Armin não lembrava quando ou como começou. Mas ter sua chefe, aquela linda mulher, em cima de si, gemendo e apertando seu pescoço, fazia com que ele não se importasse.
Os beijos no seu pescoço, os suspiros, as mãos fortes o arranhando. Querer que alguém o dominasse, o consumisse por completo era algo que não imaginava que fosse ansiar. Mas Victorya fez com que o garoto se tornasse um completo submisso.
Ah, ele ansiava pelas tardes de sábado, quando se encontravam naquele quarto escuro, se aliviavam e voltavam para suas vidas pacatas.
Victorya era seu vício, seu maior desejo e sua perdição.
Ele queria se perder.
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