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História We Are The Rainbow - The Beginning And The End


Escrita por: J_A_Patterson

Notas do Autor


Eu demorei MUITO, eu sei. Mas eu estava pensando mais sobre o capítulo já que é o último, então me perdoem.
Porém, eu prometi um capítulo bem grande e aqui está ele KSKS

Enfim, tenham uma ótima leitura, meus amores💖🏳‍🌈😍

Capítulo 40 - The Beginning And The End


Josh 

Já estávamos quase sem roupa quando ele decidiu colocar uma música. 

- Estou começando a achar que isso é um fetiche seu. - disse a ele. Dustin sorriu e colocou o celular na escrivaninha ao lado da cama. 

- Apenas não quero que alguém nos escute. - se explicou. Eu me deitei na cama e continuei olhando pra ele. 

- Então não faça barulho. - murmurei antes dele vir para cima de mim. 

- Ok. - ele beijou meu pescoço. 

- Qual música é essa? - perguntei mesmo sem quase prestar atenção. 

- Do me... Kim Petras.

- Gostei. - eu troquei de posição com ele e fiquei por cima. - Mas agora podemos parar de falar sobre música. 

Eu o beijei segurando firme sua cintura e fui descendo os beijos pelo seu corpo até a barra de sua cueca. 

- Tenha paciência comigo... Nunca fiz isso antes. - avisei. 

- Você não precisa fazer se não quiser. 

- Eu quero, Dustin. Só preciso que você me guie. - eu beijo sua barriga enquanto tiro sua cueca e ele suspira.

- Certo. 

Eu fiz o que tinha que fazer e ele segurou em meu cabelo, me guiando. A cada segundo ele me segurava mais forte e soltava alguns gemidos baixos, a música abafando seus murmúrios - que deduzi que eram xingamentos. Após alguns minutos ele relaxou, ele havia se desfeito. 

- Tudo bem? - questionei. Dustin estava respirando pesadamente enquanto eu fiquei parado por cima dele o encarando e esperando sua resposta.

- Uhum. - murmurou. - Havia me esquecido como isso era bom. - eu revirei os olhos e ri. 

- Então não vou mais deixar você esquecer. - garanti. Ele corou antes de esboçar um sorriso e trocar de posição comigo, ficando por cima agora.

Ele tirou a minha última peça de roupa que faltava. Apesar de já termos feito isso antes, senti minhas bochechas queimando, mas fingi que estava normal. Após a lubrificação ele sentou em cima devagar e não pude evitar de soltar alguns gemidos abafados até ele parar por um tempinho, vir até mim e me beijar, com o rosto completamente vermelho. 

Dustin começou lentamente a se movimentar, rebolando e subindo e descendo. Quanto mais ele se acostumava, mais rápido ele sentava, achava que talvez eu teria um infarto antes de gozar. Não tinha tanta certeza de que a música iria abafar o barulho que estávamos fazendo.

- D-dustin... - eu estava segurando firme a sua cintura, o ajudando nos movimentos. Meus olhos insistiam em fechar, mas eu queria olhar para ele. 

- Podemos trocar de posição? - perguntou. - Eu me cansei dessa. 

- Ok. Como quiser. 

Eu fiquei por cima outra vez e me posicionei por entre as pernas dele e fui devagar. 

- Josh... 

- O quê? 

- Pode ir mais rápido. - disse ele. 

- Certeza? - indaguei. Ele mordeu o lábio inferior e afirmou com a cabeça. 

Eu fiz o que ele pediu, mas ainda com cautela para não acabar machucando ele. Aos poucos ele me segurava mais forte e gemia mais alto. A sua unha podia ser curtinha, mas ainda dava para sentir elas me arranhando. Mas claro que naquele momento isso não importava, eu não tinha como me preocupar quando o cara que eu amava estava gemendo meu nome bem na minha frente.

Depois de alguns minutos, eu finalmente gozei e me joguei ao seu lado. Dustin veio pra cima de mim com um sorriso grande no rosto e me beijando sem parar. 

