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História Vivendo sobre a sedução de um Milionário - Chapter 06.


Escrita por: Derlainy

Notas do Autor


Oiw meus amores, tudo bem? ♥
Hoje, não vai ter notas finais, por isso peço desculpa.
Eu sei que eu demorei para atualizar tudo, mas perdão por sumir assim. Quero agradecer as meninas que falaram comigo no Insta eu amo muito vocês, e me divertir muito conversando com vocês. ♥
Eu estou passando por umas situações aqui que requer bastante do meu tempo, e de verdade isso é cansativo, mas no fim vai valer a pena. Eu e minha acessoria pedimos desculpas a vocês por não ter entrado aqui no site, mas tentaremos atualizar em breve. Estou com o projeto com duas fics novas, e quando postar vocês vão amar, acho que isso é uma boa notícia. Beijos meu amores!

- Escrito pela autora, mas postado pela acessoria.

Capítulo 6 - Chapter 06.


Fanfic / Fanfiction Vivendo sobre a sedução de um Milionário - Chapter 06.

Era hoje. Agora, sendo segunda, 08hr00mn da manhã, todos nós estamos em uma fila, mais uma vez, a espera do Sr. Bieber. Eu odiava a forma como sempre tínhamos que esperá-lo, mas desde que li a carta de Emma – cujo eu ainda não sabia quem era – eu não conseguia mais ter raiva dele, mesmo que ele tenha me machucado. Eu entendia, quer dizer por parte, porque ele era assim tão arrogante e porque tinha ficado tão bravo quando eu disse que nenhuma mulher ligava pra ele, e que só queria o dinheiro dele. Era porque a única mulher que pode o amar de verdade o deixou para trás.

A porta se abriu e ele entrou tão bem vestido quanto quando saiu. Mas, diferente da outra vez, ele estava acompanhado. A mulher era linda, tinha a pele cor de café, olhos negros, e os cabelos cacheados soltos pelo ar. Eu abri a boca, mas a fechei rapidamente. Onde ele a encontrou? Ela era tão linda...

–– Aléxis, a gente vai para o quintal, venha conosco. Você vai servir a gente. –– a voz de Justin me fez dar um passo a frente e olhar seus olhos castanhos cor de mel.

Ele esticou a sua maleta para que Christina a segurasse e em seguida colocou sua mão atrás das costas da mulher e a fez segui-lo lado a lado. Eu caminhei atrás dos dois olhando como eles riam baixinho de algo que eu não conseguia compreender o que era. A mão do senhor Bieber desceu parar sua bunda e a apertou com força. Eu tropecei em meus próprios pés ao ver esta cena e quase caiu no chão. Eles se sentaram na mesa redonda que ficava atrás da mansão. Depois que ele puxou a cadeira para ela ele me olhou e apontou com o olhar para o carrinho que estava ao lado.

Eu apressei-me e agarrei a chaleira. Observei o senhor Bieber se sentar e desabotoar seu paletó preto. A mulher sorriu para ele.

–– Chá? –– ele perguntou sem piscar os olhos.

–– Sim, claro. –– a moça respondeu tirando os braços de cima da mesa me dando espaço para que a servisse.

–– Escute-me Kate, eu amo foder com você, mas se for outra vez me procurar em Londres eu acabo com nosso trato. –– ele fala me fazendo quase perder o equilibro das pernas.

–– Só estava com saudades...

–– Ah, por favor –– ele riu e voltou a olhá-la enquanto eu terminava de servir seu chá. –– Saudades de ser comida? –– assim que as palavras saem da boca de Justin eu me atrapalho e deixo com que um pouco de chá caia sob a calça da senhorita Kate.

–– Meu Deus, eu sinto muito... –– digo ficando toda vermelha e limpando desesperada o colo dela.

–– Mas que porra! Você é sega garota? –– ela gritou me empurrando para o chão.

–– Se levante Aléxis. –– o senhor Bieber manda.

–– Não acredito que isso aconteceu... –– ela rosnou e jogou a xícara em mim junto com o liquido quente. Eu saltei e soltei um breve grito de dor. Fico de joelhos na frente do senhor Bieber.

–– Eu sinto muito, de verdade... Me desculpe, não foi porque eu quis! –– indaguei preocupada.

