— Ei, pode me dar a chave daquele lugar? . — perguntei ao gerente do restaurante
Demi estava ao meu lado, segurando minha mão sem entender nada.
— Claro. — ele sorriu me alcançando a chave
— Obrigado. — sorri
— Que chave é essa? . — Demi franziu a testa
— Surpresa. — a puxei em direção a porta
Eu abri aquela porta e logo vi as escadas. Nós tiramos nossos saltos já que teríamos que subir muitas escadas e logo começamos a subir as mesmas.
Assim que chegamos na porta para chegar ao terraço eu abri a mesma e puxei Demi para irmos ali. Pude ver seus olhos brilharem com a paisagem que tínhamos da cidade e das estrelas.
— Que lindo, amor. — sorriu ainda observando toda a cidade dali
— Não mais lindo que você. — a abracei por trás
— Você é perfeita. — ela se virou ficando de frente para mim
— Você que é perfeita, muito perfeita. — selei nossos lábios rapidamente
— Eu amo você. — sussurrou contra meus lábios
— Eu amo mais, muito mais você. — selei nossos lábios não dando tempo para ela responder
Meu beijo no inicio foi calmo e carinhoso, mas não demorou para que eu apressasse o mesmo. Comecei a travar uma batalha com a sua língua, minhas mãos que estavam na sua cintura desceram para sua bunda repousando ali.
— Deus. — Demi separou o beijo ofegante. — Estamos no terraço de um restaurante, não acredito que queira fazer aqui.
— Eu quero e muito, quero transar com você bem aqui, no chão.
— Depois desse jantar e de dançar, você poderia pelo menos falar que quer fazer amor comigo, seria mais romântico.
— Vou refazer minha frase então. — forcei a garganta . — Eu quero e muito, quero fazer amor com você bem aqui, no chão.
— Bem melhor. — ela sorriu
Selei nossos lábios novamente e dessa eu já comecei com o beijo apressado. Eu estava tão desesperada por aquela mulher e ela por mim que nem percebi quando tiramos nossas roupas.
Quando dei por mim só estávamos de calcinha e deitadas no chão. Meu corpo por cima do seu enquanto ainda nos beijávamos ferozmente.
— Não acredito que estamos fazendo isso aqui. — Demi separou nosso beijo pela falta de ar
— Chega de falar, morena. — passei minha língua bem lentamente pelo seu seio direito ouvindo ela gemer. — Isso, só quero você gemendo para mim.
Suguei seu seio com vontade e no final chupei o bico do mesmo ouvindo seu gemido alto. Um sorriso satisfeito apareceu em meus lábios e eu comecei a brincar com seus seios ouvindo seus gemidos.
Fiquei alguns minutos ali só me divertindo com seus maravilhosos e deliciosos seios. Quando fiquei satisfeita comecei a descer meus beijos pela sua barriga até chegar nas suas coxas.
Depositei algumas mordidas ali e pude ouvir seus gemidos baixos. Sem perder tempo eu tirei sua calcinha e eu pude ter a visão perfeita da sua intimidade encharcada.
Eu sorri ao ver o quanto eu a deixo molhada e logo me levantei tirando minha calcinha. Demi mordeu seu lábios inferior me vendo nua e eu só ri me deitando sobre ela novamente.
Encaixei meu corpo no seu e colei nossas intimidades fazendo nós duas gemermos. A beijei e comecei a fazer movimentos fazendo nossas intimidades terem cada vez mais contato.
Os gemidos de Demi eram a melhor coisa de ser ouvido naquele momento. Eu comecei a acelerar meus movimentos e senti suas mãos na minha bunda ajudando a acelerar os movimentos.
Suas unhas cravaram na minha bunda e eu gemi alto. Sem me importar com a dor que senti continuei com meus movimentos. Beijei os lábios da minha namorada abafando seus gemidos e não demorou para que nós chegássemos ao orgasmo juntas.
Meu corpo caiu ao lado do dela e só o que se ouvia era nossas respirações ofegantes.
Olhei rapidamente para minha namorada e ela começou a rir. Não conseguindo evitar uma risada ao ouvir a sua nós duas começamos a rir.
