1. Spirit Fanfics >
  2. We're Meant to be >
  3. Sex in the Kitchen

História We're Meant to be - Sex in the Kitchen


Escrita por: littlegrey_

Notas do Autor


Aviso: alerta de sexo quente hahaha

Capítulo 22 - Sex in the Kitchen


Fanfic / Fanfiction We're Meant to be - Sex in the Kitchen

Pov. Lexie

*três semanas depois*

Eu já estava praticamente recuoerada. Voltei para o meu quarto lá em cima, e amanha Mark voltaria a trabalhar. Jenny já estava toda gordinha cheia de dobrinhas. Seus olhos e seus cabelos clarearam ao longo das semanas, ela está parecida com o Mark cada vez mais.

Levantei da cama, tomei um banho e desci preparar um café. A casa estava silenciosa, e a porta do quarto de hóspedes que o Mark estava, está aberta. Entrei lá dentro e não tinha ninguém. O Mark saiu do banheiro sem roupa, com seu peitoral malhado todo molhado, ele se enrolou na toalha rapidamente mas ainda assim eu consegui ver seu pênis, e não disfarcei na hora de olhar.

-me desculpa... Estava tudo em silêncio e...-me enrolei ao tentar me explicar, sai do quarto antes que ele pudesse falar algo. Nós estavamos conversando somente o necessário, e nada que não seja relacionado com a Jenny, por isso eu nao deveria ter entrado no quarto dele.

Fui até a cozinha e preparei um café, poucos minutos depois ele veio ate a cozinha apenas de jeans e pegou a garrafa de leite na geladeira, passando sem camisa do meu lado. Eu senti um calor subir, uma saudade e uma vontade de pular em cima dele.

-acho melhor você ou eu procurar um lugar para morar- falei desviando meu olhar de seu peitoral para minha xícara de café.

-Eu não acho.- ele me encarou se aproximando. Tudo o que eu queria era abocanhar aqueles lábios deliciosos dele.

-eu já estou bem. Dentro de uma semana ou duas posso até voltar a trabalhar. Eu estou bem nao vejo motivos para continuarmos morando juntos.

-eu vejo, não vejo motivo é para nao continuarmos juntos.

-Mark, para. Temos evitado essa conversa... Nós não damos certo, ok? Nunca demos e nunca vamos dar. Estamos em lugares muito diferentes de nossas vidas, e só amor nao e o suficiente.- falei. Parece que minhas palavras o machucou, me arrependi de ter falado.

-vou voltar para meu apartamento- ele disse e saiu.


Subi para o quarto de Jenny e lá estava ela acordada brincando com o mobile pendurado em seu berço.

-Bom dia gatinha da mamae-fiz voz de criança pegando ela no colo- vamos trocar sua fraldinha?

Deitei ela no trocador e meu celular tocou, peguei e era o celular do Jackson.

-alo?

-Lexie a April caiu da escada do hospital, A Addison está indo fazer uma cesárea- ele disse do outro lado da linha com uma voz amedrontada.

-eu... eu vou para ai- desliguei.- Mark?- chamei-o.

Eu não estou pronta para dar de cara com a Addison, eu não a vejo desde a nossa conversa no hospital.

-Lexie?- disse Mark interrompendo meus pensamentos. Pesquei forte dando atenção a ele.

-eu preciso ir no hospital, a April vai ter o bebê, por favor cuida da Jenny- dei um beijinho nela e fui as pressas.

Cheguei no hospital de taxi e corri para a ala da obstetrícia, antes de chegar lá estava Alex com um bebê em um bercinho, levando-o para o berçário.

-é o da April?-sorri

-é sim- ele respondeu cabisbaixo- ele teve muita hemorragia...

-ah não-falei com os olhos enchendo de lágrimas.

-Addison está fazendo o que pode, ela está na terceira bolsa de sangue...

Derrubei uma lágrima e peguei a menina.

-ei menininha... eu sei o que sua mãe está passando. Eu já passei por isso, mas assim como eu ela vai ser forte ok?- beijei a testa dela e a dei para alex segura-la- e o jackson?

-ele esta na galeria. - ele disse e saiu com ela.

Fui até lá e estava Jackson, Owen e Webber sentados. E alguns internos como Shane e Jo. Sentei ao lado de Jackson e passei a mão no ombro dele. Olhei para o lado e vi Callie chegando.

