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História Vida Bandida - Romione. - Dando início ao Plano.


Escrita por: Diegoweasley

Notas do Autor


Boa tarde.
Mais um capitulo pronto. Daqui pra frente a fic vai começar a ficar super legal. Então por favor não percam, mais nenhum capitulo. rsrs.
A e hoje teremos dois personagens novos na fic kkk. Depois me digam o que acharam.
Boa leitura.

Capítulo 16 - Dando início ao Plano.


Fanfic / Fanfiction Vida Bandida - Romione. - Dando início ao Plano.

   Era por volta das oito e meia, quando Harry havia estacionado seu carro na frente da casa dos Finnigan. Ele e Neville estavam prontos para dar o primeiro dos passos, do plano (em quanto Rony resolvia alguns detalhes, para a segunda parte). Eles haviam escolhido roubar os Finnigan por conhecerem a casa do pé a cabeça. - Sim os garotos freqüentemente viviam na mansão Finnigan, através da grande amizade que mantinham com Simas. - Mas eles não haviam escolhido os Finnigan apenas por esse detalhe, mas sim por toda a riqueza que eles guardaram durante todos esses anos. Mesmos com toda a crise que Londres estava vivendo, os Finnigan ostentava sua riqueza, e os garotos sabiam que eles não sentiriam falta, se alguns carros sumissem da sua garagem, ainda mais que eles eram todos segurados.

  A casa estava praticamente vazia, o senhor e a senhora Finnigan havia viajado, deixando apenas Simas tomando conta de tudo. E Harry sabia que para tudo dar tudo certo, precisava tirar Simas da mansão. Foi quando ele tivera uma idéia, rapidamente mandou uma mensagem para Parvati, avisando que o pessoal tomaria umas cervejas no Biranight, conseqüentemente a garota chamaria sua melhor amiga Lilá, já Lilá chamaria Kátie Bell, que chamaria sua prima Liane, que não sai de casa sem seu namorado Simas. Era só questão de tempo para a casa ficar vazia.

- Harry, e se ele não sair.. - sibilou Neville.

- Calma Neville, eu tenho certeza que vai dar certo - sussurrou Harry. - E para de comer cara, já é seu quinto salgadinho, isso vai te fazer mal!

- Eu preciso comer para controlar meu nervosismo. - se defendeu moreno.

  Eles ficaram vigiando a casa por um tempo, quando viram as portas da grande garagem se abrir, e de lá  sair um Ford Mustang. Harry empurrou Neville comemorando.

 - Eu não falei que ia dar certo!..

- Você é um gênio Potter - caçou Nevil. - Só pode ser!

- Conde Molandego na escuta -sussurrou Harry, apertando o seu radio comunicador em sua orelha. - Aqui é Henrique Terceiro...Na escuta!

"Prossiga Henrique Terceiro - respondeu Rony."

- Estamos prontos para iniciar a primeira faze do Plano - informou Harry.

"Que a força esteja com vocês! - sibilou o ruivo, dando uma gargalhada. - E Deus também! Tomem muito cuidado.

- Não se preocupe Molandego, está tudo sobre controle - esganiçou Neville. - Agora eu quero ver você dizer quem foge do perigo aqui!

"Bom falar com você também Napoleão Bonaparte. Mas você não sabe o quanto eu queria estar ai com vocês. Mas para o plano dar certo, é essencial que eu faça isso." 

- Nos sabemos Molandego, não se preocupe. - guinchou Harry. - Silencio de radio, um, dois três.

 

   Após desligarem os rádios comunicadores, os dois garotos saíram do carro, e para a sorte deles, em alguns postes, as luzes da iluminação publica, estavam apagadas, deixando a rua mais escura do que o normal. Os garotos pegaram suas mochilas, e rapidamente atravessaram a rua, pelas sombras, se escondendo atrás de uma grande arvore, que estava plantada na calçada. Harry fez sinal para Neville vestir a mascara, e começou a subir na arvore, seguiu para um galho da mesma, que atravessava o muro, e terminava dentro da propriedade dos Finnigan. Ele amarrou uma corda no groso galho, e antes de descer pela mesma, olhou para o lado, e sorriu vendo a dificuldade que Neville estava tendo, para chegar até ali.