Ele segurou-me pelo cotovelo e me puxou para cima.

–– Eu mandei se levantar. –– ele falou me puxando para cima.

–– Desculpa... –– sussurro. Agora ele está de pé a centímetros de mim.

–– Se desculpe com ela Kate. –– ele falou olhando para as nuvens. Eu abri a boca para falar que não era necessário, mas Kate foi rápida.

–– Me desculpe. –– ela falou entre dentes. O senhor Bieber a olha de cima a baixo.

–– De joelhos. –– ele disse com superioridade. Eu arregalei os olhos.

–– Não...

–– Cale a boca. –– Ele falou me soltando.

Minhas pernas tremiam enquanto a senhorita Kate se ajoelhava aos meus pés. Ele me olhou por cima e se desculpou, mas eu a segurei pelos dois braços e tentei ajudar ela a se levantar, mas ele me puxou outra vez pelo cotovelo.

–– Vá embora Kate. –– ele disse dando-lhe as costas.

Andando como se nada tivesse acontecido o senhor Bieber me arrastava com ele ao seu lado, com sua outra mão no bolso todo elegante. Eu me virei para ver Kate se levantar do chão e limpar os joelhos com raiva. Quando entramos outra vez para dentro de casa ele ignorou o olhar de todos que saíram das janelas rapidamente e voltaram aos seus postos, novamente em uma fila. Quando deu um passo para ir em direção à cozinha e me livrar de seu julgamento ele apertou ainda mais sua mão contra mim e me arrastou escada a cima. Eu não falei nada, pois todo mundo estava no andar de baixo, mas quando chegamos no andar de cima andar eu não me importei e comecei a pestanejar.

–– Me solta! –– mandei sem paciência.

Ele não falou nada, apenas continuou a andar até seu quarto. Eu arregalei os olhos e mandei ele me soltar outra vez, mas ele abriu a porta e me jogou para dentro e fechou a porta silenciosamente atrás de si.

–– O que você quer? –– pergunto cruzando os braços, eu estava ainda nervosa por ele ter feito aquilo no quintal, e estou mais nervosa ainda por estar sozinha em seu quarto... Em seu quarto!

–– Tire a roupa Aléxis. –– ele manda tirando a gravata. Eu dou uma gargalhada e o encaro de cima a baixo com desdém.

–– Não. –– eu falo no mesmo tom de mandão que ele.

–– Eu não estou pedindo. –– ele fala tirando o paletó.

–– Olha bem pra minha cara e vê se eu tenho cara de palhaça? –– falo de volta. Minha sobrancelha se ergue sabendo que um confronto virá. Ele desabotoa calmamente os botões de sua camiseta social.

Quem esse riquinho de merda acha que é?

–– Eu já depositei vinte mil em sua conta. –– ele fala. O quê? Solto os braços sem acreditar.

–– Você não fez isso... Espera aí, que conta? Eu não tenho nenhuma conta! –– eu minto fazendo cara de desentendida.

–– Não tenho tempo para trocadilhos ou piados menina, apenas tire a roupa. –– ele fala sério.

–– Por que você fica me vigiando? E não ouse fazer isso! Eu não quero seu dinheiro! –– explodo irritada.

–– Eu vou te falar uma coisa que eu odeio Aléxis. –– ele fala vindo até mim.

–– O quê? –– pergunto olho-o nos olhos.

–– Mentiras. –– ele disse cuspindo a palavra em meu rosto.

–– Eu não estou mentindo. –– digo a verdade.

–– Você disse que não era virgem, e era uma mentira. –– ele diz olhando em meus olhos. Observo atentamente suas íris atentamente. Essa cor castanho mel faz todos os pelos em meu corpo se arrepiar, faz com que minha garganta seque e com que meu sangue ferva.

–– E quem disse que era uma mentira? –– pergunto sem piscar.

–– O sangue que saiu de você. –– ele respondeu sorrindo. Que?

–– Que sangue? –– pergunto o olhando sem entender nada.

–– Eu também nem tinha percebido até ir tomar banho. –– ele responde abaixando a alça de meu vestido.

