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História Visit Sugar - Imagine Min Yoongi - Me chame de Suga


Escrita por: lvantagem

Notas do Autor


Oioi, coleguitas.
Twoshot :3
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Capítulo 1 - Me chame de Suga



Férias. Para qualquer adolescente normal isso seria ótimo mas, para mim, não. O que vou ficar fazendo nesse tempo? Não tem nada de interessante aqui em casa. 

- Mãe. - Grito a dona Lee de meu quarto e em questão de segundos ela aparece na porta, me encarando com o pano de prato sobre o ombro. - Posso passar esse fim de semana na casa da Lisa?

- De jeito nenhum. 

- Mas, mãe, não quero ficar sozinha. - Argumento, levantado-me de minha cama, ficando de pé, a encarando. 

- Você não vai ficar sozinha. Tem a mim e além disso... 

      A interrompo.

- Você sabe o que eu estou querendo dizer! 

- A próxima vez que me interromper, mocinha, vai ficar de castigo o resto das férias de verão. - Ameaçou. Revirei os olhos, não faria a menor diferença ficar de castigo ou não. - Você não vai à casa de Lisa porque hoje a Min chega de Seul.

- Vou ficar sozinha! - torno a falar, jogando-me com tudo em minha cama.

- Não vai, _____. 

- Você sabe do que eu estou falando, mãe. - Faço uma breve pausa. Isso está começando a me irritar. - Estou falando de A D O L E S C E N T E. Gente da minha idade. De Lisa, talvez. 

De repente sinto arder minha coxa esquerda. Por puro reflexo sento-me na cama e grito um AI. Minha mãe havia me batido com o pano de prato. 

- O filho dela vai vim. Não ficará sozinha, sua apressada!

Ah ótimo! Um menino que eu nem sequer conheço. Um menino que nunca ouvi falar. Resumindo, um estranho na minha casa. Isso é pior que ficar o resto das férias trancada no quarto. Obrigada, mãe! 

- E trate de se comportar.

E assim, saiu do quarto, me deixando completamente irritada. 

Eu precisava sair. Me divertir. Essa é a razão de eu odiar as férias. Sem festas do colégio. Sem acampamentos. Sem bebidas. Sem vida. Não que eu bebesse, longe de mim. Mas festas sem bêbados não é festa. 

Peguei meu notebook, colocando-o em minha cama e sentei-me junto a ele. Tenho que sair do tédio e para isso, tenho que fazer uma chamada para Tae, via Skype.

- Oi, piranha! - Tae comprimenta-me.

Ele está descabelado e trajando apenas uma cueca vermelha com bolinhas. Reprimo o riso.

- Oi, cuequinha.

- Gostou? - Perguntou ele animado, até de mais.

Minha suposição de que ele estava dormindo, estava completamente errada. 

- Kim Taehyung. - O repreendo. - O senhor estava transando em pleno sábado de manhã? 

Seu rosto se cobre com seu enorme sorriso quadrado. Ele não está nem um pouco envergonhado. 

- E tem hora para transar? - Perguntou. Seu sorriso agora era malicioso.

É, realmente não tem hora para isso.

Taehyung e eu sempre fomos melhores amigos, daqueles que não recusa sexo, bom, desde que eu me entendo por gente. Somos um trio, eu, ele e Lisa. Lisa sempre fora a mais quieta, do tipo que puxa nossas orelhas quando precisamos. Taehyung sim era meu companheiro da noite. Meu companheiro de balada, já que Lisa não costuma sair. 

- Acredita que não vou poder sair esse final semana? - Pergunto sarcástica. 

- Mentira. - Faz pouco caso. - Você não ia deixar de ir à festa do Jeon Jungkook. Cadê a piranhona que eu conheço?

Ele pega o tablet e sai de sua cama, andando devagar.

- A amiguinha da minha mãe vem para cá com o filho. - Minha voz continha certo nojo. - Falei que não iria dar boa coisa ensinar minha mãe a usar o Skype.