- Dustin! - exclamei. - Você não cansa? Eu estou morrendo. - ele riu. 

- Com você... Não, não me canso. - ele me beija. - Acho que essa foi melhor do que a primeira vez. 

- Com certeza. - nós rimos.


Manhã seguinte... 

Dustin estava me abraçando por trás e antes de se levantar ele beijou várias vezes a minha nuca e meu ombro. Eu não levantei junto com ele, continuei na cama fingindo que estava dormindo. 

Depois de um tempo que ele já havia saído do quarto, eu me levantei. Após tomar um banho eu fui para a cozinha, onde ele estava sentado na cadeira, tomando um café e mexendo no celular. 

- Se estivesse lendo um jornal poderia te confundir com meu avô. - brinquei. 

- Engraçadinho. - eu me sentei a sua frente e o beijei. - Josh, seu avô pode ver. 

- Isso incomoda você? 

- A você não? - retrucou. - Ele pode não gostar... E também estamos na casa dele. 

- Ele adora você. - eu acariciei sua bochecha. - E ele não vai reclamar se me ver beijando meu namorado. 

Ele sorriu envergonhado e desviou o olhar. Eu o puxei novamente pela nuca e o beijei, desta vez ele não hesitou e correspondeu ao meu beijo. 

- Vocês acordaram animados hoje heim. - meu avô apareceu na cozinha sorrindo de um jeito malicioso. - Quem preparou as panquecas? 

- Fui eu. - respondeu Dustin. - Josh quem me ensinou. 

- Claro que foi. - disse o mais velho. - Sabe, filho, Josh gostava tanto de panquecas quando criança. Mas sua mãe nunca fazia pra ele. E ele foi tentar fazer sozinho e... não deu muito certo. 

- Ah, não precisa contar isso pra ele. - reclamei. 

- Continua. - insistiu o outro. - Eu quero saber. 

- Josh é teimoso, e queria fazer tudo sozinho. Então um dia eu decidi ensinar a ele, mesmo ele dizendo que não queria. Você tinha que ver como ele tinha ficado com a cara emburrada enquanto eu o ensinava. Mas depois ficou todo feliz quando conseguiu fazer sozinho. 

- Isso parece coisa dele mesmo. - afirmou Dustin.

- Ele era um garotinho difícil. - continuou meu avô. - Mas sempre muito dócil comigo. 

- Você é o meu preferido da nossa família. - eu disse a ele que apenas sorriu. 

- Josh. - chamou Dustin. Eu olhei para ele. 

- A sua mãe afirmou para todos que mentiu sobre você, disse que não é sua tia, e sim sua mãe, e que você não é filho do ex-marido dela. 

- Isso não vai ser bom pra imagem dela. 

- Essa sim, é minha filha. - disse vovô. - Diz a verdade sem medo de nada e nem ninguém. Ela fez o certo. 

- Mas isso pode prejudicar ela. - interveio Dustin. 

- Talvez. - afirmei. - Mas ela sempre dá um jeito de sair por cima. Tenho quase certeza de que... ela vai conseguir. 

- Claro… Ela vai conseguir. - ele fez uma pausa. - Podemos visitar meus pais depois? Eu sempre os visito antes das aulas voltarem. 

- Ahm... Tudo bem.

- É uma pena que vocês não possam ficar mais. - comentou vovô. - Mas agora eu tenho companhia... uma ótima companhia. Então não precisam se preocupar comigo. 

- Eu sempre vou me preocupar com você. Mesmo tendo uma enfermeira aqui. - falei pra ele. - Dustin, como os outros estão? 

- Eles estão bem. Alguns ganharam a aposta e estão super felizes... não mais do que eu, claro. - eu sorri.

Mais tarde depois de se despedir de meu avô e de Anne, pegamos o meu novo carro e fomos para a casa dos pais de Dustin. Deixei que ele fosse dirigindo já que eu não sabia o endereço. Por incrível que pareça ele estava parecendo mais nervoso do que eu que ia conhecer os pais dele. 

- Tudo bem? - perguntei. 