- Vamos cara, não temos muito tempo! - guinchou Harry.

- Eu sei, é que eu tenho medo de altura! - choramingou Neville.

  Harry desceu pela corda, e não demorou muito para Neville descer também, os dois seguiram até a parte da frente da casa, onde estava o painel central da casa. Harry ria, vendo o quanto atrapalhado era Nevil, a todo instante deixava suas coisas caírem no chão.

- Não se afobe, apenas faça o que tem que fazer.. Faça parecer causa natural!

- Deixa comigo Harry, eu não fiz vários cursos para nada!

   Neville retirou seu notebook da bolsa, e algumas chaves, e com muito cuidado abriu o painel, conectando um cabo do note ao painel central, entrando na rede de câmeras da casa. Após se certificar que não havia ninguém dentro da casa, ele puxou alguns fios, desativando um por um, fazendo as imagens de vídeos desaparecerem do seu note.

- Pronto, matamos todas as câmeras, e alarmes da casa. - ele sorriu satisfeito, como há muito tempo não sorria.

- Muito bom Neville! Se você conseguir agir rápido assim amanha, não teremos problemas.

  Os garotos deram a volta na casa, até a porta do jardim, foi quando um enorme cachorro, veio latindo na direção deles.

- Ahhh não! - exclamou Neville, parecendo estar em pânico. - O Nicolau está solto!

- Calminha Nicolau - disse Harry para o cachorro que estava rosando para eles. - Calminha!

  O cachorro estava se aproximando cada vez mais, mostrando os dentes, rosnando. Foi quando num pulo ele derrubou Neville, e escondeu os dentes, e começou a lamber o rosto do garoto.

- Para Nicolau, ai para - Nevil se estragava na risada, assim como Harry...

  Harry ainda sorrindo, puxou Nicolau pela coleira, dando a oportunidade de Neville se levantar.

- ..que sorte que é o Nicolau, imagina se fosse em outra casa- sussurrou Neville.

- Bom vou leva-lo ate o canil, tente abrir a porta - disse Harry, puxando Nicolau pela coleira.

  Não demorou muito para ele voltar, e ver Neville com algumas chaves, tentando abrir a porta.

- Estou quase conseguindo.. - se ouviu um baque. - Isso.. consegui!

- Nossa Nevil, hoje você tirou o dia para me surpreender!

- Vamos entrar.. depois comemoramos - Neville tentou manter-se serio, mas Harry percebia que ele estava se sentindo muito bem consigo mesmo, com o elogio. 

  Os dois entraram dentro da casa, e sem se preocupar com mais nada, seguiram até a garagem. Harry assim que abriu  a porta, sorriu quando vira uma caminhonete Ranger novinha, um Camaro vermelho, um Honda Civic preto, e um corola cinza que ele sabia que era o carro preferido do pai de Simas. Neville correu para adentrar no camaro, quando Harry fez sinal para que ele não entrasse, e apontou para o corola.

- Há qual é Harry, eu não quero ser visto andando nesse carro de velho - resmungou Nevil.

- Não queremos chamar a atenção - rosnou Harry.

- Mas assim é que vamos chamar a atenção. Os policiais vão ver, um garoto novo num carro de velho.

- Já chega, estamos perdendo muito tempo discutindo - disse Harry.

  Ele lembrara que em uma das visitas a casa, vira onde o pai de Simas guardava as chaves. Ele correu para dentro de uma pequena salinha, foi até a mesa de escritório, e quando foi tentar abrir a gaveta em questão, viu que estava fechada.

- Neville trás o pé de cabra...

- Okay - berrou Nevil.