- E com quem é que eu vou nessa festa? 

Ele deixa o tablet em pé, para que eu possa vê-lo e percebo que ele está no banheiro. 

- Cruzes, Taehyung! - Reclamando tampando meus olhos. 

Quando o barulho acabou e eu sabia que não tinha perigo de pegar Taehyung com o pênis de forá, abri meus olhos.

- Que frescura! Até parece que nunca viu um pênis. 

     Mostro-lhe língua. 

- Voltando. Vou morrer no tédio. 

- Chame o Jimin. Sexo vai ajudar.

Fiz uma cara óbvia. Isso foi a primeira coisa em que pensei.

- Não tem como. - Ajeito o notebook entre minhas pernas. - O filho da mulher, com toda certeza, vai dormir no meu quarto.

Sempre que alguém vem aqui é assim. Minha cama de casal tem um colchão em baixo. Então, virou o coxão da visita. Que descrença. 

- Faça sexo com ele, pronto. - Falou. - Deitou-se novamente em sua cama e sorriu. 

  - Não vou pegar nenhum tribufu. - Afirmo. - Mas fácil eu transar com você. 

- Já estou a caminho. - Sentou-se rapidamente. 

- Para de graça, idiota! - Começo a ri. 

  - Não estou. - Disse sério. - Jimin falou que seu boquete é sensacional. 

     Arregalei meus olhos.

- Por que raios ele falou isso? Eu mato o Jimin! - Gritei o mais baixo que minha raiva permitiu. 

- Então você já chupou ele... - Caiu na risada.

Um sorriso de calma brotou dentro de mim. Jimin é língua grande, eu até que não duvidiria se isso fosse verdade. Mas ainda bem que não é.

- Você não presta. - Falei.

- Você também não. - Piscou. - No fim das contas, acabaremos juntos. 

Gargalhei com o modo que ele falou. Tão convencido. 

- Hey, hey. - Falou erguendo os braços. - Estou brincando, estou brincando! 

- Eu te amo, idiota. - Minha risada continuou. 

- Eu sei. - Falou, todo convencido. - Também te amo. 

- Agora tchau. 

Fechei o notebook sem esperar respostas. Na certa a noite dele será mais agradável que a minha. 

- Filha, desça aqui. - Gritou minha mãe.  

     Não pode ser boa coisa.

- Merda.

Coloquei meu chinelo e corri até onde a voz de dona Lee vinha: cozinha. 

- Eu não fiz nada, juro. - Falei rápido, talvez ela tenha descoberto que eu dei em cima do professor, mas ele bem que quis me beijar. - Foi a bocuda da Lisa, não foi ? Mas olha, ele também quis, não fiz nada sozinha. 

- Do que é que a senhorita está falando, dona _____ ?

- Do pro... - Merda, me entreguei. - Nada. Só brincadeira.

     Engulo a seco. 

- Eu só preciso de dinheiro emprestado. Só depositam na minha conta amanhã. 

Sua cara ainda não estava boa. Ela estava desconfiada e agradeci mentalmente por ela precisar de mim, assim não vai me cobrar nada. 

- Quantos precisa?

- O bastante para uma compra bem gorda. 

- Pode pegar quanto quiser. Minha bolsa está no closet do meu quarto.

- Obrigada, filha. - Beijou-me a testa e passou por mim.

- Hey. - Chamei. Ela já estava na ponta da escada. - Que horas sua amiga chega? 

- Sete da noite. 

Ótimo! Assim tenho a tarde só para mim. Vou até a cozinha comer alguma coisa que segure até a janta e dormir. 

Como um saquinho de biscoitos que encontro no armário e um copo de água. Está de bom tamanho. A única coisa que eu preciso é de descanso e... E o celular toca.

- Alô. - Bufo ao atender, sem olhar quem é. 

- Bom dia, senhorita bom humor. 

- Ah, é você Lisa. - Constato.

- Sou eu, sua piranha. 