- O quê? Sim. É só que... Nunca apresentei ninguém para os meus pais. Você vai ser meu primeiro namorado que vai conhecer os dois. 

- E você acha que alguém já conheceu a minha família? Quer dizer, Elias sabia quem era minha mãe, mas não a conhecia, só conheceu meu avô. 

- Wow... Sou seu primeiro namorado. E também o primeiro a conhecer sua família. Acho que me sinto especial por isso. - Mas você é. - eu desviei o olhar do dele. 


Depois de um tempo na estrada conversando sobre qualquer coisa apenas para não ficarmos entediados ele finalmente disse o que eu queria ouvir:

- Chegamos. - disse sorridente. - É uma casa bem mais humilde que a do seu avô. - avisou. 

- Isso não é tão importante. 

Descemos do carro e esperei que Dustin fosse na frente, já que era a casa dele. Eu o segui logo atrás. Era sim uma casa simples, mas diria que era bem aconchegante. Sua mãe estava na cozinha usando uma calça jeans e uma blusa laranja. Seus cabelos eram castanhos como de Dustin, porém havia vários fios brancos que se destacavam. Ela estava tão distraído que nem o vou entrar na cozinha, e quando se virou levou um susto ao nos ver. 

- Céus... Eu estou velha. Vocês não podem me assustar desse jeito. - nós rimos. Ela se recuperou do susto e deu um longo abraço em seu filho. - Pensei que fosse chegar mais cedo. 

- Me desculpa pela demora. - disse ele dando um beijo no topo de sua cabeça. 

Ela então desviou sua atenção dele e olhou para mim com um grande sorriso nos rosto e me puxou para um abraço também. 

- Você deve ser o Josh. Meu filho fala muito sobre você. - ela me soltou devagar. - Principalmente antes de vocês começarem a namorar. Ele já namora você há um ano sem que você soubesse. 

- Dona Louise. - repreendeu Dustin de um jeito engraçado. 

- Eu já soube disso. - afirmei. 

- Ele sempre falava de você. Mesmo sabendo pouca coisa. 

- Ok. Ok. Já entendemos. Onde está meu pai? 

- No trabalho. 

- Trabalho? - indagou ele espantado. - Desde quando ele trabalha? 

- Faz pouco tempo. Mas ele está se dedicando. Não sai mais tarde. Passa a noite em casa. Acho que estamos ficando bem. 

- É. - E como está sua família, Josh, querido? 

- Oh... Eles estão bem. 

- Ter uma mãe como a sua não deve ser fácil. Ela é famosa e tudo mais. 

- Mãe... - reclamou Dustin. 

- Não, tudo bem. Realmente não é fácil. É complicado. Mas damos nosso jeito. 

- Que bom, querido. Então... Você conseguiu ensinar essa criatura a cozinhar. 

- Não é pra tanto. Apenas ajudei com uma coisa e meu avô ensinou mais coisas pra ele. 

- Dustin sobre foi um desastre na cozinha. - ela ri. - Uma vez eu fiquei gripada e ele foi fazer uma sopa pra mim. Estava horrível. Era a pior sopa que já tomei. 

- Não era tão ruim assim. 

- Ah, era sim, filho. Mas isso não tem problema. Ele é muito bom em outras coisas. Como me ajudar a cuidar da casa, cuidar do jardim, fazer as compras, economizar e afins. - ela beija o rosto dele carinhosamente. - Ele é um doce. 

- Com certeza. - concordei, mas ele jogou um pano de prato em mim. 

- Eu vou ver como está o meu quarto. Deve estar muito bagunçado. Fica aqui que eu já volto. - ele se levantou e saiu. 

Não me agradava a ideia de ficar sozinho na cozinha com a mãe dele. Eu já estava um pouco nervoso, ficar só com ela me deixava ainda mais nervoso. Louise me olhava como se estivesse me analisando, tentando me entender. 

- Meu filho gosta muito de você. - disse enfim. - Não sei se ele te contou da primeira paixão dele... 

- Sim, ele contou. 

