tempo em que queria ir ajudar seu amigo, também tinha medo do que poderia lhes acontecer.

— Nós precisamos ir – Tae continuou, levantando-se para ficar mais próximo de Yoongi.

— As ordens não são essas.

— Foda—se! Por favor Verdinho, por mim – ele segurou as mãos do soldado entre as suas. – Me ajude a ajudar o Jimin.

O coração de Yoongi ficou acelerado devido à proximidade do mais alto, e sua expressão tão indefesa ao fazer aquele pedido o fazia derreter por dentro. Mas respondeu, tentando manter a postura.

 — Isso é perigoso. Se eles souberem que vocês estão lá, o que é muito fácil de acontecer, os farão de cobaias igual ao Park – ele voltou o olhar para Hoseok, preocupado de verdade com o que poderia acontecer com os dois no futuro, jamais se perdoaria se os machucassem por sua culpa.

— Mas nós temos que fazer isso, precisamos trazer o Jimin pra casa... – Tae ainda tentava parecer manhoso, mas Yoongi já tinha soltado suas mãos e se afastado.

— Jungkook, o que você acha? – ele perguntou ao colega.

— Eu acho que mais pessoas podem fazer mais mudanças. Tipo, já temos provas de que eu e você mudamos convivendo com pessoas do passado. Se eles conviverem uns dias com os meninos podem ver que isso é verdade. E quem sabe o próprio Jimin já não fez isso com alguém lá no futuro – Jeon tentava pensar alternativas para fazer o seu amado ser liberto.

Yoongi permanecia pensativo, não sabia se iria se sentir pior ao ir embora e abandonar Hoseok e Tae, ou se levasse eles sabendo que corriam perigo. Mas como a vontade dos rapazes era de ir ajudá-los, acabou cedendo.

— Certo, vocês vêm – Tae deu pulinhos de alegria, batendo palmas ao ouvir a notícia. – Mas não precisa fazer malas porque lá tem roupas e vocês não podem aparecer demais.

Como Jungkook já estava ansioso, eles não enrolaram, e logo estavam de partida. O casal ficou impressionado com a “máquina” que era feita com os robozinhos que eles tinham visto apenas uma vez. Eles se juntaram, formando uma cabine com cadeiras para os quatro se acomodarem em círculo, e no meio ficavam os controles que eram comandados por Yoongi. Quando começaram a se mover, os dois sentiram como se estivessem literalmente se esticando, os olhos pareciam escorregar de dentro das órbitas, as pernas e braços pareciam estar sendo puxados até seu limite, a boca parecia estar colada e não podia se abrir, e era muito difícil puxar o ar para respirar. Essa sensação estranha e aterrorizante durou o que para eles pareceu uns trinta minutos. Depois disso, pareceram ficar acostumados, e conseguiram voltar ao estado normal.

— Que foi isso? – Tae perguntou de olhos arregalados, quando finalmente conseguiu respirar e abrir a boca.

— Eu esqueci, me desculpe, deveria ter injetado um anestésico em vocês, assim como fizemos com o Jimin – Yoongi se justificou.

— Vocês se sentem assim por causa da velocidade, que é muito grande. E nós já estamos no espaço, quando entrar no buraco negro se preparem porque também vão se sentir assim – Jungkook explicou, tentando confortar Hobi, que nem conseguia falar de tão assustado.

Durante o caminho que ainda levaria algumas horas para terminar, Tae voltou à empolgação original, fazendo mil perguntas sobre como era o futuro e as pessoas, e como iriam fazer para se esconder lá. O falatório era tanto que Yoongi já revirava os olhos, entediado.

— Por que ele fala tanto assim? – perguntou pra Hoseok.

— Ah o Tae é comunicativo, ele gosta de ter a atenção das pessoas.

— Eu admiro sua paciência pra tolerar esse menino chato!

— Chato mas bem que você tá me querendo né! – Tae riu da cara do general.

— Não sei do que você tá falando – Yoongi continuava a negar seus sentimentos.

— É Taehyung! – Hobi se meteu no assunto. – Do que você tá falando?

— Calma amor, não tenha ciúme, você é minha alma gêmea, eu divido o Verdinho com você – piscou para o namorado, encarando o soldado em seguida, com uma expressão carregada de malícia.

— Eu tenho uma teoria sobre porque vocês do passado falam tanto assim – ele tentou desviar o assunto, que havia lhe deixado com vergonha e com calor.

