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História War of Hormone - Especial: Dia Ruim?


Escrita por: eryne

Notas do Autor


Enrolei pra trazer um especial né? Me desculpem ToT Eu estava muito empolgada com outras ideias ai deixei WoH um pouco de lado, mas eu quero fazer mais especias para ela, um do natal tbm ou dia dos namorados... Ainda vou decidir qual :3 Por enquanto ficaremos apenas com esse do Sehun se ferrando um tiquin akpsokasoks

Capítulo 21 - Especial: Dia Ruim?


Fanfic / Fanfiction War of Hormone - Especial: Dia Ruim?

Acordei sete horas, ou melhor, me acordaram sete horas. Quatro horas após eu finalmente conseguir dormir, eu teria me levantado da cama xingando e até mesmo querendo bater em quem quer que tivesse feito isso, mas eu simplesmente não pude porque era o Sehun e ele ainda estava acompanhado da pequena versão dele, Samuel, e mesmo estando com raiva, com o cabelo bagunçado, de pijamas e o rosto marcado tive que sorrir e fingir está feliz com a visita repentina deles.

Mas como já falei, eu não estava, acordar de manhã já é o suficiente para me deixar de mal humor e para mim, diferente do que dizem, quando eu acordo cedo o dia automaticamente começa a ser chato, só não posso dizer isso sobre acordar com o Sehun no meu pé, nessa situação tive que dar uma chance para ver se a coisa seria diferente, e vejam, dá até para dizer que foi...

— Então o que vocês fazem aqui tão cedo? — Perguntei assim que lavei meu rosto, parada no vão da porta.

Sehun havia forrado minha cama, eu queria sorrir por causa disso, mas tenho certeza que o orgulho dele já estava ferido com essa ação, então apenas encarei ele com um ponto de interrogação no rosto, quando ele percebeu que havia mais de uma pergunta ele se agilizou.

— Meu pai viajou com a Roberta e o Sam me obrigou a arrumar sua cama — ele explicou.

— Obrigada Sam — baguncei o cabelo do menino que sorriu — Mas ainda não vejo sentido em vocês estarem aqui... Digo, está muito cedo não acha? 

— Eu não ligo — Sehun sendo insensível como sempre — Se arrume, você irá ao mercado com nós e vai me ajudar a cuidar de Sam.

Franzi o cenho incrédula. Pelo o que me lembro eu e ele não temos mais acordo nenhum e os vídeos nem se quer existem... O que ele está pensando?

— Por que? — Perguntei desafiante.

A expressão de Sehun se fechou, porém, consegui perceber que não era para mim, era com ele mesmo, ele estava se esforçando para ser amigável e estava fazendo isso muito mal, não o culpo, ainda está se acostumando a ter uma namorada e não uma subordinada.

— Porque eu preciso da sua ajuda — Sehun respondeu, isso com certeza o feriu — Você pode me ajudar? — E isso o feriu muito mais, porque não só assumiu que precisava de minha ajuda, como pediu ela.

— Claro que posso — sorri sínica — Afinal, você é meu querido namorado e nos amamos... 

Ele balançou a cabeça em desgosto ao mesmo tempo em que revirava os olhos e mostrava que entendia o que eu estava querendo fazer.

— Sim nos amamos muitos — ele falou contragosto — Agora vai se arrumar.

Ele puxou Sam com ele para fora do quarto e fechou minha porta, sem demora fui até meu guarda-roupa, me vesti para ir ao mercado e deixei o quarto me deparando com Sehun encostado na parede do lado da porta, sem nenhum sinal de Sam, até perguntaria onde o menino estava, mas o Sehun me puxou para ele e me beijou com anseio, as mãos dele apertaram minha cintura com força enquanto os lábios se moviam com sede junto aos meus. O que Sehun tinha?

Escutamos passos se aproximando e nos separamos, quando meu pai apareceu no corredor Sehun sorriu para ele e me puxou para outro cômodo da casa, a sala.

