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História Wait, What!? - Wait, Leave Me Alone


Escrita por: cosmichanbaek

Notas do Autor


Oiii amoress </3

Vim no dia certinho dessa vez ^^ e antes de tudo eu QUERO AGRADECER AOS 100 FAVORITOS </3
Vocês são 10 de 10 serião, mt amor envolvido

Bom... vocês já podem tirar algumas conclusões desse cap pela a capa.... prevejo tretas heim...
É isso, não quero enrolar muito, vejo vcs lá em baixo o/

Capítulo 5 - Wait, Leave Me Alone


Fanfic / Fanfiction Wait, What!? - Wait, Leave Me Alone

“Ah, acabamos.” Chanyeol se jogou de bruços na sua própria cama, ficando com as pernas para fora e se espreguiçando.

 

“Até que foi rápido”, respondi enquanto checava uma última vez o trabalho, o salvando no pen drive logo em seguida.

 

Eu e Chanyeol marcamos de terminar o trabalho nesse domingo na casa do grandão, de novo, e era isso que nós acabamos de fazer. Até que foi rápido, já que nós já tínhamos feito mais do que a metade na primeira vez, e sem querer me gabar muito, mas o trabalho ficou realmente incrível. Só confirmei que Chanyeol desenhava realmente bem, e até que a gente conseguiu chegar em um consenso rápido para o tipo de animação e traço que iríamos usar, resultando em um trabalho bem bonito e sem grandes complicações.

 

Retirei o pen drive do seu notebook e me estiquei na cadeira de rodinhas dele, ouvindo meus ossos das mãos estalarem depois de um grande tempo desenhando e editando. O olhei estirado na beirada da cama, e arrastei a cadeira até ali.

 

Levantei e engatinhei em cima dele até o meio da cama. Ajeitei seu travesseiro e deitei de barriga virada para cima, enquanto ouvia suas reclamações por ter esmagado ele.

 

“Você quer me matar baixinho?” Perguntou indignado, se virando e acariciando suas costas.

 

“Espero que você não esteja me chamando de gordo.”

 

Ele até abriu a boca para responder, mas antes que ele pudesse fazer aquilo a porta do quarto se abriu, e um mini Chanyeol sorridente passou por ela animado.

 

“Baek hyung”, Myung me deu a visão daqueles dentinhos faltosos que eu tanto gostava, e correu até a cama depois de fechar a porta. “Quando eu cheguei em casa e mamãe me disse que você estava aqui eu fiquei muito feliz. Senti tanto sua falta”, comentou enquanto me abraçava de lado, enfiando sua cabecinha no meu pescoço.

 

“Também senti sua falta”, deixei um beijo nos cabelos claros e comecei a fazer um carinho ali. “Nem acreditei quando o Chanyeol disse que você não estava em casa.”

 

“Ele fez de propósito”, acusou levantando a cabeça do meu pescoço só para fazer um biquinho fofo com os lábios, e dar a língua pro irmão que agora estava com a cabeça levantada olhando a gente. “Ele sabia que eu ia para casa do Hyunk hoje, e por isso te chamou nesse dia.”

 

Olhei indignado para o orelhudo, que desviou o olhar fazendo birra também, e comecei a rir, porque, sinceramente, Chanyeol era uma criança de três metros de altura. Onde que uma pessoa madura, da nossa idade, faria uma coisa dessas? Só rindo mesmo.

 

“Não se preocupe, agora você está aqui, não é mesmo?”

 

“Sim, agora tenho o hyung só para mim”, me abraçou forte de novo, escondendo a cabeça no meu pescoço mais uma vez. “Você tem um cheiro bom.”

 

“Obrigado”, respondi sorrindo, voltando a acariciar os cabelos macios também.

 

Mas logo meu momento de tranquilidade foi quebrado, quando eu senti um peso a mais no meu outro lado do corpo. E quando eu percebi de quem se tratava, meus olhos se arregalaram, enquanto meu estômago gelava e meu coração insistia em bater mais rápido.

 

“O que você está fazendo Chanyeol?” perguntei confuso, quando ele enfiou a cabeça no meu pescoço também, e envolveu meu corpo em um abraço lateral, igualzinho como Myung fazia.

 

“Porque ele pode e eu não?”, perguntou abafado por continuar com o rosto enfiado ali.

 

E eu senti minhas bochechas ficarem rubras, enquanto pensava em uma possível resposta. Mas nada que a minha mente pensava me agradava, então apenas fiquei quieto, enquanto o perfume amadeirado chegava nas minhas narinas, se misturando com o cheiro doce do shampoo de criança do Myung.

 

O que eu fiz para merecer isso?

 

O mais novo dos Park levantou a cabeça, curioso para ver o que estava acontecendo, e pareceu não gostar muito de me ver sendo dividido com o irmão dele, mas ele estava com uma carinha tão sonolenta que eu duvidava que ele faria alguma coisa realmente séria para impedir aquilo.

 

“Sai Chanyeol, ele é meu”, respondeu arrastado, deitando a cabeça no meu peito, e fechando os olhinhos parecendo apreciar mais meus carinhos em seus fios.

