História We are SSWG!!! - Traumas, encontros, patins, estocolmo-gotemburgo

 Suécia ~  15h 03 min

Estocolmo 

Enquanto olhava pela janela do quarto, Daelyn se perguntava o que iria fazer naquela cidade, por onde começaria. Deveria chamar alguém para ir com ela descobrir sobre os locais que ela tinha os endereços? Bem que ela gostaria, mas o medo de atrapalhar o pessoal em suas atividades era maior. Vários endereços de cafeterias, museus, parques, restaurantes e outros locais que pareciam chamá-la. Essas viagens de Estocolmo para Gotemburgo e outras cidades são de certa forma frequentes por causa do trabalho de alguns dos parentes de Daelyn. De repente, Dee teve a brilhante ideia de aproveitar a viagem de algum deles e ver se conseguia achar alguns dos endereços sem levantar suspeita. Daelyn e Mary são irmãs por parte de pai, mas Mary tem mais contatos com parentes por parte de mãe. Um dos primos dela, que começou morar lá por não faz muitos anos aproximadamente 2 anos, passou lá na casa dela e ficou sabendo que outra "prima" havia chegado a Suécia e moraria temporariamente lá. Ele subiu as escadas e foi ao quarto de hóspedes e bateu na porta:

- Entre - disse Daelyn em inglês
Então o rapaz entrou no quarto, se sentou no chão e começou a conversar:

- Olá, prazer em conhecê-la, não precisa falar em inglês, sou brasileiro também. Sou Alexandre mas pode me chamar de Alex. Sou primo por parte de mãe da Mary.

- Olá, prazer em conhecê-lo, me desculpa achei que era estrangeiro que nem alguns dos meus sobrinhos. Me chamo Daelyn. Sou irmã da Mary por parte de pai. Não precisa sentar no chão, sente na cadeira ou na cama.

- Nada, eu gosto de sentar no chão frio de vez em quando.

- Parece comigo. Eu tenho mania de fazer isso muito principalmente quando faz muito calor no Brasil. - disse rindo um pouco

- Acho que isso é coisa de brasileiro. - disse Alex caindo na gargalhada
E eles conversaram por alguns minutos, aproximadamente 30 minutos.

- Lembrei que tenho horário pra voltar pra Gotemburgo. 

- Mas já?

- Não agora, mas daqui uma hora mais ou menos. Prometo voltar outro dia e te levar pra conhecer a cidade lá e quem sabe passear por aqui mesmo em Estocolmo. 

- Eeeeeeeh? Sério? Não promete algo que não possa cumprir hein - disse com os olhos semicerrados

- Juro de mindinho - disse levantando o dedo mindinho

- Se não cumprir eu vou cobrar, com direito a juros - disse Dee apontando o dedo

- Eu vou cumprir bobinha - disse Alex um "peteleco" com os dedos na testa dela

- Ai seu palhaço, vou te bater - disse fechando o punho e preparando pro soco

- Tá tá, parei. Só estou dizendo que não sou do tipo que promete e não cumpre. Se eu não cumpro algo ou é por doença ou por causa de imprevisto no trabalho.

Mais alguns minutos de conversa. Quando estava mais ou menos perto do tempo limite, Alex se despediu de Daelyn e desceu. Dee queria muito fazer pelo menos uma dessas viagens, mas ela não podia implorar pra alguém que ela acabou de conhecer. No fim acabou se contentando com o local mais afastado da cidade-capital vulgo onde sua irmã mora. Voltando a olhar a janela, mais uma vez estava sem idéias do que fazer e como convenceria alguém para viajar com ela. Quando de repente, alguém bate na porta. Era um dos sobrinhos:

- Daelyn, você está bem? - disse em um português com sotaque sueco

- Estou bem sim, não precisa falar comigo em português. Pode falar em inglês mesmo, já que não sei sueco. - disse Dee em inglês

- Ah ok. Venha comer um pouco, você está há algumas horas sem comer nada. Se não gostar, levo você para comer numa cafeteria - disse sorrindo e piscando um dos olhos.