Ela soltou sua risada gostosa. Posso jurar que seus olhos estão completamente fechados e suas bochechas maiores que já são, esse momento. Sorri.

- Piranha para mim é peixe. Eu sou só alguém que paga minhas contas e pega alguns garotos.  

Fico ainda mais feliz por dentro. Aquele era o discurso que Tae me ensinou para que eu falasse a quem dissesse isso a mim. Bem, nunca me importei com bocas falando, só aquelas que calam a minha. 

- Posso ir aí? - Perguntou.

Qual é o jeito mais delicado de falar não para sua melhor amiga? A verdade.

- Se você for dormir comigo, sim. - Sorri maliciosa e mesmo que ela não possa ver, eu sabia que ela já adivinhara meu ato.

- Não sou homem, não. E muito menos lésbica. Segura essa sua vagina. 

- Minha vagina está quieta por esses dias. - Falo, ela gargalha. 

- Semana passada você transou com o Jimin. Está com amnésia agora, é? - Seu tom debochado fez-me rir ainda mais.

- Uma semana sem sexo. 

- Seu recorde. 

- Agora magoou! - Fiz caras e bocas, sem precisão nenhuma. 

- Desculpa, meu amor. Eu sei como é a sua vagina. 

- Dá para parar de falar da minha vagina? Que isso, céus!

- Tchau, vagina. 

- Tchau, idiota. 

Após desligar o celular, corri as escadas até meu quarto e joguei-me na cama. 


- _____! 

- Isso, mais um pouquinho para o lado, Kook. Oh céus. Que massagem. 

- Lee _____!

- Que é? - Falo e percebo o quanto estou rouca. 

- Não fale assim com sua mãe! - Repreendeu-me. - Levante-se. Já!  

A contra gosto levanto. Alongo minhas costas e olho minha mãe. Uau. Ela está linda. 

- Onde você pensa que vai assim? - Pergunto a olhando de cima a baixo.

- A mãe aqui sou eu. - Sorriu.

Bom humor. Arrumação. Isso não pode ser boa coisa, dona Lee.

- Antes que essa cabecina de vento coloque caraminholas desnecessária em mim, - Bateu em minha cabeça. - eu vou apenas buscar Min no aeroporto. 

- Ah isso. - bufei, desanimada. - Vou arrumar a cama do outro. 

- Seja educada. 

     Sim, mamãe. Na sua frente.

- Sim, mamãe. - Forcei um sorriso e ela beijou o topo da minha cabeça. - Tem que parar com isso, sabia? 

- Vai tomar banho, _____. Daqui meia hora estamos aqui. 

- Tchau, mãe.

Revirei os olhos. Bati o travesseiro em meu rosto. Droga, ainda estou com sono. Não é para menos, ontem fiz um trabalho enorme na direção. Tudo culpa daquele idiota do professor Jin. Até parece um virjão de trinta anos.

- Eu preciso transar. Isso só pode ser falta de sexo. - Murmuro a mim mesma. Caminho até o banheiro tirando a roupa pelo caminho. Debaixo do chuveiro permito-me relaxar e esquecer que segunda estou cheia de papeladas para organizar. 

Visto meu pijama: um short e uma blusa larga. Não podia colocar mais que isso nesse calor. 

Desci as escadas quando percebi que faltava menos de um minuto para a chegada de minha mãe com sua amiga. E não tardou, quando pus meus pés no último degrau da escada a porta abriu. Pude ver minha doce mãe mexer os lábios falando silenciosamente as palavrinhas mágicas: seja educada. Revirei meus olhos.

- Chegamos. - Disse ela abrindo espaço para os hóspedes. - Não reparem a bagunça.

Quando a amiga de minha mãe entrou, não pude deixar de pensar mentalmente que ela tirava suas maquiagens de alguma bolsa de circo. Ela parecia simpática, mas meu sorriso foi estampando meu rosto involuntariamente. 

- Essa é sua filha, Lee? - Perguntou a mais velha.