— Por que estamos rindo? . — finalmente perguntei
— A gente acabou de fazer isso aqui no terraço. — ela riu
— Isso que a gente acabou de fazer foi amor. — falei vendo seus olhos castanhos brilharem. — E foi perfeito, não tem porque rir.
— Gostei. — ela sorriu
— Do que? . — franzi a testa
— Isso que a gente acabou de fazer foi amor. — ela imitou minha voz me fazendo rir
— Você acha melhor que eu fale assim? . — perguntei e ela assentiu . — Então, a partir de agora a gente não faz mais sexo e sim amor.
— Pra mim foi amor desde a primeira vez.
— Claro que foi desde a primeira vez, tinha amor então, sempre foi amor. — eu sorri . — Eu falava sexo ou transa só pra dar um ar mais selvagem e excitante.
— Idiota. — ela deu um tapa leve em meu braço
— Acho melhor nos vestirmos, o restaurante não fica aberto vinte e quatro horas.
— Verdade. — ela riu levantando
(…)
— Finalmente. — Demi se atirou na cama cansada
— Não vai tirar o vestido mocinha? . — perguntei largando meu salto em um canto do quarto
— Tira pra mim, amor. — pediu manhosa virando de barriga para baixo
— Folgada. — eu me aproximei dela
Eu abri o fecho do seu vestido que era nas costas e logo tirei o vestido do seu corpo tendo ela só de calcinha a minha frente.
— Gostosa. — eu dei um beijo no seu pescoço
— Sou mesmo e você me ama. — sorriu
— Convencida. — ri
— Tira essa roupa e vem deitar logo, amor. — ela pediu se ajeitando na cama
— Já vou apressadinha. — falei tirando meu macacão
Fui em direção a minha mala pera pegar um pijama mas minha namorada não deixou.
— Deita assim mesmo, amor.
— Eu to só e calcinha, morena e ta um pouco frio aqui. — expliquei
— O corpo humano aquece muito, sabia? . — encarei ela e a mesma sorria. — Vem logo.
— Ta bom, chata. — eu larguei meu macacão por ali e fui em direção a cama
— Amo você, idiota. — falou assim que me deitei ao seu lado
— Também te amo, chata. — dei um selinho dela me aconchegando embaixo das cobertas
Ela deitou seu corpo por cima do meu e se aconchegou se abraçando a mim. Eu apenas ri fraco vendo ela deitar sua cabeça sobre meu peito e a abracei sentindo seu corpo bem junto ao meu enquanto o cobertor nos cobria.
— Bem melhor. — ela suspirou . — Se estivéssemos sem calcinha seria melhor ainda.
— O que você tem contra pijama? . – ri
— Tudo, ele atrapalha o contato que nosso corpo tem, se estivéssemos de pijama eu não estaria sentindo sua pele macia e quente como estou agora. — explicou
— Fofa. — eu comecei a acariciar seus cabelos . — Gostou de hoje?
— Gostei não, eu amei. — sorriu sobre meu peito. — Você é maravilhosa, perfeita, as vezes tenho medo de acordar e você ter sido só mais um sonho meu. — falou e eu a belisquei . — Ai, amor. — reclamou . — Por que fez isso? . — levantou seu rosto para me encarar
— Estou provando pra você que não é um sonho. — ri
— Idiota, boba, besta que eu amo mais que tudo nessa vida. — selou nossos lábios rapidamente
— Que declaração de amor linda. — sorri irônica
— É melhor dormimos. — voltou a deitar sua cabeça sobre meu peito
— Também acho, boa noite. — fiz um carinho de leve em suas costas sentindo seus pelinhos arrepiar
— Boa noite, amor. — sussurrou fechando seus lindos olhos
Continuei a fazer carinho em suas costas e não demorou para que sua respiração ficasse fraca avisando que ela havia adormecido. Me mexi embaixo dela e ela resmungou alguma coisa voltando a dormir.
— Amo você, morena. — sussurrei mesmo com ela já dormindo
Apenas sorri e fechei meus olhos logo adormecendo com minha namorada em meus braços.
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