— Meu pai já sabia que você estava aqui? — Perguntei enquanto ele envolvia os braços na minha cintura outra vez e se encostava na parte de trás do sofá. 

— Claro, foi ele que me recebeu, mas isso não importa agora, temos pouco tempo — Ele respondeu e voltou a juntar nossos lábios.

Depois de um minuto beijando ele, entendi o que ele quis dizer com termos pouco tempo. Sam apareceu na sala e falou que já havia contado até 200.

— Sério que você fez isso com ele apenas para poder me beijar? — Perguntei me abaixando para apertar as bochechas fofas de Sam.

— Onde está meu prêmio? — Sam perguntou.

— Aqui — Sehun beijou o dedo indicador dele e o colocou sobre a bochecha de Sam, isso até iria ser fofo e magico, mas Sehun não tinha nenhuma expressão, agira totalmente com frieza.

Então era isso, meu namorado além de ter afastado o irmão dizendo para ele contar até 200 a fim me beijar, também havia prometido para o menor um prêmio que nem ao menos tinha ideia do que seria? Sehun algumas vezes ainda demostra aquele lado frio dele.

Pensei em uma forma de compensar Sam de verdade já que o próprio irmão não o faria, mas Sehun não me deu oportunidade para isso e arrastou tanto eu como o menor até o carro dele que estava estacionado na calçada minha casa.

O caminho até o mercado fora curto e silencioso, e dentro do comercio ficamos apenas calados, presos a nossa própria mente, até o pequeno estava mais reservado, talvez pelo sono ou por estar com fome, o ponto era que estávamos todos calados e continuaríamos assim até comprarmos o que Sehun queria que era ingredientes para preparar bolo de chocolate.

Ou então, até Suga aparecer.

Parece que entrar no mercado com Sehun é um ímã para atrair o Suga.

Ele nos encontrou no corredor onde ficava as massas de bolo, enquanto Sam apontava para diversas opções falando que queria, ele queria todas, Sehun começava a perder a paciência com o menor que não o deixava se concentrar no que era importante e Suga chegou para quebrar esse clima e trazer um mais denso.

Eu fui a primeira ver ele, quando ele percebeu que era eu ali, ele sorriu e começou a vir até nós, Sehun e Sam só notaram ele quando ele resolveu falar um “olá” para todos nós.

— Irão preparar algum bolo? — Ele perguntou carismático.

— Não te interessa — Sehun agindo como sempre.

Suga fechou a cara para Sehun, se tinha coisa que Suga não suportava era descaso.

— Eu e os meninos fizemos bolos com essas massas preparadas — Suga se direcionou a mim e apontou para uma das massas — Não compre essa, é horrível.

Assenti grata.

Ele percebeu que nós não estávamos muito no clima para conversas, então se despediu de Sehun contragosto, bagunçou o cabelo do Sam falando que ele era um menino legal e inacreditavelmente me puxou e deixou um beijo na minha bochecha na frente do Sehun. Suga sabia que eu e o Sehun estávamos namorando e ainda sim fez aquilo, e em seguida sussurrou “Boa sorte, aturar Sehun não é tarefa fácil” e se afastou de nós.

Olhei para Sehun crente de que ele estaria extremamente com raiva, mas ele parecia indiferente, passei a acreditar que o que Suga fizera não havia surtido efeito algum nele, isso de certa forma me deixou com raiva, já que namorados tem que sentir ciúmes nessas horas, ainda mais quando isso acontece bem na ponta do nariz deles, cogitei ir até Suga afim de tentar provocar algum em Sehun, mas não foi necessário, Sehun acabou reagindo ao ato.

Com imensa raiva ele pegou a marca que Suga havia indicado para não pegar e pegou várias quantidades, cinco, até Sam que era uma criança viu que ele estava exagerando e perguntou se ele usaria aquilo tudo.

— Quem você pensa que é para dizer o que devo fazer? — Sehun resmungou — E quem aquele menino pensa que é para dizer o que devo comprar?