Tudo ocorreu bem, conheceu alguns parentes por parte de mãe de Mary e comeu comidas diferentes. Apesar do sabor um pouco diferente, Dee acabou gostando. Ela não teve coragem de lembrar ao sobrinho que queria ir na cafeteria que ele havia mencionado. Quando parece que acabou a diversão e que ficaria no quarto pelo resto do dia, surge o Alex de novo. Mas ele não estava sozinho, ele trouxe a irmã dele um pouco mais nova e disse que iria levar Daelyn pra viajar. Como ele não estava sozinho, Mary concordou em deixar Dee ir com eles porque ela estava bem atarefada.

Enquanto isso em Gotemburgo
Anneliek e Lenneke estavam em mais um dia de passeios. Por incrível que pareça, elas não estavam indo nos locais de comida. No máximo, compravam água para tomar no caminho. Depois daquela festa, elas não foram em mais nenhuma por um tempo. 

- Tem certeza que o endereço está certo Anneliek? Aqui parece meio deserto não acha?

- Tenho sim, aprendi um pouco de sueco lembra? E não se esqueça, os suecos são bem mais equilibrados em relação aos outros, então pode ser que a festa deles é um pouco diferente do que costumamos ver na televisão ou em Maastrich,nossa cidade.

- Tudo bem, já entendi. Só quero que saiba que se algo der errado, não diga que eu não avisei.

- Ai Lee, não seja tão preocupada e negativa. Vai dar tudo certo. Confia em mim pra variar - disse Liek olhando o mapa e o endereço.

Depois de algum tempo andando, naquela procura maluca, finalmente as meninas acham. Para surpresa delas, não foi bem o que estavam esperando. 

 

Foi um choque para elas talvez, mas decidiram em não tentar voltar lá. Mesmo depois de um tempo, elas continuaram como se ainda estivessem em choque ao ponto de nem perceberem direito o que faziam. Foi assim por vários dias, até Liek que é normalmente aventureira ficou pálida como se tivesse visto um fantasma. Na tentativa de animar as sobrinhas, Arnout resolveu levá-las pra conhecer bons lugares para não haver esse choque de novo. Ambas pareciam quase estátuas e catatônicas, e pareciam se recusar a acreditar no que havia acontecido naquela noite. Nem o tio ou a tia propondo coisas incriveis para se fazer elas não se mexiam.

Ficaram muito tempo em casa, pareciam ter entrado em depressão pós-traumático. Arnout estava aflito já, as meninas nem pra fazerem as refeições direito estavam prestando e ele já estava sem idéias. Quando Madieke mencionou brincando a ideia de jogar um pouco de água nelas, Arnout parecia até que estava vendo a luz e começou a pular um pouco e pensou "pode ser uma boa ideia, por que não pensei nisso antes?". Ele estava indo pegar um balde, quando a esposa impediu e disse que era loucura e que apenas um pequeno pote ou copo bastava.  Madieke tentou afastar as meninas das respectivas camas o máximo que pode. Quando as meninas pareciam afastadas o suficiente, o tio Arnout pegou um dos potes cheio de água e jogou um em cada.  E as meninas pareciam assustadas com a agua e pareciam que sobreviveram a um afogamento.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH. - gritaram as duas em uníssono

- Acordaram?

- Como assim acordaram tio?? O senhor é um cientista maluco ou o que? - disse Liek irritada

- Como assim nada. Vocês estavam ai paradas e pareciam não perceber o que estava acontecendo ao redor de vocês desde que voltaram da tal festa. Não sei como vocês tomaram banho, nem comer direito vocês não estavam. E eu já não sabia mais o que fazer.