–– Não toque em mim! –– aviso me afastando dele. Ele segura-me pelo pulso e me faz parar ao seu lado. Ele olhando pela janela e eu olhando para porta. Sinto sua mão descer de meu pulso para a minha mão, sarando em meus dedos ele sussurra:

–– Não vai ser como da primeira vez. –– a voz dele arrepia meus pelos instantaneamente.

–– Eu disse não! –– digo firme e antes de tentar ir mais uma vez sua mão se entrelaça na minha. Abro a boca e sinto minhas bochechas esquentarem fortemente.

–– Dou minha palavra Aléxis. –– ele parece desesperado?

Eu tento negar, dizer que não, mas palavra nenhuma saiu de meus lábios. Ele andou brevemente até a parte detrás de meu corpo e se abaixou até meu ouvido. Eu mordi os lábios quando senti sua respiração em minha nuca. Os lábios de Justin tocaram minha nuca levemente, depois os senti em minha orelha, e agora ele deu uma breve chupada em minha pele.  Não Aléxis! Não! Fuja dele! Agora! Vai... E aí ele desceu o zíper de meu vestido, e lentamente desamarrou o laço de cetim que segurava o avental em volta de minha cintura. Minha nossa! Minha nossa! Minha roupa escorreu para baixo, deixando-me apenas de calcinha.

Ele segurou em meu pulso, agora com mais cuidado ainda e me puxou para olhá-lo. Eu soltei minha respiração quando vi seus olhos brilhar, porque neles tinham o que no meu também sentia... Era o fogo, a paixão que de repente surgiu em mim pela primeira vez na vida. O que ele estava fazendo comigo?

–– Deite-se na cama. –– ele mandou tocando meus lábios.

Eu segui até a cama enquanto ele pegava sua gravata em cima da poltrona. Eu não acredito que estava fazendo isso de novo, e com ele. Logo com ele. Eu fechei os olhos é me sentei na cama, cruzando as pernas, cobrindo os peitos com os braços, enquanto estava à espera dele. Ele caminhava até mim deslumbrante, pacientemente e ao mesmo tempo em que desabotoava sua calça. Eu não o olhei tirar os sapatos, nem quando ele subiu em cima da cama, tudo que eu conseguia prestar atenção era na vista do lado de fora de seu quarto pela parede de vidro que ia do teto ao chão.

Suas mãos geladas agarram meus tornozelos e me puxaram com agilidade para frente, fazendo meu corpo deitar rapidamente na cama. Eu segurei com força as cobertas que eu mesma havia colocado com tanta calma e prendi a respiração quando ele se manteve em cima de mim se apoiando por completo no seu braço que estava dobrado no chão. Ele tocou meu rosto levemente, se abaixou para beijar meus lábios lentamente, mas depois se afastou. Eu vi Justin se levantar na cama, ficando apenas com o apoio nos joelhos. Ele me virou de costas para ele e puxou meus braços, ele amarrou meus pulsos um contra o outro. Eu respirei no momento em que ele me virou de novo para ele. Ele me olhou atentamente enquanto tirava minha calcinha.

–– Você ta bem? –– ele perguntou quando meu rosto esquentou.

–– Sim senhor. –– respondi com presa. Ele fechou os olhos e segurou com força minhas coxas.

–– Porra Aléxis não fale isso... Senão eu não terei controle sobre eu mesmo. –– ele admite respirando fundo.

–– Desculpa... –– sussurrei.

Os lábios de Justin seguiram beijando minha pele, de meus tornozelos, passando por minhas coxas e por minha virilha e até pelos meus peitos, chegando em meus lábios. Soltando uma grande onda de respiração ele fechou os olhos e tocou meus lábios. Beijando-me com calma e com doçura, e no fim eu pude sentir que ele estava lutando contra si para me beijar, já que ele empurrava o colchão para baixo com sua força em quanto seus olhos, cheios de rugas de tanto ele apertar agora, se abriram e encaram os meus. Ele havia apenas tocado seus lábios nos meus, nada, além disso, nada.

Eu tentei me livrar do laço de sua gravata para tocá-lo, mas ele havia me amarrado bem. Eu respirei fundo e inclinei o corpo para cima, para que ele me tocasse logo, porque meu corpo ansiava pelo seu... Era um desejo que eu nunca havia sentindo antes e que agora dominada minhas veias, desejando, na verdade implorando, para que ele ao menos me beijasse.

