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História Você mudou tudo em mim - Existem desejos que não conseguimos controlar


Escrita por: imlanabanana

Notas do Autor


Oi oi meus amores, dessa vez voltei mais rápido.
Nesse capítulo quero propor uma coisinha para vocês: Quando estiverem lendo, se puderem ouçam a música Crazy in love - Fifty shades of Grey, essa música me ajudou muito nesse capítulo. E quando chegar a hora de vocês ouvirem, vai ter uma notinha. Espero que façam isso, não vão se arrepender.
E outra coisa, é que quero dedicar esse capítulo a duas pessoas especiais. A primeira é a minha leitora 04Day que me indicou essa música e que me escreveu comentários muito lindos, sério. Obrigada. E a outra, é a minha amiga que está comigo desde o começo de tudo, Isa. Obrigada.
Espero que vocês gostem desse capítulo e se saboreiem.
Boa leitura meus amores, e vamos lá.
- Swen.

Capítulo 14 - Existem desejos que não conseguimos controlar


Pov. Emma Swan.

 

Mais uma semana se passou, os dias monótonos de sempre. Faculdade, trabalho, casa. Era realmente exaustivo. E no meio disso tudo, Ariel insiste em sempre perguntar se Regina disse algo, ou fez algo dirigido a mim. Talvez Ariel esteja com ciúmes, ou com medo que a volta da morena possa alterar em algo no nosso relacionamento. Mas eu pacientemente digo que isso não vai acontecer, que não á deixarei entrar de novo na minha vida, embora boa parte de mim saiba que apenas estou mentindo para mim mesma. 

Quando a Regina viajou pela primeira vez, ela me disse coisas que me confundiram por completa, e agora que voltou me disse mais coisas que me confundem ainda mais. Regina me confunde. Até parece um dom. Eu nunca sei o que se passa em sua mente, ela nunca me deixa saber. Ela disse que gosta de mim, e agora? Eu não sei o que fazer, como agir. Quando ouvi ela falando isso, meu coração acelerou e foi como se uma banda inteira tocasse no meu estomago. É evidente, ainda tenho sentimentos por ela. E isso me assusta, me assusta por que nunca gostei tanto de alguém assim. Nunca. Tenho medo que esses sentimentos me consumam por completa. Tenho medo da compulsão, de querer ela sempre e sempre.

Esses pensamentos não saem da minha mente, me perseguindo a onde quer que eu vá.

Estou no Associated Mills como sempre, geralmente tenho passado mais tempo aqui do que na minha casa. Continuo trabalhando com o Killian por que a Regina ainda não voltou completamente, ela sempre está em audiência. Não pude conversar com a mesma depois do que ela me disse, e na verdade nem sei o que devo conversar. 

Mas como sempre, estou atrasada. Até parece um dom, ou um carma. No meu ombro direito carrego minha bolsa da faculdade, e em minhas mãos carrego uma pilha de processos físicos andando como uma louca em direção ao elevador, aperto o botão do modo mais desengonçado possível e as portas se abrem.

Chegando no ultimo andar do prédio, a ala presidencial vou em direção a sala de Killian que não é muito longe da de Regina. Bato na porta e logo em seguida entro, vendo ela e o sr. Jones conversando alegremente, porém os dois param de rir quando veem uma paspalha parada na porta com uma bolsa caindo nos ombros, e um monte de pastas. Só passo vergonha. Meu inconsciente insiste em me lembrar.

— Desculpe. - digo em um fio de voz, dando a volta pela sala para sentar no meu canto.

Regina abre um meio sorriso rindo do meu jeito desajeitado, e Killian á entreolha balançando a cabeça em negação. Será que eu perdi algo aqui? 

— Está tudo bem, srta. Swan. - Killian diz dirigindo-se a mim. 

Apenas assento com a cabeça, e sento-me no meu canto. Colocando a bolsa no braço da cadeira, e os processos em cima da mesa ao lado do notebook.

— Srta. Swan. - ouço sua voz rouca em meus ouvidos. Regina Mills. Meu cérebro diz, como se eu não soubesse quem ela é.

Por um segundo fecho os olhos para absorver sua rouca voz, completamente excitante.

— Srta. Mills. - a cumprimento da mesma maneira, tentando não parecer uma boba que chegou quase caindo, e sim uma sexy mulher flertando com a sua chefe.

Depois que fecho meus lábios fica um silêncio constrangedor, uma tensão sexual no ar, por que descaradamente Regina fita cada pedacinho do meu corpo, das minhas pernas curvadas em baixo da minha mesa, até meus seios por cima da minha blusa. De repente sinto tudo ficar mais quente, meu corpo esquenta de um jeito excitante, e minha respiração insiste em se descontrolar. Como se me faltasse o ar. Precisamente aperto mais minhas pernas em baixo da mesa, em uma tentativa inútil de conter o que está pulsando lá em baixo. 

