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História Você pode me amar, não pode? - Onde... Estou?


Escrita por: PatyDoce

Notas do Autor


Minha 1° fanfic BJÃO....>.< Links nas notas finais........

Capítulo 1 - Onde... Estou?


Fanfic / Fanfiction Você pode me amar, não pode? - Onde... Estou?

Bom, eu sou Hana. Hana Miyamoto, tenho 17 anos, cabelos castanhos claros e encaracolados, olhos verdes com um tom de azul escuro e sou um pouco alta.

Moro sozinha, pois meus pais faleceram quando eu tinha 10 anos de idade, ainda me fazem muita, mas muita falta mesmo... Após o ocorrido fui para um orfanato, se lá eu era feliz? Não nem um pouco. Todas as pessoas eram mentirosas e traiçoeiras. Já me enganaram? Sim. Me fizeram de trouxa? Sim. Mas não mais, já deixei de confiar nos outras pessoas.

Os seres humanos me assustam e me dão nojo de certo modo.

Mas enfim, morei durante 4 anos nesse orfanato. Só fiz apenas uma amiga á qual não tenho mais... Aime Miyazaki. Nela sim eu podia confiar, sempre ao meu lado me apoiando, me defendendo, e cuidando de mim. Eu a considerava como uma irmã mais velha ela era 2 anos mais velha que eu e sempre era gentil comigo. Ela tinha uma doença muito grave: O câncer.

 Ás vezes eu me pergunto por quê? Por quê? Por que tem que ser assim? Todos que eu mais e tinha, já se foram...
    Sabe, eu sinto falta de ser criança sempre pulando, brincando, correndo, e sem preocupações ou arrependimentos. Só sendo feliz ao lado de seus pais.

Ao completar 15 anos em 1° de Dezembro, as tias que cuidavam de mim no orfanato me disseram que ao fazer 15 anos poderia sair do orfanato então.... Fui embora. Rs

Moro em um apartamento sozinha, mas até que é divertido. Fico assistindo meus animes, leio meus mangás , livros , filmes e séries. Como eu me sustento? Trabalho em uma loja que vende coisas de animes. Ah e claro sou otaku e anti social..

Também vou pra escola claro. Só tem prostituta lá, mas fazer o que né?.

Sou uma boa aluna e tiro boas notas.

Tenho um ursinho de pelúcia, é um panda muito Kawaii, seu nome é Bonnie. Quando era mais nova minha mãe havia dito que quando nasci meus avós me deram e eu nunca o soltei, sempre o levo pra escola mesmo deixando-o na mochila, levo ele á todo lugar. É como se ele fosse a única pessoa que me entendesse, meu único amigo, meu 1° amigo e minha família...

Me pergunto se eu sou feliz. Já fui, mas ainda sou? Acho que não. Eu ainda tenho esperança de ter alguém que me entenda e me ame igual a Bonnie ou meus pais.

Bem, enfim hoje é sexta-feira, por enquanto estou assistindo Watamote. É bem divertido e engraçado lembra um pouco da minha vida. Gosto de comédia, gosto de rir, mesmo que seja por algo sem graça, tenho manias extremamente estranhas, como morder meu braço enquanto sinto dor ou algo parecido e me arranho também, É eu sei, isso é estranho, mas essas pequenas coisas são as que me definem.

E adoro poemas, expressão as verdades por meio de simples palavras.

Quando estava assistindo o anime, recebi uma mensagem do orfanato dizendo que precisavam de mim naquele momento urgentemente. Por quê? Eu não sei, mas eu fui gosto de ajudar os outros, mesmo sem ninguém  agradecer.

Fui de táxi, quando cheguei lá todos estavam desesperados. Então perguntei:

- Gente o que aconteceu? Vocês estão bem? E as crianças?

Após isso a tia me disse:

- Querida só você pode fazer isso, só você pode ir. Por favor. Eu imploro - Disse a mesma se ajoelhando enquanto eu estava boiando diante daquela situação.

- Bom pode ser eu aceito, mas o que é? – Eu disse, já cansada de pedir para falarem sobre o que aconteceu.

- Pediram para que entregássemos essa carta e essa caixinha. -A mesma me mostrou uma carta, e uma caixinha com fitas e laços coloridos embalados por um papel preto o que me chamou atenção.

- Tá, eu aceito, mas... Por que não vão vocês? – As duas ficaram quietas e se entreolharam.

- É que... É que... Nós não , podemos. Não podemos ir, mas, você pode. Temos que cuidar das crianças .

Claro que aquilo foi suspeito, mas eu não tenho medo se algo acontecer. Não tenho.

- Ok, ok, mas onde é? Qual é o endereço?

- Está na carta.

- Beleza. – Disse já saindo e acenando para as duas que estavam ali.

Esse endereço... Eu já o vi em algum lugar. Pensei depois de observar a carta.

Antes de tudo, vou passar no apartamento primeiro quero tomar um banho tirar esse suor com o cheiro da morte de mim.

Quando cheguei no apartamento a primeira coisa que fiz foi tomar banho. Depois de tomar um banho maravilhoso, fui me vestir botei um vestido branco na parte de cima e meio que na saia era preto, era um pouco de estilo pirata, mas eu amo aquela roupa.

E claro peguei uma pequena faca que levo para todo lugar dentro de minha bolsa que tinha alguns batons e blush.