Eu sabia que ele não estava dizendo realmente isso, no fundo Sehun dizia “Quem Suga pensa que é para beijar a bochecha da Rafa?”, tive vontade de rir só que me contive, Sehun ficaria mais chato se eu risse da cara dele.

Depois dessa cena fomos atrás dos ingredientes para a cobertura, ele queria fazer de brigadeiro, como eu já vira minha mãe várias vezes escolhendo os ingredientes para esse tipo de calda, apontei para as marcas mais indicadas, só que Sehun ainda estava estressado e pegou as que ele queria.

— Você vai acabar gastando dinheiro atoa — avisei.

— O dinheiro é meu... — ele falou — Se eu quiser coloco até fogo.

Deixei isso quieto, ele estava querendo caçar briga e eu não daria esse gosto a ele, fiquei o resto do tempo no mercado calada e se falei algo foi apenas para Sam.

Depois que saímos do mercado, Sehun nos levou para a casa do pai dele. Estava completamente silenciosa, Roberta e o pai dele haviam de fato ido viajar.

Como nenhum de nós três presentes ali gostava do silencio, deixamos a TV da sala ligada e fomos para a cozinha, Sam queria que nós fizéssemos o bolo naquele momento.

— Você esperou nove meses para nascer — Sehun o advertiu — Pode esperar mais alguns minutos, a Rafa nem se quer tomou café da manhã e eu ainda estou com fome.

— Chato! — Sam exclamou e saiu da cozinha com passos pesados — Eu te odeio — ele gritou quando provavelmente chegava a sala.

Sehun não se afetou com as palavras do irmão, apenas se serviu com um pouco de café e deu uma bebericada.

Eu fiquei naquela incerteza de tentar conversar com a fera a minha frente ou ir conversar com Sam que com certeza estava com um bicão harmonizado com a expressão emburrada enquanto trocava os canais da TV, mas acabei ficando na cozinha pensando no que falar para o Sehun, deixando o silencio existir entre nós dois.

— Tem pão e pão de queijo no micro-ondas, se sirva — Sehun falou depois de um tempo.

— Você pode ser mais amigável — ignorei o que ele havia dito — Não dói.

Ele revirou os olhos, odiava quando eu tentava conversar sobre o comportamento dele quando estava estressado, mas eu sabia uma forma de o tranquiliza-lo e coloquei em pratica.

Me aproximei dele e tomei a xicara da mão da mão dele, girei a cadeira dele para minha direção e aproximei nossos corpos enquanto minhas mãos iam para a nuca dele, por fim, selei nossos lábios.

O beijo foi marcado pelo gosto de café e pela carência dele, mas acabou funcionando, deixou ele mais humorado.

— Eu quero bolo — Sam falou e trouxe eu e o Sehun de volta para a realidade.

Vi Sehun revirar os olhos e mordi os lábios dele de leve para tentar amenizar a raiva dele.

— Vamos fazer logo o bolo desse menino — Sehun murmurou.

Assenti e fui até as sacolas colocar os ingredientes na mesa, Sehun nesse tempo ajudou Sam a se sentar nas cadeiras altas que rodeavam a ilha e falou para o menino tomar cuidado para não cair.

E sobre os momentos que sucederam isso eu posso resumi-los em: bagunça, muita bagunça.

Nem eu, nem Sehun, muito menos Sam sabíamos fazer bolo, nem esses que já vem com a massa praticamente pronta e ainda para completar Sam decidiu se meter no meio disso em vez de apenas observar e abriu um pacote no qual sem querer deixou cair na mesa e fez uma camada de poeira se instalar na cozinha toda, isso resultou em um Sehun muito estressado praguejando tudo e todos, em uma Rafaela perplexa e em um Sam que não conseguia parar de rir com a cena.

— Eu vou matar esse menino — Sehun falou enquanto tentava amenizar a sujeira.

— Eu vou contar para o pai! — Sam parou de rir e se defendeu.

— Aproveita e some da minha frente — o mais velho respondeu.