 

“Seu uma ova”, respondeu malcriado, me apertando mais em seus braços, provavelmente com medo que o irmão tentasse o empurrar ou coisa do tipo. Se ele ao menos tirasse o rosto do meu pescoço, e parasse de passar aquele maldito nariz nele, que fazia minha pele se arrepiar, ele veria que o mais novo estava quase no mundo dos sonhos.

 

E foi quando aquele silêncio se instalou no quarto, que eu pude notar que minha mão formigava de vontade de fazer um cafuné no grandão também, igual eu fazia no Myung.

 

Acontece que eu queria sentir a textura de seu cabelo, que parecia tão macio enquanto tocava minhas bochechas, e queria ver seus olhinhos se fechando, enquanto fazia manha ao receber aquilo.

 

E eu jurava que aquela tentação que eu estava sentindo não era de Deus.

 

Porque não era possível alguém estar tão tentado a alguma coisa, como eu estava a tocar naquele cabelo castanho claro meio ondulado, que nunca me pareceu ser tão macio quanto agora.

 

E eu queria poder dizer que fui forte e consegui superar minhas tentações, mas na verdade eu falhei miseravelmente, e nem percebi quando minha mão ganhou vida própria e se dirigiu aqueles fios sem minha permissão.

 

Só soube que tinha realmente feito aquilo quando o orelhudo olhou confuso para mim, mas quando viu que eu fazia igual no irmão, apenas sorriu e deitou no meu peito também, fechando os olhinhos a medida que meus dedos longos adentravam as mechas, e acariciavam sua cabeça.

 

E se você está curioso para saber como era a sensação de tocar naqueles fios, eu diria que era como tocar em nuvens, e eu não tô exagerando.

 

As mechas claras deslizavam pelos meus dedos, fazendo com que eu sentisse o quão macios elas eram, e me dando o prazer de sentir ainda mais o cheiro de Chaneyol, que desprendia com mais facilidade dali.

 

E por um momento eu parei para avaliar os dois garotos que usavam meu corpinho como travesseiro, e como eles eram tão parecidos, mas tão diferentes ao mesmo tempo. O que só me fez sorrir ao constatar que os dois eram malditamente fracos para cafunés, visto que eles já estavam ressonando baixinho contra o meu peito.

 

“São os meus dois bebês mesmo”, ri baixinho para não acordar eles, e apenas continuei com o carinho em seus cabelos.

 

Ouvi alguém bater na porta do quarto, e me lembrei que a Senhora Park iria levar os nossos lanches para lá. E realmente fiquei dividido entre acordar os meninos ou não, afinal era de comida que estávamos falando. Mas apenas deixei com que o meu lado trouxa pelos Park aflorasse, e deixei com que os garotos continuassem dormindo com o meu cafuné, e apenas murmurei um ‘pode entrar' baixinho para não atrapalhá-los.

 

A Senhora Park entrou animada no quarto com uma bandeja em mãos, mas logo parou quando viu a cena a sua frente. E de repente eu me senti um pouco envergonhado por estar naquela situação.

 

Ainda mais quando a Senhora Park sorriu grande, toda feliz.

 

“Aigoo, que fofos”, sussurrou colocando a bandeja no canto da cama. “Eu preciso tirar uma foto”, comentou tirando um celular do bolso do vestido longo azul que usava.

 

“Senhora Park...”, disse envergonhado tentando fazer com que a mais velha parasse, mas não tendo qualquer tipo de sucesso.

 

Nenhuma novidade, vindo dos Park.

 

“Apenas continue assim”, e ela tirou a foto e eu pisquei confuso.

 

“Calma, deixa eu ao menos sorrir”, ela pareceu gostar da ideia, tanto é que concordou com a cabeça animada, apontando a câmera mais uma vez, e tirando outra foto. “Ficou incrível.”

 

Sorri contente, enquanto ela caminhava até mim e colocava o celular na minha frente, me dando visão da foto que acabara de tirar. A foto realmente ficou boa. Ela tinha ficado muito fofa, e eu apenas sorri mais ao ver a falsa carinha de anjo que os dois tinham enquanto dormiam. Quem visse aquilo até pensaria que os dois eram super amáveis na vida real, só que não.

 

“Ah”, bateu a mão na própria testa ao olhar a foto mais uma vez. “Perdoe os meus filhos, eles são pesados, não são?”, sussurrou.

 

“Não se preocupe. Eu gosto, eles são bem quentinhos.” E eu não estava mentindo, os dois braços me rodeando me davam uma sensação de acolhimento imensa, e eu estava realmente confortável ali, me sentindo amado.

 

“Essas pestes são realmente fracas para cafunés. Puxaram isso do pai”, piscou divertida para mim. “Eu vou lá começar a fazer o jantar.” Guardou o celular no bolso de novo, e levou a bandeja para a cabeceira da cama, mais conhecida como mesa do Chanyeol, a deixando do lado do seu notebook. “Quando você ficar com fome, se sinta à vontade para jogar eles no chão e comer”, sorriu, e eu apenas acenei. “Quando eu revelar a foto eu mando uma para você”, disse saindo do quarto.

