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História We know - Volte aqui e termine seu trabalho


Escrita por: CptVers

Notas do Autor


FELIZ PÁSCOA!!!!

OI OI OI OI OI OI SEJA MORENA OU LOIRA VEM BALANÇAR KUDURO OI OI OI

vamos pra continuação de avenida brasil, meus docinhos

Capítulo 35 - Volte aqui e termine seu trabalho


Fanfic / Fanfiction We know - Volte aqui e termine seu trabalho

P.O.V Lauren

Eu sentia meu corpo tremer da cabeça aos pés. Olhei pra Camz e fixei meus olhos nela, se eu ia morrer, ela seria minha última visão. A única coisa que pude dizer foi “eu te amo” até que ouvi um barulho e um impacto fez meu corpo ir pra trás, mas logo após se fez o barulho de outro tiro. Imediatamente olhei meu corpo e localizei o tiro no ombro, tive sangue frio o suficiente pra tirar o colete do terno que usava, terminar de rasgar a camisa e olhar o estrago.

O tiro tinha passado de raspão, então só havia um sangramento sem perigo. Logo senti o corpo da Camila chocar contra o meu e ela chorava sem controle. A abracei com o braço saudável e só então percebi o que aconteceu depois que ele atirou em mim. Os policiais que estavam de vigia do lado de fora, provavelmente avisados pelo delegado Prestes, entraram e nos localizaram. O corpo do Austin estava jogado no chão com um tiro na barriga e outro na testa. Ao ver aquilo, apertei mais o corpo da Camila contra o meu e falei baixinho.

- Acabou, meu amor, estamos livres.

(…)

O baile tinha sido encerrado e todos foram evacuados do local, mas eu e Camila estávamos do lado de fora pois uma ambulância tinha sido chamada pra verificar o ferimento do meu ombro. Eu estava sentada enquanto um enfermeiro limpava e cuidada do local, então eu olhei pra Camila.

Ela conversava com um dos policiais, provavelmente dando o depoimento sobre o que aconteceu hoje. Ela parecia tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Olha quantas coisas aconteceu na sua vida nos últimos tempos. Ela foi sequestrada e passou meses como refém de um louco, ela assistiu aquela cena horrível que foi a morte dele. Eu não sabia que era possível, mas me apaixonei mais ainda por ela. Era essa mulher que eu queria que construísse uma vida comigo, era essa mulher que eu queria que fosse a outra mãe dos meus filhotes. Sorri sozinha ao pensar essas coisas e ela me deu uma olhada, sorrindo pra mim.

Se havia alguma dúvida em relação à minha profissão, foi esclarecida hoje. Ninguém deveria passar por essa situação de ter uma arma apontada na sua direção por um louco como ele. Se depender de mim, todo Austin que cruzar o meu caminho vai acabar na cadeia pagando por cada crime que cometeu.

(…)

Uma semana depois do baile, estávamos reunidos na casa da Mani. Casa não, na mansão dela né. Resolvemos fazer nossa própria comemoração de formatura, então o plano era pizza e bebidas. Eu estava sentada numa poltrona da grande sala enquanto Camila sentou com cuidado no meu colo pois eu usava uma ombreira. O ferimento não foi grave mas eu precisaria de mais uns dias usando aquilo e tomando remédio pra não infeccionar, por isso era a única sem beber naquela casa.

A morena beijava de leve todo o meu rosto e eu sentia seu hálito com cheiro de uma mistura de vodka e suco de abacaxi. Com o braço livre, deslizava de leve os dedos pela sua coxa e aproveitei pra dar uma bela conferida na morena no meu colo.

Ela usava um short curto e uma camisa que dependendo do movimento, deixava sua barriga a mostra. Suspirei com a visão e ela percebeu, lançando um sorriso malicioso pra mim, enquanto levava a boca até meu ouvido e falava baixinho:

- É errado demais te querer, mesmo que você esteja se recuperando? - eu ri baixo e depositei um beijo molhado no espaço entre seu ombro e seu pescoço, respondendo em seguida:

- É só um ombro, eu não tô morta. E nunca é errado desejar quem a gente ama.