— E qual seria? – Hoseok imaginou que lá vinha bomba.

— Eu acho que vocês têm necessidade de exercitar tanto a boca, por medo de que se pararem de falar demais, talvez seus cérebros comecem a funcionar.

— Hahaha muito engraçado você – Taehyung chutou a canela do soldado fracamente, fazendo-o rir do próprio cinismo.

E como Tae e Hobi gostavam daquele sorriso, toda a marra do general Min desaparecia quando ele mostrava seus dentinhos fofos, parecia até outra pessoa, dava vontade de gravar aquela imagem nos olhos só para poder repeti-la várias vezes. Mal eles sabiam que o próprio Yoongi tinha essa capacidade, de gravar os momentos, e também não faziam ideia das inúmeras vezes em que ele havia repetido o sorriso de Taehyung como se fosse um gif em seus olhos, ou de Hoseok dançando quando eles ficavam na piscina jogando tempo fora.

— A base acabou de mandar as coordenadas de onde devemos entrar – Yoongi afirmou depois de oito horas de viagem. – Se preparem porque vai ser desconfortável de novo.

Quando entraram no buraco negro, sentiram as mesmas sensações do início, acrescidas de giros que os deixavam enjoados. Mas duraram menos tempo, tudo foi muito rápido e quando se deram conta, já haviam pousado no gramado nos fundos do prédio da base militar.

— Chegamos! – Jungkook disse, sorrindo para os três.

[...]

Algumas horas antes

Jimin aguardava ansioso a chegada de Jungkook. Sabia que seria somente a noite pelo tempo da viagem, então estava contando as horas. Depois da conversa e do pedido para o Marechal, ele foi fazer seus exames normalmente, acompanhado por Lisa. Quando foram tomar o café da manhã Jimin teve oportunidade para discutir a noite anterior.

— E aí Lisa, me conta... Vocês fizeram mais alguma coisa ontem?

— Ah Jimin... – ela corou, sentindo-se tímida. – Na real eu, Rosé e Baek fomos pro meu quarto, que era o único não compartilhado no momento, todos estavam com muita vontade de continuar aquela brincadeira.

— Mas e o Sehun?

— Ele disse que estava com sono e foi pro quarto dele. Eu não me importei muito com isso, mas o Baek sim, ele insistiu até, mas não adiantou.

— Tá, e o que mais?

— Como eu disse, o Baekhyun parecia mais interessado em outra pessoa, por isso ele ficou com a gente pouco tempo. Mas foi o suficiente para nós duas usarmos um pouco aquela parte que vocês homens tem, do jeito que você tinha explicado. E foi estranho e doloroso no início, como você também havia dito, mas depois ficou muito gostoso.

— Hummmm – Jimin faz uma expressão safada para a garota. – E daí?

— Aí depois que chegou no ápice mais uma vez, ele foi pro quarto dele também, e eu e Rosé ficamos mais um pouco experimentando coisas com a língua. Foi muito bom – ela sorriu. – No fim ela dormiu comigo abraçadinha e eu gostei.

— Ain que fofas! – Jimin colocou o próprio rosto entre as mãos, sorrindo como uma criancinha.

— Bom Jimin, eu preciso ir porque hoje eu vou ser revirada em exames igual você. Acho que eles estão interessados nas coisas que viram a gente fazer ontem.

— Tudo bem, até mais Lisa.

Jimin imaginava que os outros três também seriam estudados naquele dia. Como não teria companhia, voltou pro quarto. Se fosse no início, Lisa o teria levado, ele não tinha liberdade de andar sozinho, mas agora já confiavam tanto no chef, que sua cela disfarçada de quarto ficava aberta e ele podia ir e vir quando bem quisesse.

A manhã custou a passar, já que ele estava sozinho e ansioso, mas a tarde Lisa e Rosé foram lá para distraí-lo, contando mais algumas de suas aventuras sexuais. Jimin gostou de saber que tinha ensinado direitinho a lição. Porém, estranhou que Sehun tinha sumido e ignorado seu chamado para ir lá também. Não conseguiu falar com ele para saber como estava em relação à noite passada.

— Meninas, vocês viram o Sehun hoje?

— Eu o vi correndo sozinho na pista de atletismo hoje, logo cedo – Rosé respondeu. – Depois, não o encontrei de novo,

— Eu o encontrei na hora dos exames, assim que eu saí foi a vez dele – Lisa afirmou.

— Tsc... eu queria conversar melhor com ele... – Jimin realmente não queria que o rapaz ficasse chateado.