 

Revelar?

 

Arregalei os olhos só de pensar naquela foto revelada. Socorro, eu só passo vergonha nessa vida. Impressionante.

 

Comecei a divagar pelos meus pensamentos de novo, enquanto acariciava os cabelos dos dois garotos que nesse momento já estavam no quinto sono, vira e mexe me apertando em seus braços, provavelmente tendo algum tipo de sonho.

 

Eu não sei quanto tempo eu fiquei assim com eles, mas lembro do momento exato que minha mente começou a lembrar do mangá yaoi que eu gostava, e como meus pensamentos me levaram para o restaurante do Sr. Choi, que eu jantei com o Park fazia algumas semanas. Isso me fez lembrar de como eu comparei o seme do mangá ao Chanyeol naquele dia.

 

Ri da minha própria lembrança, porque naquele momento, o garoto que dormia no meu peito enquanto recebia um cafuné não parecia em nada com um seme, muito pelo contrário. Chanyeol nunca seria um seme perfeito, e a cada dia que passava, eu percebia que mesmo não sendo o seme perfeito que eu sonhava, a personalidade dele era muito bonita, e eu talvez gostasse um bocado do seu jeito infantil e simpático de ser. Contrariava tudo o que eu costumava gostar, eu sei, mas eu não tenho culpa de começar a gostar tanto assim de crianças, ainda mais quando elas tinham 3 metros de altura e jogavam LOL.

 

Sorri com aquilo, e permiti que meus dedos explorassem todo o seu cabelo, descendo até os fios mais curtinhos da nuca, sentindo uma cosquinha gostosa quando eles rasparam por ali. Queria poder ver seu rosto tranquilo, mas aquele mar de fios me impedia, e a única coisa que eu podia fazer era me distrair com eles.

 

Não sei ao certo quando tempo eu fiquei brincando com eles, os imaginando como se fossem uma plantação de trigo, e os meus dedos sendo o personagem principal que tinha a difícil tarefa de passar por eles, desfazendo todos os nós até chegar no terreno plano novamente, e chegar em casa, vulgo a nuca do grandão. E pode parecer besteira, mas eu estava me divertindo muito, principalmente por sentir aquele cheirinho típico do perfume do orelhudo toda vez que eu soltava um nó.

 

Mas a vida nunca foi fácil para Byun Baekhyun, e só fui notar que o grandão tinha acordado quando eu estava, ridiculamente, comemorando por finalmente desfazer todos os nós, e chegar na nuca dele.

 

Ele me tirou daquela felicidade momentânea com aquela voz que parecia muito mais rouca agora.

 

“O que você está fazendo, Baekhyun?”, perguntou coçando os olhos, mas sem sequer se mexer.

 

“E-eu? Nada ué”, tirei minhas mãos do seu cabelo na hora.

 

Ele respirou fundo, e esticou sua mão até chegar no rosto adormecido do irmão a sua frente.

 

“Seu pestinha”, apertou a bochecha dele, mas não obteve nenhuma resposta.

 

Depois disso apenas voltou a se aconchegar de novo no meu peito, e eu fiquei parado ali, esperando ele levantar ou até mesmo voltar a dormir, mas nada disso aconteceu, visto que a respiração dele agora estava normal.

 

“Porque você parou de fazer carinho no meu cabelo?”, sussurrou.

 

“Porque você ainda não se levantou?”

 

“Porque eu deveria?” Rebateu.

 

“Não se responde uma pergunta com outra.”

 

“Você quem começou”, ele afrouxou um pouco o abraço, levando sua mão até minha barriga e eu juro que gelei na hora. “Você não é gordo”, apertou minhas gordurinhas por cima da minha blusa.

 

“Para com isso idiota”, senti minhas bochechas esquentarem.

 

“Então volte a fazer carinho em mim”, eu podia jurar que ele tava com a carinha típica de cachorro sem dono agora.

 

“Tsc”, reclamei, mas deixei que meus dedos voltassem a encontrar seus fios, fazendo carinho no couro cabeludo dele, deixando com que minhas unhas raspassem por ali. “Você precisa de um namorado logo.”

 

“Para que namorado quando eu tenho você?”

 

Uau, eu acho que ele não tinha noção do que acabou de falar. Sim, é isso, ele ainda tá meio grogue por causa do sono, só pode ser.

 

“Oh, seu coração tá batendo mais rápido”, constatou como se fosse a coisa mais normal do mundo, fazendo minhas bochechas corarem na hora.

 

“Já deu pra você, Chanyeol”, o empurrei de cima de mim, o fazendo cair sentado de bunda no chão. E eu até riria se eu não estivesse tão envergonhado, e tão nervoso como eu estou agora.

 

“AI BAEKHYUN”, gritou indignado, enquanto massageava sua bunda. “Por quê você fez isso?”, choramingou.

