Depois que Will desistiu da Diginatas, e nós fomos finalmente embora da daquele lugar horrivel, eu nao conseguia mais parar de sorrir. Eu tinha um sorriso idiota estampado na minha cara e Will disse que eu estava parecendo com um palaço.
_Você vai rachar o rosto do meio se continuar sorrindo assim - ele diz.
Coloco lingua para ele, que sorri. Não me importo se eu partir o meu rosto no meio ou se meu sorriso segar a todos no aeroporto, nada me fará para de sorrir.
_Você sabe que tenho motivos para isso - .e abaixo e dou um selinho rápido nele, meio envergonhada por Nathan estar empurrando sua cadeira.
_Espero fazer você sorrir mais, Clark. E por favor, me diga que nao jogou os saltos altos com estampa de limão fora.
_Para sua sorte , Sr. Traynor, eles estão muito bem guardados.
Levanto a cabeça e saio rebolando, enquanto arrastava minha mala de rodinhas, posso ouvir sua guargalhada de longe. Eu adoro ouvir Will rindo, é muito bom saber que vou ouvir isso pra sempre.
Nosso voo é chamado e entramos no avião. Eu não percebi que estava tão cansada até que capotei no avião e dormi feito um bebê. Quando o avião pousou, Will me acardou e nós seguimos para minha casa. Mamãe ainda estava brava comigo, mas depois que ela viu Will entrando na sala, seu sorriso reapareceu e ela deu um abraço forte nele e depois outro em mim. Então ela sussurrou em meu ouvido.
_Estou orgulhosa de você Lou, conseguiu evitar o pior. Eu te amo filha.
_Eu também te amo mãe - Ela me da um bejo no rosto e vai para a cozinha terminar de preparar o jantar.
Will parecia se divertir, conversava com papai e as vezes até mesmo com vovó . Ele até mesmo prometeu dar um carrinho novo a Thomas , ja que acidentalmente passou com a cadeira em cima do seu carrinho vermelho.
A noite foi perfeita e os dias que se seguiram, foram melhores ainda. Depois de uma semana , eu passei a morar no anexo , e mesmo nao querendo receber nada, ha que agora Will e eu estavamos namorando, Camilla insistiu e disse que no era nada comparada a alegria que dei a ela quando salvei o seu filho.
Um mês se passou e eu nao poderia estar mais feliz. Will e eu estavamos em um relacionamento firme e as vezes, faziamos até planos para o futuro, como se mudar para Londres e comprar uma casinha só para nós dois.
_Quero que a faxada seja vermelha - eu disse. A gente havia acabado de assistir ao um filme alemão, sobre casal que foi separado pelo tempo e se reencontraram 50 anos depois. Eu amei o filme, e depois Will começou a falar sobre a nossa futura casa.
_Vermelha? - ele levanta uma sobrancelha.
_Sim,vermelha, alguma coisa contra? - coloca a mão na cintura. Eu estava usando o meu vestido rosa florido, por que era primavera e também por que eu sabia que Will amava aquele vestido.
_Não, nada contra.
_Acho bom mesmo - me levanto do sofá e vou até a cozinha e começo a preparar un chá.
Sinto os olhos dele sobre mim e balanço um pouco a cintura, fazendo a saio do meu vestido balançar, provocando. Na mesma hora ouço sua cadeira se mechendo em direção a mim. Levanto um dos meus pés e coço a perna com o salto do meu sapato azul celeste. Ouço-o engolir em seco. Isso sempre funciona, penso.
_Clark... - ele diz com a voz rouca.
_Sim ? - Viro - me teatralmente enquanto colocava um saquinho de chá na minha caneca.
_Sei o que está fazendo.
_Eu também, acho que é um pouco de chá.
Um sorriso travesso surge em seus lábios, e vejo o mesmo surgir em minha boca.
_Largue essa xícara na pia e sente-se aqui, Clark.