— Ah é difícil, você sabe como ele é fechado – a ruiva disse.

Depois de um tempo, Jimin dispensou as garotas, pois queria tomar um banho e se arrumar, na medida do possível, para a chegada de Jungkook, ele sabia que agora faltava pouco.

[...]

— Sério que a gente chegou? – Tae perguntou, já se levantando. – Ah não aguentava mais ficar sentado, minha bunda já tá quadrada.

— Vamos sair, e vê se cala essa boca que ninguém pode ver vocês! – Yoongi chamou a atenção dele.

Rapidamente os quatro entraram, como Jungkook e Yoongi tinham permissões não foi um problema. Levaram o casal para o dormitório de Yoongi. No caminho eles iam observando tudo ao seu redor, mas até então, não tinham achado nada demais no futuro. Nada de impressionante como eles esperavam.

— Eu vou falar pros outros que dividem o quarto comigo irem para outro, porque vocês ficarão aqui – ele disse, enquanto pegava dois uniformes para os dois se disfarçarem. – Não é bom que saiam daqui por enquanto, até eu e Jungkook analisarmos como estão as coisas por aqui e porque fomos chamados. É mais seguro que fiquem escondidos, certo?

— Tááá – Taehyung fez um bico, cruzando os braços e se jogando na cama.

— Hobi – era a primeira vez que Yoongi usava o apelido carinhoso do moreno. – Eu sei que você vai cuidar dele e não vai deixar nada acontecer – de fato, ele confiava no rapaz, sabia que ele era mais responsável e centrado naquela relação.

— Tá Yoongi, o Taehyung não é nenhum bebezinho, vamos logo! – Jungkook já não aguentava mais esperar.

— O Jimin também não, tá! – ele respondeu, rispidamente.

 Se encaminharam para a sala de Seunghyun, nervosos e apreensivos por não saber direito o que tinha acontecido para que tivessem sido chamados. Entraram e sentaram-se na mesa, de frente para o marechal.

— Boa noite soldados, como foi a viagem?

— Correu tudo bem senhor – Jungkook respondeu.

— E quanto a saúde de vocês? Passaram um bom tempo no passado, sentiram algum efeito?

— Aparentemente nossa pressão sanguínea fica muito baixa lá, o que algumas vezes ocasiona tonturas e desmaios – Yoongi explicou.

— Certo, depois vocês devem ir à divisão médica. Porém, tenente Jeon, antes disso vá ver Jimin, ele deve estar ansioso pela sua chegada – Jungkook achou aquilo estranho, acreditava que quando chegasse levaria no mínimo uma bronca e uma punição por ter se rebelado.

— Certo senhor, obrigado – ele fez uma reverência e teve permissão para se retirar e encontrar o chef.

Um outro soldado lhe acompanhou no caminho para encontrar o quarto de Jimin. A cada passo Jungkook ficava mais nervoso, ele acreditava que se fosse capaz de suar já estaria ensopado. Seu estômago parecia afundar de nervosismo, e assim que chegou no local e viu Jimin através do espelho, seu coração se encheu de alegria, finalmente ele estava ali, vivo e parecia estar bem. Sentado em uma cadeira e olhando as estrelas pela janela, com uma expressão pensativa. Não aguentou esperar nem mais um segundo e abriu a porta, vendo o chef virar-se e encará-lo, abrindo um enorme sorriso que fazia seus olhos virarem dois risquinhos, o sorriso que Jeon mais amava.

— Jungkook! – ele se levantou e os dois foram de encontro um ao outro, se abraçando com tanta força, como se para verificar que aquilo era real.

— Jimin! – o mais alto começou a beijar cada parte do rosto alheio que conseguia alcançar, fazendo-o rir do modo fofo com o qual ele agia.

— Calma meu amor, eu tô aqui! – disse, às gargalhadas.

— Tá tudo bem com você? Tá tão magrinho – Jungkook reparou que ele havia perdido muito peso. – Estão te maltratando?

— Não Jungkookie, tá tudo bem. Eu emagreci porque não consigo comer muito dessa gosma que tem aqui, sinto tanta falta de cozinhar – ele suspirou. – E não estão me tratando mal, muito pelo contrário. Eles querem que eu fique feliz, então me tratam super bem, eu praticamente mando aqui – ele voltou a rir.

— É sério? Ainda não entendi porque me chamaram e como não fui preso imediatamente.

