História Weak Hero Class1 - Ahn suho e Yeon Sieun - Vamos ver o por do sol?

• Na manha seguinte

Levantei-me um tanto dolorido devido à noite anterior, pois ele tinha dormido nos meus braços, mas não me importei. Olhei ao redor e não o encontrei no quarto. Então, levantei-me, espreguicei-me, fui escovar os dentes e usar o banheiro. Em seguida, fui até a cozinha, onde o encontrei. Oh, que adorável, ele estava cozinhando para mim. Ele é tão fofo.

— Bom dia, ja acordou? Eu ia  levar pra você na cama. - ele falou sorrindo

— Bom... eu custumo dormir ate tarde, mas quando vi que você não estava mais deitado la comigo eu acordei.

— Entendi... senta ai vamos comer. - ele disse se sentando a mesa

— Fez tudo isso pra mim? - falei sorrindo

— Bem... meu namorado gosta de comer muito, então fiz tudo isso pra ele. Ele disse sorrindo, ate o sorriso desaparecer lentamente

Pera, ele falou namorado? Ele me considera um namorado? Eu preciso pedir a mão dele...

Ele ficou em silencio depois disso, acho que percebeu que me chamou de namorado.

Quando eu ia quebrar esse clima, a porta fez barulho.

— Não pode ser... - ele disse aflito

— Cheguei Sieun! - o pai dele disse enquanto entrava, até me ver e paralisar.

— Oh, não sabia que tinhamos visitas. - ele disse sorrindo se aproximando

O cara parece firmeza, por que o sieun esta tão aflito?

— Muito prazer, sou o pai de Sieun. - ele disse sorrindo.

— Prazer, sou Ahn Suho. - estendi a mao pra ele, e ele apertou firmemente

— Bom... você ja tava de saida não é? - sieun disse olhando pra mim

Eu estava?

— Ah sim, claro, tchau pessoal. - falei sorrindo e dando tchau

• Pov Sieun

— Estou muito decepcionado, Yeon Sieun. - meu pai disse nervoso

Eu apenas fiquei quieto, esperando o sermão acabar

— Você não tinha permissão pra trazer ninguém aqui, ainda mais um muleke igual aquele, um marginal.

— Ele não e um marginal. Falei com raiva

Eu não custumo responder meu pai, mas não posso deixar ele falar assim da pessoa que eu amo

— Como? está me respondendo muleke? Você não é assim, pelo visto a má influencia dele esta te comrrompendo.

— Desculpa pai, mas ele não e um marginal. Reconheço que errei em traze-lo aqui, mas não posso deixar você falar assim do meu amigo...

• Horas depois

Ele ficou bem surpreso por eu ter enfrentado ele, eu custumo apenas abaixar a cabeça e ouvir, mas quem ele pensa que e pra falar assim da pessoa que eu amo?

Pra mim ele nem e um pai de verdade, obviamente sou grato por ele me dar um lar e comida, mas isso não e o suficiente, eu queria amor, carinho, e ele nunca me deu nada disso.

Mas talvez eu devesse apenas ter ficado quieto e não ter respondido ele, pois agora estou de castigo por uma semana, como vou ver o Suho?

Vou ligar pra ele

▪︎ Chamada on

Alo? Sieun disse baixinho

Oi. Disse suho

Chegou em casa bem? Sieun perguntou

Cheguei sim, não se preocupa, alias seu pai e muito daora.  Disse suho alegre

Não, ele não é.  sieun disse seco

Mas ele... dizia Suho

Ele não é! Sieun disse irritado

▪︎ Chamada encerrada

Mas que droga, por que ele não acredita em mim? Meu pai fingiu tão bem assim?

Fui tomar um banho e depois passei a tarde inteira lendo um livro

Até que escutei meu pai falando com alguem na cozinha, perai... era a voz do Suho?

Sai correndo pra la, realmente era ele, o que diabos ele ta fazendo aqui?

— Ele disse que quer falar com você. - meu pai disse rispido

Então eu e ele fomos para meu quarto.

— O que você ta fazendo aqui? Falei irritado
— Você nunca desligou na minha cara antes. - Ele disse serio

— Eu sei, mas meu pai ainda está aqui, deveria ter me mandado mensagem antes. Falei

— Ele foi de boa comigo, talvez ele gostou de mim.

— Queria que tivesse gostado mesmo... E melhor você ir agora.

— Vai mesmo me expulsar assim? -  ele perguntou irritado

— So vai, por favor...

— Você tem tanta vergonha assim de mim, que não quer que seu pai me veja junto com você, é isso?

O que... como ele pode dizer isso? Eu jamais teria vergonha dele

— Sim, é isso mesmo. - Falei serio

— Serião mesmo? - ele ficou chocado em eu "admitir"

— Sim, você ainda não entendeu? Eu tenho vergonha de você, nojo, não quero que ninguém me veja com um cara como você. Ainda mais meu pai.

Isso foi tão dolorido, por dentro eu estava completamente devastado... me sinto pessimo

— É isso então, tchau então. - ele disse magoado

— Uau, ele foi rapido. - meu pai disse entrando no quarto- Mas... ele saiu batendo os pés, mandou a real pra ele?

— Sim pai, do jeito que você queria. - falei serio

— Muito obrigado. - ele saiu sorrindo

Enquanto eu passava a tarde lendo livro, meu pai veio no meu quarto pedir pra mim encerrar os laços com suho... Meu pai pesquisou sobre ele e viu que ele tem notas baixas e ja arrumou muita briga na escola.

Acho que agora minha vida voltara a ser infeliz, obrigado pai.

O pior que amanha voltara as aulas, como vou conseguir evita-lo? Ou sera que ele vai me evitar? Ele deve estar bem bravo comigo e com razão.