-parece que nós, mães desse hospital sofremos para ter nossas filhas...- suspirou ela olhando do vidro

Addison estava cuidando muito bem dela, tenho que admitir, ela está fazendo coisas que nem mesmo eu saberia fazer. Mesmo com a touca e a máscara eu pude ver ela me olhar várias vezes. Mas eu só penso na minha amiga ali, sofrendo como eu sofri.

Ficamos ali, Jackson e eu mais duas horas de cirurgia, até que finamente April se estabilizou e foi para a uti. Ficamos sentados ali.

-quando ela caiu ela começou a sangrar, ela disse que estava tonta e que o bebê deveria se chamar Leslie.

-é um nome lindo. - forcei um sorriso e me levantei indo até o quiosque perto da entrada do hospital comprar um café. Para minha surpresa Mark estava vindo com Jenny em um sling.

-viemos passear- ele sorriu

-em um hospital?- falei dando uma golada em meu café.

-Como está a April?

-estável agora...

-uhum...- ele murmurrou.

Voltei para o quarto e April tinha acordado. Estava bem, conheceu sua filha.

-eu disse que ia me vingar. Segurei ela antes de você- dei risada. Ela retribuiu o sorriso apesar de seu rosto pálido e sua expressão de fraca.

*4 dias depois*

Mark voltou a trabalhar não tem nem uma semana e eu já estou acabada de tanto cuidar da Jenny sozinha. Não entendo como uma criança de quase um mês, toma tanto tempo da gente. Em uma semana vou estar liberada para voltar a trabalhar. Mas como eu digo, trabalhamos no hospital e ele se torna nossa primeira casa, mesmo não estando trabalhando damos um jeito de ficar ou estar nele. Vim visitar a April e deixei a Jenny com a Arizona.

-o Jackson está péssimo- ela suspirou- ele não come nao dorme, amanha teremos alta e eu não sei que vamos conseguir, ele não chega perto de mim está traumatizado.

-você quer que eu fale com ele?-perguntei

-talvez... Quem sabe o Mark tambem, passaram por praticamente a mesma coisa- ela ergueu a sobrancelha dando ideia.

-eu vou procura-lo. -sorri segurando a mão dela.

Quase 2 horas depois sai do hospital, eram quase 9 pm. Fui até o bar do Joe ver se Jackson estava lá, e estava, sentado no balcão cabisbaixo encarando sua bebida. Sentei ao seu lado.

-Eu nao quero conversar- falou ele

-tudo bem. Nem eu- concordei comendo uns amendoins que ficam no balcão. Escutei o sininho da porta abrir, eu nunca olho mas dessa vez foi automático e espontâneo, olhei e entrou Mark com uma moça bonita, ruiva dos olhos verdes. Uma pontada doeu em meu peito, e mil coisas se passaram pela minha cabeça.
"Ele está seguindo em frente? " "ele já me esqueceu?" "Ele está namorando e não me falou?"

Ele percebeu que eu estava olhando e ficou tímido, sentou-se com ela e eles gargalhavam alto.

-como voce se recuperou?- Jackson disse. Voltei a olhar para ele tentando me distrair e nao olhar, nem pensar, em Mark com a ruiva bonitona.

-Eu precisei, eu esqueci o que aconteceu comigo porque eu precisei ser forte pela minha filha. Jackson, foi a April quem sofreu, você tem todo o direito de ficar com medo, mas pelo menos tenta apoia-la.

-você tem razão...- disse ele olhando para trás para ver o que eu tanto olhava. Ele voltou a encarar sua bebida e soltou uma risada sarcástica.

-você está de bobeira. Vai acabar perdendo ele assim.

-Boa noite Jackson- sai do bar zangada.

O Mark é um idiota, ele diz que me ama, enrola pra sair da minha casa, e agora ta namorando outra mulher? Safado, isso sim. Entrei em casa irritada, e vi Arizona dormindo no sofá, com Jenny e Sofia dormindo em um colchão inflável no chão.
Sorri ao ver a cena, e subi tomar um banho. Eu só podia sentir raiva. Sai do banho coloquei uma camisola e fui até a cozinha tomar uma água e Mark estava abrindo a porta chegando em casa, ele foi atrás de mim na cozinha.