- Depois daquilo ele não falava de ninguém pra mim. Apenas dos amigos. Até que ele começou a ficar estranho e ele me contou que tinha se interessado por alguém da escola. E ele estava animado, mesmo sem trocar uma palavra com você. - ela sorriu. - Ele sempre é animado, mas era diferente quando ele falava de você. E era divertido ver ele empolgado e nervoso. 

- Isso parece muito com ele. 

- Sim... Ele me contou do outro cara que também estava interessado em você. Sinto muito por ele, mas fico feliz que tenha escolhido meu Dustin. Você faz bem pra ele, e isso é bom. Gosto de vê-lo feliz. 

- Eu também, dona Louise. 

- Você é tão educado, meu Deus. 

- Vem. Vou te mostrar meu quarto. - chamou Dustin me tirando finalmente de lá. - Não repara se tiver roupas jogadas.

- Pensei que fosse mais organizado. 

- Eu saí com pressa daqui da última vez, já estava atrasado. E minha mãe não gosta de entrar no meu quarto quando não estou porque "está invadindo meu espaço".

- Legal da parte dela. 

Ele estava exagerando, o quarto não estava tão bagunçado, não sei como estava antes mas ele deu um jeito em tudo. 

- Você tem um pôster de One Direction? - apontei para o papel grudado na parede. 

- Não, não tenho. Coisa da sua cabeça. - eu ri. - Como estamos juntos, acredito que não vai ser um problema em dividir uma cama de casal.

- Não vai ser problema algum. 

- Ótimo. - ele sorriu sem jeito. - Meu pai vai gostar de você. 

- Por que acha isso? 

- Antes de tudo isso… ele gostava muito de arte. Ele não é um artista, é mais um… admirador. Ele vai surtar com você. 

- Espero que no bom sentido. - eu ri.

- Nas próximas férias você devia me levar pra conhecer a sua casa. - sugeriu. 

- A minha casa é um exagero. Dava pra morar umas dez pessoas. É totalmente desnecessário. 

- Isso pode ser bom. 

- Como? 

- Chamamos todos pra lá. 

- Céus… - eu sorri de nervoso. - Minha mãe vai enlouquecer. 

- Ela precisa conhecer seus amigos e, seu namorado. 

- Ela já te conhece. 

- Não como seu namorado. - revirei os olhos e me deitei em seu colo, fiquei olhando pra ele, certamente aquele não era um de seus melhores ângulos. - Espera, eu sou namorado de um milionário? Isso é incrível. Você vai bancar todo o nosso casamento. - eu ri alto. 

- Casamento? 

- Sim. Eu quero um bolo enorme mesmo que sejam poucos convidados. Quero flores bem bonitas. E quero me casar no campo ao pôr do sol. Seria lindo. A Rachel e Milly têm que ser as madrinhas de casamento e Michael e Elias padrinhos. Eu quero um terno azul escuro. 

- Azul escuro? Por quê? 

- Acho lindo. Mas posso mudar de ideia até lá. Você pode colocar um terno branco. 

- Eu não fico bom com roupa branca. 

- Não se preocupa, depois da cerimônia eu tiro pra você. 

- Safado! - nós rimos. - Onde seria a noite de núpcias? 

- Hummm… Na França? Tem um clima romântico. Não, eu quero ir pra Ásia. Nunca visitei nenhum lugar asiático. 

- Dustin, não falamos o idioma deles, como vamos nos virar? 

- Damos um jeito. Usamos um tradutor. 

- Que ideia ridícula. - eu estava rindo. 

- Certo… eu vou pra qualquer lugar com você. 

- Isso foi tão gay. 

- É você que me deixa boiola assim. Então é culpa sua. 

- Ok. - eu me levantei e o beijei, quase não foi possível já que os dois estavam sorrindo. 

Eu não tinha tanta certeza se ficaríamos juntos ao ponto de nos casar. Mas sabia que o amava ao ponto de pelo menos TENTAR. Uma vez na minha vida tudo estava indo bem. Eu tinha meus amigos incríveis, eu finalmente tinha me resolvido com a minha mãe e poderia melhorar a nossa relação. E agora também tinha alguém ao meu lado. Um cara muito bobo que me ama e que é um ótimo fotógrafo. Acho que nunca imaginei algo assim. Mas gostava de tudo isso. Eu finalmente estava feliz. 