Fito seus olhos castanhos, e só depois que ela abre um sorriso malicioso percebo que estou com os lábios entreabertos como uma boba perdida em seus olhos e lábios penetrantes. 

Killian que está ao lado de Regina, mira o chão com um sorrisinho safado como de quem sabe sobre meu passado com a morena, e está presenciando um momento tenso. Como se á qualquer momento ela fosse avançar em mim e me beijar, o que realmente aconteceria se ela continuasse me olhando assim.

Por mais alguns segundos todos ficam em silêncio, mas logo Regina diz cessando o silêncio ensurdecedor:

 — Enfim... Depois eu passo aqui para te contar mais sobre minha viagem. - fala fitando o seu amigo, que está sentando em sua mesa, e agora ela vira direcionando-se á mim e fala com aquela sexy voz rouca: — Vamos srta. Swan sua temporada com o Killian já acabou.

E abre um sorrisinho para mim, que não consigo decifrar como inocente ou safado. Mas porra, não faz isso. Sabe que me ganha, desse jeito.

— Vou voltar a trabalhar com você? - faço uma pergunta obvia pela nervosismo, e só depois que as palavras saem da minha boca percebo que a chamei de 'você'.

Por um segundo penso ser uma má ideia voltar a trabalhar em sua sala com ela. Por que só eu sei como é difícil não empurrá-la em uma sala qualquer e beijar-la em cada centímetro do seu corpo. Em como tudo em mim, quer provar o gosto dos seus lábios novamente. Em como quero morder seu lábio inferior, e chupá-la inteira. No quanto quero ouvir seus gemidos, próximos a minha boca. Ou do quanto meu corpo sente a sua falta.

Meus pensamentos eróticos são interrompidos, pela sua voz rouca respondendo a minha pergunta estúpida.

— Sim srta. Swan, você voltará a trabalhar comigo.  

Amém. Não posso deixar de ficar feliz, mesmo que meus instintos queiram mais que tudo essa morena, tenho que admitir que trabalhamos muito bem juntas. E não só na cama. Por que a Regina pode ser uma vadia, uma tremenda vadia, mas pelo menos não me enche de trabalho como se eu fosse sua escrava como Killian costumava fazer na sua ausência.

Rapidamente levanto da minha cadeira, e pego minhas coisas parando ao lado da mesma que está bem perto da porta. Ela passa a língua pelos seus lábios, e eu me perco em tal ato fitando descaradamente os mesmos. Será que ela tem noção do efeito que causa em mim? Acho que não.

— Beijinhos. - ela diz para Killian, mandando beijinhos estalados no ar. E logo depois fecha a porta atrás de si.

Olhando direito para ela agora, percebo que a mesma parece mais feliz, mais viva, e não aquela vadia que conheci. Mas tenho medo que minha mente esteja projetando algo que não existe.

Estamos caminhando direto para sua sala. Está um silêncio, pois não sei o que dizer, mas diferente de mim ela sempre sabe muito bem o que dizer.

— Está muito bonita, srta. Swan. - meu estomago revira. Foi uma surpresa ouvi-la dizer isso. Não por que não me acho bonita, mas por que ela nunca me disse nada parecido. Foi repentino.

Ela é sempre assim, repentina.

Dou uma risada como de quem não acredita em suas palavras, por que convenhamos no momento estou um trapo. Depois da faculdade vim direto para cá. Estou vestindo as minhas típicas calças jeans que tanto que confortam, uma blusa de botão de linho fino branca e minhas botas na cor marom. Meu cabelo ainda está desarrumado pela correia em que vim. Ela só podia estar tirando sarro de mim, no entanto algo lá dentro de mim acreditava em suas palavras. Algo em mim, sempre acredita.

— Não entendi o porquê da risada. - ela fala, parecendo realmente não entender o por que estou rindo.

— Falando assim parece que você está zoando de mim. - confesso, sem fita-la com as pastas sobre meus peitos segurando-as com as duas mãos.

Ela para por um segundo, e busca meus olhos. Não entendo o por que paramos, mas faço o mesmo. Regina sorri como uma boba, e pergunta:

—  E eu tenho cara de quem "zoa" com alguém, srta. Swan? - faz uma cara de brava, arqueando sua sobrancelha, e nesse momento percebo que ela está zoando de mim, pela forma que falei "zoando".

Dou um risada, e ela faz o mesmo. E nesse momento me senti infinita. 

— Ta bom... - me rendo, continuando a andar. — Então... obrigada. - respondo ao seu elogio, sorrindo.

Regina sorri e logo desvia seus olhos castanhos dos meus.