Ele olha para as próprias pernas, e ja entendi exatamente o que ele quer. Coloco a xícara na pia e faço extamente o que ele pediu, passando os braços no seu pescoço e sinto sua mão se mover devagarinho para o meu bumbum. Ele aperta com o máximo de força que consegue. Finjo estar chocada.
_Will Traynor , você é um safado de marca maior!
_Você não viu nada minha cara. Se eu não estivesse nessa cadeira, ai sim você saberia o que é ser um safado de marca muito , muito grande.
Dou um risada, e ele ri também. Me aproximo de seu rosto e o beijo intensamente. Ele retribui o meu beijo com a voracidade que só Will Traynor tinha. Depois de um tempo ele anda com a cadeira até o quarto, mas sem desgrudar sua boca da minha. Quando chegamos eu o tiro da cadeira e o coloco na cama, nao completamente deitado, mas nem sentado de mais.
Ele me olha com os olhos em chamas e uma ideia travessa surge em meus pensamentos. Solto o cabelo e balanço atè que ele caia completamente sobre meus ombros. Seus olhos seguem cada movimento meu, e sei que estou conseguindo o que queria. Abaixo o meu vestido, devagar, ficando so de salto e com a langerie amarela.
_Ah meu Deus, Clark, você é tão linda, nunca vou me cansar de olhar pea você - Coro, envergonhada. Ele da uma risadinha e acena com a cabeça - Venha cá.
Ando devagavar em sua direção, e monto em cima dele, colocando o rosto a centimetros do seu.
_Você me surpreende, Clark. Essa é a nossa segunda vez e você ja está toda fogosa.
Não consigo deixar de rir, Will dizendo a palavra "fogosa" é muito engraçado. E ri também, mas depois me olha com a cara séria.
_Louisa...
_O que foi?
_Me desculpe, mas eu nao tenho a linda habilidade de me despir. Acho que você vai ter que fazer o trabalho - olho pra baixo e percebo que ele ainda está com a camiseta azul e a bermuda branca. Era estranho Will usar bermudas, mas como hoje estava muito quente, eu consegui convencê-lo a usar uma.
_Isso será uma tarefa muito, muito ruim - finjo estar desapontada, ele finge uma cara de culpa.
_Sinto muito - por causa do seu tkm de voz, por um momento pensei que ele estivesse realmente se sentindo culpado, mas então um meio sorriso surge em seus lábios , o que me faz sorrir também (mesmo sendo mais de alivio)
Chego pra trás e tiro a sua camisa, revelendo o seu belissimo abdômen . Will não malhava mais, mas o seu abdômen definido nunca foi embora, e eu adorava observá-lo. Passo a mão pelos seus cabelos do peito, que se arreoiam sobre meu toque. Olho para seu rosto, ele está atento a cada movimento meu.
_Sente isso? - pergunto.
_Pouco, mas sinto.
Me abaixo e beijo o seu peito, e engole em seco, sei que sua pele é bastante sensível em alguns lugares e totalemte insensível em outros. Distribuo beijos ao redor do seu abdômen cheiroso e fico observando sua reação. Ele parece gostar, tem um sorrisinho safado nos lábios .
_O que foi?
_Você.
_O que tem eu? - ah MDS, será que nao estou sendo o suficiente pra ele? Cozinhei Will por um mês, até que enfim fizemos amor, ontem. E mal conseguia conter o rubor em meu rosto.
_Ontem estava corando e toda vermelha. Agora está ai beijando o meu peito. Você me surpeende a casa segundo, Clark. A vida com você nunca é tediosa. Obrigado por nao me deixar desistir.
Enxugo uma lagrima antes mesmo que ela caia e o beijo. Ah eu o amo tanto. Nao consigo, nem quero imaginar minha vida sem Will, seria como se um pedaço de mim estivesse fora do meu corpo. Eu o amo tanto que chega a doer. Esse homem que quase se matou por que achou que a vida nao tinha mais sentindo, e agora me faz tão feliz, pelo simples fato de estar ao meu lado.
