1. Spirit Fanfics >
  2. Você não é o meu pai >
  3. Seu mestre

História Você não é o meu pai - Seu mestre


Escrita por: hiddowney

Notas do Autor


*hm, hm, hm... Lá em baixo.

Capítulo 14 - Seu mestre


Fanfic / Fanfiction Você não é o meu pai - Seu mestre

Acordei do mesmo jeito que adormeci. Fiquei em seus braços a noite toda. Levantei cuidadosamente e fui para meu quarto. Ainda era cedo.

Tomei banho e fiz minha higiene matinal. Sequei os cabelos e me vesti.

Desci e preparei um café bem forte para Justin. Enquanto o café ficava pronto, comi uma maçã.

Coloquei o café numa caneca térmica e fui para o seu quarto. Ele ainda dormia.

Sem nada pra fazer, coloquei a caneca no criado mudo e fui xeretar o quarto dele. Entrei no closet e dei uma olhada superficial pra, talvez, achar algo interessante. Separei os paletós e haviam algumas caixas perfeitamente empilhadas. Peguei a caixa que estava em cima, ela era branca. Apenas uns álbuns de fotos dele com os irmãos, folheei alguns e coloquei tudo de volta. Abri uma gaveta e mais uma caixa, só que essa era preta e de veludo com uma trava de ouro puro. Desprendi fazendo um pequeno barulho. Ergui a tampa e para minha total surpresa, uma arma.

- Achou o que procura? – disse aquela voz completamente rouca atrás de mim. Abaixei a tampa rapidamente e com o coração na mão, virei para ele – O que você está fazendo, Megan? – disse cruzando os braços olhando fixamente nos meus olhos.

- Nada – disse rapidamente.

- E essa caixa? – pegou-a – Por que está mexendo nas minhas coisas?

- Por nada, é que você estava dormindo, não tinha nada pra fazer e...

- Que isso não se repita – disse sério – Por que se sim, se meterá em problemas.

- Desculpa – abaixei a cabeça. Ouvi uma risada alta e totalmente descontrolada – CACHORRO! – gritei batendo em seu tórax.

- Você tinha que ver a sua cara! Ai, ai – disse parando de rir e colocando a mão na cabeça.

- O que? Ressaca? – disse irônica. Ele semicerrou os olhos e foi em direção a cama. Fechei o closet e fui até ele. Peguei o café – Tome você vai melhorar.

- Obrigado – deu uma golada e cuspiu – O QUE TEM NISSO? – disse enquanto eu praticamente chorava de rir.

- Agora você que precisava ver sua cara – respirei fundo - É café amargo – sorri – Está com ressaca, meu bem.

- Tem muitas formas de curar ressaca – foi para o banheiro.

Ele havia deixado a caixa sobre cama. Abri e peguei a arma apontando para a janela. Na boa eu sou muito sem noção. Agora... Qual o motivo do Justin ter uma arma?

- Ô Justin! – o chamei.

- Já vou – sua voz saiu embaraçada, ele escovava os dentes.

Finalmente ele saiu do banheiro e disparei. Calma não foi a arma e sim a pergunta.

- Por que você tem uma arma? – deitei de barriga pra baixo e me apoiei nos cotovelos.

- Por que você é tão bisbilhoteira?

- Tuchê! – falei e ele riu.

- Isso já faz muito tempo, só tenho por ter – sentou e pegou a arma – Olhei, gostei e comprei – deu de ombros e a colocou na caixa.

- Hum – me virei – Sua cabeça ainda dói?

- Sim – seus olhos percorreram meu corpo até pararem em minha boca.

Senti sua respiração pesar. Pressionou o maxilar. Eu amo quando ele faz isso! Continuou a vistoria, cada vez mais intensa, como se ele me possuísse apenas com o olhar. Ergui a sobrancelha esquerda quando seus olhos fitaram os meus. Ele sorriu com certa malícia.

- Não gosto de desapontar ninguém.

- Do que você está falando?

