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História Você não é o meu pai - Aulas de física no porão?


Escrita por: hiddowney

Notas do Autor


DEMOREI, MAS AQUI ESTÁ!
Estava com saudades de vocês, bebês.
É uma bênção eu conseguir postar, minha internet está LIXOSA!
Qualquer erro ortográfico ou deslize, me perdoem faksjfsd.  
Boa leitura!
x
Notas finais.

Capítulo 40 - Aulas de física no porão?


Fanfic / Fanfiction Você não é o meu pai - Aulas de física no porão?

Acordei num sopro de vida; como se estivesse debaixo d’água e finalmente alcançasse a superfície, assim aspirando uma boa quantidade de oxigênio para os meus pulmões. Apoiei os punhos na cama ficando sentada, sentindo meu corpo energizado, mas parte do meu cérebro continuava desligada da realidade.

Lembro que quando era criança, isso acontecia quando tinha pesadelos – e eu acordava chorando. Fazia um bom tempo que não acordava com essa sensação; e agora provavelmente acontecera por conta de todo esse estresse.

Finalmente tomando conta das minhas ações, busquei o celular observando as horas. Eram quase 21hrs. Só então olhei em direção às janelas de vidro transparente para aceitar que a noite já havia predominado. Arregalei os olhos. Caralho! Eu dormi demais.

Corri para o banheiro, me assistindo involuntariamente no espelho.

Rosto um tanto inchado, olhos caídos e baba seca grudada na bochecha. Droga, eu estava um molambo. De novo. Odeio me sentir e estar um molambo.

- Minha nossa, Megan, você nunca esteve tão sexy – zombei de mim enquanto pegava minha escova e colocava um pouco de creme dental, indo pra debaixo do chuveiro.

Deixei o banho um pouco mais eu. Água morna faz verdadeiros milagres.

Coloquei um short jeans surrado e uma blusa branca caída no ombro – sem quaisquer estampas e descalça. Ah qual é, o chão desta mansão é o mais limpo que já pisei e o tempo todo é assim. Mágica? Não. Apenas uma boa equipe de limpeza que tem compromisso com Justin todas as manhãs. Como já devem ter notado, ele tem somente Marie fixamente.
Antissocial. Mas por um lado é bem mais cômodo. Enfim, não falaremos de limpeza ou do modo Justin antissocial de ser.

Hm Justin...

Desci a escada perambulando com um risinho malicioso nos lábios.

- Fala aí, Marie! – a saudei entrando na cozinha.

- Olá querida! Dormiu bem? – virou-se sorrindo alegremente.

- Yeah. Acordei um pouco sei lá como, mas dormi bem sim... Aliás, dormi demais – estreitei os olhos, ainda não crendo que passei horas e horas em sono profundo.

- Um pouco sei lá como? – perguntou desentendida. Eu gargalhei.

- Sim, – ri um pouco mais fraco – Foi como se algo me puxasse bruscamente do meu sono, entende? – aproximei um banquinho, sentando e apoiando os cotovelos na mesa.

- Oh sim, entendo. Deve ter sido por conta de todo esse estresse que você vem passado.

- Pois é. Eu pensei a mesma coisa – suspirei, torcendo o lábio instintivamente.

- Eu realmente sinto muito, Megan. Mas tudo vai ficar bem, você verá. – sorriu acalentadora.

- Obrigado, Marie. De verdade – retribuí o sorriso.

- Não precisa agradecer querida. Você assim como Justin são filhos pra mim e eu os adoro e desejo o melhor para os dois.

- Aw Marie, você é um amor. – pausei um pouco e continuei – E falando em Justin, onde ele está? Ainda não chegou da empresa? – perguntei com um fundo de esperança, ansiando que me respondesse que ele já estava em casa.

- Sim, ele chegou um pouco depois das 19hrs, subiu, suponho que tomou banho, desceu e trocou duas palavras comigo e desde então se enfiou no porão. Nem sequer jantou – jogou as mãos para cima, como se Justin fosse um caso impossível. Bocejou.

