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História Você é definitivamente um mau caminho!!! - Lagoa azul. ( kkkk)


Escrita por: Nihalksc

Notas do Autor


Pessoal a imagem do capitulo é a mesma que é descrita na historia.

Capítulo 8 - Lagoa azul. ( kkkk)


Fanfic / Fanfiction Você é definitivamente um mau caminho!!! - Lagoa azul. ( kkkk)

O sol forte está me deixando tonta, e estamos andando desde que chegamos para tentar achar ou saber o que é o tal objeto. Isso é loucura, como podemos viajar para a Europa correndo o risco de ser presa e nem mesmo sequer saber o que é que estamos procurando?
Sem contar que as subidas e descidas aqui, não são brincadeira.
Nesse momento, estamos nos dirigindo a Catedral de Amalfi, porque é uma das construções antigas aqui e a gente pode acabar descobrindo algo sobre o enigma.
— Esse lugar é lindo — falei olhando a catedral que era realmente bonita, com estilo bem vitoriano.
— Sim... Mas não acho que vamos encontrar algo aqui!
Demos meia volta depois de olhar o lugar com cuidado, até mesmo perguntamos a alguns moradores sobre locais antigos e artefatos.
E lá vamos nós de novo subindo mais um lugar alto.
— Esse é um lugar pequeno, mas tem bastantes lugares históricos — falou Vint que andava na frente.
— Então como vamos ach... — enquanto falava, pisei de mau jeito e torci o tornozelo, doeu tanto que me agachei no chão. — Au...
— O que aconteceu?
— Acho que torci o tornozelo...
— Venha eu te levo — falou se agachando em minha frente de costas.
— Não! Eu sou pesada.
— Não seja boba, vou te levar a um hospital próximo.
— Que? Não, precisamos continuar procurando.
— Então levante e ande para eu ver que consegue fazer isso — tentei me levantar, mas não consegui. — Viu só teimosa — falou levantando uma sobrancelha.

Resolvi subir em suas costas e abracei seu pescoço e pude sentir o cheiro de colônia, meu rosto ficou vermelho por estar pensando nessas coisas.
Ele andou comigo nas costas por essas ruas íngremes até, a emergência mais próxima, que era bem longe de onde estávamos. Quando chegamos ele estava todo suado e sua respiração era pesada. Depois que tinha enfaixado o pé, ele me pegou de novo no colo até a saída e me amostrou uma bicicleta.
— Tive que alugar uma, fazer toda essa vigem com você nos braços de novo não ia dar!
— Obrigada, nossa faz anos que não ando de bicicleta... — falei sentindo nostalgia.
— O mesmo para mim — seu sorriso era sincero.
Andar de bicicleta foi bem divertido, como o caminho eram descidas, Vint pedalava mais ainda fazendo a bicicleta ir super rápido e eu gargalhar quando as pessoas que quase atropelávamos, pareciam estar nos xingando em italiano.
Paramos em um restaurante, onde as mesas eram nas calçadas e pessoas passavam ao nosso lado. Pedimos sucos e depois comidas típicas da região, ou seja, frutos do mar.
Enquanto comíamos, Vint parecia muito mais descontraído que qualquer outra vez, parecia ter se aberto um pouco de sua mascara de cínico que sempre usa.
— Ainda nenhuma ideia sobre o que pode ser? — perguntei depois que terminamos de comer.
— Não... Temo que se o velho não der explicações especificas, vamos ficar andando em círculos.
— Você tem uma caneta com você?
— Não, mas posso pedir uma — ele pediu uma caneta e um bloquinho de notas ao garçom. — Então, o que pretende?
— Primeiro vamos escrever o verso e depois analisamos em partes.
— Pode ser que der certo! — comecei a escrever no papel.
— “Seu tamanho não interfere no tamanho do meu destino
e como uma flor delicada, o seu vento guiara meus passos.” — escrevi no papel.
— “Tamanho” repete duas vezes acho que deve significar algo — falou Vint e eu sublinhei as duas palavras.
— Destino e flor, parece ser algo, vento também talvez?
— Vamos nos concentrar e ligar essas quatro palavras e tentar descobrir um sentido.
Ficamos olhando e olhando por minutos e as coisas não pareciam se encaixar. Minha cabeça estava doendo e meu estômago estava começando a doer pelo estresse logo depois de comer.
Para dar um pouco tempo a minha cabeça, comecei a olhar ao redor para pessoas e cores que eram tão vivas. Reparei também em um casal que pareciam ser turistas, porque estavam tirando fotos com uma estátua que os moradores locais não ligavam muito. Dei uma olhada na estátua que me parecia familiar de alguma forma e algo dentro do meu celebro parecia estar se clareando com uma ideia.
— Vint, sobre o que é aquela estátua? — ele se virou para olhar.
— Flavio Gióia. O cara que aperfeiçoou a grande invenção dos chineses, a bússola.
Assim que ele falou tudo ficou claro, e ele também parecia ter entendido pela sua cara.
— Não acredito que é isso — falou de olhos arregalados.
— É sim, e tudo se encaixa, o tamanho não interfere no destino, no caso o tamanho da bússola, interfere faz menção ao campo magnético da terra e “como uma flor delicada, o seu vento guiara meus passos. A flor e o vento, esta se referindo a rosa dos ventos, os pontos cardeais!
— E bússola significa “pequena caixa” em italiano, deve ser por isso que a palavra “tamanho” se repete duas vezes, e também o fato do velho nos mandar logo para essa cidade. Você é um máximo, nunca para de me surpreender —seus olhos eram tão intensos que fizeram os meus se desviarem.
— N-Não foi nada! Mas vamos até lá e ver o que descobrimos.
Fomos até lá, com Vint empurrando a bicicleta porque eu não podia andar e paramos em frente a estátua.
— Isso é muito óbvio, ele está segurando uma bússola, agora é saber onde está — falei e Vint tirou o celular do bolso, para fazer uma ligação.
— Velho já desvendamos seu mistério, agora colabora e diga onde está... — Vint olhou para trás onde estar o mar e depois desligou.
— O que ele disse?
— Grotta dello Smeraldo!
— Hum?
— É uma gruta, e é lá que está a bússola que procuramos.