  Harry pegou o pé de cabra, e enfiou por baixo da gaveta e puxou para baixo, levantando a mesma, fazendo dar um forte estouro. 

- Isso! - ele abriu a gaveta pegando as chaves. - Pegue a sua!

  Harry adentrou na Ranger, e Neville mesmo contra gosto adentrou no corola.

- Não se esqueça, tire a mascara, mas não a luva.. e só chame o táxi, a uns quinhentos  metros da onde você vai deixar o carro, depois venha me buscar no ponto dois. Ligue o radio comunicador. - Harry olhou de dentro da Ranger,  para o amigo, que segurava firme o volante do corola. - Está tudo bem?

- Estou sim! - esganiçou Neville.

- Estou vendo - Harry sorriu para diminuir a tenção. - Ligue o carro, no três eu vou abrir a porta. - Neville concordou com a cabeça. - Um.. Dois.. Três.. agora.

  Harry apertou o botão do controle que abria a porta da garagem, assim que ela começou a abrir, o coração dele começou a acelerar rapidamente, e milhões de pensamentos se passaram na cabeça dele, contudo ele sabia que Rony precisava dos carros para seguirem o plano. Assim que a porta abriu totalmente, os dois saíram cantando pneu. 

  Assim que pararam no primeiro sinaleiro, Harry viu pelo retrovisor, que uma viatura da policia, encostou atrás do corola que neville dirigia, e ouviu o amigo o chamar pelo radio comunicador.

"Harry.. Harry tem uma viatura atrás de mim - berrou Neville, pelo radio."

- Cara não berra por favor, meus ouvidos.. Haja normalmente, que tudo vai dar certo.

  Assim que o sinaleiro abriu, Harry assim como Neville arrancaram os carros normalmente, dobrando para a rua da direita, e para a sorte deles, a viatura seguiu pela rua da esquerda.

- Uruu - berrou Neville excitado. - Deus está do nosso lado Harry.

- Ele está sim Nevil, ele sempre esteve.

*************************

 

  Hermione já estava no hospital, o mesmo em que Artur Weasley estava internado. - Por mais que ela quisesse visitá-lo-, naquele momento ela não podia, ela precisava tirar uma história a limpo, uma história que estava a deixando muito preocupada. Após ler todo o artigo do trágico acidente, em que ela se envolvera há anos atrás. Ela não conseguia mais parar de pesar na conversa que teve há algumas semanas atrás, com uma enfermeira chamada Sandra. Pela foto do artigo, a enfermeira, se parecia muito com a que morreu no trágico acidente com a sua irmã. Foi quando a castanha começou a duvidar da sua sanidade mental. "Só pode ser coisa da minha cabeça! Ou será que estou ficando louca..Não pode ser, isso é impossível."

 Ela se dirigiu até a atendente do hospital.

- Boa noite! - saudou a morena.

- Oi boa noite Hermione! - a castanha reconhecera a moça, da ultima vez que esteve no hospital. - Faz tempos que você e seu namorado, não aparecem mais por aqui.

- Namo.. - ela parou assim que caiu a ficha.

- Sim o filho do senhor Weasley.. acho que é Rony.

  Ela sentiu um embrulho no estomago, quando a atendente falou a palavra "namorado." Ainda doía nela, em saber que ele havia ido embora, e doía muito saber que Ronald Weasley nunca mais seria seu namorado.

- Está tudo bem? - indagou a recepcionista.

- Está sim, é que eu estava viajando.. Faz muito tempo que o meu namorado não vem visitar o pai dele? - Hermione ficou um pouco pensativa, e dentro do seu peito se alegrou imaginando um dia poder chamar Rony de namorado. - É que eu e ele terminamos por um mal entendido. E ele não me atende mais, gostaria de me explicar para ele.

- Sim faz tempo, deixa-me ver no sistema - a atendente digitou no computador, em busca da lista de visitantes. - A ultima vez que ele esteve aqui, foi no dia vinte e quatro de março.