- Ah, ok. Você parece cansada, então não se preocupe com ele. Vá descansar. Se por acaso ele quiser comer, é só colocar algo para esquentar ou fazer um sanduíche...

- Tudo para vocês é fazer um sanduíche! – disse e eu ri dela, abraçando-a.

- Vou cuidar para que ele não coma um sanduíche, ok?

- Hm... Não vão tocar fogo na casa? – depende do sentindo que você está falando...

- Não! Vamos nos comportar, e além do mais ele deve estar ocupado e não vai ter tempo pra colocar fogo na casa e muito menos vai me deixar fazer isso... Antes ele me amarra e continua o que está fazendo – disse exalando confiança.

- Então tudo bem – ela riu e ia saindo, mas se virou – Qualquer coisa, não hesite em chamar.

Acenei positivamente esperando que ela entrasse em seu quarto, e pelo pouco que a abertura da porta deixou mostrar, não era nada mal... Enfim.

Olhei para os lados meio sem rumo. Finalmente resolvi ir até a geladeira acabando por encontrar picolés e com uma ameaça de calor surgindo, nada parecia melhor.

Hm coco. Eu adoro coco.

Segui o caminho para o porão – mais escuro que da última e primeira vez que havia estado nele. Seguindo uma luz encontrei Justin sentado numa poltrona, iluminado por um abajur; prestando irredutível atenção num livro de Física e acompanhado por um copo de uísque.

Detalhe, ele usava óculos. Confesso que comecei a derreter igual o picolé na minha mão. Ele não tinha como ser mais nerd, fofo, lindo e sexy. Como ele conseguia? Devo investigar.

- Newton foi um grande filho da puta! – exclamou divertidamente, para o meu espanto.

Acabei derrubando algo que a sala à meia luz não me permitia ver o que era; mas o que fosse fez um barulho relativamente grande, assim chamando a atenção de Justin para mim.

- Finalmente a Bela Adormecida acordou! – repousou o livro, um tanto volumoso, em cima da mesinha ao seu lado; rindo alegremente. – Chegue mais, eu quero ver você melhor.

- Fomos de Bela Adormecida para Chapeuzinho Vermelho? – ironizei me aproximando.

- Como assim? – perguntou me puxando para sentar no seu colo. Fiquei de lado sentando em suas pernas, passando um braço e o apoiando em seu ombro.

- Eu quero te ver melhor. Pareceu o Lobo Mal, entende? – tão lerdinho... Só Deus sabe.

Lambi o picolé enquanto ele sinalizava com a cabeça que tinha entendido.

- Enfim, e por que o príncipe não me acordou? Eu passei a tarde toda e o início da noite dormindo – protestei sobre o descaso dele ao não me acordar.

- Hã? – sacudiu a cabeça como se quisesse tirar algo da mente – Eu não fui capaz, quer dizer, você estava dormindo tão profundamente.

- Sei... E então veio para o porão se divertir com um livro Física sobre... – observei o livro com a página aberta – As Leis de Newton...

- É mais interessante do que parece, anjo. Depende do ponto de vista...

- Uh eu não consigo entender – peguei seu copo de uísque e quando ia jogar goela abaixo, ele o tomou de minha mão. Ergui uma sobrancelha sugestivamente, mas relevei. Chato.

- Daqui a pouco você vai entender – usou um timbre intenso. Procurei até no mais fundo das minhas aulas de física, mas não pude achar nada que fosse ligado a algo excitante. Pelo contrário, a cada lembrança tudo ficava mais broxante – Continue com seu picolé; estava, uh interessante – estreitou os olhos por um segundo.

- Hm; é de coco, quer experimentar? – perguntei divertidamente e não esperando resposta levei próximo à sua boca, mas retornei para a minha, rindo.

- Acredite, é muito melhor com você – ergueu a mão até meu queixo, passando o dedo sobre o líquido gelado que escorria discretamente do canto da minha boca – Chupe. – pediu deslizando o dedo contra meus lábios.

Segurei seu punho com a mão livre, levando minha língua à ponta do polegar antes de colocá-lo na boca, envolver a língua ao redor e o retirar, chupando, raspando os dentes por ele.

