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História Where do you come from? - Imagine BTS Taehyung Cute - You again?


Escrita por: kookiemalloow

Notas do Autor


Alá quem voltou!

Chegay amores da minha life

Como estão?

Primeiramente, MUITO OBRIGADA PELOS 200 SEGUIDORES AAAAAAAAA <3 CARAMBA VO XORA ❤️

E segundo, será que vcs conseguem bater a meta de 500 favoritos? Confio em vocês!

Muito obrigada por todo o apoio que vcs dão desde o início da fic meus amores💜💜💜💜

Estou tentando postar mais e tals...

Aí Rayssa tu fala demais!

Ok, boa leitura! (^^)

Capítulo 37 - You again?


— Uau, tenho tantas habilidades e ainda assim trabalho numa cafeteria. — Me gabei rindo pela minha extrema sorte.

 

 

Fui andando de volta para casa mas senti uma mão tapar minha boca com agressividade e meu corpo se chocar contra alguém. Arregalei os olhos e mesmo estando escuro pude ver os olhos cobertos de ódio pela pessoa que usava uma máscara na boca colocava o indicador nos lábios me mandando ficar quieta.

 

— Um grito, e eu te mato.

 

Aquela voz, eu já ouvi ela antes.

 

Arregalei meus olhos e Assenti com a cabeça freneticamente quando senti um objeto afiado próximo ao meu pescoço.

 

Essa pessoa pegou meus braços e os levou para atrás de minhas costas, onde os prendeu com uma espécie de fita adesiva, e fez o mesmo com a minha boca.

 

Fui arrastada para fora do jardim, e logo avistei um carro, que também me parecia muito familiar. Céus, o que está acontecendo?

 

A pessoa cuja ainda permanecia com aquela maldita máscara, que me impedia de ver seu rosto por completo, vendou meus olhos, no início eu relutei, mas logo fui repreendida quando ameaçou cortar meu pescoço com aquele objeto afiado.

 

Naquele momento eu tinha reação, tudo estava acontecendo rápido demais, eu apenas o obedecia, pois aquilo custava a minha vida.

 

Com os olhos vendados, as mãos brutas me empurraram no porta malas e eu ouvi o som da porta sendo fechada e o carro dando partida.

 

Eu estava sem ar, suando frio, e com medo, muito medo.

 

Droga! Por que eu quis ficar em casa?

 

Por um momento me lembrei de Taehyung e tive vontade de chorar, eu não queria morrer, eu queria ficar com ele, eu só queria ter ele agora aqui comigo…

 

Tudo estava passando em minha mente como um flashback, em câmera lenta. À meia hora atrás eu estava vegetando no meu sofá, e agora eu estou sendo…sequestrada? Não! Eu tenho que dar um jeito, nem que seja a última coisa que eu faça.

 

O silêncio era torturante, já era tarde da noite, provavelmente todos estavam dormindo.

 

O carro parou de andar e eu pude ouvir novamente som do porta-malas sendo aberto.

 

Meus braços foram puxados e eu fui levada para um direção desconhecida. Eu estava tremendo.

 

Uma porta foi aberta e eu senti que havia acabado de entrar num novo local, outro ambiente, estava mais aquecido que lá fora, provavelmente uma…casa?

 

Meu corpo se chocou contra uma cadeira e meus braços foram presos na mesma, e então a fita em minha boca foi retirada, juntamente da venda.

 

— Você! — Exclamei ao ver aquela mulher com um sorriso demoníaco no rosto. Sun Hee!

 

— Acho que fui bem clara quando disse que isso não ia continuar assim, certo? — Soltou uma gargalhada me fazendo fechar os punhos de raiva, meus braços ainda estavam presos.

 

Mas não foi ela quem me trouxe aqui, a pessoa que me ameaçou, me trouxe aqui e acabou de tirar a minha venda, ainda se encontrava com a máscara preta que cobria boa parte de seu rosto.

 

O sequestrador misterioso tirou a máscara revelando o seu rosto

 

— K-kiyung? — Minha voz saiu trêmula. Não estava acreditando que meu próprio colega de trabalho poderia fazer uma coisas dessas! Bem que o Taehyung disse que não confiava nele…

 

Tudo parecia alguma cenas daqueles filmes de terror, e eu estava esperando até agora que tudo fosse um pesadelo, eu acordasse reclamando pelo sumiço do meu chocolate e terminasse de conversar no telefone com meu TaeTae. Mas que droga! Por que comigo? Hora errada, lugar errado, tudo errado, S/n!

 

— Parece que já se conhecem… — Começou a andar rodeando aquela local, sem tirar os olhos dos meus. — Perfeitamente de acordo com o plano.

 

— Me solta! — Gritei, tentando me mexer na cadeira.

 

— Fica quietinha, cachorrinha — Me empurrou, fazendo a cadeira chocar-se contra a parede gélida.

— Não gosto de barulho, seja mais discreta. — Ela dizia me encarando com um olhar desafiador.

 

Ela virou as costas e voltou para seu lugar inicial. Ela dava algumas risadas malignas enquanto andava, Kiyung estava de cabeça baixa, ainda no mesmo lugar.