Chegamos a sua sala, ela toca a maçaneta girando-a para adentrarmos. Ao entramos na sala sinto uma nostalgia, mas não de uma boa maneira. Lembro de quando briguei com a mesma por causa do meu segredo, e rapidamente fecho os olhos tentando afastar esses pensamentos. Não queria pensar nisso nunca mais. Regina percebe que parei entre a porta, e pergunta aparentando estar preocupada ao sentar-se em sua cadeira.

— Está tudo bem, Emma? 

Abro os olhos, e encontro os seus olhos castanhos. Ela torce a boca, esperando uma resposta da minha parte.

— Estou sim. - forço um sorriso, e adentro na sala.

— Se não estiver disposta, pode ir para casa. - fala sendo compreensiva. — Não quero que passe mal.

—  Não, estou bem. Obrigada. - respondo.

Regina assente, e volta a fitar a tela do seu computador.

—  Esses são os processos físicos que eu pedi? - ela pegunta mudando de assunto.

—  Sim. Os dois... Passei quase duas horas esperando mais finalmente consegui. - falo orgulhosa de mim mesma.

Ela apenas sorri e pegando os processos de cima da mesa onde o coloquei, a mesma folheia as páginas procurando por algo. Ela para entre umas páginas e começa a ler atenciosamente. Me pergunto como alguém pode ser tão linda? Parece uma divindade feita por deuses.

Enquanto a mesma faz isso, pego minha bolsa e vou até a sua mesa. Ainda não tenho uma mesa própria então fico usando a sua, sentando-se a sua frente.  O outro processo ainda está em sua mesa, então o pego e começo a passar as páginas lendo-os de relance.

 ~

 

A mesma continua lendo algumas coisas, mas percebo que ela está me entreolhando por cima dos muitos papéis e inevitavelmente sorrio.

— Quando você me olha assim, não sei o que fazer. - confesso, sentindo meu coração acelerar ao ter coragem de pronunciar essas palavras.

Regina sorri maliciosamente. Como sempre. E de forma sexy mexe em seus cabelos negros, levantando-se para sentar-se em sua mesa. Ela o faz, e eu só consigo sentir meu coração bater cada vez mais rápido.

 

Crazy in love - Fifty shades of Grey

 

Como tudo começou a ficar mais quente de repente?

— Como estou te olhando, srta. Swan? - pergunta cruzando suas pernas, e inclinando seu corpo para a frente com as mãos apoiadas na barra de sua mesa. Respiro fundo, mas não deixo de fita-la. Aquilo soava como um desafio. 

Ela quer me fazer dizer.

— Você sabe. - é o que consigo dizer.

— Sei? - pergunta baixinho, levando umas de suas mãos até sua coxa subindo lentamente seu vestido vermelho. Satanás. Inconscientemente umedeço os lábios, desejando beijar sua coxa, e ela sorri percebendo que estou me perdendo em seus gestos.

— Sabe. - falo em um sussurro, com a respiração cada vez mais pesada. — Quando me olha como se me desejasse, como se quisesse arrancar minhas roupas e me ter agora mesmo. Me olha como uma leoa olha para a sua comida.

Ela sorri, e logo depois umedece os lábios mordendo-o com certa força. Como eu queria morder esses lábios. 

— E o que você tem vontade de fazer quando eu te olho assim? - pergunta com uma voz manhosa, descendo as alças do seu vestido.

Tento com toda força não agarra-la nesse exato momento. Mas é muito difícil. Ela me enlouquece, me enlouquece de desejo como ninguém nunca conseguiu, nem mesmo Ariel. Só a sua respiração, me causa arrepios dos pés a cabeça. Ouvi-la respirar pesado, só me excita ainda mais. 

Fecho os olhos fortemente, sentindo cada partícula do meu corpo queimarem de desejo. 

— Quando me olha assim... - começo com a voz pesada levantando-me da minha cadeira e parando á sua frente, bem próxima aos seus lábios. Ela fecha os olhos com a boca entreaberta, sentindo meu hálito quente carregado de desejo em seu rosto. E continuo: — Quando me olha assim, tenho vontade de arrancar suas roupas, joga-la na parede e chupar-la enquanto ouço-a gemer e implorar aos céus por mais. Tenho vontade, de morder seus lábios e de toca-la como ninguém nunca tocou. Tenho vontade de fuder com você, como você fudeu comigo. - sorrio arqueando minha sobrancelha, e falo por fim: — Literalmente.

— Então faça! - Regina ordena.

Não precisei de mais nada. Rapidamente puxei-a para um beijo, e a mesma logo agarrou suas mãos em minhas costas trazendo-me para mais perto de si. O gosto dos seus lábios não havia mudado nada, aquele mesmo gosto de whisky com bala de menta, minha língua logo invade sua boca, ela me beija com tesão, quase como se o mundo dependesse desse beijo. 

