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História Where it all began - Cameron Dallas - Twenty


Escrita por: babygir1

Notas do Autor


Gente eu sei que estou meio sumida, mas é por conta de que eu estou um pouco ocupada, me perdoem, eu juro que tento postar.
Amanhã sai mais um cap pra vocês, vou ficar postando quando der ok?

Capítulo 20 - Twenty


Tirei a blusa e estendi a mão para tirar a camiseta dele. Ele ergueu os braços e puxei a peça por cima da sua cabeça. Ele tirou o meu sutiã depressa e o jogou longe para ficamos pele contra pele. Então segurou os meus seios um com cada mão e esfregou o polegar em cada mamilo enrijecido.

– Caralho, você é tão linda que nem dá para acreditar. Por dentro e por fora –sussurrou. – Por mais que eu não mereça, quero me enterrar dentro de você. Não consigo esperar. Preciso ficar o mais perto possível de você, simples assim.

Deslizei para longe dele e me levantei. Tirei os sapatos, abri o short que despi junto com a calcinha e deixei as roupas ali no chão. Ele ficou sentado me olhando como se eu fosse a coisa mais fascinante que já tivesse visto. Eu me senti muito poderosa. A vergonha que imaginara sentir por estar em pé na sua frente completamente nua não aconteceu.

– Tire a roupa – falei, espiando a ereção que estufava o seu jeans.

Pensei que ele fosse reagir achando graça e dando uma risadinha, mas não. Ele se levantou, tirou o jeans depressa e tornou a afundar no sofá, puxando-me junto.

– Monte em mim – instruiu. Fiz o que ele mandava. – Agora desça devagar – falou, engolindo em seco. Olhei para baixo e vi que ele estava segurando a base do pau. Apoiei-me nos seus ombros e me abaixei devagar enquanto ele cuidava de todo o resto.

– Calma, gata. Vá com calma, devagar. Senão você pode sentir dor.

Mordi o lábio inferior na hora em que a pontinha começou a entrar. Ele esfregou a cabeça do pau de um lado para o outro da minha fenda, provocando. Apertei os seus ombros e soltei um suspiro. Aquilo era bom, uma delícia.

– Isso. Porra, como você está ficando molhada. Nossa, quero provar esse gostinho – grunhiu ele.

A expressão devassa dos seus olhos acionou um botão dentro de mim. Eu queria fazer ele se lembrar de mim, se lembrar daquilo. Sabia que o nosso tempo era contado e que eu jamais iria esquecê-lo. Mesmo assim, queria saber que, quando ele partisse, também não me esqueceria. Não queria ser só aquela garota de quem ele tinha tirado a virgindade.

Eu me inclinei para a frente e esperei ele esfregar de novo a cabeça do pau na minha fenda. Então me sentei com um só golpe e gritei bem alto quando ele me preencheu.

– CARALHO – berrou Cameron.

Não esperei ele se preocupar comigo. Eu iria cavalgá-lo. Agora entendia o que isso significa. Quem estava no comando daquilo era eu. Ele começou a abrir a boca para dizer alguma coisa, mas eu o detive enfiando a língua lá dentro enquanto subia o quadril e tornava a afundar em cima dele com mais força ainda. O grunhido e a sensação daquele corpo se arqueando debaixo de mim me garantiram que eu estava fazendo a coisa certa.

Eu me afastei para poder gritar conforme começava a cavalgá-lo cada vez mais depressa e com mais força. A região sensível dentro de mim estava doendo com o estiramento da penetração, mas era uma dor gostosa.

–Maggie, puta que pariu, Maggie – ele conseguiu articular enquanto segurava o meu quadril e se soltava para aproveitar ao máximo.

Suas mãos passaram a ditar o ritmo e ele começou a me levantar e me baixar repetidamente em cima de si com movimentos rápidos e fortes. Cada palavrão e gemido alto que saíam da sua boca me deixavam ainda mais excitada. Eu precisava viver aquilo com ele.

