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História What Is love? Yoonkook (incesto) - O orfanato


Escrita por: Panda_Toxic

Notas do Autor


HIII PANDAS 🐼
Tudo bem???
Já vou pedindo desculpas por não ter att na quarta, mas eu estou estudando para provas, como agora é a etapa final não posso parar no meio da caminhada..... Ainda mais que ensino médio não tem recuperação, ou passa ou reprova.

Mas vou deixar vcs com o cap, e só dou um aviso, comecem a se preparar para as tretas kskskdl

Capítulo 5 - O orfanato


Anteriormente

O celular de Yejun tocava mostrando um número desconhecido,o mesmo estava pronto para sair e visitar a empresa, seguindo sua rotina.

Não houve estranhamento pois já não era tão raro receber ligações de números não salvos, e não hesitou em atender assim que completava a quarta chamada.

— Alô?

— Bom dia, o Sr Jeon Yejun?

— É ele, pois não?

—Desculpe incomodá-lo, sou Mindy do orfanato Estrelas....

Agora

— Orfanato? - Estranha o homem

—Sim! Como política do local, é obrigatório que o senhor ou sua esposa sejam informados de tão notícia - a moça do outro lado da linha fala com empatia

— Acho que não estou te entendendo! - Yejun profere querendo respostas, rápidas e claras.

— Calma senhor irei explicar tudo para que depois não haja dúvidas; Bem a quatro meses atrás recebemos um novo órfão, um adolescente de dezesseis anos, antes de ser trazido ao orfanato, havia ficado quase um mês internado, o jovem era maltratado por sua mãe, e seu estado quando internado era realmente deplorável - explica na mesma sintonia.

— Olha moça, fico triste pelo que aconteceu ao garoto e espero que esteja tudo bem mas... eu realmente não sei onde você quer chegar com isso! - Yejun poderia já adivinhar, o que ouviria a seguir não lhe agradaria de forma alguma.

— Pois bem, enquanto o garoto estava internado, alguns policiais que investigavam o caso pediu que fizessem certos exames no garoto, pois até o momento só sabiam o paradeiro de sua mãe. Terminados os exames, comprovam que o genitor do menor é seu falecido irmão, Jeon Jaemin.

Yejun paralisou, meu irmão teve um filho? era somente isso que rodeava sua cabeça, seus batimentos aumentaram de forma tão drástica que sentiu seu peito doer. A respiração já estava difícil de controlar, era como se o mundo ficasse em total silêncio, sentirá suas pernas fraquejarem, e nem ao menos a ideia de se sentar passou por sua cabeça, e agora poderia já estar ao chão.

Aos poucos foi ouvindo uma voz ao fundo, mas sem condições de destinguir qualquer palavra, por mais de seus olhos estarem abertos só enxergava breus.

Seu irmão mesmo morto o perturba, esse foi o verdadeiro causador desse seu espanto, Yejun odiava seu irmão, que mesmo depois de sua morte, não conteve esses sentimentos. Jaemin sempre foi o preferido de seus pais, sempre era o mais bajulado, sempre ficava com as garotas mais bonitas, sempre estava a dois passos a frente de Yejun. E agora depois de morto Yejun descobre que tem um sobrinho, qual o genitor era a pessoa que mais odiava na terra. A única coisa que Yejun gostava em seu irmão era sua fortuna, que o mesmo acabou herdando.

Sentira mãos pouco gélidas pressionarem seu rosto em uma ação de levantamento, e aos poucos sua visão clareava mostrando-lhe a imagem de sua mulher, a qual já estava desesperada.

— YEJUN!!! AMOR OLHA AQUI!!

— So-Sonim eu...- Yejun mal conseguia juntar as letras e formar uma palavra, preocupando ainda mais Sonim.

Sonim percebe que seu marido está com dificuldades no processo de respiração, este estava pálido e os olhos arregalados encarando o nada, como se acabasse de ver um fantasma, a mulher em desespero junta o celular do chão na intenção de chamar ajuda, mas percebe que já havia alguém na linha, e era possível escutar uma voz feminina aclamar o nome de seu marido.