- Nem lembre sobre essa festa. Quero esquecer isso e nunca mais pisar numa dessas "festinhas" suecas de adolescentes. - disse Lenneke sentindo calafrios

- Ficamos tão horriveis assim? Quanto tempo ficamos assim? Parecíamos zumbis? - disse Liek, agora mais calma

- Bom, ficaram um pouquinho horriveis. Vocês tomaram banho mas não foi todos os dias. E vocês ficaram assim por uns 3 dias depois da festa. No caso hoje é o quarto dia. - disse Madieke

- Não importa agora. A questão é que vocês acordaram e vão na sorverteria Lejonet & Björnen comigo ou então na cafeteria Le Pain Français. Vocês escolhem mas vai ser apenas um. - disse o tio saindo do quarto

- Se arrumem meninas e não se preocupem. Ele está muito feliz em ver que voltaram ao normal. - disse a tia saindo do quarto.

Quando a porta se fechou as meninas começaram a conversar enquanto arrumavam:

- Como ficamos tão chocadas? Simplesmente não entendo. Ainda mais eu. Poxa, eu sou Anneliek a aventureira. - disse Liek triste e confusa.

- Se você não sabe, muito menos eu. Pelo menos nós vamos sair e os nomes parecem tão chiques. Qual você vai escolher: a sorveteria ou a cafeteria?

- O nome da sorveteria quer dizer " o Leão e o Urso", então acho que seria legal ir lá, até porque me lembra do significado do seu nome. Depois que formos lá, nós podemos negociar com o tio para ver se ele deixa a gente ir no Le Pain Français.

- Sério que significa isso? Que mágico. Eu topo essa ideia. Só quero ver como você vai negociar com o tio. - disse Lenneke enquanto pulava de alegria e depois colocava os acessorios.

Depois de uns 30 minutos, as duas desceram as escadas e falaram o lugar que queriam ir, omitindo a proposta.

Enquanto as duas iam para sorveteria, Daelyn estava a caminho da cidade. Ela, Alex e sua irmã Angeline estavam no carro e conversavam bastante. Quando menos esperaram, em uns 15 minutos chegaram a cidade. Ao invés de irem para casa dele, foram direto para sorverteria. Estavam bastante felizes, principalmente Dee. No meio de toda euforia, ela nem percebeu que tinha várias pessoas numa fila. Nesse meio tempo, tio Arnout, as meninas e tia Madieke já tinham chegado lá uns 5 minutos antes e já estavam esperando a vez delas. 

- Esse local um pouco cheio ne - disse Lee olhando para os lados.

- É porque está um pouco calor hoje para nós suecos - disse tia Madieke

- Será que falta muito para nossa vez? - disse Liek impaciente

- Não se preocupe, vocês ja escolheram os sabores então logo logo eu e o tio de vocês vamos buscar..

Uns 10 minutos depois, Arnout e Madieke foram pedir e buscar os sorvetes. Foi quando Daelyn, enquanto observava as pessoas, notou duas pessoas loiras: uma de costas e outra de lado. E como um flashback, ela viu as semelhanças das roupas das garotas com artistas que ela gostava. Daelyn ficou naquela hora se perguntando: "Eu vou lá ou continuo aqui? Será que não estou vendo coisas?". Depois de uns segundos ela se levantou e foi em direção a mesa. 

- Olá, vocês falam em inglês? - disse Dee embolando um pouco as plavras em inglês.

- Olá. Sim falamos. Sente-se ai enquanto nossos tios não voltam. - disse Lenneke

- Então de onde você é? - disse Anneliek

- Prometem não julgar? - disse Dee receosa

- Por que julgariamos? Não temos nada contra nenhum país. Pelo menos até onde sei. - disse Lee confusa

- Eu sou do Brazil, mas estou morando com a minha irmã por algum tempo. E vocês?