Ele, ainda duro, se inclinou e beijou meu pescoço, tão carinhosamente quanto dedicado e ao mesmo tempo controlado. Eu fechei os olhos e aproveitei cada canto que ele beijava, cada canto que ele deixava caindo sob um incêndio.

–– Abra as pernas, agora. –– ele mandou baixinho, em meu ouvido me arrepiando embaixo de seu corpo definido. Eu obedeci mordendo os lábios.

Ele enfiou-se no meio de minhas pernas, soltou meus braços por detrás de minhas costas, eu soltei um grande gemido e parti minhas mãos para suas costas. Eu senti seu pênis entrar em mim delicadamente, não de uma vez como da primeira vez. Ele se jogou por inteiro em cima de mim por um segundo com seu peso todo, mas rapidamente se recompôs e jogou seu peso em cima de seus braços novamente. Ele se movimentava lentamente dentro de mim, e sua respiração aumenta cada vez mais.

Eu não conseguia segurar sua pele com força, tudo que eu conseguia fazer era tocar ele com as pontas dos meus dedos e toda vez que fazia isso um choque fazia meu corpo paralisar, e isso me dava um prazer danado. Eu tocava seu corpo com desejo, tocava seu cabelo com fogo, e eu gemia seu nome enquanto ele me penetrava cada vez mais fundo. Joguei minha cabeça para o lado com força, ele estava me matando de desejo... Minha nossa! Eu olhava as nuvens passear lentamente enquanto nosso sexo fazia tudo esquentar rapidamente. Qual era o momento exato que ele havia me feito começar a gemer? Ainda mais seu nome? Eu não me lembrava, mas só sabia que eu não queria que ele parasse com isso nunca mais.

E sentindo uma corrente vinda dos meus pés até a cabeça, uma corrente elétrica, me dando choques, eu reviro os olhos e solto um abafo suspiro... Eu senti algo sair de mim... Algo que fez meu corpo relaxar, algo que me fez treme e ter sensações tão boas por várias segundos que iam crescendo cada vez mais. Agora eu estava respirando fundo, com as mãos jogadas para a cama do senhor Bieber. Eu o vi sair de dentro de mim e o vi limpar o gozo que saia sem parar de seu pênis antes de enfiar dentro de sua cueca.

–– Vá se vestir e peça para que Byron vá comprar um anticoncepcional para você. –– ele falou se levantando e indo em direção ao chuveiro.

–– Ok. –– disse ainda sem conseguir acreditar que ele havia me feito gozar.

Enquanto eu o vi entrar no banheiro e trancar a porta eu me levantei de sua cama e catei minha roupa no chão. Calcei o tênis branco, e rapidamente vesti minha calcinha. Depois coloquei meu vestido e enquanto amarrava o avental em volta de minha cintura eu o vi sair do banheiro e se deitar na cama pelado e com o cabelo molhado. Entrei no banheiro e arrumei meu cabelo em um novo coque. Lavei o rosto e o sequei com sua toalha cara.

Quando eu saí de seu banheiro eu o vi dormir igual uma pedra em sua enorme cama. Andei até a porta e a abri para poder sair. Desço as escadas saltitando e caminho até a cozinha a procura de Christina. Olhei na parede e ainda era dez horas.

–– Ele brigou com você por ter derramo o chá naquela mulher? –– ela pergunta mexendo a panela.

–– Ah, você sabe, né? Ele apenas falou para eu tomar cuidado da próxima vez...

–– Bem feito para aquela mulherzinha, só porque é dona de uma empresa de Moda ela não pode se achar a tal... –– Christina falou irritada. Eu ri a fazendo olhar para mim pela primeira vez.

–– Empresa de moda? –– perguntei chocada. Christina apertou os olhos e me olhou desconfiada. –– Que foi? –– perguntei pegando uma maçã.

–– Seu pescoço está todo vermelho! –– ela disse ainda de longe.

–– É o calor, estava limpando os quadros lá de cima. –– menti.

–– Ah, pegue um copo d’água gelada então querida. –– ela disse voltando a mexer a panela. Eu segurei-me para não rir. Meu Deus! 



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