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História Welcome to the family - Pretend she was there


Escrita por: Polimnia

Capítulo 6 - Pretend she was there


Fanfic / Fanfiction Welcome to the family - Pretend she was there

Quando acordei, com os raios de sol tocando minha pele, Zacky não estava em casa, era cedo, eu poderia ficar ali e dormir mais, sentindo o perfume que ele havia deixado no travesseiro, mas eu deveria ir para casa, não queria que Matt me visse ali, nem nenhum dos caras, eles poderiam pensar besteiras.

Acho que era mania deles sair sem me avisar onde iam, ou quando voltavam, mas eu não podia cobrar nada deles, não tinha o direito. Já falei como o apartamento de Zee é arrumado? Tudo limpo, organizado em seus devidos lugares. Tenho até medo de ficar muito tempo aqui,  sou bagunceira, desarrumo tudo sem nem perceber, quando me dou por conta tudo esta fora do lugar, então caí fora antes que isso pudesse acontecer. 

Olhei para meus pés enquanto seguia para o apartamento de Matt, eu estava usando apenas meias, eu devo ter feito papel de maluca chegando correndo na casa de Zacky, chorando, apenas de meias, no meio da noite... Sabe, pensando agora, eu não me lembro como cheguei na casa do Matt, nem onde estão meus tênis. Matt não estava em casa para minha sorte, era cedo e ele provavelmente não ia chegar antes do almoço. Peguei meu celular e mandei uma mensagem de texto para Zacky:

“Desculpe por ontem, nem sei o que dizer, acho que eu bebi de mais, porque também não lembro como fui parar na casa do Matt, depois que voltamos, e nem porque estou apenas de meias... Eu queria ter feito café da manhã para agradecer, mas não sei nem fazer café...”

Assim que enviei a mensagem, fui para o banho mais longo que eu tomei em muito tempo, meus dedos até se enrugaram. Banho é um momento de pensar na vida. A água morna tocava minha pele suavemente, enquanto eu me perdia em pensamentos. O que aconteceria daqui pra frente? Matt ia querer ficar cuidando de mim? E se ele não quisesse? Para onde eu iria? E se aquele velho nojento me encontrasse? Eu faria alguma faculdade? Eu era responsabilidade de Matt agora, não era? Será que ele estava chateado comigo? Porque não voltou ainda? Eu deveria deixar toda a raiva por ele ir embora, eu ia dever muito a ele no futuro, na verdade já devo. Eu realmente deveria deixar essa raiva idiota ir embora, junto com todos essas perguntas, antes que eu enlouqueça.

Quando saí do banho havia uma mensagem de Zee, enrolada na toalha li a mensagem.

“Não tem que pedir desculpas. Eu deveria ter feito o café da manhã, na verdade eu ia fazer, seria surpresa, te acordar com café na cama, mas você foi embora antes que eu voltasse. Ontem você dormiu no sofá do Johnny, pensei que não ia conseguir acordar você, então te carreguei até a casa do Matt, tirei seus tênis e deixei os ursos na cômoda.”

Me peguei com um largo sorriso que surgiu sem que eu percebesse, enquanto lia a mensagem. Não a respondi, mas achei muito fofo da parte dele, querer me levar café na cama, cuidando de mim, me carregando para casa... Ouvi vozes graves vindo da sala, me vesti e corri até lá, desconfiava que podiam ser os caras, mas ao mesmo tempo pensei que não seria, era cedo, e achei que todos dormiriam até tarde.

Um Jimmy animado correu ao meu encontro e passou o braço em torno de meus ombros. Fiquei aliviada por ser eles que estavam ali na sala, todos eles, com caras de ressaca, principalmente Johnny.

- Little Angel! Nós tivemos uma brilhante ideia. – Disse ele enquanto caminhávamos devagar até o sofá. – Você passou um bom tempo fora, e não sabe de algumas coisas, então preparamos uma maratona de filmagens, algumas caseiras, e o All Excess, para que você e todos nós possamos fingir que você estava lá! Não é  super legal? – Indagou ele animado, como se fosse a melhor ideia que alguém já teve. 