- Somos de Netherlands or Holland (Holanda). Eu conheço o Brazil só de nome. - disse Anneliek

- Com excessão das paisagens e algumas pessoas, vocês não estão perdendo muita coisa. Uma pergunta que está na minha cabeça desde que olhei para essa mesa. Vocês conhecem/são fans de tailandeses? Mais especificamente uma gravadora chamada Kamikaze?

As duas garotas loiras arregalaram os olhos e se viraram uma pra outra como se tivesse visto a menina do exorcista.  A perplexidade estava tão na cara delas que só faltava uma plaquinha em cima da cabeça escrito " Mais chocadas que rosa choque, Mais catatonicas que o chaves"

- C-como é a pergunta? - disse Liek gaguejando um pouco
Anneliek estava quase sem respirar e Lenneke parecia que estava para chorar.

- Garotas, vocês estão bem? Eu falei algo ruim? Desculpa fazer as perguntas e incomodar. Vou voltar para minha mesa. - Quando Dee se levantou, estava começando andar Lee segurou o braço dela.

- Hey, não vá... É que por um momento achamos que tivessemos ouvido errado ou então que estávamos sonhando. 

- E sim nós conhecemos tailandes principalmente os artistas da antiga Kamikaze. - Liek completou

- Ufa. Que alivio. Sobre o que estão vestindo, realmente adorei. Desde que conheci Kamikaze, eu quis emagrecer para poder vestir parecido com alguns deles, parecido com os que vocês duas estão vestindo.

- Por que quer emagrecer? Não acho que estar acima do peso seja um problema, sabe. E ainda por cima é uma das únicas pessoas, se não a única além da gente que conhece Kamikaze/tailandeses nessa cidade. E para mim pelo menos, seja quem for, se gostar de tailandeses principalmente o pessoal da Kamikaze ja ganhei o dia - disse Lenneke

- Eu quero emagrecer porque eu me sinto um peixe fora d'água a maior parte do tempo. Sempre acho que vão me rejeitar por ser assim. Já tive pesadelos sobre isso. E também as roupas que gosto não tem do meu tamanho. O problema é que no Brazil, eu me sentia muito desmotivada. Via pessoas na rua, justamente as pessoas que estavam rindo passavam perto de mim e eu tinha a sensação que estavam rindo de mim. - disse Dee olhando para os dedos que ela estava mexendo.

- Hey, você não deve se importar com esse tipo de pessoa. Finja que você está em um lugar que gosta e está comprando tudo o que quiser. Funciona - disse Liek piscando

- Como você se chama?

- Me chamo Daelyn. Se quiser me chame de Dee. Ou então você escolhe algo legal.

- Prazer em conhecê-la, me chamo Lenneke e essa garota paranoica do meu lado se chama Anneliek.

- Hey, eu não sou paranóica. Eu sou aventureira, é diferente.

- Olha a mentira Liek. Você vê tanto filme sinistro as vezes e fica paranoica com  pouca coisa.

- Não mesmo. Sou a pessoa mais legal e aventureira do mundo, ok moça? Não dê atenção pra Lenneke. 

Enquanto as três conversavam, nesses poucos minutos, os tios das duas loiras voltaram à mesa.

- Tio e tia, essa é a Daelyn. Uma pessoa que acabamos de conhecer - disse Lee em holandês por engano.

- Lee, esqueceu que combinamos em falar inglês e treinar o sueco, enquanto estivermos com eles?

- Desculpa, eu tinha esquecido. - disse voltando a falar em inglês.

- Prazer em conhecê-los. Meu nome é Daelyn mas não falo sueco. - disse apertando a mão de ambos.

- Prazer em conhecê-la garotinha. Meu nome é Madieke e esse é o meu esposo Arnout. Pode continuar conversando com as meninas. 

- Você veio sozinha pra sorveteria?

- Não Anneliek. Os primos da minha irmã estão naquela mesa - disse apontando. Naquela hora o Alex gesticulou que estava quase na vez deles.

