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História What to Expect when you're Expecting - First Month: Rony e Hermione


Escrita por: LadyLunaRiddle e JazzFCullen

Notas do Autor


Oi amores! Boa Leitura! *-*

Capítulo 3 - First Month: Rony e Hermione


Fanfic / Fanfiction What to Expect when you're Expecting - First Month: Rony e Hermione

Mal amanhecera na casa dos Weasley's-Granger , Hermione já estava de pé, tendo apenas maravilhosas semanas de gravidez, onde o comum era a grávida estar sonolenta e sensível....

Esperemos que ela continuasse assim, como fora na gravidez de Rose.

Ela estremeceu ante esse pensamento, agradecendo a Merlin por não ter esses enjoos matinais e o capiroto antes de conseguir ter controlo sobre ela, como sua mãe dizia.

Ainda bem que em sua primeira gravidez, ela não tivera desses sintomas, esperava que nesta ocorresse tão bem quanto a anterior, falando em sua menininha...seu bebezinho, lindo, ruivinho e maravilhoso, logo, logo pelo que conhecia da filha acordaria, mal-humorada pedindo o mama, a qual só sossegava apenas depois de tê-la, teimosa que nem o pai.

Suspirou feliz, terminando de fazer o café e preparando a mamadeira de Rose, em seguida e já que falara em seu marido, fora atrás dele, que já estava mais do que na hora de acordar, era o dia das esposas hoje, com direito a pausa de filhos e um maravilhoso almoço em um restaurante com as meninas...não é que ela não amasse o seu bebe, mas até ela, Hermione Granger Weasley, precisava de uma folga, de vez em quando, para destressar e relaxar, e seu humor andava nas nuvens mesmo.

Entrou no quarto e encontrou Rony ainda entregue à um sono pesado que o fazia roncar de leve, os cabelos ruivos desalinhados e espalhados pelo travesseiro, levando uma expressão serena de quem se por vontade própria, usaria seu dia de folga e dormiria até tarde, mais bem como de costume...

Mas o que parecia, essa não era a ideia dela, que já foi abrindo a cortina da janela, liberando a claridade no quarto, fazendo o ruivo por puro reflexo, ainda dormindo cobrir o rosto com a coberta cor de creme.

—Rony amor...acorda-Pediu manhosa, puxando o cobertor de cima do marido devagar, dando leves sacudidas, mas o ruivo apenas resmungava algo incompreensível e virava-se para o lado continuando a ressonar tranquilo, suspirara longamente, recobrando paciência que tinha sempre que ter naquele ritual diário, o sangue dela fora se esquentando a deixando um pouco impaciente, começando a sacudi-lo com força-RONALD, ACORDA!

Com esse ultimo grito da grifa, Rony acordara em um salto, assustando-se e dando uma cabeçada em Hermione, que quase cairá para trás, mas fora segurada por ele no puro reflexo, ele ainda não tinha abrido os olhos mas estava com receio agora.

Ela sussurrava , algo entredentes , como “sempre assim..”.

—Que foi, Mione?

—Sério, quase quebra meu nariz e é que foi, Mione…?

Ron suspirara fortemente, abrira os olhos azuis e piscara várias vezes se acostumando com a claridade, ainda abobado pelo sono, mas á medida que enxergava o quão formosa ela estava, de vestido toda elegante e sem nenhum fio de cabelo fora do lugar, e claro como não podia deixar de ver a expressão furiosa, com sua mão sob o nariz, ele se lembrou do dia corrido que teria sozinho com a filha.

—Bom dia amor...-Disse preguiçoso, se sentando na cama.

—Dia…- Ela parecia evitar começar a brigar logo de manhã, o que ele agradeceu a Merlin, o facto.- Ron...o café já esta pronto tá, se quiser ir escovar os dentes e fazer tudo o que tem que fazer, pode ir, que caso a neném acordar, eu cuido dela, mas vai logo que daqui a pouco sua irmã vai passar aqui me pegar! E Ron… -Afirmou Hermione como se estivesse apenas recitando um discurso, alegremente indo em direcção a porta com a impressão de ter escutando um leve chorinho da filha ao quarto ao lado, se esquecendo do momento de estresse com ele.

—Sim?

—Dê limites a Rose…

—É minha filha , é claro que eu não vou deixar me levar, Hermione…

A castanha lançara um leve olhar de descrença, ao que ele fechara de leve a expressão emburrado, indo para o banheiro tratar de sua higiene matinal.

Aquele seria um longo dia!

O desejo de se jogar na cama e voltar a dormir, estava no auge enquanto os saltos da esposa ressonavam pelo piso porta a fora.

