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História Wakasa Imaushi - Capítulo III


Escrita por: esqueletinhovoador

Capítulo 3 - Capítulo III


Fanfic / Fanfiction Wakasa Imaushi - Capítulo III

°°°
Depois de tomar um banho e passar meus cremes caros que só uso quando e realmente preciso, fiquei pensando que roupa devo vestir não tenho ideia de onde Waka vai me levar, me mandou uma mensagem falando que me pegaria daqui mais ou menos uma hora.

Peguei meu celular e liguei para minha melhor amiga Aimi.


S/n: Oi.
Digamos que vou sair com alguém hoje, que roupa devo usar?

Aimi: Oi, numa terça feira, com quem você vai sair????

S/n: Conheci ele no serviço, me ajuda não sei o que vestir e não tenho muito tempo Aimi.

Aimi: Tem algum ideia de onde vocês vão?

S/n: Não tenho.

Aimi: Que jeito que ele é as vezes isso ajuda.

S/n: Ele gosta de motos.

Aimi: Então vai de calça, problema resolvido. Me manda foto que te ajudo agora tenho que ir.

S/n: Tá bom, tchau.

Abri meu guarda roupa e procurei algo que pudesse gostar olhando minhas calças, me peguei lembrando quando conheci Aimi. Tinha acabado de entrar no ensino médio sempre tive amigas mas eu era distante no meu mundo guardando tudo para mim as vezes sentia que tinha que me esforçar muito para ter amigas e depois agora percebo que na maioria das vezes o fato de ser muito fechada as afastava, mas quando Aimi entrou na minha turma do primeiro ano ela tinha atitude chegou vestindo o que queria, lembro do delineado as roupas pretas e a atitude de como nada poderia abalar aquela garota.
No começo fiquei um pouco na minha já que quem usava roupa preta na minha sala e tinha fama de ser a gótica era eu então foi difícil me aproximar dela mesmo sendo parecidas e tendo gostos iguais gostava de me sentir única naquela época.

Não lembro o porquê e como começamos a conversar, mas quanto mais a conhecia sentia que boba eu era por não ter feito amizade no primeiro dia conversamos sobre tudo, me afastei das minhas antigas amigas e não fez falta nem para mim nem para elas para ser sincera mas um dia que Aimi faltava me sentia sozinha e não queria me sentir mais daquele jeito, com o passar dos anos nunca larguei sua mão e ela a minha passei por tantas coisas e ela estava lá para mim quando tinha problemas só contava para ela, ela só sentava e me escutava e depois dizia que estava comigo tudo que passei tenho que agradecer pela força que me deu para continuar mesmo agora com ela morando em outra cidade vivendo e crescendo na vida escolhemos áreas, caminhos diferentes não a via por meses mas não sentia que tínhamos afastado dela eu contava com ela para tudo, e espero que também conte comigo o que eu acho que ela faz. Depois dessa nostalgia de pensamentos me lembrei de algo no meu guarda roupa que tinha bastante tempo que não usava, uma calça de couro preta peguei meus coturnos que usei tanto na época de faculdade tava na hora de tirar a poeira deles, coloquei uma blusa branca e um suéter bem elegante branco também e olhando no espelho os dois estilos combinaram ficou bem bonito e sensual mas confortável.

Depois de lutar e fazer uma maquiagem que poderia dizer que tava pelo menos descente, meu telefone tocou ele tava lá embaixo me esperando enquanto descia as escadas só conseguia pensar como estava nervosa, só ia sair com um cara você já fez isso antes não entendi o nervosinhos talvez seja porque ele e tão bonito que faz eu perder totalmente qualquer tipo de juízo que tenha em mim.

_ Você está linda.
Wakasa disse, isso me deixou bem alegre porque tinha tirado a poeira dessas roupas não sabia realmente se estava bonita, mas era bom saber que alguém tinha gostado ou só tava falando da minha aparência não das minhas roupas fiquei confusa para aonde meus pensamentos me levavam.

_ Você também, como sempre.
Falei me aproximando de onde estava, encostado na sua moto.

_ Então, eu tô sempre bonito.
Ele disse sorrindo para mim e percebi o erro que tinha cometido de falar isso para alguém que provavelmente e bem convencido.

_ Tenho que perguntar, porque toda hora tá com isso na boca.
Falei tirando ele do pensamento que era o rei do pedaço.

_ Tá falando do meu pirulito?
Ele pegou o palito de pirulito que tava mastigando e me mostrou.

_ Me dá um?
Perguntei.

_ Toma.
Ele pegou e tirou do bolso um pirulito, fiquei pensando em quantos carregava já que sempre tava com um na boca e falou para mim:

_ Então vamos?