Sammy

Não foi nada fácil ouvir de Josh que decisão ele havia tomado. Eu queria sim saber logo a sua resposta, mas no fundo eu tinha um certo receio. Eu estaria mentindo se dissesse que não fiquei chateado, é óbvio que fiquei, porém aceitei numa boa - até demais - a sua decisão. Afinal, nada que eu fizesse o faria mudar de ideia. E eu estou feliz por ele, agora ele tem alguém que eu tenho certeza que o ama e que não vai magoá-lo. 

- Acho que pegamos tudo. - afirmou Rachel ao meu lado. - Hey, albino, você vai encontrar alguém, relaxa. 

- Não sei se essa é minha maior preocupação agora. 

- Me diz… E a Patrícia, vai dispensar ela de uma vez? Ou você realmente sente algo por aquela loira sem noção? 

- Eu acho que a primeira opção. 

- Que ótima notícia. 

- Eu não tenho certeza do que eu sou ou do quê gosto. No momento estou tendo uma crise de identidade. 

- Ok… Nas próximas férias Michael, a namorada dele e eu vamos te levar para festas LGBT's. E não adianta dizer não. Você vai conhecer pessoas novas e diferentes, fazer amizades e aprender mais sobre e quem sabe encontrar sua alma gêmea. 

- Em uma balada? 

- Meu caro, já li relatos de casais que se encontraram de maneiras MUITO estranhas. Balada é até comum. 

- Eu não estou encalhado e nem desesperado. 

- Eu sei. Mas, existe maneira melhor de se descobrir do que se divertindo e conhecendo pessoas diferentes e orgulhosas delas mesmas? E olha, não vamos sair do seu lado. 

- Do que vocês estão falando? - questionou Elias. - Sammy está com uma expressão esquisita. 

- Ela quer me levar para baladas e festas. 

- Ele tem que superar o Josh. - argumentou. - Vocês vão continuar sendo amigos, então, você tem que seguir em frente e arrumar alguém também. 

- Um gato como Sammy consegue alguém numa balada muito fácil. Quem não gosta de um albino? - ele bateu na minha bunda e saiu correndo. 

- Bem, conversamos sobre isso depois. Temos que ir agora, já está tarde. 


Fomos na van de Michael, ele deixou todos em suas casas, eu fui o penúltimo já que Rachel ainda estava me perturbando com aquela ideia maluca. Pelo menos eu não era o único solteiro ali, Brigitte também estava. E isso era um alívio já que todos os outros estavam juntos. Eu poderia estar triste, mas tinha ótimos amigos comigo que, apesar de me darem ideias totalmente insanas, eles só queriam fazer eu me sentir melhor, e deu certo. No fim, deu certo para todos nós, eu acho. 

Eu não fazia ideia do que eu era, mas não tinha pressa para descobrir, queria ir no meu tempo e fazer ser algo mais "normal" e menos assustador. Eu poderia me descobrir aos poucos mesmo que demorasse, até porque nunca é tarde. 



Fim. 


Notas Finais


Uma coisinha, eu estava pensando em fazer uma fanfic em que o Sammy é protagonista e mostra o que aconteceu depois com ele. Mas claro, só se vocês apoiarem a ideia. Se não, tudo bem, penso em outra. Mas por favor, se possível diz nos comentários se você gostaria dessa fic do Sammy.

Outra coisinha, pra quem não sabe ou ainda não está lendo, dá uma forcinha na outra fanfic Young Forever.

Link pra quem quiser >>>>>>>
https://www.spiritfanfiction.com/historia/young-forever-19541447

Obrigade a todes que acompanharam essa história que eu me dediquei bastante e sinto orgulho (mesmo tendo algumas falhas), e um abraço a todes vocês.
Beijos e até a próxima 😍💖🏳‍🌈


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