- Eu quero te beijar, Lauren – dei uma olhada ao redor pra conferir o que as pessoas estavam fazendo. Vero e Lucy não estavam no meu campo de visão, então provavelmente estavam se agarrando em algum canto da mansão. Dinah, Ally e Mani estavam na frente da TV, bebendo e tentando dançar alguma música da Beyonce. Não esperei Camila falar mais nada e colei meus lábios nos dela. Acho que mesmo depois de anos a beijando, a sensação sempre seria a mesma. Algumas vezes eu começo a sorrir no meio do beijo, aparentemente sem motivo, mas é porque eu lembro como sou sortuda em tê-la ao meu lado, em ter o seu amor, o seu carinho, sua amizade. Cada sentimento bom que nós construímos eu faço questão de sempre zelar porque eu sei que um relacionamento pra ser duradouro, precisa ser cuidado.

Camila segurou meu rosto e me beijava com carinho, mas em algum momento, o toque da ponta dos meus dedos na sua barriga a fez apertar os lábios contra os meus e segurar de leve o cabelo da minha nuca, me arrancando um suspiro leve mas que não passou batido por ela. Seus lábios estavam encostados nos meus, mas ele apenas roçavam levemente, as vezes ela alternava e passava a ponta da sua língua.

- Camz, será que aquele quarto que usamos da última vez que tivemos aqui está livre? - perguntei baixinho e ela riu, segurando de leve no meu pescoço e distribuindo beijos por todo meu rosto, mas logo se recompôs e levantou, deixando um último beijo na minha testa e respondendo.

- Lauren, se comporte e deixa de fogo, eu não vou encostar em você até você estar totalmente curada. Se eu for fazer tudo que tenho vontade, acredite, seu ombro não ficará bom nunca.

Ela disse isso e saiu rebolando pra dançar “Partition” na minha frente.

(…)

O treinamento na academia de policia começaria em duas semanas. O delegado prestes me deu algumas informações do que esperaria por mim lá e eu já tinha noção de que não seria nada fácil, mas aquilo era essencial para a minha formação. Eu ficaria em treinamento durante 6 meses, mas seria pesado, das 6 da manhã até às 20 da noite, folgando apenas aos domingos.

- Lolo, me conta mais, me dá detalhes sobre o que você vai aprender lá.

- Vou aprender a prender bandidos, amor – eu ri com a carinha de insatisfeita que ela fez e me virei na cama, abraçando seu corpo de lado e dando um cheirinho em seu pescoço – Bom, são vários treinamentos, físicos e mentais. Nós vamos desenvolver as habilidades físicas e motoras, vamos aprender técnicas de perseguição, a pé e em veículos, vamos aprender a manusear armas, técnicas de auto defesa. Tem também a parte chata mas necessária de gravar todas aquelas leis, não podemos sair por aí prendendo pessoas, precisamos nos basear nas leis.

- Hum… Então você vai ter uma algema em casa? - levantei o rosto e a encarei, levantando uma sobrancelha e rindo.

- Sim, amor.

- E um uniforme?

- Claro que sim.

- Sabia que já tive mil ideias depois dessa conversa? - não perdi mais tempo e rolei meu corpo na cama, ficando sobre ela e prendendo seus braços no colchão, a olhando com um sorrisinho safado no rosto.

- A gente já podia ir treinando desde agora, né? - ela olhou seus braços presos e retribuiu o sorriso na mesma malícia.

- Claro, oficial Jauregui, eu queria que você soubesse que eu sou uma criminosa muito perigosa e procurada… - Camila sabia exatamente o que fazer pra me provocar, ela sabia o poder que aquela mordida no lábio tinha sobre mim.