Eu assenti e esperei montar em sua moto para subir em sua garupa, Aimi acertou em cheio quando mandou eu ir de calça e não cometi um erro terrível em colocar uma mini saia e mostra minha bunda para a cidade inteira. Chegamos em um prédio muito bom, mesmo entrando na garagem só conseguia imaginar agora que vou ser morta já tá me trazendo para o esconderijo.

No elevador ele apertou no quinto andar, era um prédio alto.

_ Vai nem me levar para jantar antes?
Reclamei.

_ Como pode pensar isso de mim.
Ele falou sendo dramático e droga a porta do elevador se abriu dando uma oportunidade dele sair fazendo uma saída super dramática começando a pensar que era planejada essas saídas dele.

Saindo do elevador ele estava abrindo a porta do um apartamento me aproximei dele, que abriu e falou:

_ As damas primeiro.

_ Um perfeito, cavaleiro.

Falei enquanto entrei no apartamento, quando me dei conta que tinha uma mesa arrumada para um jantar com uma louça muito bonita.

_ Eu deveria ter esperado para falar aquilo.
Falei em voz alta, pensando na mancada que dei a alguns minutos atrás.

_ Foi ótimo, você fica vermelha quando fica com vergonha.
Ele passou por mim, quando disse e puxou a cadeira para eu me sentar aproveitei esse momento ninguém nunca tinha feito isso para mim, achei que esse tipo de homem já tava extinto.

Ele foi até a cozinha que era separada da mesa por uma bancada, seu apartamento era bonito e moderno sua decoração era simples mas refinada tudo nas cores marrom escuro, preto e branco. Voltando da cozinha me serviu um prato que tava com uma cara ótima, não sabia o que era já que nunca tinha comido mas era algo caro pelo visto parecia até pecado desmanchar isso para comer.

_ Espero que goste de frutos do mar.
Ele disse se sentado na cadeira perto de mim, e abrindo um vinho e me servindo.

_ Gosto sim, bastante.
Não tinha ideia do que era fruto do mar mas tava gostoso, nossa como isso era bom.

_ Você tá muito calada.
Ele percebeu.

_ E que tá gostoso.
Não lembrei de parar de comer, para conversar para ser sincera dei um sorriso meio desajeitado para ele que me observava com aqueles olhos penetrantes como de um falcão observando meus movimentos.

_ Fico feliz que gostou.
Wakasa disse.

_ Tá incrível, não sabia que você cozinhava desse jeito poderia ser um chef de cozinha.
Estava sendo sincera.

_ Nunca pensei nisso, para ser sincero só acho que é mais um hobby.
Suas palavras eram suaves.

Se no seu hobby já era tão bom desse jeito, fico pensando no que realmente faz que ainda não sabia mas fiquei com medo de perguntar e não gosta de resposta. Depois que terminei de fiquei enchendo de perguntas sobre sua vida, Waka dava um jeito de ser esquivar sendo discreto sobre tudo.

Ele se levantou da sua cadeira, fiquei calada observando seus passos silenciosos se aproximando de mim, chegando bem perto achei que ia me beijar mas me pegou no colo me assustei mas enrolei minhas pernas nele e passei meus braços por seu pescoço e o abraçando.

_ O que você tá fazendo?
Perguntei.

_ Você faz perguntas demais, s/N.
Falou.

_ É um hábito, não consigo parar de falar as vezes.
Disse sendo sincera.

_ Bom, porque eu sou o que gosta mais de ouvir.

Ele falou sussurrando no meu ouvido e começou a andar comigo em seu colo abrindo uma porta e entrando para um cômodo pensei que era agora que conhecia a sala vermelha igual a do cinquenta tons de cinza quase tremi, mas ele me colocou delicadamente em uma cama olhei de relance era um quarto grande os lençóis brancos como a neve, o quarto dele percebi parecia muito com ele trazia um ar de calma que sentia quando estava na sua presença.

Me sentei e o puxei para mais perto sentindo seu cheiro estava usando uma camisa branca que afundei meu rosto em seu pescoço o abraçando deixando nossos corpos mais colocados puxando meu rosto com uma de suas mãos me fazendo em olhar para o seu, meu coração deu uma acelerada nesse momento e aproximando finalmente nossos lábios se tocaram de forma gentil sem muito esforço, mas algo como se estivesse calmo que se encaixava perfeitamente nossas línguas pareciam dançar em sincronia explorando cada centímetro desse contanto, não sabia se esse era o jeito que Waka encontrou para fazer eu ficar calada um pouco, mas era bom muito bom fazia bastante tempo que não dava uns beijos longos que dedicava totalmente ao beijo e a esse único toque parecia tão íntimo quando me separei para buscar ar demorei quando abri os olhos seu sorriso parecia verdadeiro e sincero para mim.

_ Agora posso começar a tirar sua roupa?
Ele falou puxando uma mexa do meu cabelo, e enrolando em seus dedos.



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