 

PORQUE EXISTE UMA COISA CHAMADA LIMITES, PARK CHANYEOL. Gritei por dentro, mas fiquei totalmente calado por fora.

 

“O que tá acontecendo?”, ouvi a voz fininha do Myung, enquanto ele despertava e se sentava na cama.

 

Aproveitei para me sentar também, olhando para qualquer lugar que não fosse o orelhudo no chão. Tentei focar toda a minha atenção no Myung, mas nem a fofura dele estava ajudando o meu coração a se acalmar. Mas que droga era aquela?

 

“Chanyeol caiu de bunda no chão, bem feito”, o menor caçoou, apontando o dedinho para o garoto no chão e rindo da desgraça alheia, quando percebeu o que tinha acontecido. Mas o grandão não pareceu gostar daquela brincadeira, e o olhou com raiva, pedindo mudo para que ele parasse.

 

Mas o orelhudo não era o único Park que não sabia o que era limites.

 

“Bem feito, bem feito. Isso foi para você aprender a ficar longe do meu hyung. Pé grande.”

 

Chanyeol levantou do chão irritado, e foi até a porta, a abrindo com raiva.

 

“Saia do meu quarto agora!”

 

“Não vou sair”, cruzou os braços, decidido. E eu me sentia no meio de uma guerra.

O orelhudo caminhou ainda mais irritado até o irmão, o pegando pelo braço e o arrastando até a porta. Óbvio que o Myung não se deu por satisfeito, ele fincava o pé no chão com força e gritava que queria ficar comigo, chamando o meu nome para que eu fosse ajudá-lo. E é óbvio que eu não queria me meter na briga dos irmãos, mas Chanyeol estava muito irritado, e apertava o bracinho do menor com força, o machucando. E o bobão aqui teve que fazer alguma coisa..

 

“Já chega, Chanyeol”, disse firme, depois de levantar e de ficar na frente dos dois, colocando minha mão sobre a maior que apertava o bracinho do pequeno.

 

“Se você gosta tanto dele assim porque não acompanha ele até a saída?” Disse sarcástico, e eu juro que aquele olhar raivoso e triste de Chanyeol era o único olhar que eu não queria receber pelo resto da vida.

 

“Para com isso idiota, ouça o que você está falando”, me mantive firme, sem desviar o olhar do dele.

 

Ele respirou fundo, e olhou para minha mão que estava por cima da dele, e acabou soltando o braço do Myung.

 

“Desculpa, eu me exaltei.”

 

O Park mais novo olhou surpreso para o irmão, provavelmente porque aquela atitude era novidade para si, mas logo em seguida sorriu vitorioso, e até chegou a abrir a boca para cantar vitória. Mas eu não ia deixar ele fazer aquilo, quando eu tinha feito o Chanyeol se desculpar, sendo que ele foi claramente provocado pelo menor.

 

“E você, Myung, pare de falar mal do seu irmão. O hyung não gosta quando você fala assim dele”, olhei sério para ele, que arregalou os olhinhos assustado, mas logo fez uma carinha arrependida, abaixando a cabeça quando me pedia desculpas. “Agora os dois se abracem”, disse sorrindo.

 

“Aí você já quer forçar a barra”, Chanyeol reclamou. “Nem a mamãe faz isso quando a gente briga.”

“Então eu acho que vou embora, não gosto quando duas pessoas que eu gosto não se dão bem”, respondi me virando para pegar minha bolsa que estava no chão, mas logo recebi as negações dos irmãos, que apenas reclamaram e se abraçaram o mais rápido possível. “Aff, que abraço mixuruca”, ri da cara deles, mas me arrependi no segundo seguinte quando os irmãos trocaram olhares cúmplices, e Chanyeol me puxou pelo pulso, fazendo com que eu ficasse entre ele e o Myung, enquanto os dois me abraçavam ao mesmo tempo.

 

O grandão ficou na minha frente, me abraçando pela cintura, enquanto o menor deles abraçava minhas pernas e descansava a cabeça nas minhas costas. E eu apenas ri, ri porque gostava muito dos dois, e do jeitinho único que eles tinham de me irritar, e de me fazer gostar cada vez mais deles.

 

“Nós amamos o hyung”, Myung disse sorridente, quando se afastou de mim junto de Chanyeol.

 

“Aish, vocês são insuportáveis”, reclamei sorrindo, e bagunçando o cabelo dos dois, ganhando o sorriso largo de ambos.

 

Ah, eu amo demais essa família.

 

 

 

 

Duas semanas já tinham se passado desde que eu, o Chanyeol, o Kyungsoo e o Kai tínhamos ido ao cinema, e por incrível que possa parecer, o grandão parecia ter esquecido um pouco do plano de conquistar o corujinha.

 

Ele não veio com mais nenhum pedido de ajuda para criar outro plano mirabolante, e até mesmo tinha parado de ler o livro que estava lendo para ter algum assunto em comum com o outro. A única coisa que continuava fazendo era passar os almoços com a gente, o que também não era de grande ajuda, já que durante essas duas últimas semanas, o Kyungsoo começou a comer muito rápido e sumir pelo campus, sempre com a desculpa que estava estudando para as provas que se aproximavam. E aquilo não parecia importar muito para Chanyeol, que acabava ficando o almoço comigo, sem sequer estranhar o comportamento do outro.