Não achei a ideia muito legal, fingir algo? Mas pelo hálito de vodca que eu sentia, ele já estava alegre.

- E de quem foi essa ideia idiota? – Indaguei seca, era um fato que eu acordava de mau-humor, ele me fez uma careta de decepção.

- Foi minha. - Ele respondeu desapontado.

Suspirei pesadamente, não queria ver Jimmy triste, ele parece estar querendo fazer algo para que eu me sinta em casa, porque algo que eu não me sinto é em casa. Me sinto como uma intrusa, na vida de todos, eles são tão unidos, e ai, cai uma garota problemática do céu! Ainda bem que não arrumei encrenca, por enquanto, porque infelizmente, problema é meu segundo nome.  

- Sabe que, pra mim achar que eu realmente estava lá, vou ter que ver muitas filmagens, certo? – Indaguei dando o sorriso mais caloroso que eu consegui, ele sorriu de volta e a animação voltou aos seus olhos azuis.

- Tudo bem, temos o dia inteiro. – Respondeu ele enquanto eu tomava um lugar no sofá no meio de Val e Brian.

- Mas a noite não, porque hoje é domingo, e dia de praia. – Acrescentou Johnny vindo da cozinha de onde trazia várias cervejas. Ele a distribuiu entre nós.

Começamos olhando All Excess, que era um documentário, ou filme, sobre a banda, onde os integrantes falavam como tudo começou, e como era viver em Huntington Beach, eu achei muito interessante, e engraçado, porque os caras faziam comentários no meio do filme, e algumas cenas eram muito hilárias.

- Ai minha nossa! O Johnny parece ser mais anão nas filmagens! – Gritou Jimmy levando uma mão a boca e fazendo cara de espanto.

- O baixo é quase maior que ele! – Acrescentei distraida.

- Ah não Angel! Até você? – Indagou Johnny enquanto todos riam.

Assistimos algumas gravações caseiras e alguns shows também. Muitos shows, eu quase já conhecia todas as musicas de tanto que as ouvi. Pedimos pizza no almoço, mas nem isso atrapalhou nossa maratona de “finja que ela estava lá”. Depois do almoço vi Gates esticar o braço no encosto do sofá, passando-o atrás de mim, sem me encostar, mas eu estava cansada de ficar sentada na mesma posição, apenas me escorei nele, encostei a cabeça em seu peito, já que todos estávamos meio deitados no sofá para alcançar os pés na mesinha de centro. Eu me encaixava perfeitamente ali, ele não pareceu se importar, talvez apenas tenha me olhado, mas eu não via seu rosto. Era confortável ali, e quente, que quente! Ele baixou seu braço e me envolveu mais para perto dele.

Olhei vários clipes das músicas também, acho que devo ter assistido todos.

- Você sabe dançar Zacky? – Indaguei muito curiosa, quando estávamos assistindo o clipe de Afterlife.

- Mais ou menos. – Ele respondeu me dando aquele sorriso gentil que ele tinha.

Olhei para aquelas pessoas reunidas na sala, desde que cheguei eles não me deixaram quieta, e provavelmente não me deixariam em paz tão cedo, e eu sabia o que eles estavam tentando fazer, eles queriam que eu me sentisse em casa, e vendo tudo aquilo eu realmente queria me sentir em casa, queria ficar completamente feliz, mas eu não conseguia esquecer tudo o que eu tinha passado, e todo o momento que minha mente parava de pensar em algo que eu pudesse me perder, eu lembrava das coisas ruins, das surras, da perda de meu namorado, da tentativa de estupro do meu pai, do abandono de Matt... E quando um desses pensamentos voltavam, todos os outros vinham junto. Eu me sentia pesada, cansada, e triste. Me desloquei para um lugar paralelo, onde eu não escutava o que estava acontecendo ao redor, apenas ouvia a voz do meu inconsciente me dizendo coisas não muito agradáveis, me jogando a realidade na cara. A vida não era um conto de fadas, nunca foi, e nunca vai ser, minha vida é uma tragédia, eu sou uma tragédia, e parece que não vai melhorar, onde eu passo atraio problemas, é difícil coisas ruins ou desagradáveis não me acontecerem, seria apenas questão de tempo para que elas voltassem a acontecer.