— Eu já disse meu bem, eu que mando aqui... – Jimin falou todo convencido. – Você veio porque eu pedi. Eu disse pro Seunghyun que só ficaria feliz se você viesse.

Jungkook admirava ainda mais seu amado ao ver que ele era tão forte e seguro, que havia conseguido ficar bem ali, que não estava abatido ou ferido como ele havia temido. Sentia orgulho da força e da inteligência de Jimin. Ele sorria todo bobo e apaixonado, encarando o chef.

— Que foi? – Jimin perguntou, ao ver o outro estático lhe observando.

— Eu te amo mais que tudo.

Assim que se declarou, Jeon avançou, tomando os lábios do mais velho, finalmente lhe dando um beijo de verdade. Abraçava sua cintura com força, como se ele fosse fugir, e invadia sua boca com a língua, saboreando o gosto que tanto sentiu falta depois de todo aquele tempo. A saudade tornava aquele beijo ainda melhor do que qualquer outro que já havia lhe dado. Jimin também se sentia tão feliz por finalmente reencontrar os lábios finos que tanto amava, segurava os fios da nuca alheia, tentando não deixa-lo se afastar nunca mais.

Mas uma hora tiveram que parar e tomar fôlego. Durante as próximas horas, os dois conversaram sobre o que havia acontecido no tempo em que estiveram separados, Jimin preferiu esperar para contar sobre os acontecimentos da noite anterior, mas contou que estava conseguindo fazer as pessoas próximas dele mudarem.

— Mas temos que pensar agora num jeito de te tirar aqui. Bolar um plano para que vocês consigam voltar pra casa – Jungkook disse.

— Vocês? – o chef não entendeu o uso do plural.

— Tae e Hobi também estão aqui...

— Meu Deus, por quê? – Jimin se preocupava com a segurança dos amigos.  

— Eles insistiram muito pra ajudar, e Yoongi já não consegue dizer não pra eles.

— Como assim? Você quer dizer que o soldado de cabelo verde... – Jimin arregalou os olhos, sem acreditar naquilo.

— Ele faz de tudo pra não admitir, mas ele gosta e muito dos seus amigos. Aparentemente mais do Tae... mas eu não sei né, o que se passa na cabeça dele, porque ele não conta.

— Uau! O Taehyung deve estar adorando isso.

— Ele adora provocar o Min, isso sim.

— E por que eles não vieram me ver também?

— Eles não podem ser vistos, não sabemos se vão querer capturar eles pra estudar, assim como fazem com você – o mais novo explicou.

— Entendo...

— Mas então hyung, eu estou tentando bolar algo pra te libertar.

— E quanto a você? – Jimin perguntou, sério. – Eu volto e você fica, e a gente não se vê nunca mais, é isso? – aquela realidade batendo na porta dos dois não parecia nada boa.

— Eu ainda não pensei nisso... – Jeon respondeu triste.

— Escuta meu amor, a gente ficou tempo demais longe, não vamos pensar nisso agora. Deixa esses planos pra depois – na verdade, Jimin já tinha seu próprio plano em mente fazia algum tempo, só aguardava para poder tentar utilizá-lo. – Vamos aproveitar que estamos juntos – ele foi empurrando o mais novo em direção à cama, fazendo-o cair sentado nela.

— Jimin, — antes que pudesse falar, Jungkook foi beijado intensamente, fazendo seu corpo querer despertar pela proximidade do chef, que agora estava sentado em seu colo – eles estão olhando... – conseguiu falar entre um beijo e outro, preocupado por estarem sendo observados.

— Eu sei bobinho, eu não ligo – o menor estalava beijos no pescoço alheio, fazendo o Jeon gemer baixinho. – Esquece, faz de conta que estamos só nós dois, eu não aguento mais de saudades. Deixa que eles vejam como nosso amor é lindo. Vamos mostrar pra esses idiotas o que é bom sim?

— Sim, hyung – ele não tinha como não se entregar, a saudade era imensa e mesmo que estivessem sendo observados, quando estava com Jimin, o soldado esquecia o resto do mundo, e eram só os dois, compenetrados e imersos em seu próprio mundinho, que era tudo que Jungkook mais queria na vida.  


Notas Finais


Levanta a mão quem gostaria de ser um desses cientistas que observam o Jimin! Ver um sexo Jikook ao vivo, seria meu sonho? auahauhuahauauaha

E esse Jimin, o que será que essa mente está maquinando?
Logo saberemos, ou não hahahahaha


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