- Gosta de brincar, anjo? – ele sorriu esperto, beijando meu braço mordendo levemente.

- Talvez – mordi meu lábio inferior – E você gosta de morder... Certo?

- Talvez. – imitou minha resposta travando o maxilar, impedindo um riso mais aberto.

- Isso sim é interessante. Morde? – grudei o picolé em sua boca e ele se manteve sem reação – Está derretendo; vamos me ajude comer. – afastou a cabeça educadamente; e passando a mão por minha barriga subiu até o meu pescoço, o pegou, e assim me deitou abruptamente em suas pernas.

O encarei perplexa, com os olhos alarmados pelo susto – o segundo da noite vindo dele. Sua expressão séria e um tanto tensa me fez pensar sobre o que eu havia feito. Caralho, machista!

- Eu deveria te dar umas palmadas, mas vou fazer melhor... Você me perguntou se eu gosto de morder. Pois a resposta é sim. – tomou o picolé de mim e erguendo a minha blusa, o pressionou contra meu ventre e o soltou lá mesmo.

Urrei ao sentir o choque gelado em minha pele e tentei escapar, mas ele foi mais ágil que eu e agarrou minhas pernas, abarcou meu busto, amassando-o contra seu braço.

- Argh, e você me perguntou se eu gosto de brincar. Bem, a resposta também é sim e era isso que eu estava tentando fazer. Agora me solta – exigi, erguendo a cabeça para poder vê-lo.

- Não. – foi breve – Você queria brincar, certo? Então vamos brincar.

- O que você vai fazer? Vai doer? – perguntei receosa, afinal o que doeria mais que palmadas?

- Pode ser que machuque um pouco, mas como gelo é anestésico, creio que você não sentirá tanta dor. – ele sorriu perversamente.

Machucar um pouco? Não sentirei tanta dor? Quê?

- Olha aqui, Bieber, eu não gosto de... – antes que pudesse completar a frase, ele chupou minha pele, agora gelada, o que foi muito bom. Mas em seguida encostou os dentes uns nos outros. Porém, detalhe: com um pedaço de mim entre eles.

Recuei a barriga, me curvando e sentindo minha carne sendo puxada por entre seus dentes. Justin voltou meu corpo à posição anterior e até então eu resmungava a dor – não tão forte –que me foi causada. Admito, não foi tão mal. Até que foi bom tê-lo dessa forma.

- Se acalme bebê. Eu estava blefando; não vou te machucar. – ele caiu na risada, e então fui tomada por um reflexo de relaxamento. – Talvez não, quer dizer, depende... – voltou a sorrir, mas agora sua face foi tomada por algum tipo de malícia lasciva.

- Depende do quê?

- De você não se mexer. – o encarei ainda com dúvidas e tentei levantar, mas ele não deixou.

-O quê? – perguntei quase frustrada.

- Eu não terminei com você... Ainda nem comecei, então fique quieta.

- E o que você vai fazer comigo?

- Trata de relaxar, bebê – sorriu com algum interesse até então indecifrável. – Bom, acho que não vou precisar disto – referiu-se aos seus óculos, retirando-os e colocando ao lado do livro.

- Você não respondeu... – insisti, prendendo minha cabeça para trás, conseguindo observar o chão.

- Quer que eu diga que vou fazer você gozar? – me ergui com a rapidez de um raio até o limite permitido por ele e o encarei abismada – Ótimo, eu vou fazer você gozar. Agora mesmo. – algum tipo de perversão divertida bailou em sua voz e até então eu apenas o observava como um cordeiro inocente, mas com um q de admiração. Nerd tarado.

- Sutil – ironizei, erguendo as sobrancelhas, deixando os olhos mais abertos. – Você é um grande filho da puta tarado – sorri passando a língua entre os lábios.

- Eu sei – ele riu por um instante – Mas como já disse, me importaria se você não gostasse.

Sem esperar mais, abaixou a cabeça até encontrar minha barriga e começou chupar o meleiro que ele fez. Eu sentia gotas gélidas e cremosas escorrerem pelas laterais do meu corpo e em seguida sua língua fazendo o mesmo percurso.