- De ontem à noite, não me lembro de tudo, mas sei que dormir não estava nos seus, ou melhor, em nossos planos.

- Ah é sobre isso? Relaxa – balançou a cabeça negativamente – No que está pensando? – sorri marota e mordi meu lábio inferior.

Começou a passar suas – gigantes – mãos sobre minha barriga, a alisando. Seu olhar penetrante e safado me fez corar. Tirou minha blusa e acariciou desde meu braço até meu busto. Arrancou o sutiã e apertou meu seio direito. Resfoleguei num gemido.

- Hã, não estava com dor de cabeça? – ri cínica.

Vai já passar – disse completamente rouco. Porra ele quer me matar.

Percorreu sua mão para dentro da minha saia e habilidosamente afastou minha calcinha. Me senti pulsar em seus dedos. E em poucos movimentos estava molhada.

Justin deitou sobre mim, amassando todo meu corpo da forma mais gostosa possível. Peguei em seus cabelos e o puxei. Beijei sua bochecha e deu uma leve mordida. Em seguida beijei seus lábios rosados e macios. Pediu passagem e eu cedi, sua língua passeava livremente dentro da minha boca.

Seus lábios desceram para meu pescoço, sugando e mordendo. Abriu minhas pernas ficando no meio delas. A esse ponto minha saia estava encolhida na cintura. Pegou em meus seios e distribuiu beijos molhados por eles me deixando virada. Os sugava com força e sua respiração quente me arrepiava intensamente.

Já estava completamente nua. Justin ficou de joelhos sobre a cama e me puxou. Peguei em seus quadris, colando nossos corpos.

*P.O.V Justin.

Meu membro latejava. Sentia o roçar de sua pele gostosa na minha, mesmo ainda de calça. Quando ia arrancá-las, fui surpreendido por Megan me empurrando para que eu deitasse. Segurei em seus braços os colocando para trás.

Não estrague meus planos – me olhou desafiadora. Soltei seus braços e deitei. Ri pelo nariz. Que ela se divirta... Como quiser.

Passou as mãos por meu tórax e desceu para o cós da calça e com o dedo indicador “caminhou” até minha boxer – mais apertada do que nunca – a esticando e soltando. Minha respiração pesou e vendo a situação em que me encontrava, ela riu maldosa.

Você me quer Justin?

Esse volume todo não por nada – disse ríspido e ela sorriu mordendo o lábio inferior.

Hm, garoto mal... Muito mal – engatinhou e sentou-se em minha barriga.

Vai me castigar? – descendo alguns centímetros, sentou-se sobre meu membro.

- Depende! Vai se comportar?

Talvez – a puxei, deixando seus seios a minha disposição. Beijei entre eles e me direcionei para o direito. O suguei fazendo uma pequena caricia com a língua.

- Hm você faz isso muito bem – pegou nos meus cabelos aprofundando meu rosto em seu seio. Apertei o outro e ela gemeu. Como ela estava vulnerável. Perfeito. E apesar de parecer covardia, iria virar esse jogo, literalmente. Afinal ninguém insinua querer me castigar, pensando que eu vá deixar por isso... Não mesmo. Se me dominar era o seu plano, sinto muito pequena. Acabo de arruinar suas perversas intenções.

- Tire sua roupa – ordenou. Saiu do meu colo e me despi. Tudo para que ela pensasse que estava no controle. Observou meu membro cair sobre minha barriga, assim que deitei novamente. Voltou a sentar sobre mim. Selou nossos lábios ligeiramente.

Sorrateiramente deslizei minhas mãos por sua costa. Senti seu sorriso se formar em minha boca. Fitei seus olhos e abruptamente a prendi debaixo de meu corpo, depositando todo meu peso sobre ela.

- E quem será castigada agora? – sorri perversamente.

- Cachorro – esperneou, fazendo que meu membro roçasse em sua intimidade úmida, arrancando um gemido abafado de mim.

- Calma – afaguei seus cabelos, descendo para seu rosto.

- Trapaceiro – se debateu contra meu tórax e segurei seus braços.