 

Mas eu estranhava.

 

Kyungsoo nunca fez o tipo esquivo, e sempre que queria estudar ele ia para a biblioteca e raramente era no horário do almoço, já que ele dizia que estudava em casa, e que tinha que ter tempo para fazer uma refeição direito.

 

Em todo o caso, num dia desses que Chanyeol acabou sendo chamado por um grupo de amigos para conversar durante o almoço, eu aproveitei para ir na biblioteca ver se o corujinha estava mesmo por lá. E confirmando minhas suspeitas, ele não estava naquele cômodo.

 

Eu fiquei aéreo o resto do dia, tentando pensar em um motivo para Kyungsoo ter se afastado tanto assim de mim, e começado a mentir, o que me deixava realmente triste. E eu até tentei falar com ele no final das aulas, mas eu acabei lembrando que ele saía mais cedo naquele dia, e provavelmente já estava em casa.

 

Sentei em um dos grandes bancos que tinha pelo pátio e peguei meu celular, olhando para o aplicativo de mensagens com o contato do corujinha aberto, e minha mente começou a divagar pelos motivos possíveis pelo qual Kyungsoo estava me evitando, e acabei descobrindo que ele estava se esquivando de mim desde o dia do cinema.

 

Minha cabeça automaticamente ligou uma coisa à outra, e cheguei à conclusão que ele estava assim por causa da aproximação forçada que eu fiz ele ter com Chanyeol e Jongin, duas pessoas que ele não gostava. E comecei a me sentir o pior amigo do mundo, por ter deixado meu corujinha de lado, e colocado o Chanyeol acima dele, tanto é que eu passei essas duas semanas inteirinhas com o grandão, enquanto só fui perceber que ele estava muito afastado agora. Ainda mais por eu estar omitindo o real significado da minha aproximação com o orelhudo para ele por todo esse tempo.

 

Eu realmente era o pior amigo do mundo.

 

“Aconteceu alguma coisa?” Ouvi a voz grossa, e logo senti o perfume amadeirado do meu lado, olhando para o mesmo e dando de cara com Chanyeol, que parecia preocupado.

 

“Eu sou um péssimo amigo”, lamentei olhando para o aplicativo de novo, vendo que nossa última conversa foi há uma semana atrás e era minha, perguntando onde ele estava, tendo a resposta dele logo embaixo.

 

“De onde você tirou isso?”

 

“Kyungsoo está estranho, e eu só fui reparar agora. Ele mal anda mais comigo, e sempre tem uma desculpa na hora do almoço para passar menos tempo com a gente. E hoje eu fui na biblioteca checar se ele estava realmente lá, mas ele mentiu quando deu aquela desculpa que estava estudando lá”, olhei mais uma vez para o orelhudo, e vi seu olhar confuso, provavelmente só notando agora que o corujinha estava distante.

 

“Eu nem percebi também”, sussurrou mais para si mesmo do que para mim.

 

“Você não sabe ter um crush, sinceramente”, disse rindo fraco para descontrair, mas Chanyeol não pareceu achar engraçado e não respondeu nada, preso em seus próprios pensamentos.

 

Suspirei fundo e voltei minha atenção para o celular, vendo que o corujinha estava online. E não pude desperdiçar aquele momento.

 

Baekhyun~

Oi Kyung.

Eu preciso conversar com você.

 

Digitei apressado com medo dele ficar offline de novo e não ver o que tinha mandado, ou até mesmo me ignorar. Mas não foi isso o que aconteceu, e eu deixei que um suspiro aliviado escapasse quando vi que ele estava digitando.

 

Corujinha~

Pode falar.

 

Baekhyun~

Pode ser amanhã?

Eu gostaria de falar cara a cara.

 

Corujinha~

Você me deixou preocupado agora.

Depois da aula então?

 

Baekhyun~

Perfeito.

 

Suspirei fundo mais uma vez, queria contar tudo para o corujinha, me desculpar por tudo e contar logo a verdade para ele. Eu estava começando a me sentir sufocado com aquele segredo, principalmente agora que ele está se afastando de mim, e que a ficha pareceu realmente cair. Mas aquilo não seria justo com o Chanyeol. Contar dos seus sentimentos sem sua permissão não parecia o certo.

 

Olhei para ele de novo, sentindo meu coração se apertar, por motivos totalmente desconhecidos por mim. Seria tão mais fácil se ele não gostasse do Kyungsoo. Por quê tudo tinha que ser tão complicado?  E tão de repente quanto esses pensamentos invadiram minha mente, minha boca se pronunciou:

 

“Você ainda gosta do Kyungsoo?”

 

Ele nem sequer teve o trabalho de olhar para mim, apenas continuou olhando para frente com seu olhar perdido. Era a primeira vez que eu via Chanyeol tão compenetrado em seus pensamentos assim. Ele sempre estava sorrindo quando estava comigo, falando sem parar, contando piadas sem graça, ou jogando alguma coisa comigo. Mas ali ele estava apenas... pensando.