Eu fiquei com muita raiva dele defendendo meu pai, tipo? Se eu to falando que ele e de tal jeito e porque é, ele e meu pai, o conheço melhor do que qualquer um.

Fora que meu pai falou com uma voz super rispida, ele não percebe não? Serio inacreditavel.

• No dia seguinte

Cheguei na escola e de começo eu não estava vendo o Suho, achei que ele tinha faltado, mas depois eu o achei.

Ele estava isolado. Ele nunca fica isolado.

Olhei bem pra ele e seus olhos estavam bem inchados, ele deve ter chorado muito, por minha culpa.

Talvez eu devesse explicar a situação pra ele?

Me aproximei dele e me sentei do lado dele, quando eu ia falar algo ele se levantou e saiu.

Acho que acabou mesmo...
Ele não vai me perdoar...

Mas eu não vou desistir de falar com ele, eu quero ao menos me desculpar e explicar a situação.

Fui pra sala e tentei focar um pouco nos meus estudos. Suho estava dormindo.

Quando o sinal do interva-lo finalmente tocou eu me levantei e fui correndo pra mesa dele, mas ele já não estava mais la.

Isso vai ser muito dificil...

E aqui estava eu, novamente comendo sozinho...

E eu não estava vendo o suho em lugar neunhum, ele nunca perde a merenda, que estranho.

Quando terminei de comer, fui no banheiro antes que que o sinal batasse.

E dei de cara com Suho, ambos ficamos parados chocados em se trombar assim, mas ele decidiu me ignorar e sair andando.

Então eu puxei ele pelo braço e coloquei ele pra dentro do banheiro denovo e tranquei nós dois ali dentro.

— Me solta. - ele disse serio

— Não, não vou soltar. - continuei segurando ele

Então ele começou a tentar tirar minhas mãos, mas ele estava sendo gentil.

— Por favor me escuta primeiro.

— Eu não quero ouvir nada, o que você disse ontem ja foi o suficiente. Aliás por isso você trancou a porta né?- ele falou irritado

— Não! Eu tranquei pra ninguém nós interromper.

— Olha, eu não tenho vergonha de você, eu amo cada detalhe em você.

— Não foi isso que você disse antes. - ele tentou ir e eu puxei ele denovo, mas ele tirou rapidamente minha mão

Então eu entrei na frente dele

— Você pode me bater se quiser, mas eu não vou deixar você sair até eu terminar.

— Eu jamais te bateria, você sabe disso.

— Sim, eu sei, então me escuta ok? Eu so disse aquilo por causa do meu pai, ele não e daora como você pensa, ele pediu pra mim deixar de ser seu amigo, ele viu seu historico escolar, viu suas notas baixas, as brigas que você arrumou, então ele me pediu pra encerrar ciclos com você e eu fui idiota em obdece-lo.

Eu não quero encerrar ciclos com você, eu te amo, quero continuar ser seu amigo, minha vida era sem sentido, mas quando eu te conheci tudo isso mudou, você me salvou, eu não posso te perder, por favor, me perdoa. - falei chorando

• Pov Suho

Caramba, eu não esperava tudo isso...

Então ele não tem vergonha de mim? Aquele canalha do pai dele, que filho da puta.

E eu salvei ele? Eu realmente o salvei? Talvez tenha algo sobre ele que eu ainda não saiba...

Me aproximei mais dele e o abraçei, ficamos abraçados por uns minutos, depois sequei as lagrimas dele.

— Eu perdoou, pare de chorar por favor. - falei sorrindo pra ele e ele sorriu de volta e me abraçou novamente

Ficamos agarradinhos ate alguem bater na porta. Então se afastamos e abrimos a porta, era o Yeong bin

— Sai da frente, eu preciso mijar. - ele disse entrando, passando por cima da gente

— Que Filho da puta, ele sujou meu tenis, passei a noite inteira limpando ele. - falei olhando pra sieun e depois indo dar uns socos naquele idiota

— Ei, deixa pra la, eu te ajudo a limpar depois, vamos. - ele disse sorrindo, então concordei e saimos de la

• De noite

Terminamos. - ele disse sorrindo

Eu fico muito boiola quando ele sorri, puta que pariu...

Sim, terminamos. - falei me levantando

— Seu tenis ta novinho em folha agora, se aquele bastardo sujar denovo, ai você pode bater nele, porque isso realmente deu um trabalhão. - ele disse se sentando na cama

— Pode deixar. - falei sorrindo - Aliás eu lembrei de algo.

— Do que? - ele perguntou curioso

— E a sua vingança? Você desistiu?

— Nossa, eu realmente tinha esquecido disso, mas sei la, estou tão feliz passando meu tempo com você que nem estava mais lembrando da existencia dele. Ele parou de me incomodar também. Acho que não vou mais me vingar, até porque isso me faria uma pessoa tão ruim quanto ele.

— Você ta certo. - Ele sorriu

— E minhas mãos ja melhoraram, então ta tudo certo... E se eu fosse me vingar, eu  poderia acabar matando ele de tanta raiva que sinto dentro de mim, mas eu não quero ser um assasino.

— Eu te amaria do mesmo jeito. - falei sorrindo

— Ah é? - ele sorriu

— Então, aqui e bem mais tranquilo, não é?

– Sim, aqui eu não fico aflito com medo do meu pai chegar.

— Você pode vir aqui sempre que quiser, mi casa su casa. - falei rindo

— Obrigado. - ele me deu um selinho

— Esse selinho me fez me lembrar de uma coisa. - falei pensativo

— O que?

— Vamos ver o por do sol? - falei sorrindo