 

No meio da tarde encerramos a maratona, não aguentávamos mais, e era muita informação para mim também. Algumas coisas eu já conhecia, porque eu de fato vivi aquilo, mas outras não. Não sabia o quão importante Val foi para a banda, por exemplo, e nem todo trabalho que teve, se eu estivesse junto poderia ter a ajudado, mas resolvi não tocar nesse assunto.

- Porque não levamos Angel pra ver a cidade? E não se esqueçam que hoje é domingo de praia, como nos velhos tempos. – Disse Zacky quando encerramos a maratona.

Na verdade eu queria ficar sozinha hoje, amanhã e no outro dia também, mas os caras estavam tão animados, principalmente Zacky e Jimmy, que eu não quis estragar tudo. Tinha um conflito de sentimentos dentro de mim, um misto de sentimentos ruins e bons, que brigavam entre si e me deixavam confusa e cansada. Eu não sabia como agir nem o que fazer, então apenas deixei que a situação me levasse. 

- Vamos lá então? – Indaguei me levantando abruptamente.

Em um pouco mais de meia hora estávamos andando pela cidade, as vezes de carro, as vezes a pé, eles relembravam dos lugares e me contavam tudo, e eu mergulhava nessa viajem o que me fazia achar que eu vivi ali mesmo, e não apenas passava poucos meses por ano. Eles me contavam histórias engraçadas do passado, e algumas nojentas, mas eu achava graça., Um pouco da graça era por causa do álcool que estávamos ingerindo desde antes de sair da casa de Matt. Mergulhei na cerveja como se eu quisesse afogar muitas mágoas e memórias ali, e elas começavam a sumir então quando a alegria do álcool começou a surgir, eu apenas a deixava sair. Ainda não estava bêbada, precisava de muito mais para ficar alterada, mas eu estava mais relaxada e isso era bom.

Eu conhecia aquelas ruas de muito tempo atrás, muita coisa havia mudado, outras estavam exatamente iguais, a mesma coisa se aplicava para os caras. A aparência deles tinha mudado muito, mas eles continuavam os mesmos, loucos, bêbados, animados. Confesso que quando era mais nova eles me davam medo, com suas aparências assustadoras, mas logo me acostumei a elas, e agora olha pra mim, segui para o mesmo estilo estranho.

Dia de praia, na verdade é ir pro centro e ir a todos os bares, confesso que descobri isso assistindo All Excess. Então, não fomos à praia, mas depois do passeio pela cidade fomos aos bares. Estávamos bebendo desde a manhã, não demorou muito para que logo ficássemos bem alegres. Resolvemos que o ultimo bar deveria ser o Johnny’s. Era um bar escuro, que cheirava a álcool e cigarro, mas isso não me incomodava porque eu também deveria ter esse cheiro.

Eu nunca tinha entrado naquele lugar, não tinha idade suficiente quando vinha passar as férias, e mesmo que tivesse Matt nunca  deixaria. Eu o havia visto pelas filmagens e pareceu muito familiar, talvez eu pudesse mesmo fingir que vivi ali com eles num tempo que não vivi na verdade, talvez fosse divertido pensar desse jeito.