- Bom, acho melhor voltar para minha mesa. Está quase na minha vez. 

- A gente vai com você, dee. Podemos tio? 

- Sim.
E as três foram para mesa de Daelyn. 

- Meninas, esses são os primos da minha irmã: Alexandre e Angeline. Pessoal, essas são as garotas que acabei de conhecer: Anneliek e Lenneke. Elas são holandesas. - disse a primeira frase em inglês e a segunda em português.

Depois de apresentar ambos, estava na hora de pedir e pegar os pedidos. Tudo parecia ótimo, estava todo mundo tomando sorvete e completamente felizes conversavam animadamente. Durou aproximadamente 27 minutos a conversa, quando os tios das garotas as chamaram pra ir embora. Anneliek implorou bastante o tio para deixar elas conversarem mais um pouco, até porque tinha sido decidido que iriam no Le Pain Français. De alguma forma o tio Arnout deixou elas irem.

2 horas depois

- Tenho que ir meninas. Foi um prazer conhecê-las.

- Mas já Dee? Por que você tem que ir agora?

- Se eu morasse na cidade, eu ficaria um pouco mais. Mas eu moro com a minha irmã em Estocolmo. Tenho que aproveitar que o Alex ainda pode me levar. Também tem o fato que minha irmã pode se preocupar. 

Trocaram telefones e se despediram. Lee e Liek voltaram para casa dos tios e a Dee foi viajar de volta para Estocolmo. Na volta ela parecia um pouco triste, com a cabeça encostada na janela. Mas ela estava feliz por ter feito a escolha certa em ter ido na mesa delas. As meninas apesar de tristes, estavam mais animadas do que nunca.

Londres ~ 14h 03 min

Dias depois da peça, a rotina de Amke e Anemoon estava indo de vento em popa. Ambas pareciam ocupadas. Moonie estava tendo aulas de teatro e atuação de segunda a sexta, começou levar os estudos a sério como uma forma de estudar personagens. Ammie estava trabalhando de meio período em uma cafeteria, estudava, ajudava em casa e ainda encontrava tempo para atividades extracurriculares. Ambas haviam decidido começar a estudar alguns idiomas, procuraram sites e livros. Um dos idiomas que elas decidiram foi o japonês. Além de estudarem em uma escola específica, estudavam juntas em casa com livros, liam livros no idioma original, viam doramas e animes, além de filmes. 

Enquanto andavam de volta para casa de Amke:

- Ne Ammie, vamos andar de patins hoje. Estou precisando de aliviar um pouco o stress. O que acha?

- Acho uma ótima ideia. Podiamos também sair para comer algo, mais à noite. Sobre os patins, faz tempos que a gente não saimos para andar de patins nas praças. Faz dois anos ne?

- Acho que sim. Qualquer dia desses deviamos ir ao SPA também. 

- Achou algum site que a gente possa conhecer pessoas?

- Sim. Um se chama lang-8. Além de conhecemos pessoas, podemos melhorar os idiomas que estamos estudando na escola com nativos. E se estudarmos só 2 idiomas não precisamos de conta premium. Só a partir do 3º idioma se quisermos. Tem o livemocha também mas precisamos pagar. Tem outros sites para estudar idiomas mas neles você não faz conta, tem audios, textos, exemplos e outras coisas.

- Eu já vi o site livemocha antes. Mas e o medo de pagar e o site não ser bom o suficiente para aprender? Além do japonês e koreano, vou tentar a sorte em aprender um idioma pouco convencional como o vietnamita. Até achei esses dias música de lá e tem muita incrivel lá. 

- Eeeeeeeeh? Amke espero que me mostre as músicas de lá ok? Até porque estou gostando de descobrir outras músicas da ásia como indonesia/singapura/phillipinas. 

- Eu também.

- Eu me cadastrei no lang-8 ontem. Se quiser, ajudo a se cadastrar ainda hoje.

- Ok.