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História Wake up - Hinny - The final game



Notas do Autor


Kelly: Olaaaa! Encerramos dois terços da fic semeando o pânico, caos e desespero coletivo ☺️☺️☺️
Só queria dizer que eu e a Nikoly planejamos minuciosamente os fatos desse capítulo antes mesmo de ter um motivo 🤐🤐🤐
Não nos matem, sejam queridos ok? 😂😂😂

Nikoly: Olá, bebês? Estão bem?

Não quero pensar que estamos na reta final, mas estamos. Enfim...

Só queria dizer que era isso que eu tinha em mente e que propus a Kelly, quando ela falou de me ajudar com Wake up. Foi o primeiro plot da fic toda. Espero que gostem.

Boa leitura ❤️☺️

Capítulo 20 - The final game


Fanfic / Fanfiction Wake up - Hinny - The final game

8 de julho de 2018 

 

– Vocês têm certeza que isso dará certo? – Arthur Weasley os questionou. – É um crime grave, vocês sabem muito bem as consequências disso

– Dará certo, diretor – Draco falou, sentado na cadeira na frente de Arthur. – Nós sabemos o que estamos fazendo. 

– Isso mesmo – Dino concordou, como se estivesse indiferente ao que acontecia ali. – O Potter já era depois disso, nós te garantimos. 

– Que seja. Façam qualquer coisa para tirar ele da vida de Gina – Arthur falou, um pouco de nervosismo em sua voz. – Eu só quero ele bem longe dela. Independente de como. 

– Sabemos disso, por isso pensamos em algo drástico – Draco disse com um sorriso malicioso nos lábios. – Aquele merda merece se foder, tudo que eu mais quero é acabar com a vida dele.

– Tem que ser dessa maneira que pensamos, Gina não sairá tão facilmente do lado desse cretino – Dino falou. – Ela, boba como é, está apaixonada. E acho que seus filhos fazem bom gosto da relação dos dois. O que não nos ajuda muito, se o senhor quer saber. 

– Meus filhos são coniventes com qualquer coisa – Arthur disse amargamente. – Eles fazem qualquer coisa pela irmã. Só eu e Molly sabemos o que é melhor para Gina, mas ela não nos escuta. Maldito seja esse Potter. Colocou caraminholas na cabeça de Gina. 

– Com isso eles não poderão interferir, tenha certeza disso – Dino assegurou. – Nem Carlinhos nem Rony, poderão fazer alguma coisa. Foge do controle deles.  

– Só temos que dar um jeito de não existir provas para nos incriminar – Draco murmurou. – Aquele padrinho do Potter é um cara inteligente, você sabe. Não é atoa que nunca gostou de Snape. O cara conhece as paradas. 

– Quem é Snape? – Arthur o questionou, confuso. 

– Meu padrinho – o louro revirou os olhos. – Mas não é da sua conta, é problema meu e de Potter. 

– Ele está com a minha filha, eu tenho que saber! – Arthur falou, soando irritado. – É da minha conta sim! 

– Umas merdas que o meu padrinho fez com o pai de Potter, com a mãe dele e até com ele – Draco resumiu, fazendo pouco caso daquilo. – Mas não é nada que vá envolver a ruivinha, não se preocupa. 

– Tudo bem – Arthur concordou, ainda com um pé atrás. – Seu pai sabe de alguma coisa? – ele olhou para Dino. – Que estaremos envolvidos nisso? 

– Não se preocupe, diretor. O xerife Thomas não tem ideia que isso irá acontecer – o moreno suspirou, sorridente. – Ele só vai receber uma ligação anônima, não falaremos nada de mais. 

– Eu espero – Arthur coçou os olhos. – Enfim, garotos, tem o meu apoio para isso. Só... sejam discretos. 

– Nós seremos, diretor – Draco e Dino se levantaram. – Bom, vamos indo. O dia vai ser longo. 

 

*~~~*~~~*

 

Um pai e uma mãe precisam de muita coragem e de um amor incondicional para aceitarem que seus filhos precisam ser livres deles. É preciso muita conversa para se chegar na conclusão que seus filhos não precisam os obedecer – seus filhos precisam se basear em sua própria inteligência para chegar nessa conclusão. 

Mesmo que eles tomem caminhos errados, ainda assim é muito melhor do que permanecer um escravo e estar sempre certo. É melhor cometer erros por si mesmo e aprender com eles, do que seguir os outros e não cometer erro algum, porque então você jamais aprende nada seguindo os outros – e isso é como veneno. Se você ama, isso se torna muito fácil.