Uma musica tocava ao fundo, no bar, e eu podia me balançar ao som dela, era o bom e velho, já conhecido, rock. Os garotos jogavam sinuca, enquanto eu ficava atirada no banquinho do bar, olhando tudo ao redor. Eu estava querendo um par essa noite, talvez fosse o álcool, talvez o dia do mês, ou o ciclo menstrual, o fato é que eu estava muito a fim de ter uma companhia essa noite, e só de pensar na possibilidade eu já sentia algo, lá em baixo, sabe? Talvez eu fosse uma tarada. Ou uma ninfomaníaca. A segunda opção está fora de cogitação, afinal fazia muito tempo que eu não transava... Isso! Esse era o problema, fazia muito tempo que eu não transava! Era por isso que eu estava sentindo essas coisas.

Havia alguns caras bonitos no bar, mas nenhum me chamou muita atenção, talvez porque eu já tivesse alguém em mente. Eu não gostava muito de conhecer a pessoa e já transar com ela, então eu escolhi alguém que eu já conhecia. Não me importava se ele era mais velho, ou super amigo do meu irmão, ou integrante da banda, ou se eu transaria com ele ou não, naquela noite, eu só queria um pouco de diversão, algo em que eu pudesse concentrar minha atenção e esquecer todo o resto. Todos os caras estavam distraídos, principalmente Matt, que não sabia se jogava, bebia, ou beijava Val. Ele estava jogando uma partida contra Jimmy, eles riam e pareciam se divertir muito, ele era bonito, os cabelos negros contrastavam bem com a pele clara, e aqueles lábios finos já vinham me causando desejos, não era de hoje.

Ele levantou os olhos e encontrou com os meus, que olhavam fixamente aquela imensidão marrom, como se eu quisesse entrar dentro daquela terra desconhecida. Sorri do jeito mais sexy que eu consegui, ele me observou discreto por alguns segundos e retribuiu o gesto, com um sorriso de canto, olhei ligeiramente para baixo enquanto colocava uma mecha do cabelo atrás da orelha, depois voltei a fitá-lo, enquanto eu mordi o lábio inferior, ele pareceu se perder em mim, ele me pareceu ganho, tinha sido muito fácil, assim perdia a graça.

- Joga seu babaca. – Gritou Jimmy cutucando Gates com força no peito. Ele voltou a atenção ao jogo. Antes que ele terminasse a jogada, algumas garotas entraram no bar e se agarraram nos meninos. Jimmy fez sinal por cima da cabeça de Leana para que eu me aproximasse.

- Meninas, essa é Angel, irmã do Matt. – Jimmy anunciou alto para que todos da banda ouvissem. – Essas são as namoradas dos caras, Lacey. – Ele apontou para a mulher que estava com Johnny, ela tinha cabelos negros e curtos. – Michelle. – Seu dedo indicador apontou para uma loira que estava agarrada na cintura de Gates, ela era bonita, eu já havia visto antes, afinal ela era a irmã gêmea de Val, mas eu lembrava dela morena... Michelle era bonita, mas eu também era, e pelo jeito Gates também achava isso, porque seus olhos procuravam fitar os meus, mas eu apenas olhei para a loira, lhe dando um sorriso alegre, tentando parecer verdadeiro, eu também tinha dado um sorriso para a morena que estava com Johnny. – E Gena. – Essa ultima era muito loira, muito mais que Michelle. Puta merda, ela era muito linda, parecia uma atriz de Hollywood. Ela estava abraçada com Zacky e me lançou um sorriso simpático, que eu retribuí, ela parecia ser legal, mas tinha algo dentro de mim que não ficou contente com isso, eu não sabia que Zacky tinha namorada, muito menos que ela era tão bonita. E Gates nem se fala, ta escrito na testa de Brian que ele é um cachorro, com caneta florescente, que brilha no escuro.

Todos tinham uma companheira, nossas saídas juntos seriam maravilhosamente chatas. Odeio segurar vela. Talvez agora a brincadeira fosse ficar divertida, eu ainda queria, pelo menos, trocar alguns beijos, com Gates, foi ele quem eu escolhi naquele dia. E com sua namorada ali, seria muito mais interessante, e assim eu poderia confirmar minha tese, da caneta florescente.