-que foi?- ele me olhou percebendo meu olhar de julgamento

-foi rápido hein- brinquei-pelo menos ela é bonita.

-quem? A Charlotte?- ele riu

-se esse é o nome dela...- concordei. Ele caiu na gargalhada me deixando irritada. -que foi?

-ela é minha prima- ele riu me deixando corada de vergonha. Agora mostrei ciúmes, que droga ele vai ficar todo convencido

 -eu ainda não estou pronto para namorar. Mas um dia eu vou, e eu não vou poder aturar seu ciuminho- ele continuava rindo de mim

Caminhei até ele encarando-o, e por impulso beijei sua boca.

-você nao vai, porque você é meu marido- mordi o lábio, voltando a beija-lo. Ele correspondeu ao beijo prazerozamente, apertando seus dedos em minha cintura e me encostando na bancada da cozinha. O beijo foi se tornando mais agressivo, nossas línguas invadiam com pressa a boca um do outro, me fazendo ficar toda molhada. Ele me sentou na bancada, colocando sua mão por baixo da minha camisola apertando minha coxa, enquanto eu puxava seus cabelos. Paravamos o beijo para respirar e eu podia sentir seu halito com aroma de tequila.

Ele foi descendo a alça da minha camisola, beijando carinhosamente meu ombro esquerdo, subindo com a língua em meu pescoço, parando e dando fortes chupoes. Tirei sua camisa e arranhei suas costas com força, minhas unhas estavam grandes mas eu não medi força, meu corpo estava arrepiado ao sentir seus lábios beijando cada centímetro de meu busto. Ele tirou a outra alça da camisola fazendo a mesma cair até minha cintura, deixando meus seios a mostra pois eu estava sem sutiã. Ele parou e ficou os encarando com desejo, como se quisesse devora-los, e ele sabia que esse olhar me matava de tesão. Ele me curvou sobre a bancada me deixando quase deitada, tirou o resto da minha camisola e deu mordidas em minha coxa enquanto tirava a minha calcinha. Ele apertou forte meu seio, passando a língua devagar em meu clitóris me fazendo delirar, eu queria gritar mas eu lembrei que as meninas estavam dormindo na sala. Enquanto ele esfregava a língua em minha vagina ele penetrou dois dedos na mesma, sabendo que eu não aguentaria e gozaria. Mark não satisfeito engoliu toda a umidade que estava lá em baixo, e parou me olhando ofegante. Eu, tambem nao satisfeita, abri o botão e o ziper da sua calça, me ajoelhado no chão, enfiando de uma vez todo seu pênis enorme em minha boca. Eu esfregava minha mão fazendo movimentos de vai e vem, fazendo movimento circular com a língua da cabeça do mesmo. Ele puxava meus cabelos empurrando minha cabeça contra seu pênis me obrigando a engoli-lo cada vez mais rápido, eu percebi que ele estava duro demais e parei. Sem enrolar, Mark pegou meu quadril, me debruçou na mesa me deixando de costas com o traseiro empinado, entrando com seu pênis em minha vagina de uma forma forte e selvagem, me fazendo soltar baixos gemidos. Ele entrava e saia rapido apertando minha bunda com as mãos, eu sentia seu membro cada vez mais duro esfregando meu clitóris me causando um prazer enorme. Ele gemia tanto quanto eu, chegamos ao orgasmo juntos, e deitamos cansados em cima de nossas roupas no chão da cozinha.

-eu senti saudades de transar com você, até nisso a gente se completa- ele riu passando o braço em meu ombro e eu deitei em seu peito

-eu tambem senti. Eu achando que perdi você hoje, me vez dar mais valor...

-shhh...- ele me cortou colocando o polegar direito em minha boca- nao vamos falar disso

-tomara que a Arizona não tenha escutado- gargalhei

-e se escutou eu não ligo, sou sem vergonha.

-é eu sei, gosto disso- sorri dando um selinho nele

-tinha me esquecido como você é gostosa- ele segurou meus cabelos beijando minha boca.

-Vou te lembrar todos os dias agora- disse parando o beijo.

-eu vou cobrar- ele deu aquele sorriso safado que eu adoro e ficamos ali no chão até o dia seguinte.

Notas Finais


O que acharam?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...