 

E demorou um pouco para responder, mas a resposta saiu de seus lábios, e eu nunca pensei que ficaria tão triste por ouvir alguma palavra que saísse da boca dele. Mal sabia eu que aquela era a primeira de muitas.

 

“Gosto”, sussurrou tão baixo que eu quase não ouvi, e eu preferiria que não tivesse ouvido mesmo. Porque depois de assimilar as coisas, eu me sentia um pouco... Decepcionado?

Mas é claro que ele ainda gostava dele, não é mesmo?! Nem sei porque eu perguntei aquilo, para começo de conversa.

 

Guardei meu celular no bolso da calça, e me levantei chamando a atenção do grandão.

 

“Vamos embora, já tá ficando tarde.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu acordei péssimo no dia seguinte, aliás péssimo era elogio para o estado em que eu me encontrava. Mal dormi na noite passada com os pensamentos que invadiam a minha mente, que iam de Kyungsoo a Chanyeol numa velocidade impressionante. Eu estava me sentindo mal, não queria ter abandonado meu amigo, e isso estava me corroendo por dentro, até porque eu podia ter poucas amizades, mas eu levava elas realmente a sério, e as olheiras enfeitando meus olhos naquela manhã eram a prova viva disso.

 

Eu precisava conversar com o corujinha, e rápido, precisava me desculpar e tirar satisfações com ele.

 

E por isso que eu estava andando pelos corredores de literatura naquela manhã. Eu sabia que só tinha marcado de encontrá-lo depois da aula, mas eu não ia conseguir esperar mais, por isso estava ali, me arriscando até a conversar com algumas pessoas para saber o paradeiro do menor. E pelas informações que eu recebi, o corujinha já tinha chegado, mas a aula dele só começaria dali a uma hora.

 

Eu até cheguei a ir na biblioteca ver se ele estava lá estudando, mas não o encontrei ali. Estava começando achar aquilo muito estranho.

 

Mas antes que eu pudesse sequer pensar em alguma coisa, meu celular apitou no meu bolso, e eu até pensei que era o Kyungsoo, mas na verdade era uma mensagem de Sehun. E eu me permiti sorrir pela primeira vez naquele dia.

 

~Hun

Oiiii gatinho, espero que você não tenha esquecido do meu aniversário semana que vem.

 

~Baekhyun

Eu nunca esqueceria. Mas ainda não achei nenhum presente bom.

Seu presente vai chegar um pouco atrasado esse ano.

 

~Hun

Não se preocupe com isso.

Porque nesse ano sou eu quem faço aniversário, mas será você que ganhará um presente, hahaha.

 

Eu ri lendo sua mensagem enquanto voltava a andar pelos corredores de literatura, e pensava no que ele estava aprontando dessa vez.

 

~Baekhyun

Como assim Hun? Me explique isso direito.

Você me deixou curioso agora.

Será outra tatuagem?

 

Chutei, tentando adivinhar qual seria o presente que eu ganharia, rindo internamente por Sehun ter planejado aquela surpresa para mim.

 

~Hun

Passou longe heim, hahaha

Surprise

 

~Baekhyun

Aish, você é um saco.

 

~Hun

Também te amo gatinho, até mais tarde.

 

E eu apenas suspirei, tentando entender o que poderia ser, para ele fazer tanto suspense assim. Mas tive meus pensamentos interrompidos quando ouvi a voz do corujinha, vindo de uma das salas, próximo de onde eu estava, me deixando feliz por finalmente ter encontrado ele.

 

Sorri contente, e caminhei até a porta da sala pela qual a voz do menor vinha, mas achei estranho quando me aproximei e a voz tinha cessado, dando vez a alguns barulhos desconexos, que eu não conseguia identificar, e comecei a achar aquilo realmente estranho. Até tentei olhar pela janelinha da porta, tentando ver se ele estava em aula ou estudando com alguém, mas ele parecia estar bem no fundo da sala, não me dando visão de sua silhueta.

 

Abri finalmente a porta e passei meus olhos pela sala. E o que eu encontrei ali era, possivelmente, a última coisa que eu imaginaria que o menor estivesse fazendo.

 

Meus olhos se arregalaram na hora, e eu senti minha mão suar na maçaneta de nervoso.

 

Kyungsoo estava em uma das últimas cadeiras da sala vazia, e estava no colo de ninguém mais ninguém menos do que Jongin. Sim, exatamente isso que vocês estão pensando. Eles estavam ali trocando beijos.

 

E eu juro que a mão do moreno na bunda do meu amigo era a última coisa que eu queria ver no dia.

 

Eu estava chocado, e mal podia acreditar que eu me preocupei com o garoto, pensando que ele estava com raiva de mim, me culpando, tendo uma noite horrível para na verdade ele estar com macho. COM MACHO.

 

Ainda mais quando ele se chama Jongin, o cara que ele jurou de pé junto que não estava envolvido, que não tinha nada. QUE NEM CONHECIA.