Não, é uma assaltante de pijama. Pensei. 

- Que graça! - Falou chegando perto de mim. - Que sorriso bonito. Yoongi, meu filho, venha aqui.

O sorriso que eu estampava agora pouco sumiu. A mulher gritou alto de mais. Fechei meus olhos tentando amenizar a dor aguda que senti na cabeça.

- Ela não é linda? - Ouvi a voz da mulher e abri meus olhos. 

     Uau! 

Com toda certeza do mundo, ele não era o feioso em que pensei que veria. Sua postura era séria e seu cabelo escuro destacava sua pele branca, parecia um doce açucarado em meio as vestes pretas. Ele era lindo e alto... Muito alto.

- Oi. - Comprimentou-me sem nenhuma vontade. 

Poxa, você poderia ter o ânimo de Jimin. Quem sabe a vontade de fazer sexo também. Não séria nada ruim.

- Oi. 

Seus olhos prendiam-me e eu tinha a certeza de que ele gostava do que via, também.

- Bom, crianças, vocês podem subir e ajeitar as coisas por lá. - Minha mãe falou, interrompendo o contato visual gostoso que estávamos criando. - _____, querida, arrume algum espaço no seu closet para as coisas de Yoongi. 

- Nem vem. - Falei. Minha mãe olhou-me raivosa. Aquele mesmo olhar de quando era criança e sabia que havia algo errado. - Meu armário está vazio, ele que se vire por lá. 

Passo número um para se conseguir sexo: Finja não ligar para a presença dele. Feito.

- Vem comigo. 

Olhei para ele uma última vez. Sério. Sério até demais. Não posso deixar de achar isso um atributo sexy dele. 

Entramos em meu quarto demasiado grande. Era um pouco de mim, com certeza. A cama de casal ficava no centro, toda branca. De frente a cama uma estante que eu mesma fiz com material reciclado e revistas recortadas. Era moderno e eu gostava. Tinha minha TV nela e nas paredes alguns desenhos meus pregados, todos plantas para minha futura casa. Quem sabe. Percebi que Yoongi olhava para todos os cantos dele. 

- Pode arrumar suas coisas ali. - Apontei para o armário mediano, também feito por mim. - Só não abra a primeira gaveta. 

Ops. Avisei tarde de mais. Sua expressão foi tomada pela surpresa. Não era para menos, ali tinha minhas lingeries sensuais e meu vibrador. Sorri.

- Eu avisei. 

- Vou deixar minha mala perto do armário. - Falou. 

Céus. Que voz. Agora me pareceu mais convidativa que lá embaixo. 

- Você quem sabe. 

Passo número dois para conseguir sexo: Seja legal após mostrar que não importa se ele está aqui ou não. 

- Prefere tomar banho agora ou depois do jantar? - Perguntei, seu rosto ainda sério. Oh Deus, isso me excita. - Sugiro depois. Assim podemos conversar e depois você terá o tempo que quiser na banheira.

- Quantos anos você tem, _____ ? - Perguntou, impassível e sentou em minha cama. 

     Passo dois feito.

- Dezesseis e você ? 

- Dezoito. - Seus olhos seguiu-me até que me sentasse na cama. - Sua mãe estava falando que quem mantém a casa é você. 

Não pude deixar de sorrir. Me sinto bem em ouvir isso, me dá a sensação de que sou dona de mim, que sou independente e que posso pegar quantos carinhas eu quisesse. Eu sou minha. Dona de mim e posso pegar você, Yoongi. Cuidado

- Ela exagera. - Falei. - A casa era de meu pai, ficou para nós. Metade, metade. Minha mãe não trabalha, ela não precisa. Digo, olha essa casa. Confortável, linda. Eu só pago as contas de água, luz, Internet, essas coisas. O que você faz? 

- Eu...

- Céus! - Exclamei. 

Tinha me esquecido. Tenho que ligar para Tae. Ele tem de arrumar uma desculpa para Kook, não posso perder a chance de pegar ele. Isso seria hoje, no caso, mas temos semana que vem para isso, não? 