— Senhor Yejun?? Alô? Tem alguém aí? - pergunta a mulher apreensiva.

— Alô? Quem é? - Sonim fala a primeira coisa que vem a sua cabeça enquanto encara o marido que já estabilizava a postura se recuperando, causando pouco alívio a mulher.

— Ah.... Senhora Sonim? Sou Mindy do orfanato Estrelas, está tudo bem? - Sonim estranhou.

— Como sabe meu nome? - Pergunta mesmo tento total interesse em Yejun, que agora estava escorado a parede enquanto passava as mãos na cabeça, não escutando nada que não fosse seus pensamentos sobre o que acabará de acontecer.

— Ouh desculpe apenas presumir ser a senhora - Enquanto Mindy se desculpava Sonim entregava uma garrafa de água a seu marido que agora já estava mais atento no que sua mulher falava- trabalho no orfanato Estrelas, e estou ligando referente a um exame de DNA feito em um dos órfãos, comprovando ter total ligação a família de seu marido.

Sonim se imobiliza no mesmo instante, não ao ponto de seu marido, mas realmente estava chocada, seus olhos encontram-se aos de Yejun, onde o mesmo logo compreende o que estava acontecendo.

— Espera, como assim 'total ligação? Com quem? Quem é a criança? - Sonim questiona aflita, Yejun tenta tomar o aparelho mas é impedido, a moça rapidamente levanta do chão afastando-se de seu marido.

— Os exames comprovam que Yejun é tio do garoto Min Yoongi, do qual não é a primeira vez que foi feito esse tipo de exame no garoto- Sonim escutava cada palavra absmada, percebe que Yejun estava se levantando e certamente tomaria o celular de sua mão, então a mesma entra na pequena biblioteca que tinha lá, o lugar mais próximo que havia para se trancar — Como expliquei ao seu marido, um jovem de dezesseis anos - Sonim se assusta ao escutar uma forte batida na porta, seguido de seu nome em um tom enfurecido.

Yejun sabia que para o orfanato estar o ligando não é só porque queriam conversar, e de modo algum aceitaria o primogênito de Jaemin dentro de sua casa. Mas sua mulher era diferente, por mais que soubesse seu sentimento a Jaemin, não resistiria a história do garoto, por isso o seu desespero.

— Sonim abra a porta!- Yejun ordena, mas sem respostas.

O homem percebe que só perderia tempo desse jeito, mas isso era o que menos tinha, o mesmo então anda apressado a procura de Margô sua leal empregada, não só ao modo de eficiência ao trabalho, mas também a quem mantinha relações sexuais a anos debaixo do mesmo teto de sua mulher; E somente a quem entrega-ra as chaves reservas.

Yejun mesmo se esforçando, mostrava raiva e total desespero, sobe as escadas o mais rápido possível, pois já tinha uma ideia de onde Margô estava. Assim que chega ao seu quarto, não exita em abrir a porta com certa força, encontrando-a deitada em sua cama já encarando a entrada.

— Yejun?...- Questiona a empregada. O mesmo anda em sua direção assustando um pouco a mulher, que se apoia na cama com os cotovelos.

— Onde estão as chaves reservas? - era nítido seu desespero, fato que intriga sua cúmplice de prazeres carnais — AS CHAVES!.

Margô imediatamente pega as chaves que levará sempre em seus bolsos, entregando a Yejun que nem ao menos a agradece saindo tão rápido quanto entrou.

Retornando o mesmo percurso, achou que já estava em desvantagem, e o alívio já estava se fazendo presente, após descer as escadas e correr para o ponto de partida percebeu que ainda não era o desfecho do fim do seu estado de opressão, pois a porta do local encontrava-se aberta.

E dentro da sala sua mulher estava sentada a uma cadeira com o celular já desligado em total comoção.

— Mudança de planos, vamos visitar o orfanato - a mulher fala plenamente decidida, o que sem dúvidas incomodou Yejun, demonstrando também estranheza.

— Não! Nós não vamos ao orfanato - Repreende com soberania.

— Então eu vou, você pode ir na empresa - Sonim estava com medo do que fosse acontecer, era a primeira vez enfrentando o marido de tal modo, e sabe se lá o que Yejun iria fazer.