- Poderia fazer isto para sempre – mordeu a borda do meu umbigo, puxando e olhando para mim sorrindo vitorioso. Ele parecia um animal selvagem com sua presa entre os dentes.

- Hum, isso seria muito bom – movi empurrando-me para ele.

Justin sugava minha pele com força e soltava. Passava o bastão gelado, lambia, mordia levemente e passava a língua antes de sugar de novo. Meus quadris pareciam ter vida própria: eu os balançava ininterruptamente e sentia meu orgasmo montando-se sem ter contato algum com aquela área. Porra que foda.

- Você é bastante flexível, mas essa posição está confortável? – me observou atento.

- Não é a mais confortável, mas estou bem sim – alcancei seus cabelos devolvendo sua boca para minha barriga. Aquilo estava fodidamente bom. Muito bom mesmo.

Apesar da minha posição – meu bumbum em uma perna e o meio de minha costa em outra – o que ele estava fazendo tirava toda atenção do desconforto; e ele estava jogando: me deixava ansiosa por alguma ação em meus seios ou lá, dando a impressão de que ia descer ou subir, mas acabava voltando ao ponto inicial. Embora fosse uma brincadeira brincável, eu precisava de mais. Meu corpo estava começando a implorar por contato.

- Se quer me enlouquecer, quero que saiba que está conseguindo – resfoleguei, antes de bufar pela frustração que ele estava me proporcionando. Devolveu o que sobrou do picolé diretamente em minha boca e eu logo tratei de acabar com aquilo.

- É bom saber. Uh, levante-se por algum tempo. Não quero que todo seu sangue vá para sua cabeça, afinal agora tem um lugar melhor para ele ir. – pressionou entre minhas pernas com a palma da mão antes de cravar os dedos na porção de pele um pouco abaixo do meu ventre.

Isso foi o suficiente para meu corpo incendiar como se fosse propano. Ele jogou a faísca e eu acendi imediatamente. Simples assim. Fechei meus olhos com força, absorvendo e sentindo toda sua ação por cada centímetro de mim.

- É viciante te ver a beira de um orgasmo, bebê. – sua voz profunda bateu em meus tímpanos e eu o encarei como uma vampira atraída pelo melhor sangue que poderia beber; não poderia usar de outra analogia, pois era intimamente isso. – É viciante te ver tendo um orgasmo.

Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, me inclinei em seu corpo e agarrando a parte entre seu pescoço e orelha, selando nossos lábios com força, sentindo a necessidade de fazê-lo sendo suprida a cada vez que nossas línguas se enlaçavam desvairadamente. E sem perder contato com sua boca, pus-me a puxar o zíper do casaco preto do moletom. Afastei-me para observá-lo melhor, encontrando sua regata branca, que a luz do abajur me permitia ver que era quase transparente e não muito justa nele. Caralho, que homem é esse? Dividi minhas pernas, o deixando entre elas e finalmente esfregando-me nele bruscamente.

- Anjo... – Justin balbuciou grudando a boca em meu ombro – Pare, por favor.

Pediu inutilmente, sendo que eu não tinha controle sobre minhas ações – não mais – e isso o fez apertar minha cintura até que eu estivesse praticamente imobilizada.

- Você vai me matar – choraminguei num murmuro quase sem fôlego.

- Não seja tão dramática – puxou meu pescoço dando beijos chupados atenciosamente em cada centímetro; até que começou descer dando continuidade pelo meu ombro esquerdo, clavícula e enfim em meus seios.

Beijou ao redor da circunferência, sugando uma boa parte da minha pele para dentro de sua boca, esfregando a língua suavemente até chegar ao bico rígido e sensível, pronto a ser chupado aptamente por ele, até que eu estivesse prestes a ter um orgasmo – e isso não é uma metáfora. Tirando da boca, raspou com os dentes cuidadosamente, colocando de volta e mais uma vez pôs-se a esfregar a língua, mas com mais pressão.

