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História Voyeur - Capítulo único


Escrita por: hs0pe e kazuno

Notas do Autor


Não terminamos nem a fanfic de verão e já estamos postando a de outono... fazer o que jsbsiwbsia enfim...
Queria conseguir criar uma coisa fofinha, mas esse não é meu espírito ultimamente, sorry
Nunca escrevi Vmon, mas é um shipp tão fofo e inexplorado nesse site

Boa leitura ❤

Capítulo 1 - Capítulo único


Minhas mãos passavam pelo meu tronco desnudo causando arrepios em minha pele sensível. Meus dedos habilidosos estimulavam meus mamilos rosados.

Estávamos no outono, então um vento refrescante entrava pela janela aberta, não que isso abaixasse de alguma forma a temperatura do meu corpo. Mas esse não era o motivo da janela estar aberta. Não, o motivo era ele.

Eu sabia que ele estava do outro lado da rua me observando.

Seu olhar, mesmo que distante, me fazia arfar. Algumas pessoas poderiam dizer que isso era perigoso, que eu deveria reporta-lo para a polícia. Mas eu não via problema nisso.

Ele gostava de observar, e eu de mostrar.

Meus dedos desceram em direção ao zíper do meu jeans apartado, não demorando em puxá-lo para baixo e descer o tecido por minhas pernas finas, sendo logo acompanhado pela boxer vermelha. O vento gelado soprou forte arrepiando os poucos pêlos que cobria minha derme atiçando ainda mais meus sentidos.

Meus dedos cobriram meu membro em um aperto gostoso começando uma fricção lenta. Eu estava tão duro. Subindo e descendo. O pré gozo me ajudava a deslizar mais facilmente, mas só aquilo ainda não era o suficiente.

Levantando da cama onde estava deitando, fui para o guarda-roupa que ficava no canto esquerdo do quarto. Era um cômodo pequeno, então mesmo estando no lado oposto da janela eu ainda tinha uma visão do lado de fora, o que indicava que meu observador também tinha uma visão minha. Precisamente da minha bunda redondinha.

Procurando pelo fundo do guarda-roupa por entre as roupas espalhadas, encontrei o objeto que procurava, um grande vibrador vermelho. Eu gosto de vermelho. Pegando-o entre meus dedos voltei para cama me esparramando em cima dela. A peça em minhas mãos passou por meus lábios rosados, minha língua rodava pela ponta molhando-a. Eu chupava o vibrador como se fosse real, e na minha mente era, aquilo entrando e saindo da minha boca não era apenas um pedaço de plástico, mas sim algo real, na minha imaginação era feito de carne e pele. Precisamente de certa pessoa.

Ele deveria estar adorando o show.

Será que ele estava se tocando também? Eu esperava que sim.

Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa a campainha soou pelo apartamento tirando-me do meu transe. Cobrindo o meu corpo com um robe de seda, escondi o vibrador na gaveta do criado mudo ao lado da cama e fui em direção a porta.


- Olá Taehyung.


Puta merda. Ele estava ali, parado na minha frente, alto e platinado. Kim Namjoon... ou melhor, meu voyeur. Sim, eu sabia quem ele era, foi só fazer umas perguntas outras ali e eu já sabia seu nome, profissão e aparência.

Mas ele não me deu muito tempo para pensar antes de atacar meus lábios. Sua boca era macia e convidativa, tinha um gosto de mente como se ele tivesse acabado de escovar os dentes. Minha mente estava nublada em êxtase somente com aquele beijo, meu corpo aos poucos era empurrado para trás com a porta sendo fechada pelo seu pé. Eu ainda não tinha pronunciado uma palavra para ele, mas não precisava, meu corpo dava à ele todas as respostas necessárias.

Estremeci quando seus lábios beijaram a parte sensível de meu pescoço, em seguida, sugou um pedaço de sua carne. Eu queria desesperadamente agarrá-lo e sentir seu corpo duro, que estava a centímetros do meu, mas a minha vergonha ainda ultrapassava a excitação que eu sentia.

Namjoon agarrou meus ombros nus sob o robe e começou a deslizá-lo até que caiu no chão. Em seguida, ele se inclinou e beijou o topo do meu ombro fazendo um gostoso arrepio subir pela minha coluna.

— Você é tão bonito, porra — Ele alisou levemente a mão sobre meu mamilo direito quando aproximou sua boca para um suave beijo.

— Perfeito — ele disse contra meus lábios inchados enquanto rolava o polegar sobre o mamilo, em seu bico.

Eu choramingava sob seu toque enquanto ele continuava a torturar seu mamilo já endurecido. Envolvi o seu pescoço com meus braços, com a incerteza de se as minhas pernas iriam manter-me em pé por muito mais tempo. Quando ele rapidamente pegou e começou a ir em direção a minha cama, enrolei as pernas em volta da sua cintura. Meu corpo nu grudou-se ao seu totalmente coberto.