- Bandida…

P.O.V Camila

Eu já me sentia molhada só em ter o corpo da Lauren sobre o meu, mas quando ela começou com a sessão de beijos molhados e mordidas pelo meu pescoço, foi minha perdição pois eu não conseguia nem segurar os pequenos gemidos. Habilmente suas mãos passearam pelos botões da minha camisa, abrindo um por um e logo senti seus beijos descerem pra o espaço entre meus peitos. Lauren sabia os efeitos dos seus beijos em mim, ela conhecia cada reação do meu corpo e adorava me provocar até que eu pedisse, praticamente implorasse. Seus dedos desceram até o botão do meu short e rapidamente o mesmo se encontrava no chão. Graças a deus Lauren parecia faminta por mim, ela desceu os lábios pelo meu corpo, beijando cada detalhe dele até que a observei parada olhando minha calcinha e observei o desejo estampado no seu olhar.

- Amor, o que foi?

- Morena, você tá tão molhada… - eu quase fiquei com vergonha, mas foi só um quase.

- Então, amor, pare de falar e me chupe, por favor…

Falar aquilo fez Lauren despertar dos seus devaneios e ela fez o que eu sempre quis que fizesse, ela se tornou a minha fera e rasgou minha calcinha, indo sem demora de encontro com a minha intimidade. Eu precisei controlar muito meus gemidos pois estávamos no meu quarto, mas ficava difícil com Lauren usando a língua daquele jeito. Eu tentava amenizar minha situação agarrando o lençol da cama ou então o cabelo dela, mas meu corpo não me obedecia e simplesmente seguia o prazer que sua língua, e em seguida seus dedos, me davam.

Lauren subiu uma das suas mãos e passou a apertar meu peito, mesmo por cima do sutiã, aquilo me levou a loucura e eu já tinha tocado o foda-se pra preocupação sobre alguém me ouvir gemendo.

Acredite em mim, é impossível controlar isso quando você está sendo chupada por Lauren Jauregui.

Eu sabia que estava próximo de alcançar o orgasmo, meu corpo já dava alguns sinais e ao perceber isso, Lauren parou e ficou ajoelhada na cama.

- TA MALUCA? VOLTE AQUI E TERMINE SEU TRABALHO, AMOR!

- Calma, morena – ela ria enquanto tirava sua roupa e jogava tudo no chão. Eu confesso que depois de ver aquele corpo nu na minha frente, a última coisa que eu estava era calma. Lauren deitou seu corpo sobre o meu e encaixou nossas intimidades, parando a boca próxima à minha e sussurrando com a sua voz de sexo – Eu quero gozar com você…

Ela começou a se movimentar sobre mim e roçar seu sexo ao meu, me levando de volta à loucura inicial. Eu também movimentava meu corpo e acompanhava seu ritmo. Lauren me presenteava com o som dos seus gemidos bem perto do meu ouvido. Essa combinação de nossos corpos e nossos gemidos me tirou do meu centro e eu me vi virando seu corpo na cama e invertendo nossas posições. Agora eu comandava e apoiava minhas mãos ao lado do seu corpo, movimentando meu corpo cada vez mais rápido e sentindo o contato cada vez mais gostoso por estarmos bastante excitadas. Eu olhava pra ela e nós sorríamos juntas, como um sinal de cumplicidade. Suas mãos apertaram minha bunda e quando eu senti um tapa estalar no local, desci a boca até seu ouvido e entre os gemidos, eu sussurrava:

- Isso, bate, gostosa… Ai, Lauren… Vai, vai, amor, eu tô quase lá.

E eu cheguei lá. Ela chegou lá e chegar lá nunca antes tinha sido tão bom. Larguei meu corpo suado e cansado em cima do dela e esperei meu fôlego retornar, até que olhei pra o lado e percebi uma coisa: a porta esteve aberta todo esse tempo. Espero que a nossa senhora das ninfomaníacas tenha nos ajudado e poupado minha mãe de ver o que acabou de acontecer nesse quarto.


Notas Finais


não precisam fazer a Glória Pires não, podem opinar viu <3 e podem também dar uma olhada na outra fic (http://socialspir.it/5363607) já que essa daqui encerra em alguns capítulos :(


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