Fora-se vestir e com um longo suspiro, olhando a foto da filha sob a mesinha que tinham no quarto, ele sairá do quarto, pronto a enfrentar a sua princesinha.

Seria ate cómico, se não fosse um desastre um pai com medo de sua filha, mas...Rose era uma criança complicada, brava, difícil de lidar, inteligente assim como Hermione, mas também tinha seus momentos de doçura, sabia conquistar cada pessoa que ela queria com apenas um olhar, uma pegada no colo, e como todos e ate o próprio Rony sabia, Rose o levava no dedo mindinho...

Caminhou lentamente até o quarto da Weasley mais nova e encontrou uma cena a qual, o fazia ter certeza que tinha a família perfeita.

Hermione estava trocando Rose, colocando um vestidinho todo florido, com pequenas abelhinhas, espalhadas pelo tecido, enquanto a pequena cantarolava junto com a mãe, uma canção de ninar trouxa que o ruivo, reconheceu por ser da borboletinha...? Pelo menos era assim que ele achava que era.

Bem que ele havia dito para cantar a música da bruxinha do caldeirão, mas os olhos fuzilantes de Hermione fazia-o mudar de ideia…

—Papa! -Ressonou a ruivinha, olhando o pai parado no batente da porta, que fez ele pensar se ficara tempo demais olhando suas duas mulheres, pois Rose já se encontrava vestida e de pé no chão de mão dada com Hermione, observando-o com a sobrancelha pequena arquejada, dando –lhe um ar mais adulto do que a sua idade.

—Meu raio de sol! -Se empolgou, pegando ela no colo e a girando, tendo ela soltado gritinhos animados, com a brincadeira, grudando os pequeninos bracinhos no pescoço de Rony.

Ele pousara ela no seu colo, admirando o rostinho de felicidade dela, mas ela remexia-se no colo.

—Mais, papa…- Hermione se limitara a apenas rir se afastando para não ser pega no fogo cruzado, a qual se denominava as perninhas de Rose.

—Amores de minha vida…- Os dois viraram para ela que sorria animada, alisando o seu ventre de modo involuntário, o que tirava um sorriso bobo de Rony e uma expressão confusa de Rose.- Eu vou indo…volto de noite, na hora do jantar…Rony…

—Já sei, é para estar em casa a essa… hora…

—Mama…voltale …tasle pilulito…

Hermione babava-se com a sua menina, alisando o rostinho mimoso, distribuirá beijos no rosto da filha, assentindo.

—Trarei seu pirulito…e comporte-se bem com papai…e papai…

—Terei juízo, sempre a varinha ao pé , sem contar aquele troço trouxa que você me deu…celolula…

—Celular, Rony…e tenho sempre que ficar no seu pé…qualquer coisa..

—Ligo no numero de emergência…do lado..direito dessa joça que conecta com St.Mungus…Mione , meu amor…

—Sim?

—Vai tranquila…a Rose já tem dois anos amor….

Mas o olhar de descrença da castanha fizera-o corar de leve, mas esforçara-se para não responder ao que aquele olhar significava.

Dera-lhe um selinho rápido e ficara vendo-a da porta de casa, olhando seu relógio e passado segundos aparecia a sua irmã Ginny Potter, com um sorrisão amplo e feliz, só podia ser porque hoje teria o dia livre, elas todas reuniam-se nesse dia da semana para descansar.

Ainda se lembrava de quando Fred e George tinham tido aquela ideia, como …eles designaram “ Grupo dos Homens que precisam de salvar seus casamentos do caos eminentes e da falta de sexo, com a confraternização com os filhos e reforçando esses laços com os amigos e por conseguinte, as mulheres ficam mais felizes

Ou o nome mais curto, “Tarde de pais e filhos”.

—Irmão …

—Ginny, parabéns…- Ela dera um leve suspiro, mas um sorriso maternal adornar-lhe, em seguida, seu rosto .

—Obrigada….preparado para o seu dia, Harry pediu para dizer para ser no parque em Godric’s Hallow…vão para um parque diferente…

—É verdade…

Hermione tinha um olhar sumamente curioso, querendo saber o que eles faziam naquele grupo, mas ele dava-lhe um ar de desentendido o que ela sabia que ele não iria revelar, fechara a expressão , beijocando a filha ao que Ginny acompanhara-lhe , contendo o riso, quando afastara-se com a castanha.

Havia regras!

E a número um de todas era, as mulheres não sabem o que eles fazem no grupo só de homens.