Era por isso e por mais um milhão de questões que Gina achava toda aquela situação muito estranha, chegando a ser até agoniante. Era estranho o fato de seus pais simplesmente terem aceitado o fato dela ter saído de casa, deixado toda a sua vida perfeita e milimetricamente decidida por eles para trás. 

Não que ela estivesse reclamando – não ter mais seus pais ditando as regras era ótimo – mas ela tinha receio do que estava por vir. Tinha medo deles. 

– Você está quieta, bebê – Harry comentou, ao tirar o capacete de Gina dela. Seus olhos a estudaram e Gina hesitou. – Aconteceu alguma coisa?

– Eu... eu estive pensando, Harry. Isso é muito estranho, entende? – Gina murmurou pensativa, vendo Harry prender os capacetes na moto. Ele a olhou confuso. – Meus pais. Eles não fizeram nada. Nem falaram nada. 

– Ah – Harry suspirou, segurando na mão dela, enquanto eles andavam em direção à escola. – Eu... não vou negar, você saberia se eu estivesse mentindo, de qualquer maneira... 

– É verdade – Gina falou e Harry riu baixinho. – Você é um péssimo mentiroso, se quer saber. 

– Só para você, para as outras pessoas eu sei mentir muito bem – ele acentuou, rindo.

Eles pararam no armário de Gina para ela pegar o material que precisava. Há algumas semanas atrás, as fotos seminuas de menina, o escândalo de ela ter gritado com o próprio pai, beijado e depois sumido na garupa de Harry Potter, tinha sido o auge das fofocas de Santa Monica High School.

Durante dias ela precisou aguentar ser o alvo de piadinhas sobre as fotos e também sobre como as quietinhas eram as mais assanhadas. Ela perdeu a conta de quantas vezes seu gêmeo e Harry quase saíram na porrada com alguns meninos – principalmente do time de Lacrosse – que faziam insinuações com ela. 

Foram dias de tensão, ela mal conseguia olhar na cara das pessoas ao seu redor. Gina só conseguia suportar aquilo por causa de seus irmãos, Harry e Hermione. Até Sirius, que Harry acabou contando sobre o ocorrido, se ofereceu para dar um susto nos “moleques com excesso de massa muscular e carência de massa cerebral”. 

O carinho e laço que eles criaram, foram instantâneos. Sirius estava tão genuinamente feliz com a amizade e depois namoro dos dois, que não cansava de tratar Gina como uma filha. Harry brincava que sentia ciúmes dos dois, embora no fundo ele estivesse realmente grato que as pessoas que ele mais amava no mundo, se dessem tão bem. Eles eram sua família, afinal. 

O fato de ela ter saído de casa nas condições que saiu, ter “humilhado” seus pais publicamente e ter agido como uma “vagabunda”, fez com que eles a ignorassem terminantemente. Se Gina passava por um deles no corredor, eles fingiam que ela era invisível. Nas aulas de literatura, sua mãe a ignorava religiosamente. Sequer dirigia o olhar a ela.

Ela imaginou que isso aconteceria, é claro, seus pais sempre a ignoravam quando ela fazia algo que ia contra a vontade deles. No entanto, ela imaginou que eles fariam o que fosse preciso para que ela voltasse para casa. Nem que para isso tivessem que sequestrá-la. 

Por esse motivo que Gina estranhava o silêncio e a falta de atitude dos pais. Eles não eram bonzinhos o suficiente para deixar isso para lá. Eles eram controladores e ela sabia muito bem disso. Não se contentariam com a situação. Gina sentia medo, porque o silêncio deles poderia significar muitas coisas, entre elas, um plano ardiloso para acabar com a vida incrível que ela estava tendo.

– Enfim... sim, eu acho estranho – continuou ele, vendo que Gina parecia pensativa demais. – Mas, quem sabe eles viram que não tem jeito e que não há nada que eles possam fazer.

Harry deu um beijinho no nariz dela, mas Gina mordeu o lábio incomodada. 

– Eu fico preocupada, principalmente conosco – ela murmurou, contrariada. 

– Eu não vou deixar nada acontecer com você, bebê – ele falou, segurando o rosto de Gina e a beijando. – Você sabe disso. 

– Eu sei, lindo – ela falou. Harry segurou sua mão, indo em direção ao campo de Lacrosse. – Mas... mas vai que, sei lá, eles façam algo que fuja do seu controle? 