 

Eu não tô acreditando que ele mentiu para mim.

 

“Eu posso explicar Baekhyun”, ouvi sua voz, é só então eu acordei dos meus pensamentos, vendo que o corujinha agora estava de pé do lado da cadeira, e me olhava com as sobrancelhas franzidas

 

“Explicar?” Eu ri amargo. “Só pode ser brincadeira.” Fechei a porta com raiva, saindo dali e andando apressado para o pátio. Eu precisava de ar.

 

Eu estava tão irritado e magoado que nem percebi a força com que eu pisava no chão, minha mente divagava em toda a culpa que eu criei de ontem pra hoje, e como ela parecia ridícula agora. E agora tudo parecia fazer sentido, os olhares que eles trocavam, o sumiço dele nessas últimas semanas... Eu sabia que ele tinha alguma coisa com o moreno, estava na cara. Mas quando eu perguntei, e ele disse que não sabia do que eu estava falando, eu apenas deixei de lado, porque pensei que ele não mentiria para mim. Até porque não havia necessidade, se ele falasse que gostava dele antes ou qualquer que seja a história, eu iria zoar ele no começo, mas depois relevaria, óbvio. Eu nunca iria querer prejudicar meu amigo, e me meter na vida amorosa dele.

 

Mas o que estava me matando era o fato dele simplesmente me esconder isso, como se não fosse um assunto relevante o suficiente para eu saber.

 

E eu me pergunto quantas coisas mais ele escondeu de mim.

 

“Hey, porque a pressa?” Parei de andar assim que alguém segurou meu braço, e dei de cara com Chanyeol. Olhei em volta e só então percebi que eu já estava no pátio. “Que cara é essa?”

 

“Kyungsoo mentiu para mim”, joguei de uma vez, tentando me conformar com aquilo. “Eu estava todo preocupado, pensando que eu tinha feito algo de errado para afastar meu amigo, mas na verdade eu não fiz nada, mas ele sim.” Olhei para o grandão que ainda segurava meu braço e me olhava com uma cara curiosa. “Aliás, é melhor você escolher outro crush, porque o seu já tem um namoradinho.”

 

“Do que você está falando?”

 

“Eu acabei de pegar o Kyungsoo e o Jongin aos beijos em uma sala de aula qualquer”, falei mesmo, e vi o exato momento que ele abriu a boca surpreso com aquilo. Quando vi que ele não ia falar nada, apenas continuei: “era por isso que ele estava tão afastado nessas últimas semanas, porque andava por aí se encontrando com seu namo...”

 

“Seu mentiroso”, sussurrou irritado, me cortando.

 

Olhei surpreso para ele, não acreditando no que eu estava ouvindo. Ele soltou meu braço com raiva, e ficou me olhando com aquela cara que eu tanto odiava.

 

“O que?” Perguntei incrédulo, com um fio de esperança de que ele não havia me chamado de mentiroso.

 

“Eu não acredito em você”, jogou as palavras na minha cara. “Você só está falando isso para me afastar do Kyungsoo.”

 

“Você está se ouvindo Chanyeol? E porque diabos eu ia querer te afastar do Kyungsoo, se em primeiro lugar sou eu que estou te ajudando a se aproximar dele?”, comecei a me exaltar.

 

“Por isso mesmo, você não quer que eu fique com ele, porque tem medo que a gente te abandone, por isso está inventado tudo isso. Aliás, você só me ajudou nas primeiras semanas, agora não faz mais nada.”

 

Inacreditável.

 

“Eu não faço mais nada, porque VOCÊ não pede mais nada. Para quem diz amar tanto o Kyungsoo assim, você é uma decepção, porque nem reparar que ele estava distante por esses dias você reparou.”

 

“CALA A BOCA”, gritou exaltado, levando as mãos aos próprios cabelos e os puxando desesperado. “Você que fez isso comigo, a culpa é sua.”

 

“Quer saber Chanyeol”, ri sem humor, “vocês dois se merecem, que fiquem juntos e se explodam.”

 

Virei de costas pronto para ir embora, a raiva subia pelo meu corpo e eu fechei meus punhos totalmente irritado, não podia acreditar que depois de tudo, aquele idiota me trataria assim. Senti minha garganta fechar, e não demorou nem dois passos para as lágrimas descerem pelo meu rosto. Eu estava tão irritado, mas tão irritado por ele ter me feito chorar depois de tanto tempo, que eu apenas virei para trás de novo e fui até ele. Agora que eu comecei eu vou terminar.

 

“Quer saber de uma coisa?! Eu só aceitei a sua proposta idiota, porque eu senti pena de você”, conectei nossos olhos e coloquei o dedo no peito dele, aplicando força o suficiente ali para o empurrar para trás a cada palavras que eu dizia. “E é só isso que eu senti por você durante todo esse tempo, pena”, e as lágrimas saindo dos meus olhos, cada vez mais depressa, negavam cada palavra que eu dizia. “Então faça um favor para mim ,e nunca mais fale comigo.”