Tentei tranquilizar Sehun e fui atrás de algo para ajudar a limpar a mesa, depois de uns quinze minutos conseguimos deixar tudo limpo e voltamos a tentar fazer o bolo, Sehun teve que pesquisar na internet pois achava o manual que vinha no pacote impreciso e Sam se mantinha calado enquanto tomava Nescau.

— Parece simples — Sehun concluiu após ler toda as instruções.

Ele começou a seguir passo por passo da receita enquanto eu apenas entregava os ingredientes que não eram muitos, depois que ele alcançou uma massa com uma consistência que Sam falou que parecia boa, ele passou a massa para a forma e entregou o pote para o Sam lamber.

— Podia deixar só a massa para eu comer — Sam comentou enquanto se deliciava com os restos de massa no pote.

— Sim, aí você morreria porque isso faz mal — Sehun respondeu.

— Você precisa parar de tomar café, você anda muito amargo — o mais novo falou.

Sehun deu de ombros e foi ajustar o forno que já estava pré-aquecido, colocou a forma lá dentro e pediu para eu marcar os minutos necessários para o bolo assar.

Enquanto esperávamos o bolo adquirir forma, resolvemos devorar os pães-de-queijo que sobraram e depois disso Sehun sugeriu que eu fizesse brigadeiro, que era o único doce que eu sabia fazer, eu aceitei e comecei a preparar.

O doce ficou pronto quase no mesmo instante que deu os minutos de tirar o bolo, enquanto eu despejava o brigadeiro em um recipiente, Sehun travava uma guerra para tirar a forma quente de dentro do forno.

Aí as coisas voltaram a desandar, ele não havia em nenhum momento acendido a luz do forno para olhar como o bolo estava e quando colocou ele em cima do balcão se deparou com uma coisa mole e pesada, completamente indigesta.

— Parece uma gelatina — comentei enquanto comia o brigadeiro que sobrou na panela.

— Parece mesmo — Sam concordou — Você deveria ter escutado aquele outro namorado da Rafa.

Sehun respirou fundo e pegou a forma, foi até o lixeiro que tinha no canto da cozinha próximo a porta e jogou a massa fora.

— Desisto — ele falou — Façam vocês mesmo. E Sam aquele idiota não é o outro namorado da Rafaela, ele não é nada dela.

Os olhos de Sam brilharam nesse momento, já eu pensei que aquilo ia só dar mais bagunça e louça, não concordei em tentar fazer outro bolo e o lembrei que já estava dando a hora do almoço.

— Vamos almoçar fora — Sehun concluiu.

E assim fizemos, a única parte do dia em que deu certa, ou quase, porque Sam derrubou Coca-Cola na blusa de Sehun quando ele estava indo pagar a conta, durante a volta para casa deles escutamos Sehun praguejar o máximo que podia, além de ele quase ter nos trancado dentro da garagem.

— Eu vou dormir — ele decidiu enquanto tirava os sapatos e começava a abrir os botões da camiseta dele — O dia não está para mim, vocês dois que destruam a casa juntos.

Assenti achando que ele ia mesmo dormir, mas uns trinta minutos depois enquanto eu e o Sam assistíamos um filme de desenho, ele apareceu na sala com a cara emburrada e se juntou a nós, quando o filme acabou estávamos o três deitados no tapete da sala e quase caindo no sono.

Sam foi o único que teve coragem para se levantar no momento em que passava os créditos do filme e se mandou para outro cômodo do quarto, eu e o Sehun continuamos lá sendo absorvidos pela macies do tapete, reparei que ele havia trocado de blusa e calça, e usava uma calça moletom e uma regata, roupas mais leves.

Ele captou meus olhos sobre ele e deu um leve sorriso, estava suave nesse momento, talvez pelo sono ou porque a raiva tinha sumido de fato, não sei, mas era um momento raro.

— Eu acho... — ele começou a falar, mas seja lá o que ele queria dizer não fez — Esquece...