- Justin – o chamei suspirando; consciente da minha expressão de dor no rosto, embora ainda fosse suportável. Beijou em cima me encarando como se pedisse desculpas, piscando.

Alternou para meu outro seio, apertando o bico entre seus lábios, o sugando e lambendo enquanto maneava sua cabeça lentamente simultaneamente com sua boca. Sugou e sugou, alternando intensidade e mordendo antes de enrolar a língua e chupar de novo. Os agarrou massageando vagarosamente, mas logo os soltou, pegando o copo de uísque e derramando sobre cada um. Tremi sobre ele sentindo o líquido dourado brilhante quase amarronzado facilmente evaporando e assim ouriçando minha pele cada vez mais ligada aos seus toques.

- Dizem que uísque também é anestésico – sorriu sacana tomando o líquido do meu corpo suavemente, por fim mordiscando minha pele intumescida.

- Ah, Isso é bom – gemi fracamente, já não sentindo desconforto algum – Você é um mágico tarado disfarçado de nerd recatado, quer dizer, quase... – tomei o copo de sua mão, me inclinando minimamente para trás e jogando sobre mim – Beba já que gosta tanto.

- Damn babe. (n/a tive que colocar isso em inglês porque fica incomparavelmente mais sexy)

Inclinou-me sobre sua perna segurando minha costa com os braços, passando a língua duramente por cada traço de uísque em meu corpo prazerosamente. Cristo Senhor!

- Mm você faz isso muito bem – murmurei num gemido, enterrando meus dedos em seus cabelos, os esticando. – Mas, por favor, cumpra com o que você disse agora a pouco.

- E o que eu disse? – perguntou me trazendo de volta chupando a pele abaixo de minha orelha.

- Que me faria gozar. – fechei os olhos sentindo seu toque molhado – Por favor, faça isso agora – quase implorei enquanto tentava me empurrar contra ele novamente, o que foi em vão.

- Certo, me mostre que você está realmente pronta... Você sabe – sequer precisei pensar muito ou perguntar o que ele queria que eu fizesse; seus olhos o entregaram.

Ainda em suas pernas, levei as mãos até o botão do meu short e depois de abri-lo, enfiei minha mão até alcançar minha intimidade. Estremeci ao me tocar; e apesar do contato foi lento, assim que deslizei os dedos, logo fui tomada pela louca vontade de ter alguma fricção.

Sim, eu perdi o foco e estava me masturbando no colo de Justin.

- Oh bebê, isso é realmente muito interessante, mas eu não lhe pedi isso – e antes que eu pudesse pensar em agir, ele puxou minha mão. – Caralho, Megan, seus dedos...

- Admirado com a situação deles? – perguntei um tanto ofegante; e sem olhar em meus olhos, ele balançou a cabeça positivamente – Então acho que não preciso dizer ou mostrar mais nada – me inclinei sobre ele antes de puxar seus cabelos levemente fazendo sua cabeça decair.

- Hum, hum com certeza não. – beijou meu pescoço, mordiscando suavemente – Mas tenha um pouco mais de paciência – bufei apoiando meu rosto em seu ombro.

- Não faz isso comigo. Não hoje, homem – mordi seu músculo massageando com a língua.

- Não vou demorar bebê. Eu prometo – se levantou vagando comigo nos braços por alguns segundos; o tempo de achar o interruptor e ligar a luz.

- Se incomoda? – beliscou meu queixo com os dentes me encarando.

- De forma alguma. Você sabe que não me incomodo, aliás, eu gosto de te assistir – o beijei brevemente, começando a ficar incomodada com toda aquela tensão em minha virilha.

- Ótimo – voltou a vagar por mais alguns segundos até finalmente parar e me colocar em cima do capô frontal do carro, se inclinando sobre mim.

Pegou no cós do short, mas não o tirou; apenas esfregou os dedos em minha pele enquanto me apertava quase dolorosamente. E assim, impulsionou seu corpo duramente contra o meu e eu pude sentir sua ereção se chocar entre as minhas pernas. Porra, ele já estava tão duro.
Instintivamente me empurrei para ele, o puxando pelo pescoço e o beijando; ainda de encontro com seu membro, comecei a mover meus quadris, rebolando juntamente a ele.

