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História Whiplash (MarkHyuck) - I never existed


Escrita por: yutahaki

Notas do Autor


やっほ~! Eu nem sei o que dizer sobre esse capítulo... só espero que gostem e não me matem hihi! Não se esqueçam de comentar e favoritar (⌒_⌒;)

Capítulo 6 - I never existed


 

Mark descobriu o que o Clube dos Oito era algumas noites depois. Donghyuck o acordou numa madrugada quente, passando a mão por seu cabelo, quando as luzes já haviam sido apagadas e o internato todo dormia ― inclusive as freiras.

“Vamos, Mark! Quero te levar a um lugar!” Seu colega de quarto sussurrou, jogando suas roupas sobre seu corpo para ele trocar seu pijama e se aprontar logo. “Não faça muito barulho, não podemos chamar atenção de ninguém.”

Mark concordou com a cabeça, levantando-se de seu conforto na cama e começando a se despir para vestir as outras roupas.

“Aonde vamos?” Perguntou baixinho, abotoando sua calça por último. “Não é muito perigoso, Hyuck?”

Donghyuck não respondeu à medida que abria a porta do quarto de fininho e espiava para ver se havia alguém nos corredores poucos iluminados de KyungHee.

Mark estava começando a se apavorar. Eles já haviam recebido punições por muito menos que aquilo, imagina o que aconteceria se descobrissem que eles haviam deixado seus quartos no meio da noite para fazer sabe-se lá o que.

“Venha!” Sua mente esvaziou quando Donghyuck pegou sua mão e o guiou para fora do cômodo, fazendo-o correr pelo internato.

Seu coração estava acelerado, mas ele não sabia dizer se era pelo perigo ou pela sensação da mão gelada de Donghyuck contra a sua.

Eles pararam de correr quando chegaram a uma porta de madeira no corredor, não demorou muito para o mais novo abrir a mesma e uma escada em direção a um porão surgir na visão deles.

“Nós vamos descer ai?!” Mark quase elevou sua voz. Na sua concepção, aquilo parecia um típico filme de terror aonde ele seria sacrificado por ser puro.

“Confie em mim, Mark.” Donghyuck revirou os olhos. “Os meninos devem estar nos esperando, vamos!”

O canadense apenas apertou a mão do outro com mais força à medida que desciam os degraus daquela escada macabra.

Mais alguns degraus. Mais algumas portas. Mais alguns corredores subterrâneos macabros.

Foi um choque quando Donghyuck abriu uma última porta de ferro e a visão que os encontrou foi 7 garotos se divertindo enquanto bebiam, riam e comiam coisas que não viam há meses.

Nenhum deles vestia aquele uniforme horrível ou mantinha a voz baixa. A maioria tinha uma cerveja em mãos enquanto alguns pacotes de salgadinhos estavam espalhados pela sala e alguns rostos conhecidos faziam mais que apenas conversar.

Os olhos de Mark brilhavam e sua boca estava aberta.

“Bem-vindo ao clube dos oito, Mark.” Donghyuck disse, dando um empurrãozinho em suas costas para que ele entrasse no espaço. “Aqui podemos ser quem realmente somos.”

“C-como...?” Tentou perguntar ainda maravilhado.

“Taeyong descobriu esse lugar em uma de suas tentativas de fuga,” Yuta aproximou-se deles, dando um gole em sua cerveja. “era um antigo túnel ou algo do tipo, um lugar tão isolado que não dá pra nos ouvir ou nos encontrar.”

“Ele só contou para quem realmente confiava, não podíamos arriscar perder esse lugar.” Donghyuck complementou. “Conseguimos a comida e as bebidas com os vendedores locais que vem entregar mercadorias em KyungHee, temos jeitos de suborná-los.”

Clube dos Oito. Mark conhecia praticamente quase todos os rostos ali. Yuta, Taeyong, Jeno, Jaemin, Chittaphon e, claro, Donghyuck, mas não tinha ideia quem eram os outros dois ali presentes.

“Mark! Você veio!” Jaemin veio até ele, puxando-o para um abraço breve. “Venha, vou te pegar uma cerveja e algumas baboseiras pra você comer.”

Foi quando o garoto tentou puxá-lo que ele notou que ainda estava com os dedos entrelaçados aos de Donghyuck. Uma vermelhidão surgiu em suas bochechas e nas dele à medida que eles se soltaram.

Jaemin fez questão de colocá-lo por dentro de tudo, apresentando-o a Winwin e Lucas. Os dois eram chineses, mas enquanto Winwin era mais reservado e guardava todo seu charme para Yuta, Lucas era extrovertido e não poupava brincadeiras para cima dele. Mark gostou dos dois.

A sensação de tomar um refrigerante depois de tanto tempo e comer batatinhas era realmente indescritível. Ele não dava o verdadeiro valor a essas porcarias antes de ir a KyungHee, mas depois de semanas comendo aquela comida horrorosa e bebendo apenas água, aquilo era definitivamente o paraíso.

Mais tarde naquela noite, ele estava sentado numa rodinha com Jeno, Jaemin e Lucas conversando sobre suas vidas antes do internato quando Donghyuck o chamou em um canto dizendo que tinha uma surpresa para ele.

“Eu fiz um pedido especial ao mercador essa semana.” Ele disse, tirando um pacote de jujubas de trás de suas costas. “Você me disse que eram suas preferidas, lembra?”

Jujubas.

Mark sentiu seu coração acelerar novamente quando pegou o pacote.

“Hyuck, eu- Obrigado.” Sorriu sincero, puxando o colega de quarto para um abraço apertado que logo foi correspondido. “Por tudo.”

Donghyuck cheirava como lavanda e limão.

Donghyuck cheirava como grama depois de uma chuva de verão.

Donghyuck cheirava como liberdade.

“Obrigado você, Mark.” Ele sussurrou em seu ouvido. “Fazia tempo que eu não me sentia tão vivo nesse lugar.”

Seu coração parou por um segundo.

“Vem, vamos comer essas jujubas antes que os outros vejam.” Mark brincou, soltando-o e abrindo o pacote para dividirem.

*******

Duas manhãs depois, Donghyuck foi acordado por um Jaehyun desesperado.

“Donghyuck! Você tem que vir comigo pra diretoria agora!” Seu colega disse, balançando seu corpo ainda sonolento na cama.

Ele esfregou seus olhos e sentou-se sobre a mesma, olhando para o lado e procurando Mark em sua cama. Ele não estava lá.

O pior veio em sua mente.

Donghyuck trocou-se rapidamente e seguiu Jaehyun até a diretoria pelos corredores de KyungHee.

Seu coração foi esmagado quando ele encontrou seus 7 amigos cabisbaixos e enfileirados em frente a sala da diretora aguardando uma punição que estava prestes a vir.

“O que está acontecendo, porra?!” Ele gritou para as freiras presentes. “Eles não fizeram nada!”

Um clique e a porta da diretora se abriu expondo Irmã Judith que segurava em sua mão direita um pacote de jujubas e, no seu lado esquerdo, estava acompanhada de Mark Lee.

Naquele momento, seu mundo desabou sobre seus ombros e ele não queria acreditar nos seus olhos.

Mark havia dedurado todos eles?

 


Notas Finais


Não se esqueçam de comentar hihi
e pra quem tiver interesse eu comecei uma outra fanfic markhyuck: https://www.spiritfanfiction.com/historia/taken-markhyuck-17249592
ate o proximo (°◡°♡)


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