 

Eu tinha voltado com a intenção de magoar ele, mas eu temo que tenha sido eu o mais magoado por dizer aquelas coisas.

 

Dei as costas para ele mais uma vez naquele dia, e agora era pra valer. Eu não tinha mais a mínima vontade de ficar na faculdade, então apenas saí dela o mais rápido possível, ansiando chegar em casa e ficar por ali, por quem sabe o resto da minha vida.

 

Eu nunca pensei que pudesse soluçar tanto em um espaço mínimo de tempo, e isso só se fez presente agora, enquanto eu caminhava apressado para casa, soluçando igual a uma criança, tentando puxar o ar entre um soluço e outro, enquanto as lágrimas desciam com facilidade pelo meu rosto.

 

E o pior disso tudo é que nem mesmo o fato de Kyungsoo ter mentido para mim me deixou tão magoado quanto as palavras do Park, aquelas lágrimas eram todas para ele, e isso estava me tirando do sério. Não era para ser assim.

 

As palavras dele ecoavam toda hora na minha cabeça, junto com o meu pedido dirigido a ele, para que o mesmo nunca mais falasse comigo, o que só me fazia chorar mais.

 

Só de pensar que eu nunca mais falaria com o orelhudo, meu coração se apertava, e eu só queria que aquilo tivesse sido um sonho e que nunca tivesse acontecido. Eu não queria parar de falar com ele, não queria me afastar, não queria abrir mão da nossa amizade, dos seus toques inconvenientes e nem de sua falação sem fim. E o fato de eu só estar pensando nele me irritava mais ainda.

 

Eu nunca cheguei em casa tão rápido como naquele dia.

 

Eu estava tão aéreo quem nem notei o caminho que eu fazia, apenas cheguei lá, tudo no piloto automático. Tirei meus sapatos na entrada, e subi as escadas tentando limpar as lágrimas que insistiam em cair, sem ter qualquer sucesso, e nem consegui impedir que um soluço saísse de meus lábios. Andei apressado até meu quarto, para que a vovó não visse o meu estado deplorável.

 

Eu só queria deitar na cama e abraçar o Bunny até ele me arranhar todo, afinal eu merecia aquilo.

 

Agradeci quando consegui chegar no meu quarto sem chamar a atenção da vovó, que provavelmente estava tirando um cochilo no seu quarto. Mas assim que eu entrei pronto para deitar na cama e chorar mais, tinha alguém me impedindo de fazer isso.

 

Uma silhueta, sentada no meu colchão de costas, tão conhecida por mim, com os cabelos raspados na lateral, totalmente descoloridos, de um branco que se assemelhava com a pelagem do Bunny, este que estava do seu lado se esfregando nele, enquanto recebia um cafuné. Aquele perfume cítrico tão conhecido por mim invadiu o meu nariz, e eu só senti vontade de chorar mais.

 

Ele finalmente pareceu perceber minha presença ali, e virou para trás sorrindo.

 

“Surprise”, a voz dele foi morrendo gradativamente assim que viu meu rosto vermelho banhado pelas lágrimas. “O que aconteceu, Baekhyun?” Sua voz soou preocupada, e eu me permiti admirar aquele rosto que eu senti tanta saudade, aqueles olhos com as típicas lentes azuis que ele gostava tanto, e as tatuagens distribuídas por todo o seu corpo. Ele finalmente estava de volta.

 

“Sehun?”

 

 

 

 


Notas Finais


Esse é mais ou menos o Sehun da fanfic (to colocando duas fotos heim kkk) >> https://67.media.tumblr.com/b34187507127fb2ebe0f8cc6b00c65d5/tumblr_ndncghED1n1sb4739o1_r1_500.jpg
http://66.media.tumblr.com/3448cd3a99e74d789f519fecfc126ec4/tumblr_msbcw94VjD1raepogo1_1280.jpg

AHHHHHHHHHHH gentee o Sehun finalmente apareceu, esse lindão </3
E oq foi essa briga chanbaek heim?? Antes que vcs me matem eu coloquei o começo do cap bem amorzinho kkkk
Aiai... não mereço esse Chanyeol fazendo o Baekhyun chorar ;; mas... quem leu com cuidado percebeu a confusão que ta o nosso grandão no momento, arriscaria dizer que ele percebeu que alguma coisa deu errada no plano magnifico dele de conquistar o Kyungsoo, oq vcs acham??
E finalmente o Baek descobriu sobre kaisoo kkkkk bom... descobrir não é a palavra certa ja que ele ainda não sabe de nada e nem vcs kkkkk ~sorry por isso~

Bom gente... é isso, espero que vcs tenham gostado e mais uma vez obrigada pelos 100 fav </3
Vou responder os comentários agr ~XOXO

OBS: VAMOS FALAR AQUI DO PHOTOBOOK DEAR HAPPINESS, PQ TA DIFICIL PARA MIM SUPERAR AQUELAS FOTOS MANASS, OQ FOI AQUELE CHANBAEK TT NÃO VOU MENTIR, DEU ALTOS SURTOS KKKK


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