Ele se levantou por fim e me ajudou a me levantar, me puxou até a cozinha, onde não havia sinal do Sam, foi até a geladeira e pegou o brigadeiro que eu tinha feito durante a manhã, começamos a devorar, até que ele decidiu colocar brigadeiro na minha bochecha e eu em vingança fiz o mesmo com a bochecha dele, depois ele tirou com a boca o doce da minha pele e indicou para eu fazer o mesmo.

— É estranho — Sehun comentou.

— O que? — Perguntei.

— A casa está muito silenciosa — ele se levantou da cadeira e se dirigiu para o corredor onde chamou Sam.

Não obteve resposta e isso automaticamente nos deixou preocupado, subi com ele as escadas rapidamente e ele chamou Sam, mais uma vez sem resposta, então foi até o quarto do menor e descobriu a razão disso, o garoto estava dormindo serenamente na cama dele, pude ver um certo alivio se forma na postura de Sehun e vi o quanto ele se preocupava mesmo com o menor.

— Sabe o que isso significa? — Sehun perguntou baixinho enquanto fechava a porta do quarto de Sam após apagar a luz.

Balancei a cabeça negativamente, mas tinha uma certa noção do que Sehun queria aprontar.

— Meu quarto agora — ele ordenou e me virou para a direção da porta do quarto dele me envolvendo em seus braços por trás, enquanto depositava alguns beijos no meu ombro e pescoço.

Fomos até o quarto dele em passos desjeitosos iniciando um clima quente, quando chegamos ao local Sehun não perdeu tempo e já me direcionou para a cama dele, onde me deitei e ele ficou por cima de mim voltando a distribuir diversos beijos no meu pescoço e eu puxando a blusa dele para cima.

Mas não era dia de sorte do Sehun, assim que ele se ajeitou para tirar a regata do corpo dele, ouvimos a porta do quarto abrir, era Sam, ele tinha uma expressão manhosa e caminhou até nós.

— Posso deitar com vocês? — Ele pediu.

Sehun ia responder não sem duvidas, porém, algo no interior dele fez ele mudar de ideia e deixar o menino ficar com nós.

Já estava anoitecendo, era possível ver a noite chegando da janela de Sehun e deitados, silenciosos, vimos o dia ir embora. Sam acabou dormindo outra vez, eu e Sehun decidimos descer para o terraço e fomos até o quintal da casa dele, nos sentamos na beira da piscina que raramente era usada, conversamos sobre coisas aleatórias, até que decidimos nos deitar no chão duro e frio e observamos algumas estrelas.

Sehun conseguiu identificar várias, falou nomes que eu nunca imaginaria que existiam, tentou me ensinar, mas foi em vão, eu não tinha jeito para essas coisas e o assuntou acabou morrendo por um tempo. No entanto, eu sabia que ele tinha algo guardado para falar em algum momento e que ainda teríamos algum assunto, quando o céu começou a se fechar e as primeiras gotas da chuva caírem, ele tomou coragem.

— Apesar de você ter deixado o Suga te beijar, o Sam ter sujado a cozinha, depois derrubado Coca-Cola na minha roupa e ainda ter atrapalhado nosso momento... — ele começou — Eu ainda sim gostei desse dia...

— Por que? Achei que estava odiando hoje... — confessei.

— Porque... Quem eu amo estava por perto e isso já é suficiente para me deixar feliz — ele respondeu — Eu acho que estou te amando de verdade.

A chuva acabou ficando mais forte nesse momento, ele sorriu e se inclinou para mim, em um movimento ágil ficou por cima de mim e selou nossos lábios.

E então eu tive certeza que ele estava me amando, seu beijo era quente mesmo diante a chuva gelada.


Notas Finais


Então deixem aqui a dica, opinião, surto, risada ou qualquer coisa que vcs queiram

Minha nova fanfic:
https://spiritfanfics.com/historia/como-nao-ser-popular-5994725

Fanfic que eu recomendo (estou betando ela):
https://spiritfanfics.com/historia/strawberry-jungkook-imagine-6632719


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