Pego-a em meus braços, empurrando-a contra a parede. Regina sorri como uma puta, abaixando o resto do seu vestido vermelho lentamente, deixando a vista somente sua lingerie da mesma cor. Eu tinha esquecido o quanto ela é gostosa.

Puta merda. digo, e ela sorri mais uma vez satisfeita com a sensação que me causou.

Aperto-a contra a parede colando meu corpo ao seu, passando minhas mãos lentamente em sua coxa direita subindo meus dedos arranhando-a levemente enquanto á beijo. As suas mãos pousam bruscamente no meu quadril, puxando-o contra o seu com força. E na medida que ela me apertava, mas eu apertava sua coxa. Regina gemia de forma manhosa entre os beijos. Minhas mãos, sobem lentamente pela sua cintura fina chegando próximo aos seus seios cobertos pelo pequeno sutiã vermelho.

Desço meus beijos, chegando no seu pescoço. Carinhosamente deposito uns beijos molhados, conseguindo deixá-la arrepiada e depois de alguns segundos beijando delicadamente a mesma região, abocanho com força chupando seu pescoço e ela arfa, arranhando minhas costas por debaixo da minha blusa. Minhas mãos sobem pela sua barriga, passando pelo seu seio por cima do sutiã, e depois percorrem um caminho até suas costas onde encontro o fecho do mesmo. Rapidamente o tiro de vista, descendo meus beijos até seus seios, onde paro e novamente abocanho passando a língua em movimentos circulatórios no bico do seu peito enrijecendo-o. Ela joga a cabeça para trás se entregando ao prazer enquanto aperta minha nuca, segurando meus cabelos dourados. Quando desço meus lábios na sua barriga, deposito mais beijos molhados, enquanto vejo-a se contorcer apertando suas pernas descontroladamente, provavelmente não aguentando mais para ser tocada. Minhas mãos tocam seus calcanhares, e logo depois subo pela parte interna da sua coxa só parando quando estou próxima ao seu sexo pulsando e completamente molhado. Regina geme como uma vadia quando toco com meu dedo indicador em seu clitóris ainda por cima da sua pequena calcinha de renda vermelha, sorrio ao vê-la morder o lábio com força quando me ajoelho na sua frente e lentamente passo minha língua por cima da sua calcinha, e volto a dar beijo na parte interna da sua coxa. Regina geme mais, como quem implora para ser tocada. E assim o faço.

Seguro nas barras da sua calcinha, e de forma lenta retiro-a de vista. Com o tecido vermelho completamente encharcado, passo pelo meu rosto cheirando e logo depois o solto no chão do seu escritório. Primeiro passo meus dedos de um lado para o outro provocando-a enquanto Regina arfa, com a respiração ofegante. Seus peitos enchem de ar, e toda que vez que a toco ela solta o ar quente se entregando aos meus toques. Depois encosto a ponta da minha língua em seu clitóris, e ela sorri da forma mais pornográfica possível com os olhos fechados. E com os meus lábios, puxo a pontinha e depois chupo com cuidado, enquanto Regina começa a bombear como se a força das suas pernas estivessem acabando, mas rapidamente subo uma das pernas da mesma para cima do meu ombro, e minhas mãos pousam em sua bunda enquanto chupo-a e ela geme mais e mais, me enlouquecendo completamente.

Seus gemidos eram como músicas para o meus ouvidos. Me fazem delirar. 

Subidamente introduzo minha língua em seu sexo, me permitindo sentir seu gosto. O calor do meu corpo só aumenta, sinto como se o próprio inferno fosse dentro de mim. Um grau de calor inexplicável.

— Emma. - Regina diz baixinho com a voz pesada, e olhos fechados.

Não há nada mais sexy, do que ouvi-la pronunciar meu nome. E não há nada mais excitante do que ouvi-la pronunciar enquanto goza.

—  Como eu senti sua falta... - Regina me fala baixinho, com um sorriso safado pós foda no rosto. A respiração ofegante, e o corpo suado. Tão linda. Eu quis falar: "também senti sua falta." mas não consegui.

Apenas sorri junto a ela, me sentindo estranhamente infinita.

 

Opps Cisne, acho que você já está novamente com a Rainha. Só esperamos que a mesma não seja uma idiota de novo, e aja como uma vadia por que tudo que queremos é que vocês se acertem logo. A Rainha realmente se entregou para a nossa Cisne, parabéns patinha. Regina finalmente está baixando os muros. Mas e a sereia? Não podemos esquecer que a Emma ainda está namorando ela. Que coisa feia hein patinha, traindo a namorada! Só quero ver a briga que isso vai dar. Rainha x Sereia lutando, por um coração. O coração da Cisne.

 


Notas Finais


E aí meus amores? Me digam o que acharam.
Espero que tenham gostado. Um beijo e até a próxima.
- Swen.


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