– Ei, bebê, está tudo bem – Harry tentou a acalmar. – Você tem seus irmãos, você me tem. E tem Sirius, ele te ama mais do que me ama. É uma injustiça, eu sou muito mais legal. 

– Nossa, como você é bobo – ela rolou os olhos, um sorriso nos lábios. – Sirius é somente tudo para mim, você sabe. Ele está sendo um pai para mim. 

– Sei – Harry sorriu. – Ele está amando ter a sua presença em casa, diz que a casa nunca esteve tão feliz. 

– Eu vou ficar vermelha – Gina murmurou envergonhada. – Mas não mude de assunto, Harry. Eu estou com os nervos a flor da pele hoje e não quero surtar com você. 

– TPM? – Harry questionou, enquanto eles caminhavam em direção à Rony e Hermione. 

– Não, gravidez – ela falou e Harry estacou aonde estava, os olhos arregalados. – É sério? Você acreditou nisso? É óbvio que eu não estou grávida, seu bobinho. 

– Nunca mais faça isso, por tudo que é mais sagrado – Harry levou a mão ao peito, enquanto Gina ria. – Já estava imaginando um de seus irmãos me castrando. 

– Eu que estou de TPM e você que fica dramático – Gina disse, o puxando pela mão. – Nós nos cuidamos sempre, você está ficando maluco. 

– Eu sei, mas vai que estourou, ou sei lá... – Harry falou, corando. – Só... nunca mais me assuste desse jeito. 

– Tudo bem, lindo – ela rolou os olhos, divertida. – Nunca mais vou dar um sustinho em você. 

Harry sorriu, enquanto eles se sentavam na arquibancada ao lado do irmão de Gina e de sua namorada. 

– Por que raios o Harry está pálido feito vela? – Rony questionou, rindo. 

– Acabei de falar para ele que estou grávida – Gina disse, dando de ombros. 

Grávida? – Rony os olhou, descrente. – Tipo... vocês vão ser pais? 

Gina olhou para Hermione, as duas com um sorrisinho divertido nos lábios. 

– É, Ronald – Gina revirou os olhos, enquanto segurava a risada. – Estou grávida do Espírito Santo. Você vai ser tio do novo Jesus. 

– Como você é idiota, eu me assustei aqui – Rony falou, enquanto Harry, Gina e Mione riam. – Porra, eu ia ser tio por um momento. É uma notícia difícil de se absorver. 

– Vai demorar ainda, relaxa – Gina falou, enquanto Harry brincava com uma mecha de seu cabelo. – Tenho outra coisa para me preocupar antes. 

– O que? – Hermione questionou.

– Papai e mamãe – Gina explicou, olhando para o campo. 

– Eu já falei para você que nada vai acontecer, nós não vamos deixar – Harry falou, beijando o rosto dela. 

– Mas eu continuo com essa sensação ruim – ela murmurou, olhando para Rony. – Você ouviu alguma coisa em casa? Sobre a minha saída? 

– Na minha frente, não – Rony falou, segurando a mão da namorada. – Mas já escutei eles falando de você, mas nada de ruim. Não exatamente.

– O que quer dizer?

Rony lançou um olhar sem graça para Harry, que entendeu no mesmo momento.

–  Só... comentando, que sua vida era perfeita e que você jogou todo seu futuro no lixo – Rony respondeu sem graça. – Sabe, eles culpam mais o Harry, acham que ele te desvirtuou, colocou ideias rebeldes na sua cabeça.

Gina bufou.

– Perfeita o caramba. Eu era um robô e não sabia – Gina comentou entredentes. – Estou muito, mas muito melhor sem eles. Enfim... não quero nos incomodar mais com esse assunto chato – ela falou, olhando para Harry. – Você não ia treinar não?

– Ficar aqui te admirando é mais divertido – ele comentou, fazendo Gina corar e os outros dois rirem. 

– Você tem a final hoje e não está nem um pouquinho nervoso – Gina acusou, rolando os olhos. – Isso me irrita profundamente. Essa sua calmaria toda é de se admirar. 

– É que eu tenho meu beijinho da sorte – ele falou, se levantando. – Mas vou treinar, mesmo assim. Boa aula, bebê. 

– Bom treino para você – Gina falou, enquanto Harry puxava o rosto dela pra um beijo. 

– Tá bom, tá bom, chega de darem uns amassos na minha frente – Rony resmungou, enquanto eles se separavam. 