- Putinha – ele sussurrou chupando minha orelha. Santo inferno.

- Gay – disse tentando parecer firme, mas minha voz saiu um tanto trêmula.

- Eu vou te mostrar o gay agora, vadia – falou ameaçador com os dentes cerrados, arrancando minha blusa ligeiramente e a arremessando para algum canto, assim como o meu short.

-Não antes de eu te mostrar a puta – estressada com aquilo, o puxei enfiando a mão em sua calça alcançando seu membro, sentindo que ele estava mais duro que alguns segundos atrás. O apertei esfregando a ponta dos dedos no topo antes de rodeá-lo e mover-me em um longo e apertado vai e vem. Droga! É tão bom sentir ele assim. Todas tinham que sentir isso pelo menos uma vez na vida, mas infelizmente ele não é um prostituto. Isso não saiu certo... Enfim.

- Caralho – ele rosnou socando o capô, afundando o rosto em meu busto e agindo em meus seios mais uma vez, desesperadamente como se fosse necessário – Eu realmente gostaria de ver e você faz isso muito bem, mas o acordo continua sendo eu fazer você gozar – ofegou alternando meus seios em sua boca. Era como se ele não soubesse com qual, hm, brincar.

- Esse acordo está mais pra me provocar. – retruquei, mas praticamente perdida naquilo, com a mão livre agarrei seus cabelos para fazê-lo ir mais, mas isso foi o suficiente para que ele me deitasse, ficando por cima de mim. Perdi o contato com seu membro, me deixando frustrada enquanto ele me encarava com um sorriso vitorioso.

- Não, bebê. Isso é apenas para o seu prazer...

- Uh, ok então – revirei os olhos rindo. Ergui meus os pés até o cós da calça dele, conseguindo tirá-la sem qualquer muita dificuldade – Agora faça sua mágica.

- É né, você já fez a sua... – brincou olhando para sua calça caída, finalmente tirando-a.

Ficou por cima de mim, pressionando seu corpo no meu sem pôr todo o peso, apenas suficiente para que eu pudesse sentir a eletricidade vinda dele em forma de calor.

- Bebê? Olhe para mim – foquei em seus olhos assim que ele falou; e eu tinha certeza que minhas pupilas estavam dilatadas tanto quanto as dele, mesmo com a luminosidade.

Sua mão esquerda desceu até a boxer apenas liberando seu membro completamente ereto; me acomodei debaixo dele e até que roçou seu membro em meu sexo antes de encaixar em minha entrada e me preenchendo completamente.

Aos poucos foi soltando o seu peso em mim, passando os braços por baixo dos meus ombros elevando meu tronco minimamente.

Beijou minha clavícula começando a mover-se para fora e novamente dentro de mim, devagar, preparando o caminho. De novo e de novo, ainda devagar, mas profundo; e eu sentia toda a rigidez, mesmo que fosse macio.

Quente, duro e macio. Era como uma alucinação em plena consciência. Ou o céu na terra.

- Isso vai ser rápido – murmurou comprimindo os lábios não se deixando gemer, mas ainda assim pude ouvir o som vindo de sua garganta se transformar significativamente numa audível e intensa expiração.

Enterrou seu corpo no meu de uma vez e eu gritei arqueando as costas erguendo meus braços os envolvendo em seu pescoço agarrando seus cabelos.

-Shhh – grudou os lábios nos meus me calando, olhando fixamente nos meus olhos enquanto entocava rapidamente. Ri em êxtase lutando contra a vontade de revirar e fechar os olhos para não perder o contato visual com ele por nenhum segundo.

Mordi meu lábio impedindo gemidos quase incontroláveis. Eu sentia meu orgasmo chegando como ondas de pequenos choques que se distribuíam do centro das minhas pernas para o resto do meu corpo; a cada entocada mais intensos.

E me contorcendo debaixo dele, e entre entocadas firmes, toda aquela intensa sensação se alastrou por todo meu ser em forma de prazer.