Ele me olha com atenção, mas parece confuso.
_O que foi? Por que está chorando?
_Nada, é só que, tenho medo de perder você, Will. Quase te perdi uma vez e não sei se suportaria ficar sem você.
_Não pense nisso, Clark. Olha você faz um chá horrivel, é verdade. E sua sopa de tomate não é muito boa - boto lingua para ele. Will e suas piadas chatas sobre minhas habilidades culinárias - E sem falar que aquele bife de figado me deixou enjoado por duas semanas
_Ok, já entendi.
Ele ri.
_O que eu quero dizer é que, mesmo você não sendo perfeita, eu te amo, e nunca vou embora. Para se livrar de mim você vai ter que fugir pro Polo Norte, por que não importa se nao posso andar ou correr atrás de você, eu vou perseguir você com a minha incrível cadeira e a trago de volta pra mim.
Não consigo conter a lágrima que escorre em minha bochecha. Will pode ser grosso e bobalhão as vezes, ( tá bom, quase o tempo todo), mas ele sabe dizer exatamente o que eu quero ouvir. Chego mais perto e o beijo. O que começa com um beijo fraco, somente para mostrá-lo que eu havia entendido, mas se transformou em algo mais. Will realmente sabia beijar, os beijos de Patrick nem se comparavam aos dele.
Quando ambos não temos mais fôlego, eu me Afasto e Will me lança um olhar encorajadar e um sorriso safado nos lábios. Ele olha para a própria bermuda e eu entendo o recado. Termino de tirar a roupa dele e pego sua mão, coloca seus dedos sobre o fecho de meu sutiã e uso os nossos dedos para abri-lo. Seu sorriso almenta quando uso suas maos para tirar o sutiã todo e jogá-lo longe, eu sabia que ele queria fazer isso.
_É como abrir as portas do paraíso.
_Não exagere
_Por favor, Clark, coleque minhas mãos neles.
Meio envergonhada, faço o que ele pede. Sinto suas mãos quentes sobre meus seios, e ele mexe os dedos sobre ele ( do jeito que conseguia).
_Vou dar um nome pra eles.
_ Ah claro, dê nomes aos meus seios, isso é super normal. Que tal Tico e Teco?
Ele ri alto e eu rio também, adorava ver Will rir.
_Gostei, o da esquerda é o Teco e da direita é o Tico.
Reviro os olhos para ele. Will era realmente um idiota. Saio de cima dele e tiro minha calcinha. Olho para ele, que acena coma cabeça, concordando com minha pergunta silenciosa.
_Vá em frente, Clark - ele morde o lábio
Devagar eu tiro sua cueca e como eu já esperava, ele estava muito exitado. Ele olha para si mesmo e depois para mim, e então RI da minha expressão de espanto.
_Você parece uma universitária que vai pra cama pela primeira vez com o namorado.
_Por que?
_Por que você está super corada.
Coro ainda mais e subo em cima dele de novo. Nós nos beijamos por um tempo e depois eu me abaixo para beijar seu peito. E depois de alguns beijos e carícias ( e de um orgasmo maravilhoso que Will me proporcionou ) nós finalmente fazemos amor. Fazer amor com Will é muito especial, ele me faz sentir como Patrick nunca havia feito, eu me sinto especial e lrincalmente, me sinto amada.
Meia hora depois eu estaca deitada com a cabeça no peito dele, amlbs exaltos. Foram duas vezes maravilhosas que esgotaram nossas forças. Entrelaço os nossos dedos e sinto Will apertando minha mão com o maximo de força que conseguia.
_E então, Clark. Como se sente? - ele pergunta.
_Cansada - respondo com um supiro - E super, super amada.
Ele da uma risadinha.
_Aposto que o corredor nao fazia você se sentir assim.
Finjo uma cara de espanto e então ambos rimos e eu acabo caindo no sono enquanto Will cantava a canção molahonkey pra mim.
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