– Ronald! – Hermione o censurou, revirando os olhos. 

– Eu te amo – Harry falou, descendo as arquibancadas. 

– Amo você – Gina respondeu, mandando um beijo no ar para ele. 

– Vocês são dois chicletes, credo – Rony murmurou, contrariado, o que fez Gina rir. 

– Já está quase no horário da aula, acho melhor subirmos – Hermione comentou, se levantando e puxando Rony. – São as últimas aulas do ano, eu não quero perdê-las. 

Lançando um último olhar ao campo e à Harry – que estava perto do treinador – Gina os seguiu, a sensação de que algo estava errado dentro do seu peito atingindo-a como uma adaga. 

 

*~~~*~~~*

 

Aquele jogo estava dando nos nervos de Gina. Harry já havia feito 3 dos 5 gols para o time da escola, mas ainda assim, o time adversário só estava a um gol para empatar o jogo. 

Faltavam cinco minutos e o jogo acabaria. Era a final, Gina sabia o quanto era importante para Harry eles ganharem esse jogo. 

– Meu Deus, Gina – Carlinhos murmurou, olhando para a irmã. – Eles estão com o jogo ganho, calma. Você vai furar seu calçado desse jeito. 

– Óbvio que não, um gol e eles empatam – a garota murmurou e o irmão riu. – Cala a boca, eu estou nervosa. 

– Harry é um bom jogador, logo ele faz mais um gol – Sirius falou, embora parecesse nervoso. – Ele me lembra tanto James quando joga. 

– Ele é incrível – Gina murmurou, ao ver que faltavam dois minutos. – Vai, Harry, só mais um gol.

Gina e Sirius estavam de mãos dadas, olhando para Harry sem piscar, como se pudessem mandar energias para ele. Carlinhos olhou para Rony, que simplesmente deu de ombros.

– Se fosse nós jogando não estaria nem aí – Carlinhos comentou, despretensioso. – Só porque é o namoradinho... 

– Cala a boca – Gina repetiu, sem olhar para o irmão. Ela conferiu o relógio e seu coração quase parou de bater. – 30 segundos, aí eu vou desmaiar. 

– Eu também – Sirius falou, os dois de pé vendo o jogo. 

O apito do juiz soou. O jogo havia acabado, Santa Monica High School havia ganhado. Sirius e Gina se abraçaram, gritando eufóricos e coisas incompreensíveis. O time comemorou no campo e Harry olhou exatamente para onde eles estavam, abrindo um sorriso gigante. 

Gina sorriu contente, descendo a arquibancada o mais rápido que podia, no meio de tantas pessoas. Assim que seus pés tocaram o campo, ela correu, se jogando nos braços de Harry. 

– Aí meu Deus, você foi brilhante! – Gina exclamou, o puxando para um abraço que poderia facilmente quebrar uma costela. – Eu estou tão orgulhosa, lindo. 

– Obrigada, bebê – Harry colocou Gina não chão, beijando-a. – Eu te amo. 

– Eu também te amo – ela disse. Harry se desvencilhou dela e Gina franziu o cenho. – Que foi?

– Espera um pouco aí – ele deu um beijo rápido nela e saiu correndo.

– O que você vai fazer? – Gina sussurrou para si mesma, vendo-o ir até o vestiário.

Harry voltou rapidamente, com as mãos atrás das costas. Gina o encarou curiosa e ele sorriu tímido.

– Eu sei que estou todo suado, tenho um convite muito sério para te fazer – ele olhou divertido para ela. – Feche os olhos e abra as mãos, as duas. 

– Eu não estou entendendo nada – Gina murmurou, mas fez o que ele pediu.

Harry colocou uma bolinha na mão de Gina e um pequeno buquê de flores.

– Pode abrir os olhos.

Ela os abriu e arfou, sentindo as lágrimas invadir os olhos.

– Aí meu Deus – na bolinha amarela, estava escrito o convite: “formatura? ”

– E então, quer ser meu par na formatura, bebê? – ele murmurou, sorrindo largo. 

– Óbvio! – Gina disse, o abraçando novamente, mal contendo a risada de alegria.

Harry a beijou carinhoso, o coração vibrando de alegria. Fazer Gina sorrir daquele jeito, era a melhor coisa do mundo.

De tão felizes que estavam na sua bolha, eles nem viram a movimentação perto dali. O xerife da cidade se aproximava deles, a expressão beirando a ferocidade. O homem tocou o ombro de Harry, que virou para ele e arqueou o cenho.