O orgasmo estava se aproximando e eu sabia que, dali a umas poucas estocadas, iria desfalecer por cima dele. Queria que ele gozasse também. Comecei a rebolar e a deixar sair os gritos altos que vinha tentando conter.

– Vou gozar – falei, sentindo a onda crescer.

– Porra, amor, que delícia – grunhiu ele.

E então nós dois despencamos juntos pelo mesmo precipício. O corpo dele se arqueou sob o meu e ficou imóvel. Gritei o seu nome ao mesmo tempo em que chegava ao orgasmo.

Quando os tremores diminuíram e consegui respirar outra vez, eu o enlacei pelo pescoço e me deixei cair em cima dele. Ele me segurou apertado com os dois braços enquanto a sua respiração se normalizava. Eu tinha gostado da nossa transa delicada na véspera, mas um bom sexo selvagem tinha lá o seu valor. Sorri comigo mesma ao pensar isso e virei a cabeça para beijá-lo no pescoço.

– Nunca. Nunca em toda a minha vida... – disse ele, ofegante, acariciando as minhas costas e dando um leve apertão na minha bunda. – Foi...Maggie, nossa, não sei nem o que dizer.

Sorrindo junto ao seu pescoço, eu soube que tinha deixado a minha marca naquele homem perfeito, ferido, misterioso e intrigante.

– Acho que a palavra que você está procurando é espetacular – falei, rindo e recuando um pouco para poder encará-lo. A ternura no seu olhar derreteu um pouco mais o meu coração.

– A transa mais espetacular de todos os tempos – disse ele, estendendo a mão para ajeitar os meus cabelos atrás das orelhas. – Estou morto. Você sabe disso, não sabe? Você me matou. Remexi o quadril e ainda pude senti-lo lá dentro.

– Humm, não, pode ser que ainda funcione.

– Mulher, pare com isso, assim vai me deixar duro e pronto para outra. Preciso limpar você.

Com a ponta do dedo, acompanhei o contorno do seu lábio inferior.

– Hoje eu não vou sangrar. Já sangrei ontem.

Cameron abocanhou o meu dedo e chupou de leve, depois soltou.

– Eu não usei camisinha, mas não tenho nada. Sempre transo de camisinha e faço exames regularmente.

Eu não soube muito bem como processar essa informação. Não tinha nem pensado em camisinha.

– Foi mal. Você ficou pelada e o meu cérebro meio que parou de funcionar. Eu juro que não tenho nada. Balancei a cabeça.

– Não, tudo bem. Eu acredito. Também não pensei na hora.

Cameron me puxou de novo para junto de si.

– Que bom, porque foi mesmo incrível. Nunca senti isso sem camisinha. Saber que entrei em você e senti você sem nada entre a gente me deixa muito feliz, mesmo.

Você é sensacional. Quente, molhada e apertadinha. Nossa... tão apertadinha.

Remexi o corpo junto ao seu. As sacanagens que ele dizia no meu ouvido tornaram a me fazer latejar.

– Hummm – falei, sentindo ele crescer e endurecer de novo lá dentro.

– Você usa algum anticoncepcional?

Nunca tive motivo para usar. Fiz que não com a cabeça. Ele afastou o meu quadril do próprio corpo e tirou o pau de dentro de mim.

– A gente não pode transar de novo até você usar. Mas você me deixou duro outra vez. – Ele pôs a mão entre as minhas pernas e passou o dedo no meu clitóris intumescido. – Delícia – murmurou. Deixei a cabeça cair para trás e curti aquela carícia delicada.

– Venha, Maggie, vamos tomar banho juntos – pediu ele com a voz embargada.

– Ok – falei, encarando-o outra vez.

Ele me ajudou a levantar e me conduziu até o seu banheiro gigantesco.

– Quero você dentro do boxe. O que a gente fez ali no sofá foi a melhor trepada  da minha vida, mas aqui vai ser mais lento. Eu vou lhe dar prazer.


Notas Finais


Até amanhã, beijo, beijo.
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