As meninas me convidaram para sentar em uma mesa, eu fui, claro. As vezes eu não era uma pessoa muito sociável, mas faria de tudo para ser, afinal, todos estavam sendo muito simpáticos comigo. Tentei me concentrar na conversa, e acabei me distraindo do que eu queria, entre uma bebida e outra, minhas vontades, foram passando, e eu perdi a vontade de seguir o joguinho com Gates, então passei um bom tempo conversando com as garotas, sem fitá-lo. Elas eram simpáticas, Val era mais legal que Michelle, talvez porque eu já conhecia Valary de muito tempo atrás. Gena tinha algo que não me agradava, alguma coisa nela me incomodava, e o pior é que eu nem sei dizer o que me incomodava. Talvez seja apenas ciúmes, eu gosto de Zacky, não pretendo parar de abraça-lo, ou pedir para dormir com ele quando eu tiver vontade, por causa de uma loira falsificada como essa aí, independente se ela parece uma deusa ou não.

Depois de umas duas horas resolvi ir no banheiro, depois de ter terminado abri a porta, dei de cara com alguém que esperava muito próximo da porta, eu já estava levemente alterada pelo álcool, o moreno olhou rapidamente para trás, então voltou seus olhos para mim e me empurrou de volta para dentro do banheiro, fechou a porta atrás de si e apagou a luz.

Avançou contra meus lábios com uma voracidade que a muito tempo não via, me entreguei aquele beijo ardente, entrando no ritmo alucinado, logo aqueles pensamentos voltaram. Gates me empurrou contra a parede, ele envolveu minha cintura me levantando do chão, quase simultaneamente envolvi minhas pernas em sua cintura, ficando completamente suspensa no ar. Era fácil dele me segurar assim, me prensando contra a parede, enquanto eu estava com as pernas envolvidas em sua cintura. Me entreguei completamente ao que estava acontecendo, me desliguei de todo o resto. Ele desceu os beijos pelo meu pescoço, tudo o que eu fiz foi me entregar aquela sensação, de seus lábios percorrendo minha pele, seu hálito quente me causava arrepios onde passava, envolvi meus dedos em seus cabelos negros arrepiados. Suas mãos quentes estavam embaixo de minha blusa, percorrendo por onde conseguia, seu toque me deixava louca, ele tirou minha blusa, não sei onde ela foi parar, seus lábios desceram até meus seios onde depositou um beijo, sem tirar meu sutiã. Tinha um desejo louco emanando dele, um desejo contagiante. Ele voltou a me beijar feroz, e então foi minha vez de fazer a trilha com beijos por seu pescoço, mas fomos interrompidos por alguém batendo na porta.

- Angel, você tá bem? – Indagou a voz conhecida de Valary.

- Merda. – Sussurrei enquanto colocava meus pés no chão e saia de seu colo. Havia uma luz tênue, onde eu podia visualizar as linhas de seu rosto, voltei meus olhos ao rosto do cara quente que estava ali ainda me envolvendo pela cintura, abri um sorriso para ele que era uma mistura de malicia, alegria, e animação.

- Estou sim, já saio. – Respondi sem parar de fitar o moreno que também sorria. Nossas respirações estavam ofegantes. Avancei contra seus lábios e o empurrei contra o outro lado da parede, envolvi sua nuca com minhas mãos e me perdi naquele beijo alucinante, cheio de desejo. Eu queria ficar ali o resto da noite, queria arrancar aquelas roupas dele, queria tê-lo.  Depois me afastei, contra a vontade, corri para acender a luz, procurei minha blusa e a vesti, enquanto eu fazia isso ele pulava pela janela que tinha no banheiro, a janela era alta e não muito grande, mas ele a pulou com tanta facilidade que eu imaginei quantas vezes ele deveria ter feito aquilo. Arrumei os cabelos e abri a porta, vi a loira ali, com uma cara preocupada, sorri para ela, para mostrar que eu estava bem e para deixar sair aquela graça de ver Gates pulando habilmente a janela. 



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