  Mione apurou a sua memória, e ficou abismada, dia vinte e quatro de março, foi o mesmo dia que ela e Rony dormiram abraçados na sala de espera."O que será que está acontecendo, por que Rony não está mais vindo visitar o pai.. Ele o ama! Deve ter algo de muito ruim acontecendo." 

- Você pode me fazer outro favor? - pediu a castanha sorrindo para ela. 

- Claro - respondeu a garota sorridente do outro lado do balcão.

- Você pode ver em qual horário a Enfermeira Sandra trabalha?

- Sandra, não tem nenhuma Sandra que trabalha aqui - a garota  digitou no computador, para ter certeza. - Hermione não tem nenhuma Sandra trabalhando aqui.

- Eu falei com ela no dia em que estive visitando o sr. Weasley. É uma senhora baixinha e loira? - Hermione via a atendente negar com a cabeça. Ela engoliu em seco e disse: - Então você pode olhar na lista de ex-funcionários?

  A atendente digitou, e após alguns minutos olhou para a castanha e disse:

- Bom Hermione, eu achei uma enfermeira chamada Sandra, com os mesmos aspectos que você disse.. Mas ela faleceu a uns quatros anos atrás.

- Será que eu posso ver a foto -pediu ela, sentindo uma pedra de gelo descer para seu estomago.

  Quando a enfermeira virou a tela do computador para ela, Hermione sentiu um frio na espinha olhando a foto. Era ela. Na foto ela estava com o mesmo penteado, e sem falar no mesmo sorriso verdadeiro que fez com que o coração da castanha se acalmasse. Mione se perguntava como isso era possível. Ela só podia estar maluca, ou imaginando coisas. Como uma mulher que morreu há anos atrás, havia conversado com ela. Até conselhos, Sandra havia dado a ela. Mas o fato que deixava Hermione um pouco amedrontada, era o fato, ou a coincidência, de uma mulher que morreu, ao se envolver no mesmo acidente que ela, reaparecer assim, do nada. Que a fazia se perguntar, o que será que Sandra queria, qual era a missão dela?

   Mas após recordar toda a conversa, a castanha chegou a uma conclusão, que Sandra não queria lhe fazer mal, mas sim ajudar. Ela estava muito triste e arrasada, após ver Astória beijando Rony, e pareceu que após a conversa que teve com Sandra, se sentiu mais leve, esperançosa e feliz. Definitivamente Sandra podia ser o que for, mas Hermione tinha certeza que sua vinda a terra fora para lhe fazer o bem.

- Hermione, está tudo bem? - pediu a atendente, a tirando dos seus devaneios.

- Está sim, desculpas - ela sorriu para a atendente. - Muito obrigado pela ajuda.

- Não foi nada, e espero que você e Rony reatem o namora. Vocês fazem um belo casal.

- Tomara mesmo! - a castanha tentou ser otimista, mas estava cada vez mais difícil acreditar, que um dia, ela e Rony voltariam.

 

  Hermione estava caminhando pelas ruas do centro, a delegacia de policia ficava próxima dali, e ela gostaria de ter mais informações de tudo o que aconteceu. Assim que passou na frente de um restaurante, ela teve a sensação de que alguém estava a vigiando. Rapidamente seu coração acelerou, quando suas narinas foram invadidas por um aroma muito conhecido dela. Tinha cheiro de grama recém cortada e pasta de hortelã, seu coração parecia que ia sair pela boca, era um cheiro do amor da sua vida.

-Ron! 

Ela rapidamente olhou para os lados, e não viu ninguém. Olhou para dentro do restaurante, mas não viu ninguém.

 - Nossa Hermione, você só pode estar ficando louca, primeiro vê pessoas mortas, e agora está imaginando coisas.

 Não demorou muito para ela chegar a delegacia de policia.

- Boa noite.. meu nome é Hermione Granger - disse ela estendendo a mão para o policial - eu me envolvi a uns anos atrás num acidente, e gostaria de rever a investigação do meu caso. 