Vagorosamente retornamos o beijo, eu chupava a língua em sua boca, querendo saboreá-la por conta própria. Tão rapidamente como tinha buscado, ele me deitou na parte inferior da cama, olhando por cima de mim. Meus olhos se arregalaram quando ele rapidamente começou a retirar a roupa que usava junto com os sapatos, deixando livre seu membro totalmente duro. Ele não era forte ou coisa do tipo, mas seu corpo era magra e definido, totalmente proporcional. Sua pele amorenada era perfeita para ser marcada. Oh, minha nossa, eu vou....

Todos os pensamentos se perderam quando ele me beijou sem sentido, movendo-me para cima da cama se encaixando entre minhas pernas abertas. Meu peito ficou pesado enquanto ele beijava meu pescoço sensível, então rapidamente, tomou um mamilo rosa ainda mais sensível em sua boca, me fazendo ofegar. Sentia sua pele grudando a minha me deixando ainda mais vulnerável ao seu toque.

Então, sua mão foi para o seu membro negligenciado o apertando entre seus dedos.

— Como é que cada parte de você é sedosa pra caralho? — Sua voz soava torturada, combinando com sua aparência.

Era difícil para mim me concentrar no que ele havia dito enquanto sua mão subia e descia em movimentos ritmados. Mordia o lábio inferior para não gritar. Estendi a mão, torcendo os dedos em seus cabelos, um gemido passando por meus lábios quando sua mão abandonou meu membro. Depois de mais alguns segundo, senti seu dedo massagear a minha entrada me penetrando como o indicador delicadamente, sem se movimentar. Quando me acostumei com a invasão ele me preencheu com um segundo dedos fazendo um gemido sôfrego escapar da minha boca. Seus lábios marcavam o meu pescoço me distraindo do incomodo.

- Você tem lubrificante? – sua voz vibrava sobre minha pele.

- Não... – aquela era a primeira palavra que pronunciava.

- Droga...

- Não tem problema Namjoon... pode ir mesmo assim. – ao pronunciar seu nome o senti estremecer em cima do meu corpo.

- Desculpa... - Instintivamente, enrolei minhas as pernas em volta de sua cintura, querendo ele dentro de mim, raspando as unhas em suas costas.

Ele deslizou para dentro de mim lentamente, passando por meus músculos contraídos. A dor foi dura e rápida, me forçando a fechar os olhos. Em seguida, começou a diminuir e a fome dentro de mim mascarou a dor me fazendo mexer o quadril indicando-o que ele poderia continuar. Sua boca colou a minha em um simples selinho, sua respiração errática se mistura a minha.

— Está tudo bem — disse a ele antes que aprofundasse o beijo, deslizando a língua em sua boca.

Seus quadris finalmente começaram a se mover em cima de mim, em um ritmo lento. Com cada investida, o tempo começou a mudar e ele começou a tirar seu membro mais longe da minha entrada, antes que mergulhasse mais fundo dentro de mim.

Cavei meus calcanhares em sua bunda, tanto quanto minha unhas foram esculpindo suas costas. Deixava ele ditar o ritmo, mas de alguma forma, era tudo muito lento para mim enquanto eu queria muito rápido. Sentindo o seu pau alargando dentro mim e ouvindo sua respiração aflita, sabia que ele estava prestes a gozar também.

Gemia alto enquanto seu membro saia e voltava cada vez mais forte acertando minha próstata. – Eu preciso gozar... – seus movimentos aumentaram com minhas palavras, batendo em mim fortemente. Sua mão passou por nossos corpos pegando meu membro esquecido o estimulando ao ritmo de suas estocadas.

- Goza pra mim...

Minha mão subiu para cobrir minha boca, abafando o grito que saiu de seus lábios. Meu gozou molhou meu tronco e sua mão enquanto ele fez o mesmo com os jatos tocando o fundo do meu canal.

Flácido e sem fôlego, senti quando ele lambeu a pulsação no meu pescoço. Mal senti quando ele me mordeu meu pescoço enquanto gozava, mas senti os efeitos posteriores, mas não era uma dor ruim. Tinha fincado as unhas em suas costas em troca, sabendo que ele ia ter marcas de arranhões durante alguns dias.

- Nunca pensei que você iria sair da sua janela e viria falar comigo... ou “não falar”. – sua risada rouca preencheu o quarto.

- Talvez eu devesse vir conversar com você mais vezes...

- É... talvez.


Notas Finais


JSHSISBAIAHAIABAJ ai ai

Gente uma coisinha, isso aqui é ficção tá, se tiver alguém observando vocês sem o seu consentimento chamem a polícia tá? Tá

Esperamos que tenham gostado ❤🤗


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