1. Spirit Fanfics >
  2. Was Just a dream >
  3. Chapter 13

História Was Just a dream - Chapter 13


Escrita por: hellishgirrl

Notas do Autor


Oe gente, voltei p nossa felicidade.
Comentem pfvr e obrigado por lerem *--*

Capítulo 13 - Chapter 13


Fanfic / Fanfiction Was Just a dream - Chapter 13

“              E o mundo todo tem que saber que ela errou, eu errei. Então declarei guerra.”

 

Aqui estou eu, entra uma parede que eu odeio e o homem que eu mais amo. Seus olhos estão presos nos meus e sua boca pede mais um beijo, meu corpo está incendiando de desejo. Eu o quero, agora. Será que é errado? Quere-lo depois de tudo o que ele fez? Mas e o que eu fiz com ele também não conta? E agora ele está aqui querendo me amar novamente enquanto eu luto com essa paixão que ainda arde dentro de mim.

-Jar – passo a mão em seu rosto, sua barba mal feita, as olheiras que estão ali por minha causa. – Não faz isso comigo – tento dar um sorriso fraco. Ele beija a palma da minha mão. – Você merece pessoa melhor do que eu, olhe para mim, veja o que me tornei. Estou opaca, ou melhor, apagada. Sem vida! Magra e debilitada.

-Você continua linda – disse – e eu continuo te amando. – Outro beijo, dessa vez lento e suave. Eu preciso dele, sei que preciso e sei que ele precisa de mim também, agora e pra sempre. Passo minha mão lentamente pelo seu abdômen por debaixo da regata que ele usa, suas mãos descem pela minha cintura, então ele me ergue. Cruzo minhas pernas em seu quadril, seu corpo está quente, respiro com um pouco de dificuldade pois Jared me prensa contra a parede com força.

Jared on*

Ah quanto tempo eu não a tenho dessa maneira? Dois meses? Três? Isso não importa. Ela está aqui agora nos meus braços pedindo para ser dominada como sempre fiz, pedindo para que eu a machuque. Catherine Momsen Leto. Como eu te amo, cada parte sua, seus olhos, cabelos...

-Eu sinto sua falta lá em casa. – Digo com um sorriso torto nos lábios.

-Eu sinto sua falta a todo instante. – responde

Abraço-a com força. Nossos corpos estão colados agora, beijo seu pescoço e ela acaricia meus cabelos, quem dera eu pudesse ficar aqui pra sempre.

-Precisamos terminar – Diz Nelly do lado de fora. Ignoramos seu alerta e continuamos abraçados – Jared e Taylor! Taylor, vamos, a entrevistadora tem presa, isso aqui é pago por minuto. – Então lembro que Nelly tem razão, estão pagando caro para ter essa conversa com Taylor e não devemos abusar.

-Vamos, amor. – digo soltando seu corpo, ela continua segurando meu.

-Promete que vai ficar? – diz – não vai embora, não.

-Não vou. Vou fica ao seu lado. – digo. Ela está melancólica. Abro a porta e deixo Nelly e a entrevistadora entrar. Volto a me sentar na cama ao lado de Taylor, ela deita a cabeça no travesseiro então me deito ao seu lado e acaricio seus cabelos loiros enquanto ela continua sua história.

Taylor on*

Então Cristian se aproximou de mim. Ele tinha um perfume doce do qual e vou me lembrar pra sempre, infelizmente. – continuo a contar minha história. Agarrada a Jared me sinto mais protegida, sinto como se nada fosse acabar, mas vai.

-Você é tão linda, Taylor... e muito gostosa. – olhei para cara dele com espanto. – eu quero você – então ele me puxou para perto de seu corpo, tentei empurra-lo batendo em seu peito mas ele era mais forte do que eu. – Vamos! Pare com isso, você quer experiência, eu te darei. – disse enquanto eu debatia em seus braços, ele começou a beijar meu pescoço mas não senti tesão algum, muito pelo contrário, senti nojo

 -Me solta! – gritei e mordi a lateral e seu rosto com força. Ele me jogou no chão e ganhei um tapa pelo meu mal comportamento.

-Olha aqui, eu sou seu chefe e você vai fazer tudo o que eu mandar – disse eufórico e tirando o sinto de sua calça – agora me mostre o que você consegue fazer com a boca. – segurou meu cabelo atrás da minha cabeça e me beijou, senti nojo e quase vomitei, mas não queria receber outro tapa, ele não me soltava e eu sentia que iria vomitar a qualquer momento então mordi seu lábio inferior com força até sangrar.

-Sua filha da puta! Olha o que você fez com a minha boca. – gritou enquanto eu me arrastava para um canto da sala com medo do que ele poderia fazer comigo – Você vai precisar aprender umas coisas por aqui a primeira delas é: Nunca, nunca negue pra mim, ta entendendo? Quando eu quiser você, esteja pronta! E a segunda, não tente me ferir. – Quando terminou de falar agarrou meu cabelo já grande e me levou de volta para o centro da sala. Dois chutes no estomago e um no rosto e minha boca a estava molhada com o sangue que saia aos montes. – Olhe pra mim quando eu estiver falando com você. – Agarrou meu cabelo e me forçou a olhar para sua cara – agora responda se entendeu.

-Vai se foder. – disse, e cuspi sangue em seu rosto. Ele ficou mais furioso e recebi outro tapa no lado esquerdo. Meu corpo voltou ao chão e bati minha cabeça sobre o piso de madeira elegante, meu sangue sujava o tapete de Frederick, mas aquele tapete já era todo sujo de sangue de todas as meninas que se comportavam mal.