- Eu sou o Detetive Vitor Krum..- O POLICIAL.

- Você é  muito bonita Hermiionii - disse Krum.

- Há obrigada, mas será que você pode ver pra mim os papeis do meu caso?

- Sim claro.. E o que você acha de tomar uma cervejinha amanha a noite - convidou Vitor.

- Não posso mais agradeço o convite - negou a castanha se segurando para não ser grosa.

- Há vamos, só uma cer.. - Vitor parou assim que um homem chamou sua atenção.

- Vitor, vá ver se os papeis da Autopsia já saíram. - Hermione viu um homem que aparentava ter uns quarenta anos, com um denso bigode no rosto, aparecer na sua frente.

- Conversamos outra hora Hermiionii!

- Vejo que já conheceu Vitor, nosso detetive. É um  prazer em revela Hermione.

- O senhor já me conhece?

- Conheço, mas vejo que você não lembra. Eu sou o Capitão Remo Lupim.

 - Eu sinto muito, mas não lembro do senhor!

 Hermione rapidamente contou os motivo pela sua vinda a delegacia.

- Bom eu sabia que uma hora isso ia acontecer.

  Remo a levou a sala de arquivos, e a garota começou a folhear todo o arquivo. Após muita insistência da parte dela, Remo a deixou tirar algumas fotocópias.

- Obrigado capitão! - ela sorriu para ele.

Foi quando ela voltou a ler, um depoimento de um dos policiais que atenderam o seu acidente.

  Quando eu cheguei ao local do acidente, a motorista Hermione Granger,  já estava fora do carro, desmaiada, cheia de arranhões e hematomas. No outro carro que estava em chamas, constatei que a ocupante já estava em óbito. Mas o que me chamou a atenção, foi que um jovem ruivo, desesperadamente tentava entrar dentro do carro em chamas. Fui até ele, e ele gritou dizendo que tinha uma garotinha presa nas ferragens (Amélia Louise Granger).  Eu e o garoto tentamos fazer de tudo, quando uma pequena explosão o arremessou para longe do carro. Com a chegada do corpo de Bombeiro, foi constatada a morte da Amélia Louise Granger, e Sandra Beter.

 Soldado Remo Lupim.

- Foi você que atendeu o meu acidente..

- Sim Hermione, eu era apenas um patrulheiro na época, mas confesso, foi um dos mais tristes acidentes que já atendi. Eu sinto muito!

- Tudo bem!.. Quem era o garoto? Era Ronald Weasley? - pediu ela, franzindo o cenho.

- Bom não sou a melhor pessoa a te responder isso.. Eu te garanto que seu pai lhe contara melhor tudo o que aconteceu. - ele olhou para seu relógio de pulso. - Bom já são oito e quarenta, eu preciso ir. Boa noite Hermione, foi muito bom te rever.  

- Boa noite Capitão, e muito obrigado - disse ela, sorrindo para ele.

 

*******************

 

  Rony estava sentado numa mesa de um restaurante no centro da cidade. Ele já estava impaciente, havia marcado as oito e meia, e já era quase nove, e seu convidado não havia vindo ainda. Mas não demorou muito para ele aparecer.

- Ta loco achei que não vinha mais - choramingou o ruivo.

- Me atrasei um pouco.. Tudo bem garoto?

- Está tudo na medida do possível.

- Sinto muito que aconteceu com o seu pai. Mas ele é forte logo vai estar de pé.

- Vamos direto ao assunto. Preciso da sua ajuda.

 

Continua.


Notas Finais


Bom espero que gostaram. E me desculpem os milhares de erros, não tive muito tempo de revisar.
Daqui para frente, começara a serie de roubos, vivendo uma vida bandida.
Obrigado a todos que sempre leem minha fic, e quero agradecer a todos os comentários no capitulo anterior, me incentivando. Obrigado a todos.


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