– Você é Harry James Potter? – Ele perguntou, chegando perto do casal.

– Sim, sou eu – o moreno respondeu. 

– Pois bem – o xerife virou as costas de Harry, colocando uma algema em suas mãos. – Senhor Potter, você está preso por porte de substância ilegal. Tudo que você disser a partir de agora pode e será usado contra você no tribunal. 

Gina encarava aquilo estática. Nem reparou quando Carlinhos chegou perto dela, segurando seu braço. 

– Harry... – ela sussurrou, assustada. – O que... o que está acontecendo? 

– Eu não fiz nada – Harry falou, enquanto era puxado pelo policial. Sirius encarava aquilo horrorizado. 

O campo todo estava em silêncio. Ninguém ousava falar nada, estavam todos encarando a cena com surpresa. 

Por favor, deixa ele – Gina sussurrou, mas Carlinhos a segurou. O seu peito ardia. – Carlinhos, ele... ele... 

– Deixa que eu resolvo isso – Sirius concluiu, seguindo Harry e o policial. 

– Harry nunca faria isso, eu o conheço – Gina murmurou. Ela olhou para o irmão desesperada. – Harry não fez nada ilegal! 

O seu olhar encontrou o de Dino e de Draco, que pareciam felizes demais. 

– Foi ele... desgraçado – Gina se soltou de Carlinhos, indo até Dino e dando um tapa tão forte no rosto do garoto, que sua mão ardeu. – O que você fez, seu idiota?! Isso é coisa sua, não é? – Gina dava de dedo no peito dele, parecendo a incorporação do Satanás, de tão irada de raiva. – Vai, me fala! ISSO É COISA SUA E DO MEU PAI, NÃO É?

Dino a empurrou e no segundo seguinte os dois irmãos de Gina foram para cima dele.

– Encosta nela outra vez, seu merda do caralho – Rony o empurrou e Draco entrou no meio.

– Vai fazer o que, seu bosta?

– Quem é bosta aqui? – Carlinhos, que era vários centímetros mais alto que Draco, o encarou. – Fala, seu retardado. Está com medo, uh?

Dino segurou o braço de Draco, percebendo que estavam atraindo atenção demais e não podiam dar bandeira.

– Com o quê meu pai persuadiu você? – Gina foi para a frente de Dino outra vez e ele sorriu malicioso.

– Não devo satisfação a você, vadia – respondeu.

No instante seguinte, Rony deu um soco tão forte no moreno que ele caiu.

– Filho da puta! Você não tem o direito de falar com ela assim – Rony estava púrpura de raiva, sendo segurado por Carlinhos e Hermione.

Dino ficou em silêncio, olhando para os irmãos maliciosamente. Draco o levantou e Dino cuspiu aos pés de Rony. 

– Eu vou descobrir o que fizeram, seus desgraçados – Gina falou, apontando para Draco e para Dino. – Eu vou acabar com vocês, isso não vai ficar assim!

– Eu não tenho medo de você, muito menos do merda do seu namoradinho – Draco rosnou.

– Você vai se arrepender de ter mexido com a minha família, Malfoy – Carlinhos apontou o dedo em riste para Draco, que sorriu cínico. – Vem, Gina – Carlinhos soltou Rony e pegou na mão da irmã. – Vamos para casa antes que eu faça merda. 

Hermione segurava o braço de Rony, pálida e tremendo. Ela o puxou apressada e Carlinhos puxou Gina, que parecia relutante. Juntos, eles saíram, tremendo dos pés à cabeça de raiva. 


Notas Finais


Só queria deixar claro que o fato do Harry ter perdido a pose de bandido quando a Gina entrou na vida dele é muito cômico e fofo.

Embora agora ele REALMENTE seja um bandido...

TÔ ZOANDO SÓ FOI UMA PIADA SÓRDIDA KKKKKKK ele não é bandido.

Enfim... novidades chegando por aí essa semana! Fiquem de olho no perfil e no insta: https://www.instagram.com/p/CICERYvAMDp/?igshid=nxca42tkccxc

Beijossss! Amo vocês um tantão 💖

P.S.: leiam as entrelinhas desse capítulo. tem uma surpresinha (não tão legal) para vocês nelas 😉
P.P.S.: tô soninho e tenho provas amanhã. Por isso o post mais cedo, além que vocês responderam meu story hahahaha


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