Para descer até a costa, tive que ir nos braços de Vint, já que não dava para descer de bicicleta.
— Vint... me desculpe por ter que me carregar.
— Não tem problema, você é minha parceira e foi algo que aconteceu, não tem que se culpar— falou com respiração ofegante.
Descemos até a costa e fomos em direção a gruta. Quando chegamos a gruta, Vint pegou um pequeno barquinho azul em que a gente teria que entrar, ele me ajudou a sentar e começou a remar.
— Que lugar lindo olhe só isso — falei apontando para as paredes rochosas que tinham alguma entrada de luz do sol.
— Porque você não viu isso ainda... — olhei para onde ele estava olhando e quase me faltou o ar com tamanha visão, a agua para onde o pequeno barco estava indo estava totalmente azul florescente, um azul totalmente surreal, parecia a cor que somente uma pedra preciosa poderia ter.
— Isso é... não tem palavras...
— Sim... Mas está na hora de procurar — falou se levantando e tirando a camiseta e depois pulou na agua.
Fiquei o esperando submergir na agua, mas não estava e eu fiquei me perguntando se uma pessoa poderia ficar tanto tempo debaixo da agua. Abaixei-me para perto da agua para ver se enxergava melhor e descobri o quanto isso era ridículo. Levantei-me com dificuldade no barco e pulei na agua cristalina.
Abri meus olhos e era tudo tão claro e azul, mas mesmo assim não consegui ver Vint, mas tinha uma luz mais forte aqui debaixo que fazia o azul ser mais claro ainda, nadei em direção a luz mesmo não sabendo que não aguentaria muito mais tempo aqui debaixo!
Quando cheguei até a onde à luz era mais forte, reparei que eu podia subir até a superfície.
Assim que consegui respirar olhei para os lados e vi Vint que estava sentado em um banco de areia, nadei até ele.
— Que lugar é esse? — falei olhando para os lados onde estávamos e parecia ser outro lugar.
— Não sei, eu simplesmente segui a luz e olhe... — falou me amostrando a pequena caixa de madeira escurecida.
— Não acredito! Conseguimos!
— Sim... — seu sorriso era lindo, muito mais ainda seus olhos azuis que se pareciam com a agua. De repente ele se moveu de meu lado e me abraçou me assustando. Eu abracei suas costas nuas e molhadas com timidez e em resposta ele me abraçou mais forte, e dentro de mim algo despertou, algo que não estava esperando e quando sua cabeça recuou para olhar meus olhos, não resisti e o beijei, não sei dizer o porque, mas era como se eu precisasse disso sua resposta era parecida com a minha, seu beijo era um beijo faminto e quando abri meus olhos para uma espiada seus olhos estavam apertados com força, como se sentisse dor.
Não tinha nem percebido que minhas costas estavam na areia e seu corpo por cima do meu, não estava pensando em moral ou pudor, meu corpo parecia estar reagindo ao seu de forma ridiculamente incrível.
Suas mãos pegaram meus braços e os passou em seu pescoço e depois foram para minha cintura e me levantou me posicionando em seu colo, fazendo meu pé machucado tocar a areia com força.
— Au, au, au...
— O que foi? — seu rosto estava assustado e ele me examinava e eu comecei a rir de sua expressão, que pela primeira vez estava vendo.
— Não é nada, é só que bati o pé com força.
— Sinto muito, não estava pensando direito — seu rosto parecia mais novo sem sua mascara. Minha mão foi para seu rosto sem que eu percebesse. E ele começou a beijar meu pescoço, pronto para outra.
— Espere... — falei o empurrando devagar, seu rosto estava decepcionado, mas agora a nuvem de desejo tinha se diluído um pouco e estava me fazendo enxergar a realidade mais friamente.
— Eu estava com vontade de fazer isso desde a primeira vez que te vi, desde quando te vigiava sem nem mesmo saber.
— Ok, isso foi assustador! — falei nos fazendo rir.
— Sim, foi... — seus olhos estavam sérios de novo. — Não sabia quando ou se um dia poderia chegar a acontecer. Na verdade eu sinto muito... Jenna.
Eu fiquei quieta sem saber o que responder, afinal de contas ele é o cara que estou fortemente atraída e não posso mais esconder isso, mas também o cara que arruinou minha vida...
O que fazer?


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capitulo e do meu enigma kkk sinto muito gente é o máximo que meu cérebro consegue no momento hehehe

Bom, mudando de conversa, quem gosta de one direction levanta a mão ae \(^▽^)/
Uma amiga está começando uma fic, sobre esses gatinhos, então se quiser de uma passadinha

https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-uma-nova-vida-ao-lado-dos-meus-garotos-3052389


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