- Não vou judiar de você, anjo. Apesar de estar merecendo – disse com seus braços ainda em minhas mãos. Inalei o perfume delicioso de seu pescoço – Só precisa fazer o que eu digo, entendeu?

sim – bufou derrotada.

- Não ouvi – provoquei – Diga: sim mestre – ordenei.

- Sim mestre – falou levantando a sobrancelha direita.

- Muito bem – soltei seus braços – Você tem muito que aprender e eu terei toda paciência do mundo para lhe ensinar de tudo.

- Tudo o que, mestre? – senti meus músculos se contraírem. Porra.

- Vejo que já pegou o espírito – balançou os quadris, ela queria me quebrar – A pressa é inimiga da perfeição – Respirei fundo – Calma... Teremos todo o tempo do mundo – sorriu maliciosa.

- Estou pronta para aprender e seguir tudo o que designar, mestre – passou as mãos em minha costa, pressionando – Gostaria de informá-lo que estou pronta para minha primeira lição.

- Hm. Sem truques, pupila – levantei, a puxei pela mão. Ficamos frente a frente e comecei caminhar em sua direção até deixá-la contra a parede.

- Faça o que quiser comigo, por favor – assenti.

Fiquei de joelhos em sua frente, suguei sua barriga deixando um caminho molhado sobre sua pele até chegar a sua primeira lição.

- Abra as pernas – disse olhando nos seus olhos.

- Como desejar – afastou suas pernas e tive a visão perfeita.

- Você é tão macia, quente e úmida – disse a penetrando com dois dedos.

- Ah! – gemeu – Mestre, seus dedos...

- Continue!

- São incríveis! Aw mais rápido! – pressionei seu ventre e curvei meus dedos dentro dela – JUSTIN – resfolegou, senti meus dedos sendo esmagados – Por favor!

- Deseja algo, anjo?

- Que me tome com seus lábios.

- Precisamente – sorri para ela que me observou aproximar de sua carne inchada.

Retirei meus dedos parcialmente e a invadi com minha língua. Seu gosto era incomparável, perfeito.

Brinquei com a ponta da língua em seu clitóris e penetrei meus dedos, em vai e vem. Retirei-os novamente.

- Prove o quanto você é gostosa, pupila – levei meus dedos em sua boca e ela os chupou com vontade – Isso, ah isso mesmo, chupe tudo.

- Mestre, sinto que vou gozar – sua voz estava trêmula.

- Concentre-se! Não é o momento. Lembre-se: Você é dona da sua vontade.

- Por favor, esse é o momento. Me foda, mestre! Eu imploro, preciso tê-lo dentro de mim, me foda como quiser apenas me foda! Estou pronta.

Se eu já estava duro, imagine agora. A peguei pela cintura e a coloquei deitada sobre a mesa de centro, com suas pernas em meus ombros.

- Pronta, mesmo? – perguntei por perguntar, a resposta estava completamente úmida e inchada em minha frente.

- ME FODA! – suplicou. Peguei em meu membro e posicionei em sua entrada deslizando a ponta do meu membro em seus lábios inferiores – MESTRE! – entoquei com força e bem fundo – Aaaah!

Bombeei contra seu corpo trêmulo rapidamente, sentia uma corrente elétrica atravessar por meu membro e ir diretamente para o fundo do seu ser.

Megan pegou em minhas mãos e as colocou em seus seios, que se balançavam pra cima e pra baixo. Apertei os dois e deitei por cima dela, trazendo suas pernas comigo. Tomei seus lábios vorazmente, sedento por eles.

- MAIS RÁPIDO MESTRE! CÉUS! – a cada entocada aumentava o ritmo, como pedia.

Senti meu membro sendo contraído por sua feminilidade. Céus como era essa sensação era enlouquecedora. Distribuí pequenos tapas em seu centro de prazer.

- MAIS, JUSTIN!