Bom e além disso nunca deixaria Bonnie em casa então a levei comigo. E peguei meu celular também junto com meu carregador e bolsa do notebook, sim eu levei meu notebook e meus fones. Depois  que entregasse aquela caixinha e a carta também, eu iria passar no BooKafé.

Chamei o táxi e pedi que ele me levasse para aquele endereço. Coloquei meus fones daqueles bem grandões. O meu era preto e azul com umas orelhinhas de gatos muito Kawaii. Coloquei Sing me to sleep (remix) e sem querer acabei dormindo.

Quando acordei o moço estava parando o carro para eu descer, mas quando vi aquela mansão... MEU DEUS O QUE É ISSO? ONDE É QUE EU TO SENHOR!?

O coisa maravilhosa era aquela mansão era muito bonita em um estilo antigo, do qual eu amava.

O moço que tirou minhas bolsas do táxi parecia um pouco assustado então perguntei.

- Ei, o senhor está bem? Está um pouco pálido. – Perguntei preocupada com ele.

- Não, está tudo bem, bom até! Se cuida! – Enquanto disse isso ia entrando no seu táxi.

- Mas, deu quanto ? Você não quer o dinheiro não?- Disse já agoniada com aquilo

- Tudo bem, até a próxima – Ele disse já indo embora.

- Tchau!!! – Disse já entrando pelo portão que estava entreaberto

Enquanto entrava, via um lindo jardim de rosas. Tão cheirosas e bonitas.

Ao passar pelo caminho bati na porta e disse:

- Ei, tem alguém ai? Eu vim fazer uma entrega. Eu posso entrar?

Ninguém atendeu. Respirei fundo e bati de novo.

Como ninguém atendeu tentei abrir a porta de fininho, mas o porta barulhenta meu Deus parecia que ninguém usava aquilo á anos.

Quando entrei tinha uma pequena sala de entrada, decorada e nossa!!! Parecia que tudo cheirava bem.

Tinha um garoto de cabelos vermelhos, bem pálido deitado dormindo calmamente como um BEBÊ. Rsrsrs. Era muito fofo.

Ele era bonito, mas não sou daquelas que já pula encima do menino só porque é bonito. O que eu olho é a personalidade e o caráter da pessoa.

Sentei em uma poltrona chique maravilhosa que estava perto do garoto, eu ia esperá-lo acordar, pois  quem me acorda quando estou dormindo é uma pessoa morta. Sem brincadeira.

Coloquei meus fones e comecei a escutar Gingerbread Man - Melanie Martinez. O música glamorosa Meu Deus!

Quando menos espero, olhei para o sofá em que o ruivo estava, ele não estava mais lá, ai senti alguém pegar e me puxar. Quando isso aconteceu, vi que era o ruivo, ele era gelado, mas de certo modo isso era bom, gosto de coisas geladas.

O ruivo me lambeu na parte das bochechas e disse:

- Nossa você tem um gosto muito bom. Há, há, há. – Isso me deixou com uma cara tipo “ele deve ter fugido do hospício né?”.

Depois me afastei um pouco e perguntei.

- Cara, sério você tá bem? – Disse com uma expressão de preocupada. E o mesmo me olhou meio surpreso, ele tinha olhos verdes escuros que pareciam me fazer viajar.

Depois disso ele disse.

- Meu, na verdade você tá bem? Parece que é você que tem problema não? – Ele disse em um tom sério.

- Olha enfim, eu sou Hana. E vim entregar isso e isso – Disse entregando a caixinha e a carta para ele que me olhava de cima á baixo, mas depois parou nos meus seios. O que me assustou, mas não me incomodava não me importo com isso, pra que perder meu tempo.

Ele pegou as coisas e colocou em uma mesinha e olhou para mim novamente e veio em minha direção, eu me afastei um pouco, mas o mesmo me seguia então só decidi falar.

- Bem, foi um prazer te conhecer. Tchau, até – Disse caminhando em direção a porta com minhas coisas, mas algo me tocou e me encostou na parede.

 Cara, vai ser tão difícil sair daqui? Pensei.

- Quem disse que você vai embora? Em “gatinha” – Ele disse isso por causa de meus fones, e ele falou com um tom de voz meio manhoso e sério.

- O que você quer em? – Disse com a voz séria.

- Você ainda pergunta? – Ele disse olhando de um jeito malicioso pra mim.

Quando ele estava prestes a fazer algo um cara de óculos e roupa bem ajeitada , apareceu e disse o repreendendo.

- Ayato, quantas vezes eu vou ter que te falar? Leve essas atividades para o quarto.

- Tch. – Disse o ruivo, que o nome era Ayato, meio decepcionado.

- Não é assim que se trata uma dama Ayato. – Disse o cara de óculos  que “parecia”  ser normal.

- Oi com licença. Bom eu posso explicar o por quê de eu estar aqui? – Disse séria olhando para o de óculos.

- Prossiga. – Disse ele ajeitando seus óculos.

Após explicar minha situação o mesmo entendeu, e disse:

- Eu entendi a sua situação, mas infelizmente você não poderá ir embora. Você agora é nossa nova presa. É o que está escrito nesta carta que você nos trouxe. – Disse o mesmo sorrindo meio de lado.

- Sério? Uau que interessante. – Disse em um tom irônico e triste. – Mas não tem nem como eu fazer uma mala lá em casa não?

- Não, e por que você não está assustada? Isso me intriga.

Quando ia responder apareceu mais cinco pessoas do nada. DO NADA. Bem, eu não sei o que é isso eu estou loca? 
             

                                                                                       ~Continua


Notas Finais




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