Muito prazer.

- Porra, Megan – ri encontrando seus lábios e os beijando. Apertei sua nuca, o trazendo para mais perto, como se fosse possível. Enfiei minha língua em sua boca; segundos depois sentindo a mesma sendo chupada por ele antes de ter a sua empurrando-a, assim me dominando.

- Até que você beija bem – zombei beijado seu ombro nu. Ele sorriu.

- Cínica – a diversão bailou em seu rosto.

- Aham... – deitei completamente no capô não mais frio do carro – O que posso fazer por você? – alisei seu braço tatuado, retraçando as linhas das pétalas da rosa perfeitamente desenhada, voltando a observá-lo amavelmente.

- Como assim? – curvou o cenho.

- Você ainda está duro – disse o obvio saindo de baixo dele ligeiramente e sem muita confusão sentei em seu colo o deixando entre minhas pernas.

- Eu não quero exagerar com você, bebê – beijou o canto da minha boca suavemente.

- Fala sério, Justin – peguei seus lábios com os dentes – Não é querendo parecer ninfomaníaca, mas você me conhece? Quer dizer, você ainda não acabou comigo e eu também não contigo.

- Já que é assim Srta. insaciável, me faça gozar – brincou passando o braço por minha cintura.

- Uh, folgado – dei leves tapas em seu rosto – Mas é como dizem: manda quem pode...

- E obedece quem tem juízo – me cortou continuando a frase.

Apoiei os joelhos no capô do carro, erguendo os quadris ao ponto de novamente me encaixar nele e assim que o fiz, Justin envolveu meu corpo em seus braços.

Estremeci com o contato me vendo apertar sua costa; tendo minha boca fielmente ajustada na curva do seu pescoço, sem me preocupar por estar mordiscando ou se iria deixar marcas.

- Meg, Meg, você vai fazer isso – me soltou, apoiando as mãos atrás dele – Por favor, faça.

- Shhh – encostei as mãos no abdômen dele, me descendo até ficar a centímetros do seu rosto.

Saí e voltei imediatamente, sentindo o volume aumentando dentro de mim, até que comecei a me mover freneticamente em seu colo sem perder o contato com seu rosto em pleno prazer, o que me fazia querer montar seu orgasmo mais e mais; indo rápido e fundo, sentindo minha entrada prendendo-se ao seu redor, retendo as entocadas somente na base, rebolando grudada em seu colo.

- Bebê, eu vou... – o beijei assim fazendo ele se calar.

- Só mais um pouquinho, meu anjo – sussurrei continuando a beijá-lo.

Rosnou inclinando a cabeça para trás gemendo enquanto voltei a mover-me por toda sua extensão, deslizando nele até o final de mim; tendo seu corpo explodindo dentro do meu, fortemente e em seguida meu orgasmo se dissipou ao redor dele.

- Céus! – passou a mão pelos cabelos, respirando fundo e rindo abismado.

- Isso foi bom – suspirei descendo dele, ficando em pé entre suas pernas, apoiando as mãos nelas.

- Eu sei – se aproximou me puxando pela cintura. – E eu quero mais – falou sério e eu o encarei boquiaberta, felizmente surpresa.

- Ora, ora, se não é velho Justin de volta. – ele riu me virando de costas para ele...

[...]

- Física é realmente uma matéria muito interessante. Se eu a tivesse visto com seus olhos, certamente teria sido uma aluna nota dez.

Ele me explicou como se aplicavam as leis de Newton – ação e reação e a dinâmica – em sexo. Bem dele mesmo... Nerd tarado.

- Depois te dou mais algumas aulas a respeito.

- Eu vou adorar – olhou para minha refeição noturna pós-sexo. – Não adianta olhar para meus morangos assim, eles são apenas meus – abracei o recipiente de vidro em mim.

- Ah Megan, qual é? Encare como um pagamento pelas aulas... – explicou rindo safado antes de brincar com o garfo na comida.

- Não. Já disse! São os meus morangos com chantili e você ainda nem terminou de comer – apontei para o prato com um restante de comida.