- Goza pra mim, putinha. Vai Megan, goza em mim. Quero seu líquido quente sobre mim, cachorra! FAÇA O QUE SEU MESTRE TE ORDENA! – berrei e em seguida senti ela me contraindo mais forte.

Seu gozo voou em toda a extensão do meu tórax!

- MESTRE! – gritou trêmula. Tirei suas pernas dos ombros e me debrucei nela a abraçando. Seu corpo tremia completamente, fincou suas unhas em minha costa – Justin – disse baixinho no meu ouvido – O-o que aconteceu? – ainda tremia.

Squirting!* – sussurrei. Sorri vitorioso e satisfeito, embora que ainda estou duro e que não gozei, mas ok ela era o foco.

- Squirting?! – olhou pra mim boquiaberta – Me sinto uma amadora, agora – levantei a sobrancelha – Como foi? – envolveu as pernas em minha cintura e me puxando.

- Incrível! Você é perfeita até gozando em mim – disse apenas a verdade.

- Nunca pensei que aconteceria comigo. É a melhor sensação! Inexplicável. Céus.

- Quero provar seu primeiro Squirting – disse beijando sua barriga e descendo até sua pele encharcada – Hmmmmm – suguei o que restou de seu fluido ainda quente – Delicia – Megan acariciou meus cabelos empurrando levemente minha cabeça contra sua intimidade. Sorri e suguei-a. Enrijeci minha língua e a entoquei em sua entrada, ela se contorcia sobre a mesa.

Segurei forte em suas coxas e beijei seus lábios íntimos, hora delicadamente, hora com mais voracidade. Prendi seu clitóris com minha boca e os puxei. Repeti isso algumas vezes. Levou suas mãos a cabeça.

- Jus - penetrei dois dedos e bobeei rapidamente enquanto a sugava.

Despejou seu gozo em minha mão, lambi e a beijei vorazmente.

- Você é tão gostosa. Poderia ficar com você assim pra sempre.

Me envolveu num abraço quente e acolhedor.

- Eu também! – disse ainda trêmula – Mestre?

- Sim – fitei seus olhos.

- Posso recompensá-lo? – disse docemente. Ri automaticamente.

- Deve – peguei em sua mão e a fiz alisar minha barriga até tocar meu membro.

- Está tão pulsante, mestre! – soltei sua mão – Venha – pegou em meus ombros, apertando. Me direcionou até a cama. Fiquei semi deitado sobre os travesseiros.

Beijou minha barriga enquanto passeava com sua língua por cada saliência do meu corpo, me deixando mais animado. Enterrou as mãos nos meus cabelos deixando minha cabeça um tanto de lado e começou a sugar meu pescoço, dando mordidas.

Traçou o caminho de volta a minha animação cada vez com mais volume.

Não podia perder momento algum, apesar de que minha cabeça insistia em inclinar para trás. A única coisa que via e sentia, era sua boca equilibrando meu membro. Sua respiração quente batia contra minha ereção, sentia pequenos choques se espalharem por meu corpo. Não pude conter um gemido alto.

- Tudo bem, mestre? – disse com meu membro roçando levemente em sua bochecha.

- S-sim. Continue.

- O que quer que eu faça? – perguntou perversa.

- Qualquer coisa, desde que eu despeje todo o meu tesão por você em sua boca.

Suas mãos me tocaram em leves movimentos.

- Hm mestre, suas veias estão tão saltadas – passou a língua por seus lábios, em seguida mordeu o inferior. Aumentou o ritmo.

E a porra do celular tocou. Ela parou e me fitou.

- Não vai atender?

- Não! E continue. Não me lembro de mandá-la parar.

- Quem é?

- Você tá mesmo fazendo isso? – disse irritado, olhei o celular – É a Marie. Vou atender, mas não para, porra – ela voltou a sua atividade, excitante, anterior.

- Oi Marie.

- Oi Justin, bom dia. Liguei pra avisar que vou me atrasar.

- Sem problemas – Megan sugou a ponta do meu membro – HM!

- Está tudo bem, querido? – Marie perguntou preocupada.