—Papa…- Ele fora retirado de seus devaneios, ao olhar o rostinho da filha, ela tinha um sorriso muito entusiástico.- Quelo celeale…

—Princesinha, melhor papinha…

—Mas , eu quelo celeale…celeale….cholokanks…- Ela chamava o gato sanguinário dos infernos, denominado Chrookshanks, ou bichento, tinha mais vida do que ele previra, suspirara fortemente, baixando a filha que ia brincar com o gato, tinha um amor com o gato que era algo incrível.- Celeale papa…- E tinha aquele tom que ele reconhecia em Hermione, era mandona por amor de Merlin, que fosse menino o próximo neném que ele precisava de uma frente de força naquela casa.

Assentindo, dirigira-se a cozinha, indo preparar o cereal para a sua filha, de modo moído para que ela pudesse comer.

—Rose…filha vem comer…

Quando a pequena ruivinha chegara ao pé dele, a cor sumira-lhe do rosto, ela estava toda cheia de terra, mas como? E o cheiro…por amor de Merlin, era areia de gato, olhara atravessado para o gato no colo da filha, todo desajeitado querendo se soltar.

— Rose…

Ela fazia uma expressão sorridente, acabara soltando o gordo gato, chegara perto, como tentando encantá-lo, ele tentara conter-se mas acabara sorrindo, abanando a cabeça e encurtando o caminho para perto da filha.

—Vamos no banho…pequena…

—Mas…

—O Cereal pode esperar, vamos indo…- Pegara a varinha e levitara a filha que olhava fascinada o chão.

—Volale…posole volale…papa…posole volale…

Podia dar um trabalhão e ser marrentinha, mas ele amava ser pai dela, apressara-se a levar a filha para o banho, deixando-a cheirosinha e pronta, dera-lhe o café da manhã, olhara as horas e como de costume atrasaram para ir ter com o grupo.

***

Hermione caminhava na direcção do Ministério, sendo acompanhada por Ginny, que continha a muito custo o olhar de felicidade que queria dar.

—Por Merlin, Gin…

—Ah, não quero me sentir horrível…mas um descanso é óptimo, só ter que me preocupar com a coluna no Profeta diário é óptimo, para o dia de hoje… isso porque você só tem a Rose, não sabe o quão difícil fica com dois…e sem pensar que vai vir o terceiro…- O suspiro grande de Ginny fizera com que a tentativa de não rir de Mione fosse falha.

A castanha decidira, suspirar, olhando seu ventre e pensando que de futuro ela iria saber, mas estava extremamente feliz, Rose era uma bebé de génio difícil, era um pouco mandona, mas ela conseguia levar a filha numa boa, sempre acabava derretendo com ela, porque era extremamente doce em seus gestos sempre queridos.

Hermione distraíra-se dos seus pensamentos, quando Ginny continuara a falar, dessa vez ela olhava para a frente e acompanhara o seu olhar, quando via caminhar para os elevadores, alguém que ela conhecia e fechara a expressão.

—Se bem que a Padma está pior que nós…já tem três e segundo, Fred…contou a mamãe…vai ser gémeos…agora …

—Nossa…- Fora a única coisa que Hermione comunicou entredentes, Ginny limitara-se a conter seu sorriso, que por pouco não tornara em gargalhada.

Olhava as horas, estava ficando atrasada para o Profeta Diário, mas era demais ver as reacções da sua melhor amiga.

Já tinha passado anos desde o baile de Inverno no torneio tribruxo , mas Padma e Hermione nunca haviam lidado bem uma com a outra, muitas vezes, ela , Fleur, casada com Bill ou Audrey,que era casada com Percy, tinham que levar as duas para cantos opostos para não conversarem.

Mas não era só isso, Hermione sentia-se constantemente desafiada e em competição com Padma, porque simplesmente a cada minuto e segundo, a indiana tentava ser a melhor em tudo que ela e bem simplesmente…não podia perder. Não podia…

E isso, já tinha levado a um tanto de situações desnecessárias, a última havia feito com que caíssem as duas no lago que circundavam a Toca com muitos furúnculos arrebentando da cara das duas…motivo, bem começara segundo ela recordava, no fato de Maya, a última filha nascida de Fred e Padma, ter falado seis meses mais cedo que Rose, depois disso tinha virado um sem fim de picadas e provocações uma a outra que culminou naquele ato ridículo e deplorável que tornou-se momento memorável na família, que não podia recordar sem rir.

Ronald e Fred , incluíam-se nesse rol, riram tanto nesse dia que se acabaram.

Não soubera quanto a seu cunhado, mas Rony tinha ficado de castigo…sem direito a tocar um dedinho em cima dela, por ter rido e aprendera bem a sua lição e sabiamente, a não dizer nada sobre a conhecida rixa entre ela e Padma Patil Weasley.