- Preciso fazer uma ligação, tudo bem? - Pergunto vendo-o concordar. 

Disco rapidamente o número de Tae no celular e espero. No terceiro toque ele atende.

- Oi, piranha! 

- Tae, preciso que invente qualquer coisa para Kook. Sei lá. Fala que alguém da minha família morreu e eu não posso ir à festa. 

- Cruzes, _____. Que horror. 

- Promete que me ajuda? - Pergunto.

- O que eu já deixei de fazer por você, _____?

      Muitas coisas. Pensei.

- Não responda. - Falou ele rápido. Ri bufando.

- Juro que dessa vez eu ajudo.

- Não esqueça! 

- Antes de desligar, me ajuda?

- Diga, cuequinha.

- Qual perfume eu uso para atrair garotas com atitude, tipo, sei lá, um clone seu, talvez. - Ouvi sua risada abafada pelo que parece ser sua mão. 

- Vá se ferrar, garoto. - Sorri.

- Também te am...

     Desligo. 


- Namorado? 

- Em? 

- Seu namorado? 

Yoongi perguntou. Ainda estava sério e na mesma posição. Desconfio que esse é seu dia a dia. Cara amarrada. Se bem que o deixava mais atrativo.

- Não. Não tenho namorado. 

- Onde eu durmo? 

- Se quiser, aí mesmo. - Sorri maliciosa, pude jurar ter visto seus olho se fecharem no canto, como se estivesse reprimindo um sorriso. - Estou brincando. Sua cama está debaixo da minha. 

- Se eu não fosse um completo desconhecido para ti, diria que está flertando. - Falou, seu tom estava mais divertido, embora o rosto ainda amarrado. 

- Eu? Uma pobre menina de dezesseis anos? - Perguntei, cínica. 

- Foi o que pensei. - Sorriu. 

Céus! Que sorriso. Era algo tão DOCE enquanto seu rosto era tão rude. Sua imagem era bipolar, doce, rude. Eu gostei. 

     Certo. 

Passo número três para conseguir sexo: Provocações. Muitas provocações. 

- Se estiver mesmo flertando, diria que é um tanto diferente das outras garotas.

Sorri novamente, indo até ele. Fiquei a uns dez centímetros de seu corpo sentada na cama.

- E você gosta do diferente? - Perguntei sussurrando e mordendo o lábio inferior, ele olhava diretamente para a minha boca. 

     Passo três em andamento. 

- Talvez. - Sussurrou, passando a língua entre os lábios. - O que de mais diferente você pode me mostrar? 

- Eu posso controlar... Tudo. - Suguei meu lábio inferior ainda prendendo a atenção dele ali. 

- Faça melhor. 

Oh sim, ele está jogando e eu adoro jogar. Vamos jogar, Min Yoongi.

- Posso levá-lo para o banheiro. - Falei erguendo minha sobrancelha direita. - Ou posso tirar sua calça aqui. Está calor, não acha? 

Ele chegou o quadril mais perto de minha mão. Que safado! Apalpei seu pênis que estava meia bomba. 

- Assim. - Disse, olhando para minha mão em seu pênis. 

Colocou a mão sobre a minha e a apertou ali. 

- Oh. Tsc, tsc. - Neguei com a cabeça. - Eu sei fazer meu trabalho direitinho. 

- Isso sou eu quem vai dizer. - Sorriu, sacana. 

Um barulho nem um pouco excitante nos fez recuar as mãos. Logo minha mãe abriu a porta sem bater. 

- O jantar está pronto. - Disse a mulher, mostrando seu sorriso cheio de dentes.

Yoongi inclinou-se para mim, fingindo que aquilo era necessário para que ele se levantasse e sussurrou em meu ouvido:

- Depois continuamos nosso joguinho. - Mordeu meu lóbulo. - E me chame de Suga.


Notas Finais


Eiai, mereço comentários ?


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