- Sim. Hã Marie está dispensada hoje – enterrei minha mão desocupada nos cabelos de Megan e fiz com que ela me olhasse. Gostosa. Disse sem emitir som algum.

- Tem certeza?

- Sim. Não se preocupe.

- Então obrigada.

- Preciso desligar, estou ocupado. Tchau.

- Oh claro! Tchau – desliguei o celular, o jogando em algum canto.

- Admiro a sua concentração! – disse ela me masturbando rapidamente. Sorri.

- Quero sentir sua boca, pupila – acariciei seu rosto.

Mal terminei de falar e já estava no fundo de sua garganta.

PORRA – empurrei meus quadris aumentando as entocadas, mas ela me segurou.

- Calma garotão, não quero te machucar. Se não sabe, eu tenho dentes – passei as mãos pelos meus cabelos suados.

Voltou a me ter em sua boca e a me masturbar, cada vez mais intensamente. Meu sangue fervia, meus olhos viravam descontroladamente. Peguei seus cabelos e penetrei fundo. Megan colocou as mãos em minhas pernas e levantou pegando ar.

- Mestre! Como está selvagem – disse abrindo um sorriso putamente sacana.

- Continua vadia. Quero gozar em sua boca.

Sua língua entrou em contado com minha glande, fazendo círculos ao redor. Chupou a ponta olhando pervertidamente em meus olhos.

- Goza em mim, mestre! Minha boca espera seu prazer ansiosamente – sugou toda minha extremidade rija.

- Abra a boca, pupila – peguei meu membro e me masturbei – Chupa, vai. Isso Megan, assim – meu sangue ferveu e o suor escorreu em meu corpo.

- Goze mestre! – gemi alto, meu ápice estava a um passo.

Ao acabar de dizê-lo, gozei em sua boca e em parte do seu safado rostinho.

- HMMMMMM mestre! Tão saboroso – gemeu.

- Megan – disse com a respiração falha.

- Psiu – colocou o dedo indicador em minha boca – Você é tão gostoso – disse lambendo minha barriga onde havia gotas do meu gozo – Me beije.

A peguei pelo pescoço e a coloquei por baixo. Tomei seus lábios tão vorazmente que pude sentir meu gosto misturado ao sangue. Parei o beijo e vi seu lábio inferior com um pequeno corte.

- Desculpe anjo – passei meu polegar sobre seu lábio – Vamos colocar um gelo nisso.

- Não foi nada – disse sentando.

- Não quero que seus lábios fiquem inchados ou doloridos... Afinal, como irei beijá-los? – mordi seu ombro e beijei seu pescoço.

[...]

A coloquei sentada sobre a bancada. Peguei uns cubinhos de gelo.

- Não vejo necessidade de fazer isso, Justin – a ignorei.

- Abra a boca.

- Você dizendo isso soa muito erótico – ri pelo nariz. Ela abriu a boca e passei o gelo.

- Pedi um café da manhã.

- Supondo que já é quase a hora do almoço? – arqueou a sobrancelha.

- Supondo que já é quase a hora do almoço! – afirmei – Isso é culpa sua – Ela riu e fitou meus lábios – Quer me beijar? – fitei seus olhos.

- Ei, essa pergunta é minha!

- Quer ou não? – me aproximei e ela foi se deitando.

A campainha tocou.

- Nosso café! – dei um breve selinho nela e fui até porta – Só um instante – abri a porta e me abraçaram sem dar chance de defesa. Ryan. Fodeu...

---------------------------------------------------------------------------------------------------------

*Squirting, pra quem não sabe e gosta de muita informação, é ajaculação feminina. Yes, i'm perverted ☺

 


Notas Finais


*Gif Bieber Gostoso... uuh baby, i like it ?
*Ficou bom?
*Obrigado por comentarem. Sem tempo pra respondê-los... mas amando tudo. swag
*Dúvidas, sugestões? aqui @ilha_bieber e aqui http://ask.fm/skydrauhl
*Até o próximo. xoxo


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...