Naquele momento, a morena virara e dera de caras com ela, ambas respiravam tenso ao se encararem e ela erguera a contra gosta seu braço, cumprimentando Hermione que cumprimentara de volta, logo após o elevador fechou rapidamente .

Elas ainda estavam algo distantes, mas se tivessem apressado o passo podiam ter entrado, mas Ginny sentira que Hermione abrandara de propósito.

—Hm, Mione?

—Sim, Gin…

—Porque você aceitou a …Padma de assistente?

—Molly…disse que precisávamos nos dar melhor…e como Padma ia abandonar a dança para dedicar-se mais a família, teria tempo livre…referiu que seria uma boa ter ela de assistente…e o pior..

Ginny suspirara, pensando que definitivamente era algo que sua mãe faria, olhando a expressão irritadiça de Hermione.

—E o pior?

—Que é óptima, sério …ela é boa …

—Oh, Mione…

— O que vale que vamos ter a nossa tarde…de ouro e ninguém nos tira…

—Abençoada mesmo…

E com esse pensamento firme, Hermione e Ginny dirigiram-se ao elevador, completamente felizes de puderem relaxar, após os seus trabalhos. Mas, mal sabiam o que aquela tarde reservava…

***

Rony conseguira aprontar a sua pequena e ele sentia uma vontade enorme de ficar em casa descansando, conforme ela estava mais sossegada vendo um pequeno livro sobre os contos de Beedle o Bardo, numa versão de figurinhas que esvoaçavam no ar.

Mas, ele já tinha combinado que iria na reunião, pelo que forçara-se a colocar a filha no carrinho, preparando a sua malinha, com tudo lá dentro, não podia correr o risco de esquecer algo.

—Rose…

—Papa…- Ela erguera os olhos bem espertos na direcção dele, que somente continha o sorriso babado, tentando manter-se serio.

—Sabe, o que vou te dizer mocinha…nada de colocar sua prima Lucy em apuros…estamos entendidos? Nem correr no meio da lama com Roxanne..? Nem e jamais , coloque …seu primo James de cabeça para baixo com magia…certo?

Rose dava o seu sorriso mais inocente, como se estivesse aceitando as palavras do pai, bem facilmente, coisa que Ron nunca conseguia saber o que poderia sair dali, mas já contava que ao menos algumas das coisas que ele enumerou acontecessem.

Saíram de casa, andando de carrinho até aos limites da casa, aparatando com o carrinho e a filha dentro , mal chegara na entrada do parque, Rose já saia do seu carrinho, deixando cair o livro , correndo na direcção de Lucy, Roxanne, Fred Weasley II, James , Victoire e entre outros que já estavam juntamente com Percy, que conversava com George ninando Opash, o filho do meio de Fred, que tambem se encontrava rindo de algo, junto com o seu gémeo e Harry, que estava balançando o carrinho que continha Albus, uma fofura de bebé, dormindo.

Bill e Charles encontravam-se atentos a Dominique, filha de Bill com Fleur e as restantes crianças que brincavam no jardim, ou seja toda a família já estava ali.

Ele ouvira um som característico de aparatação ao seu lado, distraído por segundos da frente, vendo um Draco Malfoy ainda de expressão meio céptica e meio olhar de pânico vendo algo na sua frente, ele desviara na mesma direcção já ouvindo o choro de Lucy fugindo de um gnomo que Rose atiçara contra ela, sendo que cairá na lama logo a seguir com o empurrão de Roxanne sob o olhar horrorizado de Victoire.

Ronald suspirara, tornando o olhar para Draco que virara a expressão para ele, ainda meio parado.

Este, ultimo por sua vez, pensava que só colocara ali os pés, porque fora bem pago para isso…só de lembrar os belos seios de sua mulher e o quão havia amado a noite dos dois, ele ficava mais animado, contradizendo a cara mortal de Ron que queria tirar aquele sorrisinho do rosto de Malfoy.

—Assustado e sorridente? Você ainda está do outro lado….fique nesse lado , porque desse onde estou…a felicidade morreu…ROSE….

Draco olhava para Ronald Weasley, novamente aquele lado assustador tomava conta dele e encaminhara-se para perto daquele cenário que ele achava…bastante bizarro.

George aproximara-se do loiro, que continha a vontade involuntária de ir embora para longe de tudo aquilo.


Notas Finais


Merecemos comentarios? kkkk Seja gentil e nos presenteie com reviews... Assim o próximo capitulo, sairá mais depressa.
Ate a próxima amores! ♥


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