-O que está fazendo? – Frederick entrou gritando e fez Cristian parar de me bater.

-Ela tem que aprender a respeitar seus superiores. – disse nervoso enquanto eu o encarava com ódio e nojo. Minhas lagrimas queriam cair, mas eu fui mais forte que todas elas. Sabia que eu poderia chorar a semana toda se eu quisesse, talvez chorar a vida toda mas isso não ia resolver nada, nada ia mudar. Eu continuaria sendo uma stripper de quinze anos, órfã, e drogada.

-Você sabe o quanto ele pagou por ela, ele não vai querer uma menina toda arrebentada! – Disse Frederick – Não encoste mais um dedo na Taylor, nunca mais.

-Como você vai mandar uma criança para o nosso melhor cliente? – disse Cristian rindo irônico – Ele nunca mais vai voltar aqui.

-Eu conversei isso com ele, não se preocupe Cristian. Ela não vai precisar das suas aulas. Não toque mais nela se assim ela não quiser, olha como deixou o rosto dela isso sim é um grande problema. – Eu olhava para os dois assustada, agarrei meus joelhos. – Venha, Taylor, você tem hora marcada. – Frederick me ajudou a levantar e a subir as escadas.

Eu nunca tinha subido ali antes, aquele andar ficava os quartos “vipes” onde só iria as melhores garotas com os caras mais ricos, eu fiquei orgulhosa por poder chegar até ali em cima sem tem que passar pelo andar onde todas as garotas podiam ir, ricos ou pobres, não importava, por tanto que eles pagassem.

-Aqui é o quarto que você vai usar essa noite. – entramos no quarto grande e luxuoso. A cama era enorme, tinha mantas vermelhas, champanhe ao lado da cama, um espelho no teto e tudo exagerado de mais. Senti vontade de sair correndo dali mas não podia, mesmo se eu pudesse não conseguiria, minhas pernas pareciam não me obedecer. – Faça um bom trabalho – disse.

-Frederick – o chamei antes que ele saísse. – Obrigada por me proteger.

-Não leve para o lado pessoal Taylor, são apenas negócios – sorriu.

-Claro. – Assenti enquanto ele fechou a porta me deixando sozinha naquele quarto. Meu estomago começou a doer, me sentei na ponta da cama e abri o criado mudo ao meu lado. Encontrei diversas coisas lá dentro, tudo o que você poderia imaginar, correntes, chicotes, etc etc etc, tudo para ser um ótimo show. Fechei a gaveta devagar passei a mão no rosto, e encarei minha face no espelho que ficava preso no teto. Eu estava pálida. Mais do que o normal. Levei os joelhos até meus peitos e os abracei com a cabeça enterrada entre eles, queria chorar mas as lagrimas não vinham, queria gritar mas minha voz parecia ter sumido, então fiquei calada.

Então, senti alguém acariciar meus ombros devagar, meu corpo estremeceu. Continuei com a cabeça abaixada por que tinha medo de encarar meu primeiro cliente.

-Olhe para mim – não olhei – Vamos lá, olhe para mim! – dessa vez sua voz soou mais autoritária.

Levantei a cabeça com muito custo, meu cabelo caia sobre o meu rosto. Com a ponta do dedo ele virou meu rosto para ele segurando meu queixo. Retirou os fios que caiam sobre o meu rosto e sorriu. Ele não era bonito, nem um pouco na verdade. Mas era jovem, tinha olhos castanhos e cabelos enrolados, acariciou o meu rosto mais uma vez.

-Qual o seu nome?

-Taylor.

-Um nome bonito para uma moça muito bonita. – disse. – Tem 19 anos, Frederick disse. – Concordei com a mentira de Frederick. Ele se levantou e pegou a garrafa de champanhe do outro lado da cama e depois caminhou até mim de novo com uma taça. Quando estiquei a mão para pegar a taça percebi que estava tremendo, mas ele não percebeu. Tomei o champanhe em um gole só. – Hey, vai com calma – riu.

Depois que terminou de tomar seu champanhe começou a beijar meu pescoço, passando as mãos pelas minhas coxas. Me empurrou devagar até que eu ficasse deitada na cama, ele beijava meu pescoço até subir para a minha boca. Quando tentou me beijar, virei o rosto.

-Isso faz parte do pacote – riu. Apertei os olhos com força e virei meu rosto para ele novamente. Sua boca encostou na minha, sua língua pedindo passagem. O beijei da forma mais fria que alguém poderia ser beijado, mas acho que ele não percebeu. Nos arrastamos para o centro da cama, onde ele fez o trabalho de retirar toda a minha roupa, ainda beijando todo o meu corpo. Eu não sentia prazer nenhum, quase não me movi, fiquei paralisada enquanto ele fazia todo o trabalho e sentia prazer por nós dois. Quando ele me penetrou, lembro de ter sentido apenas dor. Física e emocional. Enquanto ele estava em cima de mim, eu era obrigada a ver toda aquela cena graças ao espelho acima de nós e não conseguia me reconhecer. Naquele momento, jurei nunca mais sentir nada, nem dor, nem amor, nada! 


Notas Finais


geeente, sei que vocês esperavam pelo Jared nesse capitulo e desculpa decepcionar vocês, mas eu achei que ficaria meio cliche se eles se conhecessem assim. Preparei um capituo melhor p eles dois e logo logo ta aí p vcs. Beijos e mais uma vez, obrigado por lerem.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...