 

— Sabe, S/n — Arrastou uma outra cadeira e se sentou cruzando as pernas — A sua memória não me parece muito saudável…

 

— O quê? — Perguntei confusa com a pergunta repentina

 

— Você tem certeza de que não se lembra? — Sorriu e passou a língua pelos dentes. Nojo — Sendo assim, irei refrescar a sua memória. — Aproximou a cadeira para mais próximo de mim. — Tudo começou no ensino médio, lembra daquela garotinha que sempre tentava se enturmar mas continuava sendo rejeitada? Pois é…era eu quem sentava no fundo da sala, e a maioria dos alunos ao menos sabia meu nome. Enquanto você, Ah todos te amavam…A professora sempre te escolhia para qualquer coisa, os meninos da nossa sala sempre tinham uma queda por você, diziam que você sempre foi muito bonita. — Riu soprado — Mas você era sempre a certinha, nunca teve muito contato com meninos mas sempre foi muito boa em se enturmar, muito diferente de mim. Todos me desprezavam, tinham dó da minha situação. Eu estava destruída completamente, quando me mudei para o Brasil foi logo após do término com Taehyung, eu já estava chateada, e tudo piorou lá. Tudo o que eu não tinha, você tinha em dobro. Mas eu não fiz nada, fingi que não me importava com isso e que não me causava dor alguma, e resolvi voltar para Coréia depois de alguns anos, e por acaso te encontrei lá, tinha esperança de que tudo seria diferente — Seu olhar que antes se direcionava ao chão, se encontrou com meus olhos marejados

 

— Sun H- — Não pude terminar a frase

 

— Mas na verdade não…o destino sempre nos prega uma peça, não é? Quando achei tudo teria um recomeço, Taehyung se apaixonou por você naquele fansign e vocês acabaram juntos. E eu não podia aceitar mais uma coisa que você roubava de mim, essa vai ser a última. — Se levantou da cadeira. — Você roubou tudo de mim, S/n, mas não vai tomar a minha chance de acabar com tudo, não mesmo.

 

— Sun Hee! Me ouça! Por favor. — Ela não respondeu e eu considerei como um sim — Na escola, eu não era popular, só me entendia com a turma, só isso! E também, alguns alunos tentavam conversar com você, mas você se isolava! Eu não sabia o que estava passando…E eu e o Taehyung, eu me apaixonei por ele e ele por mim, e-eu amo ele de verdade e morreria por ele! Sun Hee entenda por fa- — Fui cortada por ela novamente, que agora me encarava com os olhos cheios de lágrimas

 

— Você não sabe de nada! Sua mentirosa! — Deu um tapa estalado em meu rosto, senti a região arder e virei a cabeça. — Mas isso não importa…Agora é você quem vai sofrer! — Fez um gesto para Kiyung que assentiu e saiu dali rapidamente — Pode gritar o quanto quiser, escolhi o lugar direitinho, ele é a prova de som — Ela sorriu e colocou a palma da mão atrás da orelha — O mundo lá fora é silencioso, né? — Gargalhou.

 

— Você é louca!!! — Gritei e ela riu mais ainda subindo as escadas.

 

Kiyung desceu com uma faca em mãos, e eu o olhei com desespero.

 

— Não! Por favor! — Tentei me sontar na cadeira, sem sucesso.

 

Ele foi atrás de mim e eu percebi o que ele ia fazer. Cortou a corda que prendia meus braços na cadeira, mas os pulsos deixou ainda presos com fita.

 

— Kiyung… — Ele me olhou s expressão — P-por quê você fez isso? Eu nunca te fiz nada! Nós nem nos conhecemos direito!

 

— Eu só sigo ordens, S/n — Respondeu simples e sem olhar para mim. E então subiu as escadas, fechando a porta enorme e a trancando

 

Meu Deus! Meu Deus!

 

Me dê alguma luz por favor…

 

Alguma luz…

 

Luz.

 

Luz…

 

Luz!!!

 

Meu celular! Eu havia usado ele como lanterna para mexer na caixa de força, aí eu desliguei e o coloquei no meu bolso, por favor que ainda esteja aqui…

 

Me contorci tentando alcançar os benditos bolsos da calça, dessa vez com sucesso

 

— Graças a Deus. — Liguei o celular e só restavam 15% de bateria, o suficiente para ligar para o Taehyung. Mas não tinha sinal, talvez por conta da proteção de som — Vamos, não me deixe na mão, só dessa vez… — Fui andando pelo cômodo com o celular levantado para o alto, buscando sinal.

 

Até que, uma abençoada barrinha de sinal apareceu, e o número de Taehyung começou a chamar. Nunca fiquei tão feliz em ouvir um bip na minha vida.

 

— Isso! — Sorri meio desesperada.

 

— Eu trouxe comida, mas é só hoje, não se acostu- — Kiyung começou a falar após o som da porta sendo aberta soar pelo local, mas foi cortado ao me ver com o celular em mãos — O que pensa que está fazendo?! 


Notas Finais


E aí?
O que vocês esperam que aconteça? Deixem nos comentários! Lerem todos e fixarei as melhores ideias. Sejam criativos!

Perdoem os erros e nunca desistam de mim, ok? Amu vuxes♥️


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