Mas a mulher estava cansada disso, queria ter voz ativa, e depois da discussão de Jungkook e Yejun Sonim pensou bastante em mudar, e agora estava pondo em prática sua tão sonhada hora de mostrar que não fraquejaria, por seu filho.

— Você enlouqueceu?!- questiona irritado, fato que acovardou um pouco sua mulher — Nós não vamos e ponto final!.

— Eu já disse, se você não quer ir eu vou! Não tome decisões por mim! - Sonim se levanta rápido pronta para sair, mas Yejun a impede segurando forte seus braços a fazendo o encarar.

— O que á de errado com você?! - Yejun pergunta aumentando seu tom de voz.

— Eu só estou cansada disso! Do jeito que você me trata, do jeito que devo ficar calada sempre e nunca poder opinar, já chega Yejun! De agora em diante eu tomo minhas próprias decisões! Eu irei dar minha opinião se houver algo de errado na empresa e darei sugestões de melhoras! Eu falo o que nosso filho deve ou não fazer! Você já esteve muito tempo no controle, mas agora é minha vez! - Sonim empurra seu marido, que absmado não sabe nem o que falar, a mesma pega sua bolsa que estava em cima da mesa, seguida pelos olhos de seu marido — Ah é - a mesma o encara com a expressão de quem acaba de lembra algo — E se você não estiver de acordo, é o fim do nosso casamento! - complementa saindo do local, deixando um Yejun apavorado.

"Separar? Não podem se separar, em hipótese alguma isso poderia acontecer" pensava Yejun, não por gostar de sua esposa, mas se caso isso acontecesse, seria seu fim, teriam de dividir os bens, e com certeza Sonim ficaria com 70% pois hávia a parte de Jungkook na empresa, e Yejun sabia muito bem que se caso o divórcio fosse a solução, Jungkook não exitaria em ficar com sua mãe, e além do mais quem começou todo o negócio, foi seu sogro, o qual passou para sua única filha.

Com certeza esse era o pior pesadelo de Yejun, o mesmo só estava casado para continuar com sua boa vida, e não esperava que acabasse tão cedo. Yejun estava furioso, queria bater em Sonim até a mesma esquecer seu próprio nome, até não ter mais forças nem ao menos para respirar.

Palavras como "ela enlouqueceu" ou "ela não tem direito" o encucavam, até o momento em que escuta o motor do carro ligando, presumindo ser sua mulher, onde a preocupação sobe sua cabeça, "Do jeito que está não posso deixá-la sozinha"

O mesmo da um fim em seus pensamentos de ódio e corre para fora da casa, a tempo de encontar o carro ainda lá na frente.

— SONIM! ESPERA!- Grita o mesmo correndo em direção ao carro, do qual o vidro do banco traseiro estava abaixando, revelando sua mulher o olhar com desgosto.

— Eu vou junto! Pensei melhor... - Yejun definitivamente estava se odiando por dizer tão palavras, mas era o preço a se pagar para não deixar sua mulher tomar decisões que o afetasse.

Sua mulher o encara pensativa, e Yejun estava com medo da resposta, até ver a mesma abrir a porta do carro dando espaço para o mesmo sentar, o que logo se faz.

Assim que Yejun entra no carro, o motorista da a partida rumo ao orfanato, Yejun olha para sua mulher que estava focada na vizinhança que aos poucos se afastava.

O homem suspira pesado, virando sua cabeça para o outro lado encarando a janela, mas não conseguindo focar na paisagem, pois seus pensamentos de ódio estavam o cercando novamente, não saberia como reagiria ao ver o dono de todo esse seu incomodo. Mas de uma coisa tinha certeza, não seria um bom encontro.


Notas Finais


Iiiiixi Como será o encontro de Yejun e Yoongi?
Já haviam feito outro exame de DNA com o Yoongi, quem será?
Não me matem, esse cap é apenas uma prévia das tretas que vão rolar kdkdkd

Pandas o que estão achando da fic? Preciso muito da opinião de vocês, se não estão gostando é só me falarem okay? ❤

Até o próximo cap que sairá quarta, beijinhos da tia 🐼❤


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