- Se eu me levantar... – me ameaçou.

- Não se atreva – disse seguramente e depois lambi o chantili do morango. Ele recuou.

- Uh, eu já comi o suficiente. – fez uma careta olhando para prato – Vamos lá, só uma mordida – esticou o pescoço abrindo a boca.

- Hm, só porque você é gostoso... Ok? – ele assentiu rindo e eu estiquei meu braço levando o morango até ele, que o mordeu com vontade, deixando suja a lateral do lábio.

Desci da mesa indo até ele sentando no seu colo, passando a língua onde estava sujo.

- Faz quantos séculos que não temos um momento assim?  – perguntei pegando e mordendo outro pedaço de morango.

- Eu me perguntava o mesmo. – sorri nostálgica – Bons tempos...

- Nem me fale – o abracei beijando sua bochecha, seguindo o caminho para sua boca, selando nossos lábios – Seu gosto é bom com morangos e chantili... Eu deveria te comer.

- Nossa Senhora, eu tenho uma garota canibal! Devo ficar preocupado?

- Não – eu ri dele – Por enquanto não.

- Já que é assim tudo bem, ainda terei algum tempo. Ok anjo, já está tarde e amanhã você tem escola, para minha tristeza; acredite – bateu leves palmas.

- Uh eu sei – não questionei afinal eu estava morta – Nada como uma boa noite de sono.

- Sono? Quem falou em sono? Eu quero você na minha cama agora mesmo e não é pra dormir – me levantou dando um tapa na minha bunda.

- O quê? Ah não, lamento te decepcionar, mas a Megan aqui precisa dormir – disse apontando para mim.

Ele começou rir como se estivesse assistindo um show de comédia do Chris Rock.

- Não tem graça! – bati o pé no chão, e ele só sorria mais, o que me fez cair na risada com ele, mesmo contra a vontade.

- Eu estava brincando, bebê. Venha, vou te colocar pra dormir.

- Idiota! – me joguei em cima dele, ainda sorrindo de sua cara de pau.

Me pegou no colo amavelmente, indo em direção às escadas.

Era hora de sair do sonho, dormir e esperar a realidade voltar com a luz do sol... Mais uma vez.


Notas Finais


So girls, como vocês sabem (todo o mundo soube, sky -ignorem meu dialogo com o meu eu lírico) o nosso homem estava em solo brasileiro e eu não pude me concentrar em escrever nenhum “a” e eu acredito que vocês também estavam mais ou menos assim pra leitura.
Ok, depois o Bieber nos abandonou e eu estava triste por isso e por não ter ido aos shows, os vídeos acabaram com o meu psicológico e acho que não preciso dizer mais nada. Eu até tentei escrever, mas a fossa foi funda e acabaria numa bosta sendo que a cena do porão era pra ser “A cena”. Estou insegura, mas acho que ficou satisfatória, não?
Comentem. Só assim ficarei por dentro do que vocês acham, e poderei melhorar. Quero dar o meu melhor para vocês sempre, então me ajudem com uma opinião, ou apenas me deixem saber se estão lendo. Eu sempre explodo de felicidade com um “leitora nova” ou comentários para ler durante dias KFJASKFJSADKFJS AMO FORTE!
O próximo capítulo será baseado no encontro de velhos amigos!!! EEEEEEEEEH QUEM SERÃO?
Sei que sou uma vadia por demorar tanto a postar, e me parte o coração ver vocês esperando. Estou trabalhando nisso, e vou me dar uns tapas por vocês para escrever rapidão e postar em breve. Muito obrigado por tudo E QUE CHUVA DE FAVORITOS É ESSA? VOCÊS VÃO ME MATAR ANTES DA FIC TERMINAR FKASDJFKJASKDJFAS no way.
Bom, eu acho que é isso. Beijos minhas gatas e o jerry espera por vocês. Até mais.
PS: esta é minha fic que minha filhota Bia está repostando aqui. Deem uma conferida nela. Foi minha primeira fic faksdjfas já está terminada, então se quiserem acompanhar, está no ponto! http://animespirit.net.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-criminal-1281841


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